Veja o vídeo completo:

O episódio tem início com um trailer focado em Johnny Silverhand e a conexão única que ele compartilha com o protagonista do jogo, V. Na sequência, é apresentado um vídeo de bastidores com Keanu Reeves comentando sobre sua transformação no icônico roqueiro rebelde de Night City, além de mostrar imagens de suas sessões de captura de voz e movimento.

Já ao falarmos da Música e da Trilha Sonora, Marcin Przybyłowicz (The Witcher 3: Wild Hunt), P.T. Adamczyk (GWENT: The Witcher Card Game, Thronebreaker: The Witcher Tales) e Paul Leonard-Morgan (Dredd, Limitless, Battlefield: Hardline) abordam o processo de criação da música original para o próximo título da companhia.

Os jogadores que quiserem entrar no clima de Cyberpunk 2077 também podem conferir a recém-lançado trilha sonora original, com 6 faixas e um total de 22 minutos. O EP já está disponível em diversas plataformas de distribuição e de streaming de música.

Em seguida, o episódio volta seu foco para a solução tecnológica usada em Cyberpunk 2077 para enfatizar expressões faciais e sincronização labial para os personagens no título. O vídeo mostra como o JALI torna as performances imersivamente realistas em 11 idiomas diferentes.

Pouco antes do fim do show, o Trailer de Gameplay oficial de Cyberpunk 2077, com mais de 5 minutos de duração, destaca uma variedade de aspectos do mundo aberto do título, com histórias de ação e aventura as quais os jogadores poderão explorar em Night City, complementado por cenas inéditas.

Cyberpunk 2077 será lançado em 10 de dezembro de 2020 para PC, Xbox One, PlayStation 4 e Stadia. O título também será jogável nos consoles Xbox Series X|S e PlayStation 5. Posteriormente, uma atualização gratuita para Cyberpunk 2077, aproveitando ao máximo o hardware da próxima geração, estará disponível para os proprietários das versões Xbox One e PlayStation 4, respectivamente.

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Conquistou a todos pelo seu enredo, personagens cativantes; parte artística, que é muito bonito e deslumbrante; e pela trilha sonora. As performances musicais são belíssimas, tanto as adaptações de músicas de clássicos compositores, quanto as que foram criadas especialmente para o anime. Irei focar nas músicas fiéis da adaptação de Your Lie in April.

Sinopse:

Falando um pouco sobre a sinopse. O enredo gira em torno de Kousei Arima, um ex-prodígio que perdeu a sua habilidade de tocar piano quando sua mãe faleceu. Diante disso, sua vida diária tornou-se monótona, porém, isso muda quando ele conhece Kaori Miyazono, uma violinista cheia de personalidade. Encantado com a garota, Kousei começa a recuperar sua paixão pela música.

Opening 1 de Shigatsu wa Kimi no Uso (2014).

As músicas de abertura e encerramento:

A música tocada na abertura do anime é “Hikaru Nara”. Pertence ao grupo musical Goose House. Já para a segunda opening, foi escolhida a canção “Nanairo Symphony”, da banda japonesa Coalamode (Coala Mode).

1º opening de Shigatsu wa Kimi no Uso – “Hikaru Nara”, do grupo japonês Goose House.

“Nanairo Symphony”, Coalamode – 2º Opening de Shigatsu wa Kimi no Uso.

O single “Kirameki”, da banda Wicca, marcou a primeira ending do anime. A canção ganhou até uma versão acústica, com uma característica mais triste devido aos acontecimentos impactantes e comoventes da animação.

“Kirameki”, da banda japonesa Wicca – Shigatsu wa Kimi no Uso.

“Kirameki” (versão acústica) – Wacci.

No segundo encerramento, foi escolhida a emocionante canção “Orange”, da banda japonesa de j-pop Seven Oops ou 7!.

“Orange”, Seven Oops (7!) – Ending 2 de Shigatsu wa Kimi no Uso.

Trilha sonora:

Além das lindas canções que se destacaram nas openings e endings, outras também merecem serem mencionadas e admiradas. Durante o anime, é possível ouvir as músicas “For You” e “My Truth”, cantadas por Ena.

“For You”, Ena – Shigatsu wa Kimi no Uso.

“My Truth”, Ena – Shigatsu wa Kimi no Uso.

Quem ficou responsável pela encantadora trilha sonora de Shigatsu wa Kimi no Uso, foi o compositor e arranjador japonês Masaru Yokoyama. O violino estando sempre presente, consegue dar uma linda sonoridade às obras musicais. Suas músicas tornaram cada cena ainda mais marcante, ficando mais fácil de se emocionar durante o percurso da história. Separei quatro das músicas instrumentais que mais me chamaram fascinaram.

Shigatsu wa Kimi no Uso – “Uso to Honto”.

Shigatsu wa Kimi no Uso – “Again”.

