anos de 1980!

Começamos já nos anos 1980! Com PacMan na sua versão de Arcade!

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Mas que muitas pessoas inclusive eu que estava pesquisando sobre a ligação destes dois tipos de culturas que esta música tem uma letra Sim! e eu achei a letra e a música cantada!

PacMan Fever (Original)

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Letra!

Por mais que o PacMan seja um marco mas um jogo que trouxe uma nova visão em 1984 com Tetris! Vejam estas notas! Pois TETRIS, é um jogo que te obriga a pensar, e quando se está pensando a toda velocidade uma boa música ajuda muito a fazer os movimentos é uma obra de arte! Acompanhem:

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Menção honrosa!

Não poderia deixar Super Mario Bros de fora né! Koji Kondo é o nome do criador da nossa música do nosso encanador italiano favorito! ele entrou para a Nintendo em 1984 e teve parte importantes em vários jogos ao decorrer das décadas, trabalhou com as Grandes franquias Mario, Zelda e muitos jogos você pode ver mais sobre as artes dele aqui, seu ultimo trabalho registrado na pagina foi em 2019.

Anos 1990!

Nos anos 90 houveram inúmeros jogos que com suas músicas nos trouxeram verdadeiras obras de arte, umas totalmente inesperadas e somente locais como por exemplo a música da primeira pista de TopGear ou TopRacer ( como foi chamado no oriente) Barry Leitch é um compositor que já contou em várias entrevista que não sabe o motivo mas sua música chamada Mad Racer a famosa pista de Las Vegas, marcou muitas pessoas das décadas de 90 e 2000 quando esteve no Brasil em 2016 disse o seguinte “ É uma loucura, é como se eu fosse um rockstar”
conta também como teve uma semana para fazer todas as musicas do jogo.

“Eles falaram: ‘você tem uma semana pra fazer as músicas’”, relembra Leitch. “Eu nunca tinha trabalhado com um Super Nintendo antes, aí eu abri o manual e estava tudo em chinês!”. O compositor ficou os dois primeiros dias fazendo muito mais um trabalho de programação, mexendo no código fonte do console, do que realmente compondo.

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Você pode ouvir todas as músicas que ele compôs para o jogo aqui

Saindo de uma musica que somente fez sucesso para uma das maiores franquias de todos os tempos! Pokémon! Sim dentre todas as franquias da Nintendo a que mais se destaca em questão de lucros são Super Mario, Zelda e Pokémon. Koji Kondo “ele ataca novamente ” desta vez nos trazendo “insira o nome da musica aqui” em Super Mario World dessa vez não irei creditar somente a ele pois ele foi um dos membros da equipe que compôs as musicas do jogo que diga-se de passagem são excelentes e nos envolvem em cada um dos leveis do jogo.
Você conhece a Estória/Creeppasta do jogo Pokémon red? Pode ler sobre ela aqui

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As musicas da primeira versão não chegaram tão cedo até mim fui ter contato com jogos móveis do Pokémon somente em meados de 2014, 2015 através de emuladores e já no Pokémon fire red de Gameboy Advanced, mas meus colegas me contaram da famigerada estória de Lavander, que eu já comentei e foi aí que eu a conheci, mas vamos falar das musicas elas foram criadas pelo programador Junichi Masuda, que junto com a equipe da GameFreak eram poucas pessoas recém chegadas a empresa segundo o próprio Masuda e tiveram poucas semanas para planejar, criar e conceber todas as musicas do jogo.

Menção honrosa:

Rock n’ roll Racing nos anos 90! Tocando em 16 bits correndo com carros modificados em pistas malucas, seria um antepassado do que viria a se tornar no futuro as franquias Forza Horizon e Need for Speed? só para você ter uma ideia Born to be Wild do Steppenwolf está na lista! Juntamente com várias outras musicas como Paranoid do Black Sabbath além de Judas Priest ou seja só banda de Qualidade!

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Anos 2000

Aqui já se muda totalmente os conceitos, músicas reais começam a aparecer em jogos com uma frequência nunca vista antes! Podemos mencionar somente da franquia Guitar Hero que trazia a simples mas muitas vezes extremamente difícil tarefa de simplesmente tocar musica, se formos pegar franquias inteiras, não podemos deixar de falar das franquias Burnout e Need for Speed, mas também podemos falar da trilha sonora do jogo God of War do Playstation 2.

