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]]>Vamos voltar pra 1996, durante o período de desenvolvimento do game, uma animação do nosso querido marsupial foi coproduzida pelo estúdio coreano AKOM, e a Universal Cartoon Studios, ambos já tendo trabalhado conjuntamente na série de filmes “Em Busca do Vale Encantado“, e na adaptação em desenho do jogo “Earthworm Jim“. De acordo com o David Siller (ex-produtor da Universal Interactive e SUNSOFT), a animação seria usada para cutscenes em FMV dentro do jogo do Crash, assim como também para fins comerciais e merchandising (embora isso não signifique que seria um desenho episódico para a TV), e o que chama atenção nela é o seu estilo cartunesco e exagerado que se assemelha com Earthworm Jim, e alguns elementos ausentes na versão final do jogo, como a saia de Tawna sendo verde ao invés de azul (igual nas demos e versões Betas do Crash 1), e inimigos do Crash que apareceram em jogos posteriores, como os Komodo Brothers e o Tiny Tiger. E também um final bem “mórbido” onde o Cortex é derrotado, mas cai em um navio ao invés das minas de cristais (que introduz a história do Crash 2), e em seguida explode seu dirigível com um detonador (e com Crash e Tawna em cima).
Mas devem estar se perguntando: Por que uma animação dessa foi cancelada?
Como dito anteriormente, se tratava de cutscenes 2D em FMV para serem adicionadas ao jogo que é 3D, e segundo o Siller, a partir do momento que a Universal licenciou a publicação do game para a Sony Computer Entertaiment, a mesma se sentiu forçada à manter o jogo inteiramente em 3D em razão do potencial gráfico do PlayStation. Não é a única vez que a Sony, tendo controle na publicação e produção da franquia, toma decisões bruscas com Crash em seu desenvolvimento, afinal, a mesma foi quem exigiu a remoção da Tawna em Crash 2. De todo modo, uma pena que a animação foi descartada, sendo descoberta somente em 2015, com o próprio Siller postando ela em seu canal do YouTube (além de outros arquivos de suas passagens pela SUNSOFT, Universal Interactive e CAPCOM).
Além dessa animação, existem mais duas animações oficiais do Crash (já com a Activision sendo sua proprietária). Uma delas é a participação de Crash e Coco em uma animação do Skylanders (na qual o Spyro faz parte), e que gerou repercussão um tanto negativa, não só pelo design dos personagens, mas pelo fato do Crash falar, o que não condiz com sua natureza (pelo menos até o lançamento do Crash 4, ao concluir 100% do game). Outra animação é um desenho 2D do Crash co-produzido pela Activision Blizzard Studios e a Amazon Studios (e sendo exclusiva do Prime Video), por ironia do destino, a animação foi cancelada no começo de 2021, ano do 25° Aniversário da franquia, tendo só uma cena da animação sendo vazada à público em um tópico do Reddit.
E esse é um resumo das animações de Crash Bandicoot, sinceramente, o fãs mereciam um tratamento melhor com Crash nesse quesito. Torcemos para que a Activision (junto da Microsoft) repensam nessa decisão, e que tenhamos uma animação do Crash muito em breve, assim como também um novo jogo. E você, já conhecia alguma dessas animações? Comente conosco!
Fonte: David Siller e Crashy News
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]]>The post Fantasian Neo Dimension: Para veteranos e novatos do JRPG first appeared on Animes Online BR.
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]]>Aqui você encarna o filho de Ortega, aquele que um dia foi o grande campeão de Aliahan, e ao ser escolhido pelo rei para proteger o mundo, você deve honrar o legado de seu pai e cumprir a missão designada pelo rei. Mas é claro que não o fará sozinho, então reuna sua party e salve o mundo enquanto cria seu próprio legado. Vale ressaltar que o jogo não possúi localização para português, e como muita leitura é necessária, é indicado para aqueles que possuem boa compreensão em algum dos idiomas disponíveis no jogo : japonês, chinês tradicional, chinês simplificado, coreano, inglês, francês, italiano, alemão, espanhol (europeu ou latino americano).