Shigatsu wa Kimi no Uso – “Spring’s Melody”.

Shigatsu wa Kimi no Uso – “My Lie“.

Tanto as músicas instrumentais, como as músicas que se destacaram na obra, são maravilhosas e comoventes. Quem ainda não assistiu ao anime, pode encontrar na Crunchyroll. E para quem quiser ouvir as músicas citadas e outras que fizeram parte da obra, é só acessar o link do Spotify, que deixei disponível abaixo:

Spotify:

https://open.spotify.com/playlist/6a0PMD9AsNoK3XD5Nnheig

E aí? Qual música mais te emocionou?

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Falando um pouco sobre sua trajetória familiar e artística, Hikki é filha do produtor musical, Teruzane Utada e da cantora de “Enka”, Keiko Fuji, muito popular nos anos 70. Com apenas 7 anos de idade, Hikaru Utada fez parte da banda “U3”, composta por ela e seus pais (o nome da banda é uma referência aos três Utadas). Depois, a banda passou a se chamar “Cubic U”. Suas músicas eram cantadas em inglês e lançaram três singles e um álbum nos Estados Unidos e na Europa.

Primeiro álbum em inglês “Precious” – Cubic U (1998).

Com apenas 16 anos, estreou seu primeiro álbum oficial First Love, lançado em 1999. Também é considerado o primeiro álbum em japonês da cantora.

Capa do primeiro álbum japonês “First Love”, de Utada Hikaru.

Só na primeira semana, vendeu mais de 2 milhões de cópias. O álbum foi bastante inovador, já que Utada introduziu o estilo R&B, no Japão. Contém 11 faixas e uma música-título.

Música título “First Love” – Hikaru Utada.

Dois meses após o lançamento, o álbum vendeu mais de 8 milhões de cópias e se tornou o mais vendido da história fonográfica japonesa.

Vale destacar que as letras das faixas de First Love, são escritas pela própria cantora e apresentam frases em inglês. Exceto “Amai Wana”, que contém um verso da música Paint It, Black dos Rolling Stones. Um exemplo, é a canção de abertura do álbum, “Automatic”. Música com estilo de R&B e dance-pop, fala sobre um relacionamento anterior da artista.

“Automatic” – Hikaru Utada.

Seus trabalhos lhe consolidaram o status como uma das artistas mais bem sucedidas de todos os tempos, no Japão. Pelo Japan Times, foi considerada a artista japonesa mais influente da última década (2000-2009).

Em 2010, Utada surpreendeu seus fãs ao anunciar que daria uma pausa na carreira em 2011, e por tempo indeterminado. Em 2016, ela retorna às atividades, com uma música tema para o drama “Toto Nee-chan”, da NHK. A canção chama-se “Hanataba wo Kimi ni” (“Um Buquê para Você”, em português). Também lançou a música “Manatsu no Tōriame”, que foi tema do telejornal NEWS ZERO.

Canção “Hanataba wo Kimi ni”, de Utada Hikaru.

“Manatsu no Tōriame” – Utada Hikaru.

Mas seu retorno para a indústria da música, só foi marcada mesmo, pelo lançamento de seu novo álbum “Fantôme“ (significa fantasma, em português). Estreou em 23 de setembro de 2016, sendo o sexto álbum do estúdio japonês da cantora, e seu primeiro álbum japonês desde “Heart Station”, de 2008.

Álbum Fantôme – Utada Hikaru (2016).

Conseguiu repetir o sucesso de seus álbuns anteriores, alcançando o topo das paradas no Japão e nas primeiras posições no iTunes, em mais de sete países. Ficou também como nº 1, no Billboard World Albums, dos EUA. E atingiu o nº 1 no gráfico Oricon semanal, onde se manteve em seu melhor lugar durante quatro semanas. Contém 11 faixas, dentre elas as músicas: “Nijikan Dake no Vacance” feat Shiina Ringo; e a canção “Manatsu no Tōriame”, citada anteriormente.

“Nijikan Dake no Vacance” (com a participação de Shiina Ringo) – Utada Hikaru (2016).

O álbum Fantôme, é considerado o trabalho mais despojado e pessoal de Utada. Foi inspirado e influenciado pelos acontecimentos que ocorreram durante a sua pausa de carreira. Muitas músicas trazem elementos de tristeza e morte, como uma homenagem à sua mãe.

Em 2018, lançou seu décimo álbum. “Hatsukoi” estreou no Japão em 27 de junho, pela Sony Music Japan e novamente ocupou o topo das paradas japonesas.

Álbum Hatsukoi – Hikaru Utada (2018).

O álbum Hatsukoi contém 12 singles, sendo seis faixas inéditas. Alcançou sucesso internacional em vendas digitais. Abaixo, coloquei duas músicas: “Hatsukoi” (First Love, em inglês; ou Primeiro amor, em português), e “Play a Love Song”.

