warner - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Thu, 14 Sep 2023 13:55:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg warner - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Time Warner Interactive e Atari Games – Os Antecedentes da WB Games https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/#respond Fri, 01 Sep 2023 13:53:58 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36393 A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman:

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A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman: Arkham etc, porém além de franquias próprias, ela possui outras propriedades intelectuais por meio da Atari Games e outras companhias, e nós iremos comentar um pouco sobre a história delas.

A separação, e o surgimento da Atari Games | 1983-1985

Em 1983 foi um ano devastador para a “primeira encarnação” da Atari, a Warner Communications teve vários prejuízos condizentes ao mercado de consumidor, já as suas operações de fliperama (Coin-Op) teve bons resultados, por conta disso ocorreu a separação da Atari em duas companhias em 1984, a Warner decidiu continuar com a divisão de fliperama, enquanto a divisão de produtos para consumidor (consoles e computadores) foi vendida para o Jack Tramiel (conhecido por ser o fundador da Commodore), a divisão para consumidor foi fundada em 1984 e ficou conhecida como “Atari Corporation“, e a divisão de fliperama foi incorporada entre o final de 1984 e 1985, e ficou conhecida como “Atari Games“, sendo operada pela Warner em conjunto com a NAMCO da América. O primeiro jogo lançado pela Atari Games foi o Marble Madness, criado pelo Mark Cerny (atual arquiteto do PlayStation).

Há mais um detalhe, por conta dessa separação a Atari Games não poderia utilizar o nome “Atari” caso “retornasse” no mercado de consoles.

Relacionamento da Namco com a Warner | 1985-1987

Entre 1985 e 1987 a NAMCO teve o controle acionário da Atari Games por alguns tempos, o ex-presidente da divisão americana da NAMCO, Hideyuki Nakajima, foi integrado como presidente da Atari Games, fora que a empresa funcionava como uma joint-venture com a Warner (Quando a Atari Games foi fundada, 60% do controle pertencia à NAMCO, enquanto 40% pertencia à Warner).

O controle acionário da empresa resultou numa melhor distribuição de jogos e licenciamento de ambas as companhias, a NAMCO chegou à distribuir jogos como Hard Drivin’ e Gauntlet no Japão, assim como também a Atari Games distribuiu jogos como Galaga 88 e PAC-MANIA nos Estados Unidos.

Gauntlet - Versão Japonesa distribuída pela NAMCO
Gauntlet – Versão Japonesa distribuída pela NAMCO

Porém uns anos depois a NAMCO aos poucos foi perdendo o interesse na Atari Games, além de desentendimentos entre Nakajima e Masaya Nakamura (fundador e CEO da NAMCO por longos anos), mais tarde a NAMCO vendeu parte de suas ações para um grupo de funcionários liderados pelo Nakajima (Ficando 40% cada para a Warner e a NAMCO, e 20% para o grupo de funcionários da Atari Games), e por conta disso o Nakajima foi completamente desligado da divisão americana da NAMCO, porém mesmo com os desentendimentos, as duas empresas ainda cooperavam com distribuição e licenciamentos de jogos posteriores.

Tengen: Regresso da Atari Games ao mercado consumidor | 1987

A Atari Games tentou retornar ao mercado de consoles, mas não poderia usar a marca “Atari(incluindo logotipo) por conta da divisão de consumidor que se separou em 1984, por isso, criaram um novo selo em 1987, a “Tengen(e não, não estamos falando de Kimetsu No Yaiba hahaha).

Tengen

A Tengen foi uma marca destinada à publicação de jogos da Atari Games para os consoles (como NES e Mega Drive), assim como também publicava jogos de franquias pertencentes à outras companhias, como a NAMCO e SEGA (e por conta da Tengen, Fantasy Zone, uma franquia da SEGA, recebeu uma versão pro NES).

Mas no caso da NES não foi um caminho fácil, a Nintendo era bem rígida com licenciamento e produção de cartuchos, além de que só 5 jogos eram publicados em um ano por editor, então a Tengen assinou um acordo por uma linha inicial de 3 jogos licenciados (e foram os únicos à serem licenciados), sendo eles o PAC-MAN, Gauntlet e RBI Baseball (uma re-skin de um jogo de baseball da NAMCO lançado originalmente ao Famicom).

A Tengen tentou burlar as regulações da Nintendo produzindo chips especiais que “destravavam” o NES, e com isso, a Tengen lançava alguns jogos não licenciados pela Nintendo, e com a fita bem diferente da cinza oficial da Nintendo, inclusive, o Gauntlet que era um jogo licenciado, recebeu uma versão não licenciada em fita preta.

Fita preta (não licenciada) do Gauntlet - Loja Mr Games na Retrocon 2023
Fita preta (não licenciada) do Gauntlet – Loja Mr Games na Retrocon 2023

A Nintendo e a Tengen se enfrentaram na justiça por conta dessas questões de licenciamento, uma bem mais famosa é por uma versão de Tetris pro NES que foi produzida pela Tengen, e que foi posteriormente foi banida pela Nintendo.

Mas apesar de ter custado bem caro (a Tengen ainda teve que pagar a Nintendo até meados de 1994), a Tengen continuou no mercado consumidor, ela continuou produzindo jogos para Mega Drive de forma licenciada, como o Hard Drivin’, Klax (que tem uma versão própria da NAMCO no Japão), PAC-MANIA (que já fizemos review no MDA), Paperboy etc.

Já nos consoles da Nintendo, a Tengen teve que licenciar alguns de seus jogos para outras empresas, como a Mindscape (Indiana Jones and the Temple of Doom para NES, sendo desenvolvido pela própria Atari Games), Jaleco (versão americana de Rampart para NES), Konami (versão japonesa de Rampart para Famicom) e Hudson Soft (Klax para Game Boy).

Rampart Konami

Time Warner Interactive – Uma nova era | 1993-1996

Em 1990 ocorreu a fusão das empresas Warner Communications e a Time Inc., dona do HBO, formando o novo conglomerado midiático conhecido como “Time Warner Inc.(atualmente conhecida como “Warner Bros. Discovery, Inc.“), no mesmo ano, a NAMCO mudou seu gerenciamento,  o Tadashi Manabe (o presidente novo da época, que tinha substituído o Masaya Nakamura) decidiu vender o restante da participação da NAMCO na Atari Games para a Time Warner, e apesar dela ainda licenciar suas franquias para a Tengen, na mesma época surgiu a Namco Hometek (nova publicadora de jogos da NAMCO para consoles caseiros na América).

Mais tarde, entre os anos de 1993 e 1994, com a Time Warner sendo 100% dona da Atari Games, a Tengen, que era subsidiária da Atari Games, foi consolidada e trocada de nome, se tornando a “Time Warner Interactive“, tendo escritórios na Califórnia, Japão (aonde a Tengen marcava presença) e Europa, e assim a Atari Games virou subsidiária da Time Warner Interactive.

