Isabella Leão, autora de A Herdeira de Umbrea e game design do PandoraRPG concedeu ao MDA uma entrevista e pudemos perguntar a ela mais sobre sua obra e o mundo que a envolve. Gostaria muito de agradecê-la pela entrevista e pela colaboração durante essa matéria.

Primeiro, gostaria de agradecer a entrevista, poderia se apresentar ao público por favor?

Oi, eu sou a Isabella Leão, escritora gaúcha de terror e fantasia e agora também trabalhando na parte de game design de RPGs. Sou uma pessoa bastante tímida e reclusa, então eu travo um pouco nestas partes de apresentação. Comecei escrevendo histórias no wattpad bem nova, onde recebi muito apoio, tive um romance de bastante sucesso lá, e resolvi vir para a área autoral onde comecei a dar vida ao meu projeto de fantasia medieval sombria, publicado pela Amazon. No ano seguinte, lancei o Pandora RPG, um sistema feito para adaptar diversas realidades, tendo como diferencial, há ampla estrutura para jogos solo também! Hoje eu trabalho na continuação da Herdeira de Umbrea e no Guia do Mundo de Umbrea.

O universo de A Herdeira de Umbrea envolve vários elementos culturais e folclóricos e, em especial da cultura eslava, de onde veio esse vínculo e inspiração com essa cultura?

Meu primeiro contato com a cultura eslava foi jogando Rise of the Tomb Raider, na missão da Baba Yaga. Eu fiquei apaixonada por aquilo e comecei a pesquisar mais de onde tinha vindo a lenda, começando a pegar muito gosto pela mitologia e cultura local, especialmente porque ela tinha muito mais elementos de terror do que outras. Enquanto pensava em Umbrea, comecei a estudar mitologia e história dos povos eslavos, conheci pessoas de lá com quem fiz algumas amizades, e fui trazendo estes elementos aos poucos. Acho importante deixar claro que os dravhosí são um povo bem diferente e único, eu usei os eslavos como inspiração principalmente em detalhes para dar realismo, trazendo alguns festivais, métodos de organização social, formas de taxar impostos, meios de produzir tecidos e tintas, ditados populares, estrutura do idioma etc. Meu objetivo era sempre dar vida a um mundo bastante verossímil e estudar estes detalhes culturais ajudou muito. Para quem for um pouco mais fã de história, a parte que mais me inspirou na construção da sociedade foi o período da Russ de Kyev (aproximadamente de 900 a 1200 DC), Além da própria cultura eslava, também me inspirei bastante em épocas históricas como cruzadas e na inquisição.

Apesar de tudo isso, acho importante demais salientar que nada deve ser levado de forma mais literal. Não se deve traçar paralelos dos reinos dravhosí com reinos eslavos de fato, nem da Igreja de Haggndar com religiões da vida real, ou qualquer associação de que os dravhosí “são” os eslavos. Antes de dar vida a história de Vikni, eu criei um mundo bastante amplo e coeso, tracei uma linha do tempo de 1200 anos dos dravhosí, citando cada um dos reinados e períodos, detalhei o surgimento de religiões, a modificação dos conceitos divinos, conforme a sociedade avançava, marquei ascensão e queda de famílias. Embora seja possível notar paralelos, é importante que o leitor entenda que não vai além de meras inspirações.

Myr é um mundo com muitas formas de horror e nenhuma delas deve ir além das páginas do livro e do espaço da imaginação. Essa separação com o mundo real é essencial.

Muito dos elementos dos meus livros são coisas que eu vejo, sonho ou pensamentos repentinos que me tomam a mente, às vezes é mais como se eu descobrisse Umbrea e não inventasse, de fato. Gosto de dizer que meu consciente faz as pesquisas e estudos e meu subconsciente cria o mundo e gera as cenas.

