A história se passa há cerca de cinco anos, antes de Deku entrar na U.A. High School. Trazendo versões mais jovens de heróis já estabelecidos, como Eraserhead, Present Mic e Midnight, a obra mostra  como funcionava a sociedade heróica antes da era dos protagonistas principais.

O foco da narrativa é Koichi Haimawari, um estudante universitário com um Quirk modesto que, após desistir do sonho de se tornar herói, conhece o misterioso vigilante Knuckleduster e passa a atuar como justiceiro fora da legalidade. Juntos, eles enfrentam crimes que muitas vezes são ignorados pelas agências oficiais, revelando o lado marginalizado da luta contra o mal.

Os episódios de My Hero Academia: Vigilantes são lançados semanalmente às segundas-feiras com dublagem já disponível em português. Os dois primeiros capítulos desta nova saga já estão disponíveis exclusivamente na Crunchyroll. O elenco de vozes brasileiro para os protagonistas é composto por Rony Frauches (Koichi Haimawari), Sérgio Moreno (Iwao Oguro) e Raíssa Bueno (Kazuho Haneyama).

Assista também na plataforma a todas as oito temporadas de My Hero Academia e se prepare para a chegada do capítulo final desta obra, que chega ainda este ano.

Sinopse: “Koichi Haimawari é um estudante universitário chato que busca se tornar um herói, mas desistiu de seu sonho. Embora 80% da população mundial tenha poderes sobre-humanos chamados Quirks, poucos são os escolhidos como heróis para proteger as pessoas. Tudo muda para Koichi quando ele e Pop☆Step são salvos pelo vigilante Knuckleduster e recrutados para se tornarem vigilantes!”

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Heróis sem capa, mas com muito coração

Anos antes de Deku entrar na U.A., o Japão já tinha seus protetores não-oficiais. Koichi Haimawari, o protagonista, é a prova de que um Quirk “simples” não define seu potencial. Sua habilidade, “Deslizar e Planar”, parece modesta – ele basicamente “surfa” pelo ar rente ao chão – mas a forma como ele a desenvolve ao longo da história é pura genialidade.

E ele não está sozinho! Também conhecemos Kazuho Haneyama (Pop Step), Uma idol fracassada que usa sua agilidade para lutar contra o crime, e Knuckleduster, Um homem misterioso que enfrenta vilões na base do soco e da estratégia.

Diferente dos alunos da U.A., esses personagens não têm treinamento de elite ou o respaldo da sociedade. Eles são foras da lei, e é impossível não torcer por eles.

Uma homenagem aos quadrinhos clássicos

O mangaká Hideyuki Furuhashi não esconde suas influências: Vigilantes bebe diretamente do tom deWatchmeneBatman: O Cavaleiro das Trevas, trazendo um Japão mais sombrio, onde a linha entre herói e vigilante é tênue.

A animação que faz você sentir o cheiro de HQ antiga

Sabe aquele efeito visual que te transporta direto para as páginas amareladas dos gibis dos anos 90? É exatamente isso que a equipe de animação conseguiu capturar com maestria em Vigilantes. Dá até para jurar que sentimos o tato áspero do papel ao ver:

• Aquele pontilhado característico da retícula – sabe quando você passava o dedo nas páginas dos quadrinhos e sentia a tinta? É essa textura que surge nas sombras, dando um charme vintage às cenas.

• As onomatopeias que pulam da tela como se fossem de verdade – o “POW!” dos socos do Knuckleduster e o “WHOOSH!” do Koichi deslizando parecem saltar da animação, igual nos quadrinhos que a gente colecionava.

• A iluminação que joga com luz e sombra feito um filme noir – aqueles contrastes marcados, com rostos meio escondidos na penumbra, criam um clima pesado que combina perfeitamente com a história.

É impressionante como os animadores conseguiram pegar a essência das HQs clássicas e transformar em movimento. Você assiste e tem a nítida sensação de estar folheando uma edição rara daquela revista que seu tio guardava na prateleira. Só falta mesmo o cheirinho de papel envelhecido.