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Dentre tantos que podemos escolher acho que as franquias dos jogos de corrida revolucionaram na quantidade como por exemplo somente em Need for Speed Underground temos musicas lendárias, quer ver “doron don don don” apósto que já veio o restante da música em sua cabeça, seu sucessor não fez feio e nos trouxe ” Riders on the Storm“, recomendo ouvir o cd inteiro.

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Menção honrosa:

Acho que muitos jogos dos anos 2000 se destacaram em seus aspectos de transmitir emoções mas GTA San Andreas da Rockstar Games, a maneira que as rádios do jogo foram utilizadas são tão magistrais que levaram o premio de melhor trilha sonora no VGX de 2004!

Anos 2010

Aqui fica difícil de escolher somente 2 claro que 1° é Skyrim com sua lista de sons e musicas extremamente conceituadas e premiadas, até mesmo a musica do menu levou prêmios imagina a qualidade das demais! The Elder Scrolls V: Skyrim, são mais de 10 prêmios e quase 20 indicações! Mark Lampert, diretor de designer de áudio da Bethesda deve estar orgulhoso da sua equipe!

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Em2015 Undertale veio quebrando a banca com gráficos clássicos e uma soundtrack incrível se tornando um jogo memorável pela sua game play, história e suas músicas e tudo isso feito pelo norte-americano Toby Fox, que trabalho grandioso!

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menção honrosa:

Vai para 2 jogos Red dead Redempion 2  e Cuphead , sim são dois jogos totalmente diferentes, mas ambos tem suas tracklist de músicas extremamente boas, recomendo você jogar os dois! Acho injusto com os jogos que foram lançados em 2020 para frente ainda serão, então os deixarei de fora! para uma matéria futura!
Espero que um dia haja um local gigantesco com o museu do Louvre somente para jogos! Sejam desde seus primórdios até hoje em dia e que nossas futuras gerações possam se deleitar com a simplicidade e engenhosidade dos jogos das décadas de 80 e 90.
Aqui hoje começamos uma nova era! Deixamos o passado com ótimas recordações e chegamos a uma nova era a era no Mundo dos animes ou MDA para os mais chegados kkk continuamos toda terça-feira,  mas a cada 15 dias!

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O Que é?

A franquia dispensa apresentações, mas caso você também tenha se esquivado destes jogos lendários, vamos recapitular rapidinho. The Legend Of Zelda é uma das séries mais clássicas da Nintendo, criada por Shigeru Miyamoto, seu jogo de estreia foi lançado em 1986, sendo um game de ação e aventura unindo elementos clássicos de RPG, nestas aventuras encarnamos Link, e hoje vamos nos aprofundar um pouco mais em Ocarina Of Time.

Um dos jogos mais aclamados da franquia, Ocarina Of Time foi lançado primeiramente  para Nintendo 64, lançado em 21 de novembro de 1998 no Japão e em 23 de Novembro nos Estados Unidos, e na Europa o jogo chegou em 11 de dezembro do mesmo ano. Novamente encarnamos Link, mas pela primeira vez na história da Franquia, sua aventura está em 3D. Houve um motivo específico para começar a jogar Zelda por este game especificamente? Além de ser extremamente aclamado pela critica, ele foi lançado no dia do meu primeiro aniversário, então era um sinal, não?

Mas vamos falar sobre o jogo: é fantástico, tudo o que falam mesmo e ainda melhor, nota 10.

FIM

Agora falando sério, neste jogo estamos novamente de Hyrule, e na pele de Link, ao lado de seu companheiro Navi, teremos que impedir  Ganondorf de obter a Triforce, um item sagrado capaz de realizar os desejos daqueles que a encontrarem. Para impedir esta catástrofe, Link buscará ajuda dos sete sábios, que poderão impedir Ganondorf e sela-lo longe da triforce.

Apesar de jogar sozinho, você nunca está realmente só, a começar por Navi, sua pequena fada-companheira, uma expert sobre Hyrule e as criaturas que ali habitam, a geografia local e muito mais. Apesar de as vezes ser um pouquinho irritante, sua companhia é muito útil. Foi minha melhor amiga durante esta gameplay.