Muito na obra se desenvolve em torno das bruxas, desde a percepção de personagens individuais até percepções coletivas como o preconceito de um povo sobre elas, o temor, e para alguns até certo fascínio, poderia explicar um pouco mais sobre essa ideia e porque as bruxas são tão importantes para a obra?

Quando se cria um mundo de fantasia sombria, todos os elementos principais devem estar, de alguma forma, ligados ao terror (especialmente os sobrenaturais). Assim, em Myr, o terror se manifesta de várias formas, no frio e fome que os personagens passam constantemente, nas emoções de solidão, melancolia e fúria, na agressividade e abusos causados pelas próprias pessoas e na forma com que monstros, deuses e a bruxaria são vistas.

Eu adoro bastante histórias de bruxaria, especialmente conectadas ao terror, e sentia falta disso em obras do gênero que eu lia, em que a magia costuma ser mais tratada de forma épica, grandiosa e bela. Eu queria trazer algo poderoso, mas igualmente perigoso, ameaçador. Ser um bruxo em Myr é um risco constante, tanto interno, por conta dos próprios pensamentos de Umbrea que ficam perambulando pela mente do conjurador, quanto externo, pela perseguição da nobreza, da igreja e do povo. Sempre imaginei que a capacidade de distorcer a realidade teria que vir com um fardo pesado e, uma mente capaz disso, seria constantemente violada por essa própria habilidade de reconstruir o mundo.

A forma com que eu construí a bruxaria também está intimamente ligada ao meu quadro psiquiátrico mais delicado, transformando elementos que são comuns a mim para um paralelo ligado aos poderes da entropia de Umbrea, fazendo o leitor mergulhar em muitas sensações e emoções que eu passo constantemente. Isso é algo que passa despercebido para a grande maioria das pessoas, mas foi crucial para toda estrutura da magia. A bruxaria em Myr é bem contextualizada na história, na cultura e no funcionamento, permitindo que o leitor a veja como algo real e possível, ele entende os limites, consequências e perigos e acho que isso adiciona camadas de imersão e identificação com os personagens.  Quando ele entra na mente de Vikni, o leitor mergulha profundamente em um terror psicológico de várias camadas.

Quais são os autores que te inspiram muito? Quais obras você sente que influenciaram o seu livro?

A obra que fez eu me apaixonar pela fantasia medieval foi Game of Thrones, eu não conhecia nada deste gênero até ver o primeiro episódio. Lembro até hoje da cena, era a parte em que o Rei Robert e sua comitiva chegavam em Winterfell. Achei tudo aquilo lindo e fantástico. Depois fui conhecendo outras obras, como Senhor dos Anéis, The Witcher e o próprio D&D, mas, aquela que mais se aproximou do que eu gostava, foi Berserk.

Acho que qualquer pessoa que ler A Herdeira de Umbrea e também tenha lido Berserk vai encontrar referências, além de um clima muito parecido. E eu fico bem feliz, quando leitores da obra do Miura se apaixonam também pelo meu universo.

Fugindo um pouco da fantasia, meu autor favorito de terror é o Stephen King, amo a construção de histórias dele, o clímax, a forma com que a mente dos personagens é invadida aos poucos. Ele me inspira muito na forma com que o terror é construído gradualmente. Também guardo alguns traços de escrita de obras que eu gostava muito quando novinha, como Alice no País das Maravilhas do L. Carroll e Pollyanna da E. H. Porter.

O que podemos esperar sobre as aventuras de Vikni nas próximas obras? Algo que você possa compartilhar?

O próximo livro já está com a primeira metade concluída, e o clima se manterá o mesmo. Terror, aventura e foco no psicológico das personagens. De novidades teremos mais personagens narradores (no primeiro temos apenas duas linhas de trama e agora teremos seis). Outra coisa muito especial é que trarei uma personagem que terá o primeiro contato com a bruxaria e ela verá, junto do leitor, o processo de transformação desde o início. Acho que este será um dos grandes arcos e novidades. O livro novo também avançará por novos locais de Myr, enquanto o primeiro manteve-se em Darsheim, agora teremos também Osengard e Grendarya. Além disso, vou colocar o leitor, através de outros personagens, dentro de inéditas subculturas dos dravhosí, como mercenários e bandoleiros, outras religiões serão detalhadas, como as meramente citadas Sacerdotisas do Dragão. Também estou reservando um final tão impactante quanto o do primeiro livro!