Tengen se transforma na Time Warner Interactive - Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)
Tengen se transforma na Time Warner Interactive – Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)

E a distribuição dos era semelhante nos tempos da Tengen, no caso, a Atari Games continuaria no mercado de Arcade, e a Time Warner Interactive focaria na publicação de jogos para os consoles.

A empresa conseguiu se destacar na publicação de alguns jogos pro mercado consumidor, como Sylvester and Tweety in Cagey Capers (jogo do Frajola e Piu Piu pra Mega Drive, sendo o único jogo de propriedade intelectual da Warner Bros./Looney Tunes publicado pela Time Warner Interactive), Time Warner Interactive’s VR Virtua Racing de Sega Saturn (uma versão do clássico de fliperama “Virtua Racing” para Sega Saturn, sob licença da SEGA e seu estúdio SEGA AM2) e as versões caseiras de Primal Rage.

A Venda da Atari Games à WMS Industries (Williams/Midway) – o fim da Time Warner Interactive | 1996-2003

Em 1996, a Time Warner acabou perdendo o interesse no mercado de jogos, mais tarde então ela ofertou a venda da Atari Games ao Nolan Bushnell (o fundador da companhia original da Atari e da marca), mas foi malsucedida, e então a Atari Games foi vendida à WMS Industries, que era famosa pela fabricação e distribuição de fliperamas e máquinas de Pinball das marcas Williams, Bally e Midway, e que também era a dona da franquia Mortal Kombat (por meio da Midway Games).

E então no anos de 1996, a Time Warner Interactive da América foi integrada na Williams Entertainment, que mais tarde se tornaria a Midway Home Entertainment.

Já a divisão europeia se tornou independente por meio da Warner Interactive Europe (curiosamente o seu logo da época é o mesmo utilizado atualmente pela Warner Music Group), mas depois foi adquirida pela GT Interactive, já a divisão japonesa durou até 1997 com o lançamento de Shinrei Jusatsushi Tarōmaru para Sega Saturn, a WMS Industries não demonstrou interesse no mercado japonês.

Por nova administração, a Atari Games ainda continuou desenvolvendo jogos por meio da Midway, como Gauntlet Legends, Area 51 e Maximum Force. Inclusive, a versão japonesa de Primal Rage para Sega Saturn foi lançada em 1998 pelo SoftBank, três anos depois do lançamento original, e nessa versão todos os copyrights da Time Warner foram completamente removidos do jogo, e substituídos pelos créditos da Midway na capa e manual do jogo.

E em 1998, a Midway Games se separou da WMS Industries (que preferiu focar no mercado de Pinball), se tonando independente depois de 10 Anos, e no mesmo ano a Hasbro Interactive comprou os direitos de marca “Atari(e assim passando à publicar jogos utilizando a Atari como um selo), em razão disso a Midway se sentiu forçada à trocar o nome da Atari Games para “Midway Games West” em 1999, continuando atuando no mercado de games de arcades e consoles até o ano de 2003, depois de ser extinta completamente.

Falência da Midway: Warner recuperando suas franquias | 2009-Atualmente

A Midway Games passou por severas crises financeiras nos anos 2000, até declarar falência no ano de 2009, e a Warner Bros. Interactive (atual Warner Bros. Games) adquiriu todas as propriedades intelectuais da Midway, como a então franquia “Mortal Kombat“, mas além disso, depois de 13 anos recuperou suas propriedades intelectuais da Atari Games e Tengen.

O exemplo mais notório disso foi por meio da coletânea “Midway Arcade Origins” para PlayStation 3, XBOX 360 e XBOX One (Retrocompatibilidade), uma coletânea lançada pela Warner Bros. Games e Backbone Entertainment, contém mais de 30 Jogos das marcas Williams, Midway e da própria Atari Games (da qual a Warner era a dona original), como Gauntlet, Paperboy, Marble Madness etc.

Midway Arcade Origins - XBOX 360

Atualmente o Midway Arcade Origins está disponível pra XBOX One via retrocompatibilidade, custando 39 Reais (e entrando em frequentes promoções).

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PAC-MANIA (Mega Drive): Revivendo um clássico da infância https://animesonlinebr.org/review/pac-mania-mega-drive-revivendo-um-classico-da-infancia/ https://animesonlinebr.org/review/pac-mania-mega-drive-revivendo-um-classico-da-infancia/#respond Sat, 22 Jul 2023 17:51:55 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36186 Hoje vamos falar de um clássico jogo do nosso querido come-come amarelo, o PAC-MANIA trata-se do primeiro jogo do PAC-MAN com gráficos 2.5D

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Hoje vamos falar de um clássico jogo do nosso querido come-come amarelo, o PAC-MANIA trata-se do primeiro jogo do PAC-MAN com gráficos 2.5D e perspectiva isométrica, ele foi lançado em 1987 para Fliperamas/Arcades, e posteriormente para consoles como Mega Drive, que nós iremos comentar hoje aqui no MDA.

O PAC-MANIA recebeu várias versões pra computadores e consoles caseiros por meio das licenças da NAMCO, e no caso do port de Sega Genesis/Mega Drive, ele foi produzida pela Tengen (um selo da Atari Games, que depois se transformou na Time Warner Interactive) em conjunto com a Sculptured Software (antiga desenvolvedora do Super Star Wars de Super Nintendo, e Space Jam de PS1).

Em PAC-MANIA, dessa vez o jogador percorre por uma série de labirintos únicos, uns que se assemelham com o jogo clássico, e outros novos como cidades de blocos, mas esse quesito e os gráficos não são os grandes diferenciais do game, a grande adição dele é que o PAC-MAN pode PULAR, ou seja, a melhor parte é que você pode desviar dos fantasmas graças à arte do pulo, e isso pode funcionar em momentos quando você estiver encurralado, mas reforçando que não adianta você pular na frente de um fantasma verde e de um fantasma cinza (eles só aparecem com frequência nos mundos Sandbox Land e Jungly Steps).

Além das Power Pellet pra comer os fantasmas, e pular pra desviar deles, em PAC-MANIA tem outros poderes novos, como uma pastilha rosa (ou vermelha, dependendo da versão) onde você pode multiplicar a pontuação conforme você come os fantasmas, e uma pastilha verde que pode deixar o PAC-MAN correndo numa velocidade maior por tempo limitado.

PAC-MANIA (Arcade) - BANDAI NAMCO
PAC-MANIA (Arcade) – BANDAI NAMCO

Quanto à versão de Mega Drive, ela possui diferenças em relação ao Arcade por questões de limitações de Hardware, mas é uma versão ótima pros jogadores experimentarem, e com uma trilha sonora tão incrível quanto à versão de Arcade, inclusive, o motivo pelo qual escolhi falar da versão do MD foi porque graças à ela que fui apresentado à esse jogo (o que é irônico, porque eu conheci graças ao emulador de Mega Drive pra PS2, o PGEN). E como dito anteriormente, a Tengen foi a produtora dessa versão, posteriormente seus assets e IPs foram transferidos pra Williams Entertainment (WMS Industries), Midway e finalmente Warner Bros. Games, mas a Tengen e a Atari Games foram grandes parceiras da NAMCO no Ocidente nos anos 80 até o início dos anos 90 (e vice-versa, afinal, graças à NAMCO que os jogos “Klax” e primeiro “Gauntlet” chegaram no Japão).