Onde o filho chora e a mãe não vê

Cada calabouço funciona de forma independente, e exige que o jogador se adapte as suas necessidades. Este jogo me lembrou o porque eu odiava tanto as fases de água antigamente, o templo da água me gerou um sentimento que não sentia há anos em um game. Frustrante e enlouquecedor? , mas o level design do jogo como um todo é uma obra de arte. Cada novo local gera a sensação de novidade e mais ânsia para explorar.

A gameplay é de fácil aprendizado, não demora muito tempo para que você se acostume com os controles. Tive algumas dificuldades para me adequar com o inventário mas nada que comprometesse minha experiência.

Envelhecendo bem

Mesmo 22 anos depois, os gráficos não me desagradaram, mas o que realmente segurou a imersão (além da história fantástica) foi a trilha sonora. Composta por ritmos tão cativantes que te fazem querer passar um tempinho a mais naquele momento, além disso, o design de som é excelente, do canto dos pássaros ao som do fogo ardendo em tochas, é fantástico.

O Veredito

Estou rasgando elogios para o jogo desde o começo deste texto, não tem como negar que me rendi completamente a Ocarina Of Time, e quem sabe esse não é o começo de um amor incondicional a outra franquia da Nintendo? Há muito tempo não ficava tão investida em um game, e não tinha essa sensação de dever cumprido ao fim do jogo. Foi mágico joga-lo já sendo adulta, e só posso imaginar que se tivesse jogado este quando criança,  teria sido um marco em minha vida! Fico muito feliz por todos que tiveram essa oportunidade. O jogo recebeu ports para Game Cube, Wii, Wii U e 3DS, e se você ainda não jogou, recomendo muito que venha se aventurar por hyrule. 

Notas

Gráficos: 5/5

Jogabilidade: 5/5

Diversão: 5/5

Som: 5/5

Narrativa: 2/5

Geral: 5/5

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No jogo Hyrule Warriors: Age of Calamity, que será lançado exclusivamente para Nintendo Switch em 20 de novembro, os jogadores serão transportados para uma época anterior à Grande Calamidade, participando de batalhas épicas contra um cenário de locais familiares em Hyrule antes de serem destruídos . Personagens familiares como Link e Zelda, entre outros como os 4 Champions, serão jogáveis ​​pela primeira vez na série Hyrule Warriors.

Hyrule Warriors: The Age of Calamity apresenta uma jogabilidade que será familiar aos fãs dos jogos Hyrule Warriors e Fire Emblem Warriors. Focado na execução de combos e habilidades especiais exageradas, a jogabilidade de ação pesada é rápida e estratégica, perfeita para jogadores que procuram um jogo de ação intenso e ininterrupto com ligações diretas com The Legend of Zelda: Breath of the Selvagem. Além de toda a ação, o jogo é carregado com uma história robusta que retrata os eventos, relacionamentos e momentos dramáticos da Grande Calamidade em detalhes cativantes.

Hyrule Warriors: Age of Calamity encontra muita inspiração em The Legend of Zelda: Breath of the Wild – não apenas em seu estilo visual. Muitos dos personagens mais populares e favoritos dos fãs de The Legend of Zelda: Breath of the Wild são jogáveis, incluindo Link e Zelda. Além de hackear e abrir caminho através de enxames de inimigos para defender Hyrule, os jogadores também resolverão quebra-cabeças ambientais, desbloquearão armas e habilidades, criarão materiais, visitarão lojas para obter itens e usarão o poder do Sheikah Slate, que os fãs reconhecerão. The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

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The Legendo f Zelda, Ocarina Of Time

Lançado em 21 de Novembro de 1998 oficialmente pela Nintendo Company do Japão é, sem dúvidas, um dos jogos mais influentes da história dos games. Um clássico instantâneo da Nintendo.

Quando lançado foi um sucesso gigantesco até para padrões da Nintendo e foi um dos maiores propulsores do console Nintendo 64, junto com Mario 64.

Para se ter ideia ocarina of time foi um sucesso tão grandioso e tão aclamado que, décadas depois de seu lançamento original, a Nintendo fez um remastered para o Nintendo 3DS.

Narrativa

A narrativa começa com algumas cenas pré feitas, um sonho de Link ( O icônico personagem principal ) e a ordem da Grande Árvore Deku a Navi (A fada que o acompanha e se tornou um meme em si mesma por ser extremamente irritante em pontos do jogo). Navi acorda Link de um sonho cruel que este estava tendo e, então, o jogador está livre para explorar.