Apresente aos leitores, por favor, sobre A Herdeira de Umbrea e porque deveriam dar uma chance para a obra.

Eu gosto de começar apresentando a Herdeira de Umbrea para quem não deve ler, pois é uma obra que retrata de forma bem crua a violência, abusos, torturas, agressão física e verbal, além de tratar de emoções fortes como abandono, solidão e tentação aos pecados. Se a pessoa tem gatilhos ou alguma sensibilidade especial com algum destes temas, eu não recomendo a leitura.

Quem gosta de fantasia sombria, terror e mundos medievais mais realistas, eu tenho certeza que adorará A Herdeira de Umbrea. Os combates são verossímeis (estudei muita HEMA para montar as cenas de combate), a baixa fantasia faz as personagens sofrerem com elementos como frio, fome, sede, dor. As lutas são dramáticas, os monstros são focados no terror e a bruxaria é um elemento bastante presente na obra. Fãs de Berserk, Claymore, The Witcher, Dark Souls, Game of Thrones, e aqueles que gostem da parte mais sombria da Idade Média da Terra mesmo, creio que encontrarão no meu livro um ótimo entretenimento.

O grupo da Vikni é diverso, os personagens são aprofundados e a narrativa é fluída e cativante. No prólogo o leitor já vai entender bem a proposta e o tom do livro, é uma introdução muito honesta da história, então confio bastante que se a pessoa gostar do prólogo, vai gostar de toda a obra. Quem quiser conhecer, pode ir à Amazon, clicar em “Pedir Amostra” e ler os primeiros capítulos gratuitamente.

Por fim, eu estou sempre aberta a conversar com os leitores, ouvir teorias, tirar dúvidas, compartilhar opiniões. Tem sido uma experiência muito legal manter esse contato próximo de leitores-autora, então convido todo mundo a me seguir nas redes sociais que eu estou sempre postando novidades e interagindo com todo mundo.

E, por fim, quero agradecer muito ao Bruno, pelo contato e educação comigo, e ao Animes Online BR, pela oportunidade que me deu e pelo ato de divulgar a literatura nacional. Fiquei bem nervosa escrevendo, mas foi uma experiência fantástica!

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Aproveitando o poder dos hardwares da nova geração, a versão atualizada do épico RPG que conclui a trilogia da CD PROJEKT RED é lançada como um download gratuito para quem já possui a versão original do título, apresentando uma ampla variedade de melhorias visuais e de desempenho. Isso inclui traçado de raios em tempo real para PC, modos desempenho e traçado de raios no PlayStation 5 e Xbox Series X e modos desempenho e qualidade no Xbox Series S, suporte para DLSS no PC e AMD FidelityFX Super Resolution em todas as plataformas da nova geração, tempos de carregamento mais rápidos e muito mais. Além disso, a versão para a nova geração apresenta adições de conteúdo e qualidade de vida: itens e uma missão inspirados no seriado The Witcher, da Netflix, novas opções de câmera, lançamento rápido de Sinais, Modo Fotografia, progressão entre plataformas, ajustes de mapa e interface de usuário, uma seleção de modificações criadas pela comunidade integradas à experiência, entre muitos outros. A Complete Edition também vem com todo o conteúdo lançado anteriormente para The Witcher 3: Wild Hunt — as premiadas expansões Hearts of Stone e Blood and Wine, bem como 16 DLCs com conteúdo extra.

