O game mistura terror, principalmente psicológico, e survival, em uma aventura sombria, tudo em primeira pessoa. E você o encontra no Nintendo Switch, PC, PlayStation 4, Xbox One. 

Mesmo sendo um jogo mais antigo, ainda pode surpreender novos jogadores que ainda não tiveram essa experiência. Então, confira agora nosso review sobre Among the Sleep. 

Sua mãe sumiu… E agora? 

Você controla uma criança de 2 anos, que vive com a sua mãe. Em seu aniversário, após comer bolo e ganhar um presente — um ursinho de pelúcia chamado Teddy —, você é colocado para dormir. 

Durante a soneca, coisas estranhas acontecem ao seu redor, e quando você acorda, no susto, sua mãe sumiu. 

Agora resta a você, com a companhia de seu ursinho, se aventurar por um pesadelo sem fim em busca de sua mãe e a saída para a vida normal. 

Esconda-se se for capaz

A premissa do jogo é essa, mas o que de fato acontece no game? Não vou dar spoilers aqui, obviamente, mas quero comentar um pouco sobre a dinâmica.

Basicamente, você vai avançando nas telas, resolvendo alguns puzzles para liberar a próxima parte. E, enquanto você faz isso, corre o risco de ser pego a qualquer momento. 

Pelo que você é perseguido? Bom, de início não dá para entender exatamente o que é, além do que a gente vê. Não sabemos o significado daquela figura, apenas podemos vê-la. E o melhor é evitar contato visual, descobri isso da pior forma. 

O jogo vai dando indícios de quando essa criatura vai aparecer e cabe a você interpretar se ela está perto ou longe. Nessa hora, qualquer coisa pode se tornar um esconderijo, se você conseguir chegar a tempo. Então, é melhor correr. 

Essa dinâmica de perseguição, onde você tem que correr e se esconder, senão é pego e “morre”, é uma das partes mais tensas do jogo, e a mais divertida também. 

Uma gameplay assustadora 

Como disse antes, o jogo é em primeira pessoa, o que já torna tudo pior. Quando o jogo é em terceira pessoa, sentimos medo, mas é muito mais fácil olhar ao redor e ter noção de espaço. 

Já em primeira se torna claustrofóbico, fazendo você perder a noção ao seu redor, o que torna o game ainda mais assustador. E esse é um dos pontos que faz com que Among the Sleep se destaque, pois, além de utilizar muito bem o terror psicológico, mistura com essa visão de câmera assustadora.   

Há poucos jump scare, que podem ser evitados caso você se esconda bem e preste bastante atenção aos sons. Mas podem ser assustadores quando pegos de surpresa, fazendo com que você dê uns pulinhos da cadeira. 

O que pega nesse game não é o visual, mas sim a parte da imaginação e audição. Vamos falar melhor sobre os sons do jogo mais a frente, mas adianto que fazem toda a diferença. 

E o melhor de tudo é que o game não é longo. De acordo com o site How Long to Beat, a média de tempo dos jogadores para zerar é de 2 horas à 3. Então, em apenas algumas horas, Among the Sleep consegue te contar uma história profunda e assustadora, enquanto faz você tremer de medo. 

Puzzles, puzzles e mais puzzles

Como disse anteriormente, o jogo tem puzzles ao longo da história, que você precisa completar para avançar. Alguns são bastante óbvios, mas trabalhosos de fazer, e outros você precisa de uma ajudinha do game para entender. 

Essa parte é bastante divertida, apesar de angustiante, e é bem interessante como eles montaram esses puzzles. Desde juntar corujas para fazer peso, até partes para completar um quebra-cabeça. 

E, ao longo de cada um deles, vamos conhecendo um pouco mais dessa misteriosa história, nos fazendo especular o que de fato está acontecendo. Não deixam claro o que é, tornando isso ainda mais instigante. 

Jogabilidade de Among the Sleep

Agora, falando sobre jogabilidade, o game é bem simples. Tem poucos comandos, o que facilita na hora da pressão enquanto está sendo perseguido. Basicamente é ficar de pé, engatinhar, abraçar o ursinho, pegar, puxar e colocar coisas.