A primeira parte do jogo se descobre que o maligno Ganodorf está envenenando a Grande Árvore Deku através de algum tipo de maldição, cabe a Link eliminar a fonte desta maldição e salvar a grande protetora da floresta.

Porém, ao matar a criatura que causava tal problema Link descobre que estava tarde demais, a Árvore, protetora da floresta, iria perecer em breve mas, antes a árvore Deku abre as possibilidades para link, contando sobre seu real passado e origens.

Link não pertence ao vilarejo onde nasceu, não é um elfo da floresta mas um Hylian que foi deixado ali por sua mãe que, em seu leito de morte, colocou o filho aos cuidados da árvore Deku.

A partir deste momento o mundo é aberto ao jogador e ele é permitido sair da floresta perdida.

Todo essa narrativa é, em gameplay, uma forma de aplicar um tutorial as principais mecânicas para o jogador da melhor forma possível para a época, e até hoje, não parece como um tutorial.

Toda a primeira parte do jogo é tão divertida que, de forma sutil, ensina ao jogador as principais mecânicas do jogo (Procurar pontos fracos em monstros ‘invencíveis’, derrubar bossess de uma forma específica antes de mata-los, como atacar, escalar, usar mira, etc)

Após isso o jogador é livre para explorar o mundo! Não antes de um encontro com a maldita coruja!

(ME lembro de ficar vários minutos tentando passar dessa parte e ela só continuava falando)

O nível de liberdade oferecido por Ocarina Of Time é algo que, para a época, era inédito e incrível. Do segundo que se saia da floresta estava livre para investigar, explorar e descobrir o mundo. Podendo fazer qualquer missão na ordem que quiser, até as missões principais!

No fim a narração é feita em dois períodos de tempo distintos, Link criança e Link adulto que podem ser transitados ao se retirar ou colocar a Espada Mestra (Master Sword) no templo do tempo em Hyrule Castle. É possível navegar entre os dois e alguns puzzles exigem que se o faça!

Personagens Centrais:

Link

O personagem central do jogo, controlado pelo jogador. Link é filho de uma Hylian e foi criado na floresta perdida (Lost Woods). Ele cresceu achando que era um dos filhos da floresta mas, após enfrentar a criatura que infestava a grande árvore Deku seu destino foi revelado.

Zelda

A princesa de Hyrule tem surpreendentemente pouco papel nas primeiras partes do jogo, ela é a filha do rei e, de alguma forma, pressente o mal que Ganondorf representa para o reino. No primeiro encontro com Link o ensina algumas musicas e explica o que ela sente sobre o futuro do mundo.

Sages

Os 6 sábios são personagens distintos que representam cada elemento fundamental de Hyrule, eles são divididos em Luz (Raouru), Sombras (Impa), Fogo (Darunia), Água (Ruto), Floresta (Sária), espírito (Nabooru) e Tempo (Zelda, porém a importância dela é maior durante o jogo, por isso ela ganha o próprio espaço).

Epona

O fiel égua de Link, um personagem em si só epona é apresentada no perído de criança e é um meio fundamental de movimentação durante o período adulto. Um dos companheiros animais mais icônicos dos games aparece em diversos jogos da Franquia.

Ganondorf/Ganon

O vilão principal da série, assim como Zelda tem um papel bem pequeno nas primeiras partes do jogo e só começa a interferir diretamente durante as partes finais da narrativa, um vilão central da franquia, junto de Zelda e Link esteve em QUASE todos os jogos.

Sheik

A forma desfarçada de Zelda que ela usa para se esconder do olhar de Ganondorf durante os anos que Link esteve adormecido no templo da luz. Sheik é uma persona criada por ela para sobreviver ao mundo. Ele serve diretamente Ganondorf e é um ator chave durante os eventos da fase adulta do jogo.

Navi

A companheira fada de Link. Oferecida a ele pela grande árvore Deku Navi é infame por ser extremamente irritante durante o jogo, até lançou uma onda de Hoaxes e falsos boatos de como mata-la ou como se livrar dela.

Personagem secundário favorito

Malon

Malon é uma personagem icônica do jogo. Na prática não possui tanta importância para a narrativa geral em si mesma, mas ela é carismática e amigável o suficiente para ter gerado fãs. Ela ensina a Link a canção que chama Epona. Essencial para conseguir o cavalo.