As versões de PlayStation 4 e Xbox One de The Witcher 3: Wild Hunt também receberam uma atualização. Ela apresenta uma seleção das inúmeras adições de qualidade de vida chegando à nova geração. Ela também virá com todo o novo conteúdo inspirado na série The Witcher, da Netflix – novas espadas e armadura para Geralt, aparência alternativa para Dandelion e a armadura Nilfgaardiana, bem como uma nova missão. Esta atualização também será disponibilizada para Nintendo Switch em uma data futura.

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The Witcher 3: Wild Hunt – Complete Edition estará disponível para compra digital no PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, incluindo todos os DLCs gratuitos e suas duas grandes expansões: Hearts of Stone & Blood and Wine. Além disso, uma atualização gratuita para a nova geração estará disponível para todos os proprietários de qualquer versão do jogo para PlayStation 4, Xbox One e PC. A edição física será lançada após a versão digital, em uma data futura.

Além do lançamento para a nova geração, as versões de PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch também receberão uma atualização com inúmeras adições e melhorias, bem como o conteúdo adicional com o tema de The Witcher da Netflix.

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O título será refeito do zero usando a tecnologia Unreal Engine 5 e usará o conjunto de ferramentas que a CDPR está criando para a nova saga de The Witcher. O projeto está atualmente nos estágios iniciais de desenvolvimento pela Fool’s Theory – um estúdio de desenvolvimento de jogos especializado em títulos de RPG. A equipe conta com vários desenvolvedores veteranos que trabalharam anteriormente em The Witcher 2: Assassins of Kings e The Witcher 3: Wild Hunt e a CD PROJEKT RED está fornecendo supervisão criativa completa.

“The Witcher é onde tudo começou para a CD PROJEKT RED. Foi o primeiro jogo que fizemos, e foi um grande momento para nós. Voltar a ele e refazer o título para a próxima geração de jogadores poderem experimentá-lo parece ser um projeto tão grande quanto, se não maior”, afirma Adam Badowski, Chefe do Estúdio da CD PROJEKT RED. “Colaborar com a Fool’s Theory neste projeto é muito empolgante, uma vez que algumas das pessoas da equipe já estiveram envolvidas com os jogos de The Witcher no passado. Eles conhecem bem o material original, sabem o quanto os jogadores estão ansiosos para o remake e sabem como fazer jogos incríveis e ambiciosos. E embora demore algum tempo até estarmos prontos para compartilhar mais informações, sei que a espera valerá a pena.”

“Estou muito feliz que meu caminho profissional me uniu mais uma vez com outros desenvolvedores do período em que trabalhamos juntos em The Witcher 2 e The Witcher 3. Especialmente por se tratar de um remake de um projeto que está tão próximo de nossos corações”, comenta Jakub Rokosz, CEO da Fool’s Theory. “Estamos animados em unir forças com a CD PROJEKT RED e nosso objetivo é oferecer aos jogadores outro grande título da icônica série The Witcher.”

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A CD PROJEKT RED lançou ainda um novo pôster com um dos personagens principais da série – a brilhante Lucy, uma trilha-rede habilidosa e um importante membro da equipe mercenária de Maine. Apesar de suas habilidades técnicas altamente desejadas, ela não quer nada além de escapar de Night City e de seu passado perigoso.

Sinopse: Cyberpunk: Mercenários conta a história de David Martinez, um marginal tentando sobreviver em uma cidade do futuro obcecada por tecnologia e modificações corporais. Após uma tragédia pessoal, David decide assumir o controle de seu próprio destino ao tornar-se um edgerunner – um fora da lei mercenário, também conhecido como cyberpunk. A aclamada empresa de animação japonesa Studio Trigger colaborou com a CD PROJEKT RED para dar vida à história, com Hiroyuki Imaishi (Gurren Lagann, Kill la Kill, Promare) dirigindo a série. Yoh Yoshinari (Little Witch Academia, BNA: Brand New Animal) é o designer-chefe de personagens e diretor executivo da animação. Masahiko Otsuka (Star Wars: Visions ‘O Ancião’) e Yoshiki Usa (série GRIDMAN UNIVERSE) são responsáveis pelo roteiro baseado na história fornecida pela CD PROJEKT RED. A trilha sonora original é composta por Akira Yamaoka (série Silent Hill).