Capa do PAC-MANIA para Mega Drive - Tengen (1991)
Capa do PAC-MANIA para Mega Drive – Tengen (1991)

Enfim, é um excelente jogo do PAC-MAN para que todos possam jogar, e se você quiser experimentar PAC-MANIA, existem vários locais como as próprias coletâneas “Namco Museum” pra diversos consoles, mas recentemente a BANDAI NAMCO lançou a versão de Arcade na coletânea PAC-MAN Museum+, e é onde nós recomendamos jogar nas plataformas modernas, disponível pra PS4, XBOX One, Nintendo SwitchSteam e XBOX Game Pass.

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E3 2021: Nossa experiência https://animesonlinebr.org/curiosidades/e3-2021-nossa-experiencia/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/e3-2021-nossa-experiencia/#respond Wed, 16 Jun 2021 18:58:46 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=22008 Bom, já podemos dizer que e E3 2021 se foi, e vai deixar saudades? Pelo menos para mim, é bem provável que não.

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Bom, já podemos dizer que e E3 2021 se foi, e vai deixar saudades? Pelo menos para mim, é bem provável que não. Claro, entre uma coisa e outra ali, se salvam algumas Mas não estou aqui para falar sozinho sobre a E3 2021, não!  

Juntei os três redatores originários de Kanto (sim, nos denominamos assim, nos aguente) para darmos nosso parecer sobre esse evento que teve início na quinta-feira (10) passada e teve seu fim, ontem, terça-feira (15).  

Cada um pode acompanhar a E3 2021 do seu jeito, ainda não conseguimos nos unir novamente desde o The Game Awards do ano passado, mas cá estão os depoimentos da Giselle e do Victor, e claro, o meu.  

Vamos começar com o depoimento do Victor: 

Bom, antes eu agradeço demais a oportunidade de poder compartilhar com todos vocês minhas opiniões e sentimentos sobre a conferência da E3, que é um evento bem marcante para a comunidade de jogadores desde muito tempo! 

No geral, a E3 desse ano foi uma que com certeza dividiu e ainda vai dividir opiniões, principalmente pela falta de grandes anúncios ou pela quebra de expectativas em algumas das conferências. 

Acredito na verdade que isso é reflexo de uma realidade, que o formato de como o mercado de games e seus anúncios estão mudando, e que as grandes empresas e estúdios perceberam isso.  

A E3, além de ser um grande evento, acaba sendo inevitavelmente uma competição entre as próprias conferências, tanto é que não é à toa que sempre há a discussão de quem “Venceu” a E3, sendo normalmente o vencedor quem teve os melhores anúncios, quem mais agradou, e etc. O resultado disso é que acaba sendo inevitavelmente que alguns anúncios e novidades acabam sendo ofuscados por outros, por exemplo, mas a questão é que, hoje em dia, está cada vez mais claro para os grandes nomes que é possível fazer grandes anúncios e surpreender fãs sem necessariamente competir em uma E3. 

Como? Fazendo sua própria conferência, ou participando de outros eventos. Um dos exemplos mais chamativos disso recentemente foi que a Sony por exemplo não participa mais da E3, mas agora faz sua própria conferência, o que acaba sendo benéfico para ela, já que não só ela pode definir que dia do ano será podendo preparar seus anúncios para tal data, como os holofotes são somente dela nesse tipo de evento, sem a participação de concorrentes que possam roubar a atenção dos anúncios. 

Já o outro caso é a  participação e anúncio em outros eventos, e acredito que um exemplo que mostra bem isso é o The Game Awards, que mesmo sendo um evento com foco na premiação de jogos, estúdios e personalidades do ano, traz anualmente anúncios, e isso faz sentido, já que não só não é uma competição entre as empresas que estão anunciando, porque elas não possuem a mesma pressão que em uma E3 para fazerem grandes surpresas, como que a competição em si são dos indicados aos prêmios, que são as verdadeiras estrelas da premiação. 

Eu acredito que o que eu estou afirmando aqui é mais uma suposição e uma opinião do que fatos em si, mas acredito que é perceptível que o mercado está mudando, e junto deles como os anúncios estão sendo feitos. Se isso é bom ou não é algo que eu não consigo responder agora, porque, querendo ou não, quem mais se beneficiava dessa enorme competição da E3 2021 éramos nós, os espectadores, que víamos ao vivo como uma empresa se sobressaia em relação a outra, fazendo anúncios sempre incríveis e às vezes até mesmo inacreditáveis. É incerto dizer se realmente essa E3 seja mesmo um presságio de que o formato ou a experiência vai mudar ou algo do tipo, mas acredito que o mais importante seja que, no fim do dia, esses grandes anúncios ainda acontecerão, só que não necessariamente nos mesmos palcos”. 

A Giselle acompanhou o evento pelo projeto Sakuras Esports e nos traz também as suas impressões sobre a E3 2021:

Devo confessar que não estava muito empolgada para essa E3. Em período de pandemia sabemos que empresas e desenvolvedores também são afetados, como o meu tão aguardado The King Of Fighters XV que teve seu lançamento adiado. Então tentei assistir a conferência de forma otimista mesmo sabendo que ninguém iria reinventar a roda. 

Mas devo confessar que fui surpreendida por empresas que não costumam me empolgar tanto, como a Microsoft. E que mal posso esperar para jogar algumas das novidades anunciadas. Minha apresentação favorita definitivamente foi a da Wholesome Games, que fez meus olhos brilharem com seus jogos “wholesome”. E quem poderia imaginar que Metroid e Wario voltariam com um jogo solo novo? 

Apesar de não ser a melhor E3 que já acompanhei, não posso negar que me diverti demais assistindo. Ver o que vem por ai sempre me deixa empolgada. Dos games mais singelos até aqueles mais hardcore, estou feliz por ver tantos trabalhos novos chegando ao mercado. É claro que as esse período de pandemia não facilitou nada para ninguém, mas por mais que uma ou outra empresa tenham me deixado um pouco desapontada, consegui encontrar muitos jogos que me agradaram, e mal posso esperar para viver outra E3 em 2022, em condições melhores, espero”. 

Sobre essa pessoa que vos fala, eu preciso ponderar algumas coisas antes. Caso você não tenha visto o meu texto de semana passada, saiba que ele refletiu literalmente minhas esperanças para esse evento. Porém, durante o Summer Game Fest, eu dei uma leve hypada para todas as conferências pelo simples fato de ver que Elden Ring saiu do status “delírio coletivo”, e esse foi o meu grande problema, achar que a partir dali, pudesse tudo ser diferente do que eu disse semana passada, e bem… não foi.  

É muito óbvio na minha impressão que a Microsoft sambou tudo o que tinha (mas nem tudo assim) para essa E3 de volta. Sim, estou falando algo de The Elder Scrolls VI, que o nosso Tio Phil Spencer não deixou tão claro assim qual rumo esse jogo tomará, se será exclusivo, se sairá primeiro no Xbox, não sei.  

