Sinopse: Do mesmo universo de The Boys, Gen V é a série de uma nova geração de heróis. Situada na prestigiada universidade de Godolkin só para super-heróis, novos estudantes são treinados para serem a próxima geração (lucrativa) de heróis.  Administrada pela Vought International, a instituição acolhe adolescentes com poderes especiais e hormônios à flor da pele, testando diariamente seus limites físicos, sexuais e morais.

As três primeiras temporadas de The Boys nos localizaram dentro e ao redor do coração do poder da Vought, tanto com os 7 (equivalente a Liga da Justiça neste universo) quanto com  os meninos, o grupo que luta para derrubá-los. E embora os meninos tenham tido algumas vitórias a curto prazo, as ligações da Vought ao governo e a sua propriedade de múltiplas empresas de comunicação social, incluindo organizações de tv se sobressaem. 

Entramos nesse Spin-off dentro da universidade Godolkin junto com Marie (Jaz Sinclair), que veio de uma abrigo para órfãos onde mora, desde que ela mesma ficou órfã com o início repentino de seu superpoder, que lhe permite controlar o fluxo de sangue em si mesma e nos outros, incluindo transformar seu próprio sangue em armas, causou a morte acidental de seus pais. 

Sua colega de quarto é Emma (Lizze Broadway), que conquistou seguidores sociais respeitáveis ​​em torno de vídeos de comédia que brincam com sua habilidade de diminuir de tamanho, usando seu poder por exemplo,para fingir que está brigando com seu hamster, Jordan (London Thor e Derek Luh), além da invulnerabilidade física, tem a capacidade de mudar instantaneamente de sexo, mudando de tamanho e peso no processo. Andre (Chance Perdomo) pode controlar e manipular metal. 

No topo da hierarquia social e dos rankings oficiais da Godolkin, que são atualizados momento a momento com base nos atos de heroísmo e fama online dos alunos, está Luke (Patrick Schwarzenegger), também conhecido como Golden Boy, que é quase um superman imortal, e sua namorada Cate (Maddie Phillips), que apoia e se escancara no futuro brilhante de Luke. 

À medida que o ano letivo começa, a imprudência juvenil em diversas frentes exige encobrimentos elaborados, alterando as ideias de todos sobre o seu futuro como super-heróis e forçando-os a enfrentar o que os nossos heróis em The Boys já sabem: a Vought que é um perigo para tudo o que toca.

Portanto, o foco deste spin-off em estudantes universitários superpoderosos é uma ideia extremamente inteligente dos roteiristas. Embora grande parte da trama do seu original seja conduzida por heróis aparentemente destemidos que escondem suas inseguranças e temores particulares, esses personagens são adultos e geralmente escolhem qual decisão tomar. 

O elenco de Gen V precisa descobrir o que significa ter seus dons, ao mesmo tempo, estão descobrindo, num nível básico, como controlá-los. Eles estão decidindo como se sentirão em relação aos pais que os exploraram com doses do Composto V e ao mesmo tempo, estão a decidir se confiam nas instituições que foram criadas para explorar seus poderes. 

Ser super-herói na idade desses personagens é uma grande responsabilidade. Significa enfrentar desafios sobrenaturais, dilemas morais e a constante pressão de proteger os outros. Os jovens heróis precisam equilibrar sua busca por identidade com o dever de salvar o mundo, e isso molda seu caráter de maneira profunda, ensinando lições valiosas sobre ética e empatia.

Em Gen V, todos com traumas de infância profundamente enraizados, tentando desenterrar alguma trama maligna secreta que está acontecendo em sua universidade, apontando o dedo médio para autoridades corruptas, ao mesmo tempo, é claro, querendo fazer sexo um com o outro, o tempo todo. Claro que é melodramático, mas também é muito divertido assistir isso. 

Gen V está disponível na Amazon Prime Video.