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Depois de ter sucesso com a distribuição e a localização de videogames, a CD PROJEKT dedicou-se ao seu próprio jogo, o que levou à criação da CD PROJEKT RED, um estúdio de desenvolvimento de videogames, com o anúncio oficial desse fato em 1º de julho de 2002.

Nos vinte anos desde então, a CD PROJEKT RED tornou-se um nome da indústria global. A série de jogos The Witcher – destacada pelo aclamado The Witcher 3: Wild Hunt, de 2015 – vendeu mais de 65 milhões de cópias e teve o desenvolvimento de um novo jogo da saga anunciado recentemente. Cyberpunk 2077, o lançamento mais recente do estúdio, também se tornou uma franquia reconhecida mundialmente, gerando sua própria série de anime Cyberpunk: Mercenários, criada em colaboração com o Studio Trigger, que estreia na Netflix em setembro de 2022. Atualmente, a CDPR também está trabalhando na expansão do título, que será lançada em 2023.

Relebrando os últimos 20 anos, Adam Badowski, Chefe do Estúdio, comenta:

Quando começamos a CD PROJEKT RED, não sabíamos o que era ou não possível fazer na indústria de videogames. Fomos rebeldes desde o início e tivemos que aprender tudo sozinhos. Isso nos deu a liberdade de desenvolver nossos jogos do nosso jeito e essa abordagem distinta e pessoal formou o nosso DNA – o que moldou nossos jogos. Esses últimos vinte anos foram emocionantes e satisfatórios para nós e estamos extremamente orgulhosos de nossas conquistas e do fato de podermos contar constantemente com o apoio de nossa comunidade. Isso em particular é algo que todos nós prezamos aqui, e é com essa positividade e otimismo que entramos em nosso vigésimo primeiro ano e além.

A empresa concentrará grande parte de suas comemorações de aniversário em torno de sua apaixonada comunidade. A CD PROJEKT RED mantém um relacionamento próximo com os jogadores desde o seu primeiro dia, e é graças ao apoio deles ao longo dos anos que o estúdio chegou onde está hoje. A comunidade sempre esteve no centro do trabalho e da missão da CDPR e as celebrações do 20º aniversário recentemente anunciadas são a maneira da organização de compartilhar esta ocasião especial com sua comunidade igualmente especial.

Para esse fim, o estúdio lançou o site do seu 20º aniversário, que convida os membros da comunidade a compartilhar suas próprias memórias da CD PROJEKT RED e seus jogos por meio de fotografias, capturas de tela, arte e muito mais. Os jogadores podem enviar suas memórias para a Galeria de Aniversário e compartilhar esse marco importante com o estúdio e os membros da comunidade de todo o mundo.

Ao longo dos próximos meses, transmissões de jogos da CD PROJEKT RED serão hospedadas no site do 20º aniversário, com membros do estúdio levando o público por viagens pela memória da empresa todas as quartas-feiras, com início em 6 de julho. Os visitantes do site também poderão aprender curiosidades do estúdio, participar de desafios, ganhar prêmios e muito mais.

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A mudança mais importante é o novo sistema de progressão chamado Caminho. A partir de agora, ao ganhar o próximo nível de experiência, os jogadores desbloquearão novas habilidades, receitas de Alquimia e recompensas adicionais, como Baús contendo itens extras e moeda do jogo. Além disso, mesmo os mais habilidosos adeptos do ofício de bruxo não ficarão desapontados com o nível dos desafios que os aguardam, pois a força dos oponentes aumentará proporcionalmente à Classificação de Bruxo obtido pelo jogador.