Você precisa prestar bastante atenção enquanto joga, pois às vezes pode ficar emperrado em algum lugar, ou não conseguir subir em algo por não estar numa posição correta. Não sei se foi algo proposital, mas ajuda bastante a aumentar o medo de ser pego, digo por experiência própria. 

A ação de trocar da posição de pé para a de engatinhar, e vice-versa, é mais demorada do que eu gostaria, mas faz sentido tanto pela narrativa, quanto pela veracidade. Os bebês não costumam ser as criaturas mais rápidas mesmo. 

Uma coisa sensacional é que, toda vez que esse “monstro” aparece e você faz contato visual, a imagem do jogo começa a se distorcer, o vídeo começa a tremer, a música aumenta e a única coisa que passa pela sua cabeça é “como vou me esconder?”. Dependendo de onde você está, pode dificultar os movimentos, por te deixar meio desnorteado.

Mas, no geral, o jogo é bem fluido e fácil de jogar, em questão de comandos, e sabe bem balancear a jogabilidade para que dê mais imersão na história.

Gráficos melhores do que o esperado 

Mesmo sendo uma versão atualizada, o Enhanced Edition ainda é de 2017. E, por mais que não pareça, é um jogo de 4 anos atrás. Se for contar o original, é de 7 anos atrás. 

Não espere gráficos realistas, principalmente dos seres humanos. Tem uns takes que focam na mãe da criança, no início do jogo, que podem ser mais assustadores do que o jogo em si… 

Brincadeiras à parte, Among the Sleep tem bons gráficos, considerando seu contexto e época em que foi produzido. Já o cenário é um show à parte, muito bem produzido, criando uma atmosfera sombria e assustadora. Mas não deixe o jogo de lado só porque não tem um gráfico da geração atual. 

Trilha sonora de arrepiar 

Falando em show à parte, o que realmente brilha nesse jogo é a trilha sonora. É o que faz a diferença e cria essa tensão durante a gameplay. 

Como comentado acima, há algumas cenas de perseguição, então a trilha aumenta, fica ainda mais tensa, fazendo seu coração acelerar muito. Mas, durante o game todo, a trilha vai fazendo você enlouquecer aos poucos. 

Uns passos aqui, uns gotejos ali, umas risadas ao fundo… Tudo isso vai criando um clima aterrorizante, fazendo com que você pense que está sendo perseguido em todo o momento. E o fato de você se sentir observado é algo paralisante, e você provavelmente vai querer se esconder toda hora. 

Among the Sleep não precisa fazer muito para te assustar, é só colocar a trilha para tocar. E não adianta jogar sem som, porque isso só vai ser pior. É por ela que você vai se guiar ao longo do jogo, e isso pode te salvar em muitas situações. 

Veredito

Não tenho dúvidas de que este é um dos melhores jogos de terror que já joguei. Até mesmo os mais corajosos vão acabar tomando um susto ou outro com o game. 

Você não vê o rosto da criança, afinal está em primeira pessoa, mas consegue ver partes do corpo e a sombra dele — que, aliás, é bastante realista. Só que também consegue ouvir a respiração e, às vezes, o coração batendo mais forte. Isso causa uma imersão enorme no game, mas também te faz ter dó dessa criança que está vivendo um pesadelo infernal sozinha. 

Among the Sleep une, perfeitamente, o survival horror com uma história sombria, nos fazendo imergir nessa narrativa instigante e aterrorizante. Com certeza vale a pena ser jogado, mas provavelmente você vai querer ter essa experiência apenas uma vez. 

Notas

Gráficos: 4/5

Jogabilidade: 4,5/5

História: 5/5

Diversão: 5/5

Som: 5/5

Geral: 4,7/5

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  5- Zumbis mais realistas

Os zumbis desse game são os mais realistas das franquia, sendo pelo jeito que se movem ou como suas partes são desmembradas em cada tiro.

4- Unreal Engine

O jogo utiliza do mesmo motor que Residen Evil 7 “Unreal Engine”, os personagens foram construídos com captação de movimentos ao invés de 100% arte a mão, como nos jogos anteriores. Outra curiosidade é que aparecem partes de cenário e objetos reciclados de Resident Evil 7 nesse jogo.