O jogo te proporciona muita liberdade, após uma pequena introdução você está livre para explorar todo o mundo, e é muita coisa, você pode optar por ter seu próximo objetivo marcado no mapa para não se perder, mas se preferir ir por sua conta e risco, vá em frente, só aviso que o mundo é grande e pode ser fácil se perder. Nessas explorações você encontrará itens, side quests, histórias e é claro : monstros aos montes (alguns querem te matar, outros nem tanto e podem até se aliar a você), e foi ai que descobri minha característica favotia do jogo : a personalização de combate.
Embora não sejam cheios de personalidade, cada personagem de sua party tem características únicas e aptidão para funções específicas: mais feitiços, aguentar mais porrada, bater mais forte, etc, mas o combate fica ainda mais personalizado com as estratégias que podem ser aplicadas ao combate, você pode deixar um membro focando em cura enquanto outros defendem e outros atacam, tudo vai da sua estratégia para cada batalha.
Em um primeiro momento você pode não precisar se preocupar tanto com isso, principalmente se optou pela dificuldade mais fácil, mas em algumas horas na modalidade mais hardcore eu estava apanhando feio para NPCs se não focasse bem na batalha. É possível atacar loucamente com todos, mas não é uma estratégia que te leva muito longe, essa é uma ótima forma de garantir que as batalhas não sejam resolvidas apenas apertando o mesmo botão sempre, mas exigindo certo nível de concentração e planejamento do jogador. Essas opções também tornaram o grinding menos maçante para mim, pois até as batalhas aleatórias poderiam ser usadas como laboratório para testar novas possibilidades.
Para aqueles que não gostam de RPGs de turno por causa da demora em batalhas, não se preocupe, é possível acelerar o ritmo dos combates, deixando cada nova batalha mais rápida , você começa com a opção normal mas pode alterar para rápida ou ultra rápida, é um detalhe simples mas que melhorou muito minha experiencia de grinding.
Outras novidades em relação ao original são o autosave, e a possibilidade de salvar diálogos importantes, então não se preocupe em voltar na cidade caso esqueça algo importante. Mas é claro que todas essas funções são opcionais, e você pode optar por jogar sem essas praticidades para uma experiência ainda mais semelhante ao original.Algo que não há no original é a opção de recrutar monstros! Você encontrará muitas criaturas por suas andanças, e curiosamente nem todas elas querem te matar, algumas aparentemente são amigáveis e você pode acalmá-las e até mesmo dar nome para elas.
Embora essas pequenas novidades façam toda a diferença na experiência de novos jogadores que não tem familiaridade com o jogo original (ou só não tem muita paciência mesmo), ainda há algumas pequenas burocracias que podem te dar a sensação de empatar sua gameplay, para mim ressuscitar o pessoal da minha party após derrotas pra npcs no meio do nada foi a parte mais chatinha.
Os gráficos hd-2d são um primor, os detalhes enchem os olhos e vale a pena reparar em cada detalhe dos cenários, os personagens também tem uma aparência mais caprichada. As cidades são bem ricas e mas fora delas os personagens parecem “maiores” no mapa, é bem engraçadinho e dá a impressão de que esse mundo é pequeno, mas conforme avança na imensidão você verá que foi só impressão mesmo. Os fundos 33 com os sprites 2D são um charme.
Dragon quest III HD-2D é um bom remake, que sem sombra de dúvidas vai agradar os fans da franquia, e faz um esforço para cativar um novo público. Embora alguns aspectos possam causar estranheza para aqueles que não tem familiaridade com JRPGs, as mecânicas de batalha e belos cenários tem o poder de cativar aqueles que buscam uma boa aventura.
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]]>The post Visions Of Mana – REVIEW: O Retorno de uma aclamada série da SQUARE ENIX first appeared on Animes Online BR.