Algumas coisas ali da Microsoft principalmente me chamaram a atenção, como o esplêndido Forza Horzion 5, que se passará no México e me deu sim uma vontade de adquirir um Xbox novo só para poder jogar aquilo. Stalker 2 foi outra coisa que me alertou os olhos com a sua vibe Metro caótica e sombria.  

Tirando isso, acho que a Ubisoft apesar de não mostrar nada de encher os olhos, nos informou que dará suporte para o ano 2 de Assassin’s Creed Valhalla (e vamo lá né Ubi, é o mínimo) e nada de um novo AC por enquanto, o que para mim é ótimo.  

A Nintendo mostrou o Metroid Dread me pareceu muito legal e claro, mais um vislumbre da sequência do aclamado Zelda Bafinho Selvagem.  

E para finalizar, o que dizer hein dona Capcom, dona Square com seu Final Fantasy genérico, Warner e Bandai hein? O que eu posso dizer para as senhoras?  

A Capcom ok, ainda tem muitos créditos por conta de Resident Evil Village, mas não me venha com DLC de jogar cartas, por favor! Warner, você só tinha uma missão, apresentar mais sobre Gotham Knights e você falhou MISERAVELEMENTE!!!  

Square, não me convenceu com seu Aveng… digo Guardiões da Galáxia novo, tá? Queda de frame pesadíssima durante a apresentação do jogo e algo que me cheira muuuuuito o jogo dos Vingadores saido diretamente pela própria Square. Bem como seu Final Fantasy genérico, personagens genéricos, não sei, preciso de mais. E Bandai! Argh… Sony, anuncia logo esse seu evento ai pelo amor de Deus!  

Nós vemos semana que vem, pessoal! 

faz algo ai Sony =,(

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Entrevista: Renata Pillonato (Dubladora de Kleta – Assassin’s Creed Odyssey) https://animesonlinebr.org/curiosidades/entrevista-renata-pillonato-dubladora-de-kleta-assassins-creed-odyssey/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/entrevista-renata-pillonato-dubladora-de-kleta-assassins-creed-odyssey/#comments Wed, 10 Mar 2021 18:37:05 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=18442 Nessa semana em que comemoramos o Dia Internacional das Mulheres, eu trago uma convidada muito especial para conversar sobre dublagem e games. Renata

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Nessa semana em que comemoramos o Dia Internacional das Mulheres, eu trago uma convidada muito especial para conversar sobre dublagem e games. Renata Pillonato, libriana, atriz, professora, dubladora e do bem e que emprestou a voz para Kleta, personagem em Assassin’s Creed Odyssey.

Ela me concedeu uma entrevista falando sobre carreira, alguns segredos da dublagem, com quem já trabalhou e onde podemos encontrar a voz dela no mundo dos games, e vai por mim, foi incrível quando eu descobri onde podemos encontrar ela, numa franquia muito grande recém contada por esse que vos fala. Portanto, conheçam Renata Pillonato!

Renata tem uma carreira recente na carreira, há 5 anos ela trabalha com dublagem, e junto da Maximal Studio, um dos mais conceituados lugares de dublagem no país, e responsável pela localização da franquia de jogos Assassin’s Creed.

Ela teve a oportunidade de estar em Assassin’s Creed Odyssey e em Wolfstein: Young Blood. Em Assassin’s Creed, ela fez a personagem Kleta, presenta na DLC: O Legado da Primeira Lâmina. A personagem de Renata vive em Acaia e ajuda alguns náufragos e pede ajuda para Kassandra resolver alguns problemas na região.

Ao longo desses 5 anos, Renata pegou um mercado de dublagem nos games que ainda estava se encontrando, além disso, ela nos contou como foi o processo para entrar na Maximal e a reação dos seus familiares ao saber que passou para dublar no jogo da Ubisoft.

“Na verdade, fui eu que entrei em contato com eles. Justamente pelas pessoas daqui de casa que jogam, eu fui fuçando no negócio de games dublados e eu consegui fazer um registro de voz lá (Maximal). E a partir desse registro, eu consegui outros papeis antes de Assassin’s Creed Odyssey. E depois foi muito legal voltar a casa e ficar avisando todo mundo “a mamãe é muito fo**”.

E ainda contou que o namorado da filha dela conta por aí: “Gente, a minha sogra dublou em Assassin’s Creed”.

Renata também falou sobre o mundo dos games ser um mundo muito sério, respeitável e sobre o retorno de seu trabalho: “O mundo dos games é um mundo muito sério, respeitável. Quando a gente olha tudo o que está ao redor, a gente se sente muito gratificada”.

Assassin's Creed Odyssey

Renata também nos conta um pouco de como é a estrutura de localização e dublagem dentro de um estúdio.

“O diretor artístico recebe o texto traduzido, e ele vai dirigindo o trabalho, e se ele achar que deve mudar o contexto, se baseando no conhecimento dele, que foi o caso quando dublei Assassin’s Creed Odyssey, o diretor jogava, ele tem a autonomia de alterar o texto, nunca o dublador. Na dublagem de filmes e séries, você (atriz/ator) tem uma liberdade maior de mudar o texto, em games não.”

E ressalta, além do trabalho como professora de português, que ajuda muito, ela destaca principalmente o fato de ser atriz, que é algo primordial para dublar.

“Eu ser professora de português ajudar e muito, morei também dois anos nos Estados Unidos…, mas claro, o que ponto “x” que conta muito mais é ser atriz, saber atuar.”

O papo ficou um pouco mais quente quando entramos na velha discussão sobre famosos que tiveram a oportunidade de participarem de dublagens em games.

“Sobre esse assunto, eu tenho uma opinião formada. Seria covardia julgar essas pessoas pelo trabalho que fizeram. Quem exigiu se não me engano foi a Warner e tudo o que se falou em questão de críticas para a Pitty e o Roger foi totalmente injusto. Eles foram convidados para fazer o trabalho e não sabiam fazer.

Mas eu consegui ver pelo lado do “copo meio cheio”, as pessoas começaram a olhar para quem realmente sabia fazer aquele trabalho. Na dublagem, principalmente nos filmes da Disney que é mais comum, eles chamarem atores famosos para dublar. Ou seja, isso também é uma coisa injusta, eles são atores, mas a dublagem é um braço específico da arte cênica. Então, as pessoas acabam atacando os atores sendo que eles são meio que vitimas de uma condição.

Eu sou atriz, dubladora, agora, você querer pegar um cantor ou uma cantora para dublar, fica algo meio surreal”.

Já partindo para o meio da entrevista, falamos sobre como foi trabalhar com uma das vozes mais icônicas da cultura pop brasileiro. Letícia Quinto deu sua voz para Kassandra em Assassin’s Creed Odyssey e como foi para ela, Renata, trabalhar ao lado de Athena, digo, Saori, caramba, ao lado da Letícia.