Nota: 5/5

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Sinopse: Depois da derrota de Tempesta, a Vought precisa fazer um controle de imagem para manter a credibilidade. Com Butcher trabalhando para o governo e supervisionado por Hughie, a paz e tranquilidade parecem estar ameaçadas. Os Garotos descobrem uma arma Anti-Supe, que os leva a confrontar os Sete novamente. Enquanto o passado é explorado, novos heróis surgem na área, entre eles Soldier Boy (Jensen Ackles).

Desde sua estreia é difícil assistir histórias tradicionais de super-heróis sem pensar em The Boys. Uma série imprevisível e explosiva, com capacidade de desafiar as expectativas ao percorrer rotas diferentes das antigas esferas de super-heróis.

No episódio final dessa temporada o Capitão Pátria garante ao seu filho superpoderoso Ryan: “Não importa o que aconteça, não importa o que você faça, eu não vou a lugar nenhum. Eu sempre estarei aqui.” A maioria das histórias clássicas de super-heróis fazem a mesma promessa para seus leitores e espectadores. Para o bem ou para o mal, os super-heróis raramente morrem ou se aposentam, eles são ressuscitados, reiniciados e reformulados. 

Tampouco triunfam ou fracassam com finalidade: suas vitórias são apenas prelúdios para sequências. Dependendo do criador, do personagem e do arco, essa qualidade pode ser limitante ou libertadora. As apostas dessa temporada não são altas o suficiente para fazer os fãs arrancarem seus cabelos. Mas garante o desenvolvimento de vários personagens.

Ryan, o filho biológico de Capitão Pátria e Billy ajudou a humanizar os dois personagens e acrescentou uma dimensão mais profunda à sua rivalidade. Por mais horrível que cada um deles seja à sua maneira, há uma tristeza na autodestrutiva e tóxica de pais, cujos pais variam de ausentes a abusivos, frios, retidos, e distantes.

Com o tempo, a série perdeu parte de sua capacidade de chocar, não porque seja inerentemente menos chocante, mas porque sua premissa “super-heróis nem sempre são bons” não é mais novidade para o público da série, alguns dos quais desenvolveram uma tolerância leve as suas loucuras. Mas mesmo que a segunda cena de sexo do profundo com um polvo não tenha sido tão inesquecível quanto a primeira, as relações entre os humanos são mais do que suficientes para levar a série para sua quarta temporada.

É como se o episódio final da temporada trouxesse a história de volta à estaca zero. Mas então, há muita ação e lutas, momentos de marca registrada da série que servem como análogos arrepiantes do mundo real que fazem The Boys em degrau acima de vários outros programas de super-heróis no momento. Se a ação é uma das principais razões pelas quais você é fã desta criação de Eric Kripke, você provavelmente vai se divertir muito nessa 3ª Temporada.

The Boys está disponível no Amazon Prime Video.

Nota: 4/5

Control Z 3ª Temporada

Sinopse: Em meio ao último ano escolar, Sofia, Javi e os amigos tentam seguir em frente. No entanto, os planos do grupo são atrapalhados por atividades hackers de uma conta popular.

Um dos sucessos mais surpreendentes da Netflix nos últimos anos é o drama adolescente mexicano Control Z. Com uma mistura de chantagem com tema de internet, drama e um enredo rápido, o tempo de execução relativamente curto de Control Z (40 minutos por episódio) tornou a série fácil de entender e ainda mais fácil de assistir.

A 3ª temporada descaradamente se inclina a refazer território familiar mais uma vez, com um novo caso de chantagem, dando acenos à primeira temporada. Então, naturalmente, esta terceira temporada tem mais drama, mais mistério e mais problemas entre seus personagens.

A terceira temporada começa após os eventos do final da segunda temporada. Com a grande briga no telhado, e uma morte. A terceira temporada começa aqui, pulando entre os eventos desta noite e na escola após o incidente.

Javi e Sofia ainda estão próximos, frequentando sal/////////////////as de fuga juntos,  enquanto Raul está dando festas. Maria e Natalia deixaram a cidade enquanto os outros personagens das temporadas anteriores ainda estão à espreita. 