]]>Antes de mais nada, queremos agradecer à SQUARE ENIX Latam pelo envio do material e do game, e por ser tratar de uma análise, iremos comentar mais acerca da gameplay e mecânicas do que da história de forma tão aprofundada, para evitar SPOILERS aos leitores, espero que compreendem.
A História desse game é protagonizada por Val, o jovem guerreiro residente do Vilarejo do Fogo (e o personagem principal que controlamos) junto da sua amiga de infância Hinna, ela que foi nomeada a “Alm de Fogo” por Faerie, e no controle de Val devemos embarcar numa jornada até à Arvore de Mana e sendo o guardião de Hinna.
As “Alms” são pessoas selecionadas por Faerie na qual estão destinadas à um processo de peregrinação para reestabelecer o fluxo de Mana pelo mundo, e cada Alm representa um elemental diferente, sendo que a Hinna é a representante de fogo, e ao longo de nossa jornada vamos encontrando Alms de outros elementos pelo caminho (como a Careena, Alm de Vento) e assim sendo guiados por Val.
O jogo tem muitas áreas com territórios bem amplos, não sugerido como um Open World, mas grandes o bastante para o jogador desfrutar dos belos cenários e sair derrotando inimigos, e coletando itens pelo caminho, vale lembrar que trata-se de um game produzido na Unreal Engine.
Se estiver jogando pelo controle, apertando o analógico esquerdo você pode correr, A (XBOX)/X (PlayStation) para pular e B (XBOX)/Bolinha (PlayStation) para dar uma esquiva, desviando de inimigos ou tentando alcançar lugares mais altos.
No canto superior direito tem um mini-mapa que vai te guiando para cada objetivo ou item/coletável, lembrando que o símbolo de estrela representa o seu objetivo principal, enquanto os de bandeirolas pretas são side-quests secundárias.
Por mais que a franquia ‘Mana‘ se originou como um Spin-Off de FINAL FANTASY lá em 1991 pra Game Boy, todos os jogos da franquia são de combate em tempo real ao invés de batalhas de turno, e no novo jogo não é diferente, temos os comandos de ataque normal (com X/Quadrado), ataque especial (com Y/Triangulo), direcional cima/baixo serve para trocar os personagens, direcional esquerda/direita para selecionar algum poder especial para soltar magia ou aprimorar o Val ou algum aliado com base em algum elemental (e assim gastando a barra de MP), e o Class Strike que é um ataque estrondoso contra algum inimigo forte onde tens de apertar o RT/R2, e tem de estar 100% carregado pra executa-lo.
UM PONTO IMPORTANTE: Mesmo tendo o papel de Co-Protagonista, Hinna não é personagem jogável, mas sim de suporte, e é responsável eu reencher a quantidade de HP e MP de Val e outros aliados durante as batalhas.
Logo após o final de cada batalha, você é recompensado com EXP para aprimorar o nível de Val e seus aliados, além de ouro para ser gasto nas lojas dos vilarejos.
E o EXP pode ter um pequeno bônus de acréscimo se realizar alguma ‘façanha’ na batalha, como derrotar todos os inimigos em menos de 30 segundos, não levar dano, usar o Class Strike etc.
E pra finalizar, em muitas partes espalhadas pelos cenários exploráveis tem alguns pontos luminosos, eles servem como pontos de Save, reabastecer todo o seu HP e MP, além de pontos de viagem rápida, facilitando a locomoção até à outros vilarejos e cenários da qual você já tenha passado, isso é util principalmente para coletar mais itens (principalmente para gastar nas lojas dos vilarejos) e derrotar inimigos mais fracos pra não dificultar suar jornada e aumentar o nível de Val de pouco em pouco.
Além da Edição Padrão, temos a Edição Deluxe vendida digitalmente que vem com itens cosméticos e trilha sonora de outros jogos da série ‘Mana‘ (vendida à 399 Reais), e na SQUARE ENIX Store temos a Edição de Colecionador Física, e nela contém o jogo, artbook de 80 páginas, trilhas sonoras em CD e uma pelúcia de Ramcoh (fera de estimação da Careena).