O sistema de Alquimia também foi modificado: a partir de agora, poções e óleos não expiram após uma luta. Agora, eles duram por um tempo especificado, o que significa que um único item, uma vez usado, permite ao jogador enfrentar vários monstros com vantagem. Os jogadores também podem usá-los diretamente do inventário. As estações de criação, por outro lado, quebrarão quando totalmente exploradas. No entanto, elas não serão removidas do inventário e, em vez disso, o jogador terá que se lembrar de repará-las regularmente.

A Spokko também adicionou estatísticas ao perfil do personagem, como Poder de Ataque e Vitalidade. Os jogadores poderão monitorar a força dos golpes que dão ou a eficácia dos sinais que lançam. É mais um passo destinado a introduzir elementos mais clássicos de RPG no jogo. Atualizações futuras também expandirão esses recursos.

The Witcher: Monster Slayer também continuará a oferecer suporte ao sistema Monstros da Semana, apresentando uma série de tarefas temporárias para, alternadamente, novas criaturas ou aquelas conhecidas do Bestiário. Dependendo do tipo de monstro, as tarefas envolverão um Grupo inteiro ou uma criatura Rara, Lendária ou completamente nova cujo tipo os jogadores só descobrirão no início da sua Semana. A Spokko também está trabalhando em mais eventos especiais, então prepare-se para mais desafios de The Witcher!

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O anúncio marca a confirmação oficial de um novo jogo da série The Witcher desde o lançamento do título anterior para um jogador da CD PROJEKT RED, The Witcher 3: Wild Hunt, RPG AAA da franquia que ganhou um total de 250 prêmios de Jogo do Ano e foi mais tarde expandido com os complementos Hearts of Stone e Blood & Wine.

A imagem teaser para o novo jogo apresenta um medalhão, acompanhado da frase Uma Nova Saga se Inicia. Além dessa confirmação de uma nova saga da franquia The Witcher, nenhum detalhe adicional, como o prazo de desenvolvimento ou a data de lançamento, foi fornecido.

A CD PROJEKT RED também anunciou que migrará para a Unreal Engine 5 como parte de uma parceria estratégica com a Epic Games. Desde The Witcher 2: Assassins of Kings, lançado em 2011, a CD PROJEKT RED tem usado sua tecnologia proprietária REDengine para desenvolver seus jogos. A nova parceria com a Epic abrange não apenas o licenciamento, mas também o desenvolvimento técnico da Unreal Engine 5, bem como possíveis versões futuras da Unreal Engine, quando relevante. Os desenvolvedores da CD PROJEKT RED colaborarão com os da Epic com o objetivo principal de ajudar a adaptar a engine para experiências de mundo aberto, começando com o desenvolvimento do próximo jogo da franquia The Witcher.

Sobre o uso da Unreal Engine 5 para este e futuros jogos, o CTO da CD PROJEKT RED, Paweł Zawodny declara:

“Um dos aspectos centrais de nossa transformação interna RED 2.0 é um foco muito mais forte em tecnologia, e nossa cooperação com a Epic Games é baseada nesse princípio. Desde o início, não consideramos um arranjo de licenciamento típico; tanto nós quanto a Epic vemos isso como uma parceria tecnológica de longo prazo e gratificante. É vital para a CD PROJEKT RED ter a direção técnica do nosso próximo jogo decidida desde a fase mais precoce possível; no passado, gastamos muitos recursos e energia para evoluir e adaptar a REDengine a cada lançamento de jogo subsequente. Essa cooperação é muito empolgante, pois aumentará a previsibilidade e a eficiência do desenvolvimento, ao mesmo tempo em que nos concederá acesso a ferramentas de desenvolvimento de jogos de ponta. Mal posso esperar pelos jogos incríveis que vamos criar usando a Unreal Engine 5.”