Enquanto as temporadas anteriores fizeram bem em esculpir o mistério adolescente, a terceira temporada se assemelha mais a Elite. O enquadramento dos primeiros episódios é particularmente notório, usando o familiar gancho de filmagem da polícia ao lado de várias outras linhas do tempo trabalhando em conjunto com as quais Elite se tornou tão sinônimo. Não só isso, mas uma boa parte das montagens e sub-tramas românticas também se sentem fortemente inspiradas por essa série espanhola.

Control Z infelizmente está entre aqueles dramas adolescentes que ficam presos em um loop até o final. Não chega a lugar nenhum mesmo depois de terminar, já que a série já seguiu seu curso há muito tempo e não traz nada de novo para o enredo na terceira temporada e final.

Control Z está disponível na Netflix.

Nota: 2/5

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A edição deste ano acontece nos dias 4 e 5 de dezembro e o painel do Prime Video acontece no domingo, dia 05 de dezembro, às 20h30.

SERVIÇO CCXP Worlds 2021

Datas: 4 e 5 de dezembro.

Edição digital

CREDENCIAIS:

● FREE EXPERIENCE (Gratuíto)

Acesso à plataforma CCXP Worlds 21. Acesso ao conteúdo dos palcos Thunder, Artists’ Valley by Santander, Tribo Game Arena, Creators & Cosplay Universe, Omelete Stage e Palco Colecionáveis. Acesso à fancam para interagir com visitantes de todos os mundos. Credencial digital da CCXP Worlds 21.

● DIGITAL EXPERIENCE (R$50)

Tudo do FREE EXPERIENCE e mais: anúncios de produtos exclusivos e edições limitadas durante a programação; acesso a área de masterclasses*; video on demand*.

● HOME EXPERIENCE (R$50 + Frete)

Tudo do DIGITAL EXPERIENCE e mais um Home Kit enviado para a casa do fã com credencial física, cordão do Amazon Prime Video, tag de porta, pin e stickers da CCXP Worlds 21.

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Sinopse: Em The Boys, quando a fama sobe à cabeça, alguns super-heróis passam a se corromper e usar seu status para se promoverem ainda mais, o que pode colocar em risco a própria população. Uma equipe da CIA foi, então, preparada para cuidar do caso. Conhecidos como “Os Meninos”, os agentes têm a missão de vigiar o trabalho dessas personalidades, assim como controlar o surgimento de novos heróis.

Os quadrinhos de The Boys foram publicados pela primeira vez em 2006, os Sete foram criados como um análogo da Liga da Justiça da DC. Rainha Maeve (Dominique McElligott) é Mulher Maravilha, Capitão Pátria (Antony Starr) é o Superman e assim por diante. Quando a Amazon começou a fazer uma adaptação da sátira anti-super-herói ano passado, o mundo dos super-heróis havia se transformado. 

The Boys é uma sátira do entretenimento de super-heróis ambientada em um mundo no qual os super-heróis são reais e segue dois grupos de personagens: os Sete e um grupo de não super-heróis tentando expor os seus crimes.

A Marvel é agora é o rei indiscutível de produções de super-heróis, tendo lançado 23 filmes interconectados no período de 12 anos que arrecadaram mais de $ 22,5 bilhões nas bilheterias. Não é à toa que The Boys prefere se inspirar e satirizar a Marvel.           Na 2ª temporada, The Boys não deixa de mencionar o “Universo Cinematográfico de Vought”, mostra os Sete sendo contratados como atores para estrelas de filmes cafonas e inspiradores. Assim como as séries da Marvel que em breve irão ao ar na Disney + , os super administrados pela Vought têm seus próprios programas que vão ao ar.

The Boys opera basicamente com o mesmo manual dos filmes da Marvel: um monte de cenas baseadas em personagens, costuradas por cenários de ação que atraem o público amante de super-heróis. Exceto que sua ação não é tão elaborada quanto a Marvel, pois não está sendo feita na mesma escala orçamentária. Quanto à narrativa, The Boys é uma extensão do que é visto em Deadpool e Guardiões da Galáxia, esses que fizeram tornar o gênero de super-heróis mais autoconsciente ao zombar dos seus clichês, ao mesmo tempo que se beneficia deles. 