Enfim, vale muito à pena jogar VISIONS OF MANA, é um game que pode entreter por muitas horas pela história de Val e Hinna em sua jornada, e pela sua gameplay divertida (e jogos de combate em tempo real com elementos RPG dão um pouco de hiperfoco), gráficos excelentes, além disso, o jogo é marcado pela estreia da série ‘Mana‘ ao XBOX, e por ser um jogo totalmente novo da franquia depois de anos (da linha principal, diga-se de passagem).
O maior ponto fraco de VISIONS OF MANA é na verdade o maior ponto fraco de muitos jogos da SQUARE ENIX, que é a questão da ausência de localização em Português (de Portugal, do Brasil, enfim). A SQUARE ENIX é totalmente “seletiva” na questão da localização de seus jogos, em sua maioria que recebeu localização pro nosso idioma, temos por exemplo Forspoken e alguns dos jogos de FINAL FANTASY, e os jogos produzidos pela Square Enix Limited (sua filial europeia responsável por Life Is Strange, o selo ‘Square Enix Collective‘, e dona de alguns dos ativos/assets da Eidos Interactive, como o Just Cause 3 e 4 que ganharam até dublagem pro nosso idioma), com os jogos de RPG se popularizando no Brasil, e a série ‘Mana‘ tendo uma nova etapa, acho um tanto frustrante um jogo desse calibre não ter nosso idioma, seria interessante que chegasse a localização em um futuro patch! Além disso, infelizmente não encontrei leitor de vozes ou qualquer tipo de configuração de acessibilidade (navegando pelas opções).
Tirando esses fatores, é um jogo bem interessante e um dos grandiosos lançamentos de Agosto. A análise foi feita pela versão da Steam, e agradecemos mais uma vez à SQUARE ENIX pelo envio da chave.
VISIONS OF MANA está disponível para PlayStation 4 e 5, XBOX Series X | S e PC via Steam
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]]>The post Você precisa conhecer Edith Finch first appeared on Animes Online BR.
]]>What Remains of Edith Finch é um jogo com toques de drama e suspense, desenvolvido pela Giant Sparrow e publicado pela Annapurna Interactive. Lançado em 2017 para PlayStation 4, PC e Xbox One. Em 2019 o jogo chegou ao Nintendo Switch.
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]]>The post Jogos para não passar (muita) raiva first appeared on Animes Online BR.
]]>The post Jogos para não passar (muita) raiva first appeared on Animes Online BR.
]]>The post Persona 3 Reload: Primeiras Impressões first appeared on Animes Online BR.
]]>No jogo você controla um estudante do 2º Ano, cujo nome verdadeiro é “Makoto Yuki“, ele transfere-se para o Colégio Gekkoukan, localizado na Tatsumi Port Island, a sua cidade natal, o Makoto é órfão pois perdeu os pais num acidente de carro, e ele fica abrigado em um alojamento com outros estudantes do seu colégio.
Em Tatsumi Port, há alguns acontecimentos estranhos com os moradores do local, isso por conta do fenômeno sobrenatural acontecendo ao redor da província chamado de “Hora Sombria” (ou Dark Hour, em inglês), onde tudo ao redor fica completamente distorcido e com tom esverdeado, e só as pessoas que são usuárias de Persona é quem conseguem notar o tal fenômeno, já os que não são, ficam em estado vegetativo por conta da “Síndrome de Apatia“, que é causada pelos surgimentos das Sombras. A raiz do surgimento das Sombras fica em Tártaro (Tartarus, no idioma em inglês), que na verdade é o Colégio Gekkoukan que está sob efeito da Hora Sombria.
Se você estiver acostumado com Persona 5, a torre de Tártaro seria o equivalente à Mementos (a estação de metrô do game), e assim como Mementos, tem vários andares no Tártaro que tem inimigos, baús e itens gerados de forma randômica (é tipo jogar o primeiro ToeJam & Earl, onde tem mapas randomizados).