“Hatsukoi” – Hikaru Utada (2018).

“Play a Love Song” – Hikaru Utada (2018).

Kingdom Hearts:

As músicas de Hikaru Utada também fazem parte da trilha sonora da franquia de Kingdom Hearts, ganhando sempre lugares de destaque nas obras. As canções tema dos jogos, “Simple and Clean” (Kingdom Hearts) e “Sanctuary” (Kingdom Hearts II), foram compostas e gravadas pela cantora. As versões em japonês das respectivas músicas, chamadas de “Hikari” e “Passion”, também foram compostas e gravadas por Hikki.

“Simple and Clean” (Hikari, em japônes) – Kingdom Hearts (2002).

“Sanctuary” (Passion) – Kingdom Hearts II (2005).

A música “Simple and Clean”, ganhou até uma versão remixada, nas aberturas de Kingdom Hearts: Chain of Memories, Re-Chain of Memories, Birth by Sleep e Re:coded.

“Simple and Clean” (versão remixada de Hikaru Utada), em Kingdom Hearts: Birth by Sleep.

Em 2019, a cantora Hikaru Utada retorna ao novo game da franquia, fazendo parte da trilha sonora de Kingdom Hearts III. Foi o principal destaque, com o lançamento de “Face My Fears”, música que embala a opening do game, e com remix do DJ Skrillex.

Hikaru Utada e Skrillix – “Face My Fears” (Kingdom Hearts III).

“Face My Fears”, ganhou até uma versão em japonês. Além desta, as músicas “Don’t Think Twice” e “Chikai”, marcaram presença no jogo.

“Don’t Think Twice”, em Kingdom Hearts III – Utada Hikaru.

Além de ter uma linda voz, Hikaru Utada é muito talentosa. Abaixo está o canal da artista, no YouTube; e sua playlist no Spotify, para quem quer conhecer mais sobre essa brilhante cantora.

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O principal nome por trás da trilha sonora é Toshio Masuda, que já havia trabalhado na primeira adaptação para OVA de Fatal Fury, no clássico Flint, o Detetive do Tempo e em Excel Saga. Masuda conseguiu misturar o ambiente japonês clássico com a modernidade do Rock and Roll, talvez um dos pioneiros á fazer isso, e para tanto, utilizou Taiko, Shakuhachi, Shamisen e Koto para dar o ar quase feudal japonês, com instrumentais recheados de teclados e riffs de guitarra agressivos.

Talvez o principal exemplo dessa mistura seja a faixa The Raising Fighting Spirit, usado diversas vezes como tema de batalha:

Ainda sim, existem músicas mais sentimentais como a já esmiuçada Sadness and Sorrow, que já fora usada em memes, e ganhou até uma versão funk.

No entanto alguns temas específicos como o de Orochimaru, e o de Pain, chamado de Girei, utilizam elementos da música clássica e barroca como orquestras, órgãos de igreja e principalmente no último citado, um coro que parece que veio das profundezas do submundo

Essa combinação única de estilos rendeu tanto a série clássica, quanto a Shippuuden, uma atmosfera singular que fez com que cada momento do anime se tornasse único, independentemente do teor da cena, a trilha sonora acaba ficando gravada na cabeça de quem vê, proporcionando uma experiência fantástica e dando mais profundidade e mais vida á obra.

Lembrando que você pode acompanhar Naruto e Naruto Shippuuden na Crunchyroll, onde todos os 720 episódios estão disponíveis, além dos OVAs e Filmes, e a sequência Boruto: Naruto Next Generations, que que vai ao ar todos os domingos.

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Seja em um anime, jogo, filme ou seriado, a trilha sonora é uma peça fundamental e indispensável. No mais simples que podemos dizer, a trilha sonora é uma música, e a música tem o poder de trazer os sentimentos e emoções à tona. Ela te direciona para o sentimento certo que você precisa sentir, no devido momento. Além de ter a função de trabalhar o emocional, ela também é responsável por te situar e manter dentro do ambiente da cena.

A importância de uma trilha sonora assertiva dentro do anime

Voltando mais para os animes, as vezes, uma cena animada pode ganhar força apenas com uma trilha sonora que juntado ao momento certo, ela transmite um sentimento para você e tem o poder de te impactar e causar arrepios.

Para ter uma trilha assertiva, deve-se ter muito cuidado com que tipo de ritmo você tentará dar para a cena, pois apenas com uma música errada, você pode destrui-la por completo. E não somente com as OST no meio do anime, os próprios temas de aberturas e encerramentos tem uma missão em específico. Não necessáriamente, mas os temas de abertura precisa atribuir empolgação e um meio de te conduzir à história. Já no encerramento, ele te passa o sentimento de desfecho, até por isso que muitas das vezes são colocadas músicas mais leves e carregadas de sentimentos em suas letras.