A maioria dos clichês abordados na 2ª temporada, vem com a ajuda da nova integrante do grupo, Tempesta ( Aya Cash ). Durante o curso da temporada, ela se revela uma nazista de quase 100 anos e ex-esposa de Frederick Vought, o fundador de Vought que usou Tempesta como um de seus primeiros objetos de teste para o Composto V, a substância que dá poderes aos super. Tempesta é o rosto de cada pessoa branca racista chorando sobre genocídio de brancos, refugiados latino-americanos e remetentes do medo na América Trumpiana, o que levou às suas guerras culturais mais extremas.

A 2ª temporada, assim como a vida nos Estados Unidos, é estruturada em torno de um vácuo de liderança e é uma melhoria enorme. Ninguém no programa está no comando ou sabe quem é o comandante. Quanto ao poder corporativo, o chefe da Vought Stan Edgar  (Giancarlo Esposito), a nefasta corporação que patrocina os Sete, pode cruzar todos os limites em prol de seus acionistas, independentemente de seus desejos pessoais. 

Em suma, todos no mundo de The Boys sabem que são engrenagens de uma máquina que fabrica raiva e miséria, todos estão zangados e infelizes com isso, e ninguém pensa que têm poder para mudar as coisas, mesmo que tenham superpoderes. Parece muito familiar, exceto pela parte sobre superpoderes.

Além disso, um de seus pequenos erros nessa temporada é se livrar de novos personagens muito facilmente, depois de ter dado a eles um tempo considerável. O irmão telecinético de Kimiko (Karen Fukuhara), Kenji (Abraham Lim) acabou sendo um peão na dinâmica que se desenvolveu entre Capitão Pátria e Tempesta, e teve um certo efeito no relacionamento entre Kimiko e o Francês, que tem tentado salvá-la para aliviar a culpa que ele carrega. 

O mesmo aconteceu com Facho de Luz, que é jogado na mistura, passa de inimigo jurado do Francês a um alicerce no plano dos grupo de Bruto, como testemunha chave nas audiências do Congresso, mas depois se mata no episódio seguinte, tornando-o inútil também.

A primeira temporada da série focou em três sistemas interligados: o complexo industrial militar, o evangélico e a indústria do entretenimento. Apenas a indústria do entretenimento está em foco desta vez, cortesia de uma subtrama centrada na produção de uma imitação da Liga da Justiça chamada A ascensão dos Sete. 

No lugar dos evangélicos, The Boys apresenta a Igreja do Coletivo. Quanto ao complexo militar industrial, ele ainda está por aí, mas de acordo com o tema da série de aspiradores ao poder, nesta temporada eles são basicamente irrelevante. 

Becca Butcher (Shantel VanSanten), que é criminosamente subutilizada, finalmente consegue algum espaço e participa das cenas mais comoventes da temporada, com Ryan dividido entre sua mãe e a influência corruptora de Tempesta e Capitão Pátria. 

O Mais importante, porém, ao final da 2ª temporada de The Boys adiciona um ingrediente final que certamente colocará a série em um novo nível: Uma sensação real de perigo. O enredo, especialmente com o amorosamente patético Hughie, sempre foi um obstáculo para a tensão na série. Você pode ir para o final sabendo que as algemas foram retiradas e que ninguém está seguro. 

E foi isso que tornou Game of Thrones tão absolutamente imperdível semana a semana e, agora que há um perigo real em jogo para os dois lados, é lógico que a série só irá subir ainda mais por causa do que acontece ao longo do seu episódio final. 

O final da 2ª temporada de The Boys realmente opera como um final de série até certo ponto. Esse ar de finalidade pontua o terceiro ato do episódio final. Por um lado, o show cumpre tudo o que foi criado até agora, e amarrar todos os fios dessa história significa que toda a temporada será ainda melhor em uma nova. 

A 1ª e 2ª  temporada de The Boys está disponível no Amazon Prime Video.

Nota Final: 5 / 5

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