Como dito anteriormente, há outros alunos dentro desse alojamento, e Makoto é uma das pessoas que sente os efeitos da Hora Sombria além de seus colegas, isso porque ele também é usuário de Persona, e graças à isso, ele é recrutado para o Setor Especializado em Execução Supracurricular (S.E.E.S.) para combater as Sombras junto de seus colegas Yukari Takeba, Junpei Iori, Akihiko Sanada e Mitsuru Kirijo (ela que tem uma forte influência dentro do Colégio Gekkoukan), além de futuros personagens que se juntam à S.E.E.S. que se juntam à trama, como o cão Koromaru, e a androide Aigis (inclusive, mesmo estando no primeiro jogo, seu vinculo social com ela é um pouco mais “aprimorado” no Persona 3 FES, e foi uma das mecânicas reaproveitadas pro remake).
Em Persona 3 Reload, temos melhorias tanto na parte de jogabilidade quanto gráfica e até animação. Assim como no jogo original e qualquer jogo da franquia Persona, você vive uma vida normal de estudante, tem vínculos sociais com colegas de classe e outras pessoas (e aprimorando seus Arcano dos Persona que tiver disponíveis), visitar os pontos da cidade para se abastecer durante sua batalha contra as Sombras (com armas e medicamentos) ou só curtir a vida nas ruas de Tatsumi Port, enfim, o básico de Persona. Só que diferente das versões do PlayStation 2, esse jogo tem uma câmera mais “livre” em determinados cenários, além dos gráficos semelhantes aos de Catherine e Persona 5, só que refeitos na Unreal Engine (outro jogo que a ATLUS trabalho nesse motor gráfico foi o Shin Megami Tensei V).
Chegando à noite, você tem a opção de dormir ou ir para o Tártaro se você se reunir com a Mitsuru Kirijo e os demais colegas, e aí que entra as mecânicas de combate.
Durante a expedição na torre, você encontra algumas sombras se rastejando pelo chão, se encontra-las você tem que ataca-las usando o Quadrado (PlayStation) ou X (XBOX), aí você entra num embate contra a sombra, para atacar a sombra bastar usar dos ataques corpo-a-corpo, ou com os poderes de seu Persona ativando o botão Triângulo (PlayStation) ou Y (XBOX)…um ponto pra ressaltar é que no combate, se você ver a sombra e ataca-la por trás, os membros S.E.E.S. que fica em vantagem, se ela te ataca, elas que ficam na vantagem.
Quando se usa a Persona, aparecem algumas animações indicando que você conseguiu fazer um ataque bem sútil para atordoar completamente a sombra, seja por um ataque crítico, ou então descobrindo a fraqueza dela.
Se conseguirem enfraquecer todas as sombras presentes (isso quando pega um ataque que a deixa fraca e até imobiliza-la, seja pela sua Persona ou por membros que utilizam espadas por conta do corte), você e seus companheiros podem executar o “Ataque Total“, que simplesmente dá um ataque muito poderoso que pode-los à morte mais rápido.
Dependendo das batalhas, você consegue algumas cartas para escolher, podendo escolher Personas novas, aprimorar o EXP de todos os membros, aumentar dinheiro (vai por mim, aceite principalmente dinheiro), habilidade e itens novos pra usar durante o combate, entre outros.
Falando nas Personas, logicamente a Velvet Room está de volta ao game, ou melhor…”Sala de Veludo” em português, como o Makoto é o único que pode controlar mais de uma Persona, ele tem o livre arbítrio para fazer contrato e fundir as suas Personas, você é atendido pelo Igor e sua assistente (e atendente) Elizabeth. E o seus vínculos sociais serão importantes durante sua jornada principalmente por conta disso.
Navegando pelos menus (que por sinal são belos, diga-se de passagem), você pode usar os itens de cura, trocar de uniforme e equipamento, salvar o progresso em determinada área etc.