3- Licker transformação

A ideia inicial era apresentar a transformação dos Lickers no jogo mas a ideia foi descartada.

2- Referencias ao Beta do game Clássico

Existem diversas referencias ao Beta do jogo clássico nesse game, e também de artes conceituais descartadas do clássico também. O uniforme de motoqueira da Claire faz referencia a personagem que iria substitui-la no clássico de Playstation 1 em Resident Evil 1.5, o uniforme de Ada Wang é uma das primeiras artes conceituais da personagem. E o chapéu do Mister X é uma referencia também a artes conceituais iniciais.

1- Inspirado em projeto de fãs

Em 2013 um grupo de fãs tentou iniciar o projeto de um remake de Resident Evil 2 inspirado na jogabilidade de Resident Evil 4, o nome era Resident Evil 2 Reborn. O projeto chamou tanto atenção que a Capcon contatou os criadores e disse para cancelarem o projeto já que eles iriam trabalhar, chamou esses mesmos fãs para serem consultores na produção do jogo e assim nasceu o Resident Evil 2 Remake que conhecemos.

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10- Primeira pessoa

É o primeiro jogo da franquia principal, não spin-off, a ter uma jogabilidade em primeira pessoa. Outra curiosidade é que o primeiro game da franquia também adotaria esse estilo de jogabilidade.

9- Inspiração em O massacre da serra elétrica

A cena do banquete com a família Baker é inspirado em uma cena parecida que aparece no filme O massacre da serra elétrica, usando os mesmos ângulos de câmera e momentos. Até os personagens se parecem bastante.

8- Único protagonista a não mostrar o rosto

Ethan é o único protagonista da franquia principal a não mostrar o rosto por todo o game, provavelmente para mais pessoas se identificarem com o mesmo e aumentar a imersão.

7- Estilo realista

Também é o primeiro game da franquia a adotar um estilo mais foto realista, já que os anteriores escolhiam o caminho de um estilo mas mangá feito a mão(Desenhado) e esse foi pelo caminho da captação de movimentos. Não só em estilo como a história ser menos louca como nos games anteriores, sem cenas de ação muito exageradas.

6- Primeiro jogo em VR

Também é o primeiro jogo da franquia que se pode jogar em realidade virtual.

5- Referencias Resident Evil 3.5

Antes de Resident 4 existia um Beta chamado Resident Evil 3.5 que seria o primeiro game da franquia a incluir fantasmas, mesmo que fossem só alucinações mas jogo foi descartado. Resident Evil 7  também inclui esses fantasmas de alucinação, retomando a ideia descartada do Beta.

4- Eveline vs Alma

Resident Evil 7 foi criado pelo mesmo diretor da franquia Fear, por isso pode ter algumas referencias com Fear, uma dela é a personagem Eveline que é semelhante em aparencia e conceitos com a personagem Alma da franquia Fear.

3- Biohazard

O subtítulo do jogo Biohazard é uma referencia a como o game é chamado no Japão “Biohazard” assim como no japão os nomes são trocados se tornando Biohazard e o subtítulo Resident Evil.

2- Referencia a Silent Hill ?

A franquia Silent Hill foi competidora de Resident Evil por muitos anos, Silent Hill havia lançado uma Demo chamado PT do que seria o primeiro jogo em primeira pessoa da franquia e que incluiria fantasmas. Infelizmente o jogo foi cancelado mas muitos fãs acreditam que esse Demo seja a inspiração para a criação de Resident Evil, embora a produção do jogo acontecia muito antes da Demo sair.

1- O maior boss da franquia

Esse jogo inclui o maior chefe de toda franquia.

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5 -Barry Burton

A anos o personagem Barry Burton não aparecia na franquia, o que levou muitos fãs especularem sua morte, nesse jogo ele faz sua aparição. O mais curioso é o fato de Barry  ser o único personagem que não usa braceletes no jogo.

4- Dark Natali vs Dark Alessa

Dark Natali é semelhante a Dark Alessa da franquia Silent Hil, por ambas serem versões malvadas de uma garotinha e serem malvadas. Uma grande inspiração.