Outra também é o silêncio que por muitas das vezes, a falta de uma trilha sonora é muito importante para um momento de tensão, de suspense e principalmente de terror. Um simples som de um objeto caindo é tudo o que a cena pede.

Quando uma trilha sonora eleva o anime

Já que trabalhamos na importância de uma trilha sonora assertiva, vamos dar alguns exemplos de músicas que podem elevar e trazer empolgação. Para uma cena que pretende te causar o sentimento de “empolgação” é muito importante trabalhar no que conhecemos como ‘Fade-in” e “Fade-out“. Simplificando para a linguagem popular, é quando uma música vai subir ou descer. Com essas duas funções, a cena é muito bem controlada no momento certo que é para pegar o espectador.

Temos aqui dois animes que fazem isso muito bem. Para quem viu a 3ª temporada do anime de Haikyuu, no momento ápice e de tensão do último episódio, a música “The Battle of Concepts” traz muita força para a cena, e eu tenho certeza que qualquer um que viu Haikyuu, consegue lembrar desta trilha sonora e em qual momento ela foi tocada. Outro para citarmos aqui é o Boku no Hero Academia, com a trilha “You Say Run” carrega uma força que te diz “O Herói venceu!“.

Quando a trilha sonora é feita exatamente para o anime

Sabe quando você escuta a música e pensa “Não poderia ter uma combinação melhor senão essa que nos foi dada”? Pois é, tenho aqui comigo dois exemplos de trilhas sonoras que cabem perfeitamente com o seu anime. Primeiro, o mais popular deles, estou falando de Shingeki no Kyojin, com a música “ətˈæk 0N tάɪtn” no vocal da Mika Kobayashi e composição do grandioso Hiroyuki Sawano. Logo atrás temos toda a playlist de Eurobeat, com as músicas eletrônicas que abalam as corridas de Initial D. Este anime tem grandes títulos musicais, como: Running in the 90’s, Dejà Vú e Gas Gas Gas.

Uma trilha sonora também pode trazer melancolia

Não canso de martelar neste texto que a música tem o poder de te trazer diversos sentimentos, sendo uma delas a melancolia (tristeza) ao se envolver  com a narrativa da cena proposta. Dois animes que fazem isso muito bem. Clannad, com a música “The Place Where Wishes Come True” e TODAS as trilhas sonoras de Shigatsu Wa Kimi no Uso.

Quando a trilha sonora está acima do anime

Este tópico pode ser muito de uma opinião pessoal (não que todo este texto não seja uma opinião pessoal), pois estamos trabalhando com música. E, assim como nas músicas cada um tem o seu gosto pessoal, o mesmo passa a valer para animes. Não direi que a obra em si é ruim ou algo do tipo, mas sim que ela passou a ser criticada e menosprezada por muitos, ao longo desses últimos anos. Tendo isso em mente, até essas animações que muitas vezes são taxados como “Dispensável”, tem ÓTIMAS trilhas sonoras de se arrepiar da cabeça aos pés.

Falo aqui de Sword Art Online e suas maravilhosas trilhas como “Swordland” e “Luminous Sword”. As duas são ótimas músicas para cenas de ação que combinam muito bem com o anime da vez. Outro que não podemos deixar de mencionar, são as trilhas sonoras de Fairy Tail e seus incríveis acordes de violino e vocais de ópera, principalmente na música tema do personagem Natsu Dragneel. Para finalizar este tópico, trago aqui Bios/Bioç de Hiroyuki Sawano ft. Mika Kobayashi, que dispensa comentários.

Para aplaudir de pé

Casos curiosos como uma equipe toda é montada e investida em prol de um anime em específico que nos chegam a abalar de uma forma inimaginável. Falo aqui de Cowboy Bebop sob a direção do Watanabe. Outro também que não deve ser supresa para aqueles que viram o anime é Beck. Por último e não menos importante temos a banda Girls Dead Monsters, criada apenas para compor as músicas vocais de Angel Beats. Não entende ainda porque estou listando uma banda tão pouco conhecida? Pois bem, a famosa LiSa (aberturas de SAO, NiseKoi, Kimetsu no Yaiba e Fate/Zero) surgiu desta banda. Você pode não se lembrar, mas ela deu a voz para “Ichiban no Takaramono ~ Yui. Final Version”.

Enfim pessoal, acredito que com essas músicas já tenho conseguido fazê-los lembrar dos momentos em que essas músicas foram tocadas e o quanto elas podem impactar positivamente em um anime. Dá até para montar uma bela playlist com essas músicas. Como uma pessoa que tem a música como sua paixão, sempre venho tentando explorar as diversidades que elas podem proporcionar e o que elas tem para nos passar. Eu, Vulpixs, vou ficando por aqui e até o próximo texto!

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