“Eu me contive, juro (perguntada se teve vontade de chamar Letícia de Saori). Mas assim, nós gravamos sozinho, em dia e horários diferentes. Eu nunca me encontrei com ela durante as gravações. Depois nos encontramos fora, nós somos amiga de uma dubladora em comum, mas não tem como, ela fala “oi tudo bem?” e você fica congelado.

Ela é uma pessoa extremamente simples, simpática, amorosa, divertida, e humana, e não tem como, você ser tão fã e ser tão grato de escolher uma profissão como a da Letícia Quinto e o Rapha Rossato.”

Para quem não sabe, Raphael Rossato, além de Alexios no mundo dos games, é conhecido por emprestar sua voz ao Senhor das Estrelas, Peter Quill em Guardiões da Galáxia, Vingadores e Kristoff em Frozen.

Letícia tem como seu o maior papel sem sombra de dúvidas, a Deusa Athena/Saori Kido em Cavaleiros do Zodíaco, também foi a Sandy Bochechas em Bob Esponja e a Kagome Higurashi em Inuyasha.

Ainda sobre os encontros com os companheiros de profissão e como são feitos os testes, ela nos contou mais um pouquinho de como é feita a seleção e o processo de dublar “no escuro”.

Assassin's Creed Odyssey

“Nós nos encontramos sempre fora do estúdio, na recepção, mas sempre gravamos sozinhos. Você, o técnico e o diretor, sempre. E a gente nunca sabe o que vamos fazer, tanto em narração, dublagem, localização e até mesmo em locução.

Nós chegamos no estúdio, tem o roteiro, hoje em dia num computador, e nós temos o contato com o roteiro dentro do estúdio, você faz seu personagem e só. Cada um vai lá e grava o seu”.

Já para o fim da entrevista, Renata falou sobre suas referências na dublagem.

“Olha, eu sou fã anteriormente e atualmente, pessoas novas e veteranas. Mas tem algumas pessoas que vale muito a pena citar. Nestor Chiesse, a Mabel César que é atriz completa, o Wendell Bezerra criou um caminho para a dublagem admirável, ele é a nossa voz na dublagem, as pessoas sabem o que é dublagem por conta dele. Uma amiga, quando eu conheci, fiquei, não acredito que é você. E eu fiquei “oiii..” você é a Kate Kelly.

São muitas pessoas, daria para falar o dia todo sobre. E é um mercado que ainda é pequeno, mas com certeza vai crescer”.

Sobre o reconhecimento fora do Brasil sobre as dublagens no mundo dos games, a Renata deu sua opinião de como as empresas estão investindo cada vez mais no mercado nacional de dublagem.

“Olha, eu tenho uma amiga que mora em Londres e o marido comprou um jogo lá recentemente, e ele estava dublado em português lá. A coisa está bem melhor do que a gente imagina.

Um segundo ponto, a Maximal fez uma “parceria” com uma empresa americana chamada Keywords e eles tem um novo espaço, estúdio, e até cabines de higienização seguindo os protocolos anti Covid. E o investimento é bem alto nessa nova fase, eles vão trabalhar com voz original, quando você cria uma voz para o personagem.

Nós brasileiros somos muito talentosos no que fazemos, e estamos levando isso para o mundo dos games. Somos considerados a melhor dublagem do mundo! Precisamos investir mais em nós. E eu ouvir isso da minha amiga que o marido comprou um jogo em Londres em português, é um sinal de o mercado está crescendo”.

A Renata nos revelou em quais projetos gostaria de trabalhar, ou o tipo de personagem que ela gostaria de fazer também.

“Olha, eu nunca tinha parado para pensar nisso. Uma coisa que eu gosto muito de fazer, quando me chamam eu faço com muito prazer é quando o personagem é policial. Se algum personagem tipo a Olívia de Law&Order, isso seria muito legal, eu amo séries, mais que desenhos.

Ou alguma vilã da Disney, nesse nível, eu tive poucas oportunidades de fazer vozes caricatas, e eu sempre tive o sonho de ser dubladora. Eu me formei em administração, eu voltei para o Brasil e não queria mais trabalhar em escritório.

Por fim, a entrevista se encerrou e, aqui é um feeling da pessoa que vos fala, já diria a Marvel “A Renata voltará em breve…”

Confira também nosso especial sobre Assassin’s Creed, contando a história de Kassandra em Assassin’s Creed Odyssey.

Antes de mais nada, gostaria de agradecer a Renata Pillonato pela disponibilidade da entrevista, foi um papo maravilhoso, poderíamos ficar horas ali conversando que a resenha seria muito boa, portanto, Renata eu sei que você chegou até aqui como alguns dos meus leitores. Quero te desejar o maior sucesso do mundo na sua carreira, como você bem se descreve em uma das suas redes sociais, você é uma pessoa do bem e realmente merece o mundo, obrigado mesmo pela oportunidade de bater esse papo, um abraço enorme para você e para a sua família, beijão!

E a você que acompanhou essa entrevista sensacional, a primeira que faço aqui pelo NSV, não poderia ter sido melhor. Um abraço para você também, e até semana que vem!!!

Assassin's Creed Odyssey

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Blindspot – Tatuagens Conduzem o Espectador a uma Viagem Eletrizante. https://animesonlinebr.org/post/blindspot-tatuagens-conduzem-o-espectador-a-uma-viagem-eletrizante/ https://animesonlinebr.org/post/blindspot-tatuagens-conduzem-o-espectador-a-uma-viagem-eletrizante/#respond Mon, 30 Nov 2020 01:54:44 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=16048 Finalmente a saga de Jane Doe chegou ao fim. Blindspot chega ao final com algumas reviravoltas surpreendentes e inesperadas, entregando um final digno

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Finalmente a saga de Jane Doe chegou ao fim. Blindspot chega ao final com algumas reviravoltas surpreendentes e inesperadas, entregando um final digno a série

Sinopse: A história de um agente do FBI que, misteriosamente, se vê em meio a uma conspiração. A história começa quando Jane Doe (Jaimie Alexander), completamente sem memória, é encontrada nua no meio da Times Square, em Nova York, com o corpo coberto de tatuagens recentes. E uma dessas tatuagens é o nome do agente do FBI Kurt Weller (Sullivan Stapleton). Agora, ele terá que desvendar os mistérios: Quem é esta mulher e o que significam suas tatuagens?

Blindspot foi criada por Martin Gero (Dark Matter, Stargate: Atlantis), e estreou em 2015 pelo canal NBC. Aqui no Brasil a série foi exibida pelo canal Warner e pelo serviço da Netflix.

Essa produção do gênero FBI, porém ela possui um estilo mais frenético bem diferente de outros seriados, como por exemplo Criminal Minds que o foco maior é a parte de investigação.

A série é estrelada por Sullivan Stapleton ( Strike Back ), como o severo agente do FBI Kurt Weller e Jaimie Alexander a Lady Sif dos filmes de Thor, como uma misteriosa mulher com amnésia conhecida apenas como Jane Doe, que é descoberta nua dentro de uma mala na Times Square.