Tim Sweeney, Fundador e CEO da Epic Games, comenta sobre a parceria:

“A Epic está desenvolvendo a Unreal Engine 5 para permitir que as equipes criem mundos abertos dinâmicos em uma escala e nível de fidelidade sem precedentes. Estamos profundamente honrados pela oportunidade de fazermos uma parceria com a CD PROJEKT RED para ampliar os limites da narrativa interativa e da jogabilidade e esse esforço beneficiará a comunidade de desenvolvedores nos próximos anos.”

Simultaneamente a esses anúncios, a CD PROJEKT RED também confirmou que a REDengine, tecnologia que alimenta Cyberpunk 2077, ainda está sendo usada para o desenvolvimento da próxima expansão de Cyberpunk 2077.

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Quero começar a falar sobre os jogos em si, afinal, são eles que me une a você semanalmente aqui nesse portal. Eles são as estrelas do show. Além de Horizon Forbidden West, temos God of War Ragnarok, Starfield, um suposto Resident Evil 4 Remake, quem sabe um Hollow Knight: Silksong, Final Fantasy XVI e muitos outros que estão sendo especulados.  

Vão sair mesmo, você me/se pergunta. A resposta é, potencialmente sim, sem atrasos. Afinal, ainda que estejamos vivendo uma sombra da variante ômicron, muitos jogos desses estão bem adiantados e quase no ponto para sair do forno e garantir horas de diversão por parte da comunidade.  

Portanto, é seguro afirmar que vem muito jogo em 2022, mas não se surpreenda se muitos se atrasarem.  

Sobre consoles, Luiz. A nova geração vai vingar?? Olha, não só vai, como já vingou. A Microsoft com seu modelo mais base do novo Xbox, vende ele a rodo, e certamente é uma porta de entrada muito mais em conta para você que quer se aventurar na nova geração de videogames, eu mesmo sou um desses e não nego.  

Afinal, o elogiadíssimo sistema Game Pass vai te garantir oportunidade de testar jogos incríveis. Mas, do lado azul da força, o Playstation conta com uma vida longa ainda do PS4, tanto que provavelmente você não precisará comprar o novo produto para jogar alguns jogos, como o GOW Ragnarok, o que torna o PS5 ainda não tão necessário para os gamers.  

Já no lado vermelho, parece que tudo o que a Nintendo toca vira ouro. Talvez eu não seja tão fã do modelo de negócio que a empresa enxerga, mas, são empresas não é mesmo? Mas, com Pokémon Arceus e potencial Breath of the Wild 2, o que vai acontecer é um rio de dinheiros entrando nos cofres da empresa do Mario.  

Jogos baseados em filmes são um tiro no escuro. Ainda que eu tenha gostado bastante do filme Monster Hunter, talvez a gente possa ver a continuidade daqui alguns anos ou não. Mas uma que vai continuar sendo um sucesso são as animações.  

Elas sempre carregam o gosto do fã, diferente de uma adaptação Live Action, por mais que The Witcher prove o contrário. Arcane mesmo, fez a internet pirar em seu lançamento e tenho absoluta certeza que as potencias de serviço de streaming vão cada vez apostas mais nessas produções.  

E como será o gamer em 2022? Ai eu já não faço ideia, mas com certeza espero que seja mais decisivo e que coloque a régua mais lá no alto na hora de decidir comprar um jogo novo. Que cobre mais a empresa se ela fizer algo de errado ou diferente que ela havia falado. E principalmente, seja mais unida e inclusiva. Não somos obrigamos a nascer já sabendo os macetes de tal jogo, não. Podemos e temos que aprender se quisermos.  

Por fim, ainda que não seja uma despedida de final de ano, nos encontraremos mais algumas vezes até lá, mas o que eu espero é que você aí do outro lado, tenha saúde para ver tudo isso dar certo.  

Abraço. 

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Durante a  Semanas dos Monstros, os jogadores poderão caçar tanto monstros que já conhecem, como novas bestas prontas para serem rastreadas. Na nova atualização, as missões mudaram com o início de cada nova semana!

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