É uma experiência visual única, diferente do My Hero Academia original, mas que mantém a essência da obra.

Por que vale a pena assistir?

Os dois primeiros episódios já mostram que a produção está a todo vapor:

• Animação fluida, com sequências de ação criativas (Koichi deslizando pela cidade é hipnotizante, mostrando o potencial do personagem).

• Dilemas mais maduros: o que significa ser um herói quando ninguém te reconhece como tal?

• Conexões com o cânone: aparições de personagens conhecidos como All Might e Eraser Head.

Quem vai gostar?

• Fãs de My Hero Academia que querem explorar mais o universo.

• Quem ama quadrinhos dos anos 80/90 e histórias de heróis “fora do sistema”.

• Quem busca uma animação com estilo próprio, misturando 2D tradicional e efeitos gráficos inovadores.

MY HERO ACADEMIA:Vigilantes é mais do que um spin-off – é uma história sobre perseverança, redenção e o que realmente faz um herói. E, pelo visto, a adaptação está à altura do mangá.

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Hoje vai ser um texto muito especial. Afinal, Vigilante 8 era um dos jogos mais legais que eu já joguei na minha vida, especialmente durante a infância. Como um joguinho básico de destruição de carros, mas cheio de segredos escondidos durantes as fases, era fácil se perder no tempo enquanto muita explosão e tiro tomava conta da minha TV de tubo pequeninha. E é brevemente ele que vamos falar brevemente hoje.  

História

É preciso dizer que Vigilante 8 é um spin-off de uma franquia lançada, em 97 pela Activison para os PC’s chamada Interstate ‘76, que basicamente aborda de uma forma um pouco diferente a crise do petróleo nos EUA durante os anos 70.  

O grupo do bem, por assim dizer desse jogo se chamavam Vigilantes, formado por figurinhas das mais diversas possíveis que tentam restaurar a ordem e a lei dentro desse cenário. O Coyotes, por sua vez, são os “bad guys” nesse role, capangas que a mando da organização chamada OMAR era responsável por monopolizar o petróleo em terras do Tio Sam.  

Gameplay

Aqui não tem muito segredo não. Para que jogou Twisted Metal, a premissa é exatamente a mesma. Carros dos mais variados com uma metralhadora padrão se encontram em 11 fases diferentes, e quem vencer seus inimigos primeiro ganha a partida.  

Existiam algumas variações de upgrade ao longo do mapa, que eram icones que davam acesso para que o jogador pudesse trocar até 5 vezes a arma equipada no seu veículo. E não só em questão de poder, era visual a mudança também, o que era muito mais divertido.  

Além disso, você contava com três ataques especiais, que também eram encontrados no mapa em um determinado momento da partida, para facilitar a destruição de seus inimigos.  

O último ponto que eu gostaria de destacar aqui era como você dirigia o seu carro. Podia você estar com a câmera clássico, mostrando o carro praticamente por inteiro, uma câmera mais aproximada e a belíssima câmera dentro do carro, onde era possível ver o volante (e ele mexia) durante a jogatina, sério era demais!

Áudio e Vídeo   

Parecia ser o auge pra mim da tecnologia esse jogo. É claro, já tinha jogos como Gran Turismo na épcoa, mas eu achava incrível os gráficos, explosões e era tudo menos bagunçado do que era no Twisted Metal, por exemplo. 

Com uma boa parte das fases sendo jogadas em áreas abertas, você podia ver o que estava acontecendo, e analisar inclusive para qual lado do mapa você ia para se fortalecer, já que você podia parar e estudar o lado das tretas.  

O áudio do jogo eram bons. Era divertido estar no meio das tretas e ouvir tudo ao redor explodindo, enquanto você tentava acelerar para arrumar seu carro e voltar com tudo para a batalha.  

Conclusão 

Se você mantém até hoje um PS1 guardado e tem vontade de conhecer um jogo que nunca jogou, tá ai a oportunidade. E para que jogou, também vale a pena revisitar um clássico pouco lembrado da era de ouro do Playstation 1.  

Um abraço para todos, boa páscoa e até semana que vem! 

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