Jane também está coberta da cabeça aos pés por tatuagens interessantes, uma das quais apresenta o nome de Kurt, que servem como pistas que ela e o FBI usarão para impedir diversos crimes ao redor do mundo.

©NBC

Blindspot oferece ação intensa e um elemento de mistério legal que o torna interessante de assistir. Obviamente, uma grande parte dos primeiros episódios é Jane tentando se lembrar de quem ela é e por que ela precisa firmar uma parceria com o FBI

Apesar da dificuldades a série sempre dava um jeito de nossa querida equipe do FBI, de salvar o dia, mas na temporada isso muda e a equipe de Jane ( Jaimie Alexander ), Weller ( Sullivan Stapleton ), Reade ( Rob Brown ), Zapata ( Audrey Esparza ) e Patterson enfrentam o seu maior desafio: Madeline (Mary Elizabeth Mastrantonio).

O criador da série falou em uma entrevista que no final da temporada eles “queriam terminar com um estrondo”, e eles fizeram exatamente isso. A equipe não só falhou na tentativa de derrubar Madeline (Mary Elizabeth Mastrantonio), mas também terminou em sua posição mais desafiadora até agora, dando finalmente a sensação de perigo na série, de que ninguém está a salvo da morte.

As duas qualidades mais notáveis na série ao longo das suas 5 temporadas certamente foram, seus personagens que são amplamente bem desenvolvidos e elaborados. Cada um com sua qualidade única e imprescindível para que todas as missões sejam resolvidas com louvor e a série soube utilizar cada um no momento certo, créditos aos roteiristas por conseguir isso.

O ritmo de Blindspot é outro grande acerto da trama, sempre muito rápido e conciso, nunca deixando o telespectador sonolento ou com vontade de ver outro programa. Apesar de suas 4 primeiros temporadas terem 22 episódios e a última 11, você pode maratonas em poucos dias devido a essa qualidade da série.

O final da série ficou aberto e ambíguo, cada um irá interpretar da maneira como lhe convém, a fala de Kurt que em algum lugar, em algum mundo aquele jantar nunca aconteceu deixa o final misterioso, bem a cara da série.

Esse final com certeza não agradará a todos, mas a temporada como um todo sim.

Sendo corajosa a ponto de matar personagens importantes, e dando o devido fim a personagens tão marcantes quanto Kurt e Jane.

A primeiras 4 temporadas de Blindspot estão disponíveis na Netflix, que adicionaram a 5 em breve.

Nota Final: 3,5 / 5

 

 

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Erros e Acertos dos 5 anos de Flash https://animesonlinebr.org/post/erros-e-acertos-dos-5-anos-de-flash/ https://animesonlinebr.org/post/erros-e-acertos-dos-5-anos-de-flash/#respond Sun, 27 Oct 2019 18:37:34 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=4875 Após 5 anos de seu lançamento, a série do velocista mais famoso da DC continua fazendo sucesso no canal warner, mesmo com um

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Após 5 anos de seu lançamento, a série do velocista mais famoso da DC continua fazendo sucesso no canal warner, mesmo com um pouco de repetição em suas histórias ela consegue agradar os fãs de super-heróis.

Nesse post venho trazer os erros e acertos das 5 temporadas já lançadas de Flash.

E se você não assistiu a série ainda, pode ler sem medo, pois o texto é sem spoiler.

Sinopse: Barry Allen (Grant Gustin) era um funcionário da Polícia Científica que, ao sofrer um acidente, foi banhado por produtos químicos em seu laboratório e, em seguida, atingido por um raio. Foi a partir disso que ele começou a ser capaz de canalizar os poderes vindos do “Campo de Velocidade”, e se locomover em altíssimas velocidades. Usando uma máscara e um uniforme vermelho, ele começa a usar suas habilidades para patrulhar Central City com a ajuda dos cientistas da S.T.A.R. Labs, e detém vilões ao mesmo tempo em que procura descobrir quem foi o assassino de sua mãe. 

The Flash ou só Flash funciona como série de herói, porque ela mantém o mesmo estilo narrativo, temporada após temporada, onde o protagonista junto de seus amigos resolvem um caso por episódio, seja um novo vilão ou a volta de um antigo. 

De fundo a isso a série vai introduzindo uma ameaça maior como plano de fundo, esse que será o “vilão da temporada” é o que mais vai dar trabalho para a equipe flash e sempre gera consequências para a próxima temporada da série.  

Sabendo-se que a obra funciona nesse estilo narrativo, fica fácil a interpretação de quem já assistiu ao menos duas temporadas, tornando-a de fácil entendimento e isso é um dos maiores acertos em flash. 

©Warner

Os Personagens

Barry Allen / Flash: O personagem principal da série é muito bem desenvolvido ao longo das temporadas, vemos seus medos e seus receios, além de seus aprendizados.

Grant Gustin é de longe o ator mais bem escalado da obra, consegue fazer o público sentir toda a tensão do herói quando se tem a responsabilidade de salvar o mundo.

Iris West: O amor do protagonista desde criança, aparece pouco nas duas primeiras temporadas, mas com a evolução do seu relacionamento com o flash no final da 2ª temporada faz com que ela se torne membro da equipe flash.

A partir da 4ª temporada, a meu ver a personagem se torna um problema. A personagem meio que fica sem lugar na série e é posta na liderança da equipe, cargo que não faz sentido as características da personagem quando se é a menos capacitada da equipe. 

Caitlin Snow / Nevasca: É uma cientista dos Laboratórios S.T.A.R, com o passar dos episódios ela vai sendo introduzida e desenvolvida aos poucos. Seu alter ego Nevasca é introduzida como vilã, mas logo volta para o lado do bem e começa a ajudar o time flash.

Seus poderes e sua má relação com a família são explicados depois de algumas temporadas, o que alegra os fãs da personagem assim como eu.  

Cisco Ramon / Vibro: Cisco é o alívio cômico da equipe, o que tem sempre as melhores piadas, mesmo nos piores momentos. Seu alter ego Vibro tem o poder de criar ondas de vibração destrutivas, rachar objetos, até destruir concreto e aço. Os poderes vibratórios do herói também o permitem sentir as travessias e abrir portais por diversas dimensões.

Joe West: Pai de Iris e policial, cuida de barry desde sua infância e é visto como figura paterna do herói.

Harrison Wells: É um misterioso cientista líder dos Laboratórios S.T.A.R que após a falha do acelerador de partículas, foi atingido pela radiação e perdeu o movimento das pernas. Até o final da temporada os heróis descobrem que Wells não é o que parece.

A cada nova temporada o personagem é “reinventado”, seja para o bem ou para o mal, o que dá sempre uma nova roupagem no personagem.

©Warner

As Temporadas

A 1ª temporada mostra nosso amado personagem ganhando seus poderes e aprendendo a usá-lo, pois já dizia tio Ben, “com grandes poderes vem grandes responsabilidades”.

Um dos destaques que vemos logo de início da obra, é que ela assume a nerdice e a vibe dos quadrinhos, errando algumas vezes no tom, mas acertando na maioria.