Por que é bom?

Para os jogos atuais, cheios de escolhas, mundos gigantescos, gráficos exuberantes, árvores de diálogo, inteligência artificial avançada, e todos os tipos de novas tecnologias comparar com um jogo, comparativamente tão simples como Ocarina Of Time pode parecer estranho para quem nunca jogou.

Porém, sem sombra de dúvidas, Ocarina of Time é um dos jogos que definiu os gêneros de RPG, Aventura, Exploração e Mundo Aberto, para a época sua incrível narrativa e liberdade era algo que não se via em lugar nenhum.

O jogo também envelheceu muito bem, é possível a qualquer momento colocar em um emulador ou, se você tiver ele em um console mais recente como o 3DS, joga-lo e ter diversão, mesmo nos dias de hoje.

Os personagens são divertidos, as falas engraçadas, a jogabilidade extremamente divertida e fluida (até para padrões modernos), e, apesar de suas limitações tecnológicas, uma obra de arte.

Conclusão

Se você nunca jogou Ocarina Of Time vá e jogue, é um jogo que vale a pena ter em seus consoles modernos da Nintendo (Se não me engano lançaram para Switch também o remaster). Um jogo divertido, uma experiência leve e muito boa.

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Quando nós falamos sobre jogos de mundo aberto qual te vem na cabeça? Imagino que vários. De anos para cá, a indústria nos reservou títulos e mais títulos que nos marcaram de formas diversas.

Nos últimos anos, a cada jogo desse gênero que chega a minhas mãos, percebo algo em comum entre eles. A repetição de missões secundárias que não na sua maioria, não afetam diretamente na história principal.

Ai você pode me dizer “Mas Luiz como não faz diferença? Se eu posso melhorar meu personagem e ficar mais forte para enfrentar o modo história”.

Sim, concordo. Mas vamos ser claros de novo. Não afetam diretamente a história.

Vamos a um exemplo. Skyrim (sim, um dos meus jogos favoritos da vida). O quanto de diferença faz você ir de um ponto A ao ponto B entregar uma carta ou item para um npc e isso afetar a história principal? É provável que a resposta seja: Nada.

E sim, nada. É lógico que existem jogos que vem dando mais atenção às missões secundárias, para que elas afetem o caminho do jogador durante a campanha principal como em The Outer Worlds.

Mas então, qual é o problema disso, Luiz? Olha, não significa que seja um problema para você. Afinal de contas se você é apreciador de terminar todas as missões do jogo, ou o famoso “Platinador”, talvez não seja realmente um problema.

Porém, se você é um jogador mais casual que na primeira oportunidade de fazer as Main Quests simplesmente não olha para trás e vai, talvez seja. É chato você fazer as mesmas coisas sempre, sem ter um olhar voltado para a história principal.

Não dá para bater nessa ferramenta tanto assim. Pode exemplo, Mad Max, jogo desenvolvido pela Avalanche Studios faz isso de forma legal, apesar de um tempo depois as coisas ficarem repetitivas.

Já a Ubisoft com seus Assassins Creed, fazem isso em muitas vezes de forma mais chata, já que são letras de músicas, como no caso de Assassins Creed IV. Ou seja, não tem motivação para você sair pegando itens ou colecionáveis. A não ser claro, se você pertencer ao grupo dos Platinadores.

Outro perfil de jogo de mundo aberto é do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, lá simplesmente as missões segundarias são importantes para desenvolver a sua Mother Base e por vezes você precisa ter itens desenvolvidos para continuar a história.

Pontos de observação são importantes?

Pensem de novo no Assassins Creed, você tem os saltos da fé, aquele todo show off (que é bom). Normalmente nesse ponto do mapa, você tem uma visão ampla que revela toda aquela área e os seus objetivos.

Imagina só se nunca soubéssemos  o que vai acontecer, não se sabe o que estará te esperando, você precisa tomar cuidados com os seus recursos, não seria mais divertido?

A conclusão

É importante para a indústria, sim, criar jogos com um mundo vasto e repleto de coisas para se fizer. Porém, quando as coisas se tornam muito repetitivas podem trazer certo incomodo para o jogador.

Não sei se a próxima geração de consoles terá o poder de deixar as coisas dentro desses jogos mais randômicas, espero que sim.

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