3- Alex Wesker vilã em Resident Evil 6

A ideia inicial era usar Alex Wesker como a verdadeira vilã de Resident evil 6 mas a ideia foi descartada já que só poderia ser introduzida em um game que se passasse antes dos acontecimentos de Resident Evil 6.

2- Iron Head vs Piramid Head

O vilão Iron Head é muito parecido com o personagem Piramid Head também da franquia Silent Hill, por ser um homem grande e forte, com um metal no lugar no rosto e carregando uma enorem arma branca.

 1- Segundo jogo a se passar em uma ilha

É o segundo jogo da franquia a se passar em uma ilha sendo o primeiro Code Veronica, ambos os jogos são protagonisados por Clare Readfield.

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 10 – O jogo com mais ports

É considerado como o jogo da franquia com o maior número de ports, isso inclui versões para IOs, Android, Apple, PC, Xbox 360, Xbox One, Playstation 3, Playstation 4, Game Cube, Nintendo Wii, Nintendo Switch e vários outros.

9 – Câmera ao ombro

Foi o primeiro game a introduzir a câmera ao ombro , um estilo de câmera que revolucionaria não só a franquia como diversos outros jogos de ação que viriam a diante.  A franquia até então se focava mais no elemento do terror do que a ação, por isso adotava o sistema de câmeras fixas mas Resident Evil 4 veio para mudar isso.

8-  Inspiração nos filmes Live Action

Uma das razões da mudança do foco da franquia para um estilo mais terror ação se deve ao sucesso dos filmes Live Action de Resident Evil que faziam sucesso usando desse estilo.  A influencia é tanta que existe uma parte do game inspirada em uma das cenas do primeiro Live Action, se trata da cena dos lasers, no primeiro Live Action a protagonista Alice precisa desviar de lasers e no jogo o protagonista Leon Scott Kennedy.

7- O cachorro é um convidado especial

O game apresenta um convidado especial de outro jogo que nem todo jogador acabou notando. O cão no qual Leon salva de uma armadinha e retorna para salva-lo mais adiante, é protagonista do game de terror  Haunting Ground. Não só isso como o monstro  que ele ira te ajudar a distrair lembra bastante o corcunda que te persegue nesse game.

6- Inicialmente exclusivo para Game Cube

A ideia inicial era fazer do game um exclusivo do console Game Cube, porque o console seria o único com potencia suficiente para rodar o jogo com o nível gráfico necessário, além de ter um acordo de exclusividade com a Nintendo. Chegou ao ponto de Shinji Mikami , criador da franquia,   querer proibir o lançamento do game se não fosse um exclusivo.  Porém a exclusividade foi quebrada e temos o jogo da franquia lançado para a maior quantidade de consoles até então.

5-  Protótipo da franquia  Devil May Cry

Na fazes inicias o game estava voltado tanto pelo caminho da ação que acabou dando origem a outra franquia de jogos. Trata-se de Devil May Cry,  o conceito inicial de Resident Evil 4 se tornou o que conhecemos hoje como Devil May Cry , por isso as semelhanças entre Leon Kennedy e o protagonista da franquia de jogos.

4- Ideias iniciais bem diferentes

Existiam várias ideias descartadas para o game, uma que envolveria zumbis normais,  uma que se passaria no século 19 com as origens  da Umbrela, uma que envolveria uma sombra misteriosa mas a mais famosa é uma ideia que envolveria fantasmas. Isso mesmo você não ouviu errado fantasmas !  Tratava-se do protagonista Leon Kennedy  sendo infectado por um vírus que lhe faria ter alucinações com espíritos. Esse conceito é o mais famoso por conta de um trailer que foi mostrado a público, infelizmente a ideia não seguiu em frente e o game se tornou o que temos hoje. O jogo é conhecido como Resident Evil 3.5.