Os vilões roubam a cena na 1ª temporada, desde o antagonista Flash Reverso que é muito bem trabalhado para ser o oposto do que o flash é, bem como os vilões da semana que são inspirados nos quadrinhos, como o capitão frio.

Na 2ª temporada o vilão Zoom rouba a cena, ele que tem por objetivo matar todas as pessoas ligadas à super velocidade ao longo do multiverso, acaba por ser um grande desafio para a equipe flash.

Em sua 3ª temporada é abordado o famoso arco dos quadrinhos Ponto de Ignição, diferente dos quadrinhos onde é envolvido realidades alternativas, flash foca nas consequências desse acontecimento. 

Em sua 4º temporada, flash tem que enfrentar um vilão que consegue ser mais inteligente que todas as mentes geniais de sua equipe junta.

Depois de três temporadas tendo vilões velocistas, trazer um vilão com características e poderes totalmentes diferentes das outras temporadas foram um grande acerto de roteiro.

Em sua 5ª temporada ela continua inovando, ao não trazer, mas velocistas como vilões a série até tenta trazer novos ares, mas no final tudo se repete e o vilão Cicada acaba por ser o mais fraco das 5 temporadas.

Toda boa história de super-herói se faz necessário um bom vilão, que tenha ideias e convicções que justifiquem seus crimes.

Considero a série do demolidor como sendo a melhor de heróis, mas ela não teria esse brilho todo se O Rei Do Crime não fosse um vilão marcante, que parece um obstáculo difícil do nosso herói superar, e é isso que faltou no 5ª ano de flash.

O Cicada nunca apareceu uma ameaça, e esse é um dos pontos mais negativos da temporada, diferente de outros vilões que realmente impõe medo ao telespectador e seja um desafio a altura do herói.

Erros e Acertos

Nas primeiras temporadas, Barry quando não conseguia deter algum vilão recebia um discurso motivacional de alguém da equipe ou de Joe e voltava a lutar. Com o passar do tempo isso vai ficando cada vez mais repetitivo, mas com o passar dos episódios Barry vai evoluindo e na 3ª temporada fica nítido que o herói começou a resolver seus problemas sozinhos, sem a necessidade daquele famoso discurso.

E outro acerto da série é essa evolução gradativa perceptível, não só do protagonista, mas de mesmo modo dos personagens secundários da obra.

Um dos erros de flash é querer mostrar demais a faceta heroína de Barry Allen, seu emprego normal de investigador forense mal é abordado na série dando a sensação que o personagem é negligente com seu trabalho. Mostrar o lado mais humanizado dos personagens seria um bom contraponto a tanta velocidade e poderes que são mostrados freneticamente episódio após episódio. 

A equipe flash é formada por gênios, mas as soluções criadas por eles são muito fáceis, surge um problema, a equipe discute e logo chegasse a solução que vai salvar o dia. E isso se repete, em poucas horas eles criam tecnologias inexistentes salvando assim o dia, nessa parte a série não convence parecendo que a equipe sempre tem a solução para qualquer problema do mundo.  

Apesar de Flash ser uma série televisiva e sem muitos recursos, os efeitos especiais convencem e surpreendem, desde os efeitos deixados pelos velocistas, as batalhas com muitas explosões, tiros, fogo e etc. 

©Warner

A série já ganhou 2 prêmios Leo Award, que premia efeitos visuais em séries e filmes e isso é um grande feito, pois a obra não tem grandes orçamentos a exemplo de séries da Hbo.

O romance é outro acerto da obra, Iris West é uma personagem que casa perfeitamente com Barry Allen ou o Flash, a química dos dois atores também contribui. O amor guardado no coração do rapaz é introduzido aos poucos na obra, não dando aquela sensação chata de forçação de barra.

Iris West não é uma princesa em perigo, ela é forte, tenta ajudar o máximo a equipe, e até mesmo sem poderes se arrisca lutando contra vilões quando necessário para salvar seu amor. 

©Warner

Algo notável da série é sua trilha sonora, com destaque para a música tema do flash, que além de grudar muito fácil na cabeça, ela também compõe muito bem diversos momentos da trama, desde horas eletrizantes em batalha até em momentos mais lentos.

Curiosidades

1 – Barry Allen foi apresentado primeiramente na segunda temporada de Arrow. Sua primeira aparição não mostrou que o personagem tinha os seus poderes. Posteriormente ele retorna, para a famosa cena, onde ganha seus poderes.

2 – O episódio piloto da série, foi assistido por quase 5 milhões de pessoas nos Estados Unidos, uma média que não era alcançada pelo canal CW há anos.

3 – Grant Gustin interpretou Warbler em Glee, junto com Darren Criss, que estreou no musical Starkid, do qual Carlos Valdes, o Cisco, também participou.

4 – Depois de Barry acordar no S.T.A.R. Labs e conhecer o local com Wells, vamos uma jaula aberta com o nome de Grodd. É uma referência à um dos grandes inimigos dele, o Gorila Grodd, que já fez algumas aparições na primeira temporada.

5 – Para garantir que a identidade do Flash Reverso não fosse descoberta antes da hora, durante a gravação do episódio 1×09, The Man in the Yellow Suit, foi utilizado um dublê para vestir o uniforme, de maneira que, mesmo com o rosto borrado, fosse impossível de identificar o personagem que estava ali antes que a série quisesse que seu espectadores soubessem.

©Warner

6 – O pai de Barry, Henry Allen, é interpretado por John Wesley Shipp, ator que deu vida ao primeiro Barry Allen das telinhas, na série The Flash de 1990.

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Riverdale – A série teen que é fenômeno no mundo https://animesonlinebr.org/post/riverdale-a-serie-teen-que-e-fenomeno-no-mundo/ https://animesonlinebr.org/post/riverdale-a-serie-teen-que-e-fenomeno-no-mundo/#respond Mon, 07 Oct 2019 00:01:13 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=4561 De anos em anos surge uma série nova que atrai os olhares dos jovens, foi assim com Gossip Girl, Glee, Smallville, Teen Wolf,

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De anos em anos surge uma série nova que atrai os olhares dos jovens, foi assim com Gossip Girl, Glee, Smallville, Teen Wolf, Pretty Little Liars, The Vampire Diaries entre outras.

Nos últimos 3 anos uma série tem atraído a atenção do público jovem, Riverdale com sua atmosfera sombria e um suspense bem desenvolvido vem ganhando cada vez mais fãs ao longo de cada temporada.

A série é baseada nos quadrinhos da Archie Comics, que fizeram muito sucesso nos anos 80 e 90 nos Estados Unidos.

Sinopse:  A pequena e tranquila cidade de Riverdale fica de cabeça para baixo quando é atingida pela misteriosa morte de Jason Blossom, um garoto popular do ensino médio e membro da família mais poderosa da cidade. Archie Andrews, Betty Cooper, Veronica Lodge, Jughead Jones, Cheryl Blossom, Josie McCoy e seus amigos exploram os problemas da vida cotidiana na pequena cidade, enquanto investigam o caso de Jason Blossom. Mas, para resolver este mistério, o grupo de amigos deve descobrir os segredos que estão enterrados profundamente na superfície da cidade, pois Riverdale pode não ser tão inocente como parece.