Além da Edição Padrão, existem também a Deluxe que contém artbook digital e a trilha sonora do game, e a Premium que contém todo o conteúdo citado, além de uma DLC que vem com as Personas (Arsene, Captain Kidd etc) e trajes dos personagens do jogo Persona 5.
Para demais informações dos valores de compra do game, é só consultar o site da ATLUS com suporte ao Brasil.
O Persona 3 original e P3 FES vieram para PlayStation 2 pela ATLUS, mas a publicadora não tinha uma expansão geográfica necessária para lançar ao mundo todo como tem hoje (através da SEGA), sendo assim o jogo foi publicado em outros países através de outras publicadoras e distribuidoras, como a THQ na Austália, e Sony Computer Entertainment na Coréia do Sul. Agora no Reload é diferente, a SEGA não só cuidou da produção e distribuição mundialmente, como também trouxe a localização em Português Brasileiro, com legendas em PT-BR (além do diálogo em inglês e japonês).
O anúncio oficial do game veio por meio da Microsoft durante a conferência do XBOX na Summer Game Fest de 2023, sendo assim, à partir do dia 2 de Fevereiro o jogo estará disponível no Game Pass (e jogável para os assinantes pelo menos em 1 ano).
Ainda sobre a localização em PT-BR, assim como citado nas reviews de Sonic Superstars e Persona 5 Tactica, a SEGA fez a sua participação na BGS 2023, é a PRIMEIRA VEZ na história que SEGA e ATLUS fizeram participação em um evento brasileiro voltado à games e cultura Geek no geral.
E na edição dessa Brasil Game Show, SEGA também levou produtos originais fazendo o seu próprio merchandising, tinham brindes e produtos comercializáveis presentes no estande da marca, além de sua loja especial voltados para produtos dela.
Enfim, vale à pena conferir Persona 3 Reload, é um grande atrativo se você for novato na franquia, ou principalmente se você for apegado às mecânicas do Persona 5 mas não se acostumou ainda com o sistema dos jogos originais ou até Persona 4 (como foi o meu caso). O ÚNICO ponto fraco que tenho à ressaltar, é o mesmo de muitas pessoas também, o Remake foca no jogo de PS2, tanto no original quanto no FES no quesito de mecânicas (como o relacionamento com a Aigis), e por isso, a protagonista feminina “Kotone Shiomi” (ou FeMC) infelizmente não está presente no game, se a ATLUS fará alguma DLC, atualização que acrescente ela no game, só o tempo dirá…
Tirando isso, vale à pena conferir o game, e mais uma vez parabenizo à ATLUS e P Studio pelo tratamento com o jogo, e obrigado à SEGA pelo envio do jogo e material necessário para essa review, os mimos da BGS que ganhamos no evento. Deixo os créditos também à minha amiga Ana Garcia e à Megami Tensei Wiki que foram minhas principais fontes de referência em algumas informações do game de PS2, nas quais ajudaram antes de preparar a review do Reload.
Persona 3 Reload está disponível para PlayStation 4 e 5, XBOX One e Series X/S, e PC através da Steam e Microsoft Store. Relembrando que ele também está de graça para assinantes do XBOX Game Pass até fevereiro de 2025 (data estimada para QUASE todos os prazos de jogos do Game Pass é de um ano), para consulta de preços, visite o site da SEGA/ATLUS.
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]]>The post Venba review: Jogo com gosto de comida caseira first appeared on Animes Online BR.
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]]>The post Terra Nil Review: O desabrochar de um novo mundo first appeared on Animes Online BR.
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]]>The post ASUS ROG estará na CCXP23 first appeared on Animes Online BR.
]]>Durante o ano de 2023, a ASUS se dedicou a atender o mercado gamer, pensando em soluções dedicadas ao público brasileiro. Dentro da CCXP23, a marca conseguirá se aproximar ainda mais desses consumidores.
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