3- A versão para Playstation 2 foi a que sofreu a maior queda gráfica

Como dito em curiosidades anteriores a ideia inicial era lançar o game apenas para o console de Game Cube graças a sua potencia gráfica, porém o jogo recebeu um port para o console de Playstation 2, como o console não suportava com precisão aqueles gráficos esse foi o port com maior queda gráfica. Vários detalhes foram removidos, as cutscens  foram pré- gravadas e vários detalhes no cenário tiveram que diminuir também. Mesmo assim o game foi um enorme sucesso para os consoles de Playstation 2.

2-  O vilão mais aterrorizante da franquia

Segundo o criador da franquia Shinji Mikami o monstro Regenerator é a criatura mais aterrorizante da franquia.

1- Câmeras fixas com Ashley

Na versão japonesa do game quando o jogador controla Ashley existe um pequeno easter egg com a jogabilidade de câmeras fixas clássica da franquia, já que a  jogabilidade muda para de câmera fixa.

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10- Cenários em 3D

Enquanto os jogos anteriores da franquia usavam fotos de cenários pré renderizados graças a pouca potencia do Playstation 1 esse jogo tem cenários e objetos completamente em 3D aproveitando a potencia dos consoles da nova geração.

9- Não deveria ser um Spin Off

Embora Code: Veronica é conhecido como um Spin off da franquia a ideia inicial do diretor e criador da franquia Shinji Mikami  era de fazer desse jogo o terceiro da franquia principal e Resident Evil 3 Nemesis como um Spin Off. Porém a ideia foi alterada já se optou por dar um final a franquia de jogos da era de Playstation 1 de forma redonda, fazendo com que Resident Evil Nemesis fosse convertido em jogo principal.

8- Traje clássico na Beta

Na versão Beta Claire usaria o mesmo traje que em Resident Evil 2 clássico, porém por razões desconhecidas isso foi removido da versão final.

7-  Calça vermelha

No terceiro Beta do game Claire ao invés de usar a calça jeans característica da personagem usaria uma calça jeans vermelha . O motivo dessa alteração é desconhecida  mas provavelmente pelo contraste com a cor da camisa.

6- Steve Burnside e Leonardo DiCaprio

Uma polemica aconteceu graças ao penteado do personagem Steve Burnside ser muito semelhante a do ator Leonardo DiCaprio, graças a isso em versões seguintes do jogo o cabelo do personagem foi modificado.

5- Morte de Leon Kennedy

A ideia inicial era o personagem Leon Kennedy, um dos protagonistas mais famosos da franquia, fazer uma aparição e morrer nos eventos do jogo. Porém a ideia foi descartada e Leon foi substituido por Steve Burnside que é uma versão modificada do visual de Leon, por isso as semelhanças entre ambos os personagens.

4- Não a Zumbis mulheres

Por alguma razão  desconhecida não tem  zumbis mulheres nesse game.

3- Wesker Reports

Na versão de Playstation 2 do game, chamada Resident Evil Code : Veronica X, foi incluido um DVD chamado Wesker Reports, no qual narrava todos os eventos dos anteriores  games narrados pelo personagem Albert Wesker e seu ponto de vista.

2-  Code Veronica X

A versão de Code Veronica X é uma versão que veio logo em seguida após a primeira versão de Dreamcast e incluía conteúdo extra, novas cutscenes e cutscenes modificadas. Foi a versão que foi lançada para os consoles de Playstation 2 e Gamecube e recentemente recebeu um port para consoles de nova geração também.

1- Motivo de Chris tem ficado musculoso nos jogos seguintes

Nos jogos seguintes o personagem Chris passou de um soldado comum, para um soldado  bastante musculoso. Existe uma teoria de fãs que diz que a razão dos personagem ter buscado malhar foi sua derrota por Albert Wesker em Code Veronica. Na batalha dos dois Wesker está bastante poderoso e da uma surra em Chris. Segunda teoria sua busca  por constante treinamento seria para não passar por essa humilhação novamente.

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Após essas informações vazarem a público, os fãs começaram a se questionar, será que Resident Evil 4 precisa de um Remake? Anteriormente em 2019 saiu a público a Remake de Resident Evil 2  e os fãs estavam empolgados com qualquer ideia de Remake que a empresa pudesse fazer, porém no ano seguinte o Remake de Resident Evil 3 saiu, com bastante conteúdo considerado superior ao jogo original, fazendo assim, os fãs questionarem e analisarem com mais cuidado os riscos de um possível Remake.  E a questão foi a mente do público, será necessário um Remake de Resident Evil 4 ?