Enfim a história da série é focada em Archie e seus amigos Jughead, Betty e Veronica. Archie que é o líder do grupo tem problemos comuns como todo adolescente, como no amor e na decisão de seguir o negócio da família ou tentar seguir seus sonhos fazendo com que o público facilmente se identifique com ele.

©Warner

Veronica Lodge filha de um pai poderoso, ela tenta se desvencilhar da sombra do pai e ao mesmo tempo desmascara seus esquemas criminosos que não só afetam a cidade que dá nome a série, como prejudica seus novos amigos.

Jughead Jones é filho do líder da gangue dos serpentes, ao mesmo tempo que quer ajudar seu pai e se envolver com os negócios da gangue, seu pai tenta impedi-lo e distanciá-lo do seu mundo sombrio.

Betty Cooper é a amiga de todos, que está sempre disposta a ajudar, além de ser uma filha e irmã amorosa. Tem uma inteligência acima da média que ajuda seu grupo a desvendar os mistérios da cidade. Antes de a chegada de Veronica ela mantinha um amor secreto por Archie que desenvolve um triângulo amoroso no início da série.

A popularidade da obra é tamanha que mesmo eu morando num bairro pequeno do interior de alagoas, sou pego de surpreso por uma lanchonete nova que abriu no meu bairro com o nome de Pop’s fazendo referência a lanchonete famosa da obra.

Nesta matéria tentarei explicar o porquê Riverdale fazer tanto sucesso, chegando a ser a série mais assistida da tv paga no Brasil e tendo em seu horário de exibição mais audiência canais abertos como a RedeTv.

Mistério e Suspense

A princípio Riverdale pode parecer um novelão sobre relacionamentos amorosos, mas não é isso, com o passar dos episódios ela se mostra menos romântica e mais sombria.

Possivelmente o suspense é o gênero mais utilizado na série, Riverdale com um esquema de vilão da temporada faz da mesma forma que as séries de herói da Warner.

A Warner criadora de Flash, Arrow e Riverdale tem uma narrativa semelhante em todas as suas séries, um vilão do episódio enquanto um vilão principal é desenvolvido ao longo da temporada. Apesar de Riverdale não ter muitos vilões secundários, os que aparecem na trama são muito bem desenvolvidos e suas motivações convencem.

Ao longo de cada episodio vemos o grupo de Archie juntando pistas de um imenso quebra-cabeças, a fim de desmascarar algo, seja um assassino ou um mistério dessa cidade.

©Warner

Personagens

Quando uma obra possui muitos personagens é preciso de uma boa divisão de tela, para que eles se desenvolvam de maneira linear e semelhante. Uma das qualidades da série é essa gama de ótimos personagens, com as mais diversas características e trejeitos não tem como você não se identificar e torcer por algum.

Muitos gostam da Cheryl Blossom por ser uma presença feminina forte na história, a ruiva que tem um aquém de vilã é dona de vários momentos importantes da obra e mesmo não fazendo parte dos 4 protagonistas tem um ótimo desenvolvimento e tempo de brilhar em tela.

Uma boa gama de personagens não seria de nada se não houvesse um bom elenco que os interpreta-se, todos os jovens atores do elenco desempenham seu papel com destreza, com um pouco mais de destaque para Cole Sprouse (Jughead Jones) que desempenha um dos papeis mais difíceis da série, por seu personagem ser sombrio com um ar de investigador e detetive 24 horas, Madelaine Petsch (Cheryl Blossom) que dá um tom sarcástico e irônico que a personagem necessita, Camila Mendes (Veronica Mendes) que se destaca no meio dos protagonistas e Luke Perry (Fred Andrews) ator experiente que faz o pai de Archie e da todos os ensinamentos que o nosso protagonista necessita. Infelizmente o ator veio a falecer no início do ano em decorrência de um AVC.

©Warner

Música

Todo jovem gosta de música boa, não é?

Na série a música é envolvente e ajuda a contar a história, Josie e As Gatinhas são a banda de sucesso dessa pequena cidade e Archie com o sonho de se tornar músico terá algumas vezes que pedir ajuda a banda que vai se envolvendo aos poucos mais e mais com os personagens principais da obra.

Para você que for assistir pode esperar uma vez ou outras apresentações pop de Josie e sua banda ou shows de voz e violão de Archie. Em sua segunda temporada a obra decidiu elevar o lado musical produzindo um episódio inteiro assim, não que as apresentações ocorram todo episódio, mas uma vez e outra pode esperar uma boa música.

Referências

Riverdale além de ser baseado nos quadrinhos, tenta beber do máximo de inspirações possíveis de obras já consagradas da cultura pop, os próprios produtores já revelaram inspirações em Twin Peaks, Conta Comigo, A Ponta de Um Crime, Juventude Assassina, Veludo Azul e outros.

Em alguns momentos a série parece uma paródia de diversos filmes de terror populares com muitas referências soltas que os mais atentos iram notar.

Os atores também se inspiraram em personagens famosos parecidos com os seus, Veronica (Camila Mendes) revelou ter se inspirado em Blair de Gossip Girl e Summer de The OC.

Curiosidades

KJ Apa (Archie) não é ruivo, Lili Reinhart não é loira e Cole Sprouse (Jughead) não tem cabelos pretos. Os atores têm que passar no salão para pintarem os cabelos antes do início das gravações de cada temporada da série.

Camila Mendes (Veronica) tem descendência Brasileira. Sim, Camila é filha de país brasileiro e que nasceram e foram criados no Brasil, mas ela não cresceu no Brasil. Ela é Americana, nasceu e foi criada lá.

O número 75 aparece repetidas vezes em Riverdale. Em uma série sobre um mistério, tudo é uma pista, por que o número 75 não seria? A cidade está constantemente celebrando seu 75º aniversário. A produção da primeira temporada caiu no mesmo ano em que as histórias em quadrinho da Archie Comics comemoravam o 75º aniversário.

Cole Sprouse (Jughead Jones) já interpretou outro personagem de sucesso antes de Riverdale, Cody da famosa série da Disney Zack & Cody.

Cole Sprouse teve um motivo sorrateiro para querer interpretar Jughead! Originalmente convidado para fazer um teste para o papel principal de Archie, depois de descobrir que Jughead é o narrador da série, Sprouse percebeu que não há como o narrador ser morto, e era por isso que ele esperava interpretar Jughead no final.

Era para Riverdale ser um filme! Nos estágios iniciais, Roberto Aguirre-Sacasa imaginou Riverdale como um filme e lançou para os estúdios. Os produtores não gostaram do conceito como um filme, mas eles amaram os personagens o suficiente para que Aguirre-Sacasa levasse a história para os caminhos da televisão.

©Warner

Agora que já da para entender um pouco desse fenômeno, diga nos comentários se você já assistia a série ou se pretende assistir.

Riverdale é exibida as quartas-feiras 21:40 da noite pelo canal pago Warner e suas duas primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

 

 

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