Os primeiros jogos da Franquia Resident Evil não envelheceram muito bem nos dias de hoje. Era normal na época criar cenários limitados, câmeras fixas que pudessem esconder problemas gráficos dos jogos e personagens poligonais pouco realistas. Mesmo com todos esses desafios, graças a criatividade dos jogadores e um bom desenho de níveis os primeiros games da franquia, em sua época foram um grande sucesso. Porém é compreensível que jogadores dessa nova geração não vejam esse tipo de jogos com bons olhos.

Câmera fixa é algo que já foi deixado de usar em jogos a anos, cenários que usam fotografias ?  Personagens pouco realistas ? Os jogadores de hoje acostumados com jogos mais atuais podem não aceitar da mesma maneira que nos anos 90, a data que tais jogos foram lançados. Por isso mesmo os Remakes de Resident Evil 2 e 3 tentaram se adaptar a esse novo teipo de público, com cenários mais elaborados, modelos 3D mais realistas, câmera livre e um sistema de combate mais manual. Mesmo com todo conteúdo removidos nesses novos Remakes em relação ao seu material original o novo público consegue se familiarizar muito melhor com essa nova adaptação trazida nesses Remakes. Porém Resident Evil 4 é um jogo diferente , um jogo que já nasceu com todas as melhorias necessárias.

Resident Evil 4 é um jogo acima de sua época, a ponto de ser um jogo que é relançado em todas as novas gerações como um jogo atual e com o preço de um jogo atual também( Bem caro aliás) e os fãs continuam comprando mesmo assim. Um jogo que os fãs continuam mexendo, acrescentando upgrades, Mods, dublagens novos níveis. Que os fãs continuam fazendo fã animações, que um grupo de Fãs remasterizou o jogo do zero sem nenhum fim lucrativo ( De maneira muito melhor do que os Remasters oficiais ), um game que se você for no Youtube agora você pode encontrar um canal grande fazendo Gameplays. Um game que uma criança que cresceu nas novas gerações de consoles pode jogar como se fosse um jogo atual e adorar.

Por que isso acontece ? Resident Evil 4 é um jogo que tem um bom sistema de combates, modelos 3D realistas (Mesmo que nesse estilo anime ), uma câmera livre e o mais importante muitas e muitas horas de jogo. É um jogo que mesmo lançado em 2005 tem a qualidade de um jogo atual. Por isso vem a questão entre os fãs, esse jogo merece um Remake ? Ou melhor por quê concertar o que não está quebrado ? Deixarei a resposta com você leitor.

Segundo as informações dos rumores o jogo está em desenvolvimento desde 2018 e pretende ser lançado em 2022, completando assim 4 anos de produção. Os rumores também falam que pretende ser feito pela equipe de maior nome da Capcom que já trabalhou no Resident Evil 2 Remake ( O Remake atual mais elogiado ) e Devil May Cry 5. Infelizmente o diretor original da franquia  Shinji Mikami não se envolve mais na franquia Resident Evil desde Resident Evil 4 original e segundo os rumores não pretende voltar nesse novo projeto. Shinji Mikami trabalhou nos 4 primeiros games da franquia conhecidos como os mais elogiados mas nos dias de hoje saiu da Capcom e trabalha em seus próprios projetos, como a excelente franquia de terror The Evil Within e seu novo projeto sem muitas infomações Ghost Wire : Tokyo.  Porém segundo os rumores Shinji Mikami estaria supervisionando o projeto, mesmo parecendo uma coisa pequena, Shinji trabalhou como supervisor de um excelente Survival Horror chamado The Evil Within 2, então pode ser uma boa notícia.

Mesmo com uma possível boa equipe trabalhando nesse Remake, se o Remake for real sua qualidade vai depender de si mesmo, pois ser baseado em um produto de qualidade não é garantia de ser um produto de qualidade. Quando o jogo sair ele deve ser avaliado por si mesmo, muito além do hype.

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