A CD PROJEKT RED lançou ainda um novo pôster com um dos personagens principais da série – a brilhante Lucy, uma trilha-rede habilidosa e um importante membro da equipe mercenária de Maine. Apesar de suas habilidades técnicas altamente desejadas, ela não quer nada além de escapar de Night City e de seu passado perigoso.

Sinopse: Cyberpunk: Mercenários conta a história de David Martinez, um marginal tentando sobreviver em uma cidade do futuro obcecada por tecnologia e modificações corporais. Após uma tragédia pessoal, David decide assumir o controle de seu próprio destino ao tornar-se um edgerunner – um fora da lei mercenário, também conhecido como cyberpunk. A aclamada empresa de animação japonesa Studio Trigger colaborou com a CD PROJEKT RED para dar vida à história, com Hiroyuki Imaishi (Gurren Lagann, Kill la Kill, Promare) dirigindo a série. Yoh Yoshinari (Little Witch Academia, BNA: Brand New Animal) é o designer-chefe de personagens e diretor executivo da animação. Masahiko Otsuka (Star Wars: Visions ‘O Ancião’) e Yoshiki Usa (série GRIDMAN UNIVERSE) são responsáveis pelo roteiro baseado na história fornecida pela CD PROJEKT RED. A trilha sonora original é composta por Akira Yamaoka (série Silent Hill).

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Depois de ter sucesso com a distribuição e a localização de videogames, a CD PROJEKT dedicou-se ao seu próprio jogo, o que levou à criação da CD PROJEKT RED, um estúdio de desenvolvimento de videogames, com o anúncio oficial desse fato em 1º de julho de 2002.

Nos vinte anos desde então, a CD PROJEKT RED tornou-se um nome da indústria global. A série de jogos The Witcher – destacada pelo aclamado The Witcher 3: Wild Hunt, de 2015 – vendeu mais de 65 milhões de cópias e teve o desenvolvimento de um novo jogo da saga anunciado recentemente. Cyberpunk 2077, o lançamento mais recente do estúdio, também se tornou uma franquia reconhecida mundialmente, gerando sua própria série de anime Cyberpunk: Mercenários, criada em colaboração com o Studio Trigger, que estreia na Netflix em setembro de 2022. Atualmente, a CDPR também está trabalhando na expansão do título, que será lançada em 2023.

Relebrando os últimos 20 anos, Adam Badowski, Chefe do Estúdio, comenta:

Quando começamos a CD PROJEKT RED, não sabíamos o que era ou não possível fazer na indústria de videogames. Fomos rebeldes desde o início e tivemos que aprender tudo sozinhos. Isso nos deu a liberdade de desenvolver nossos jogos do nosso jeito e essa abordagem distinta e pessoal formou o nosso DNA – o que moldou nossos jogos. Esses últimos vinte anos foram emocionantes e satisfatórios para nós e estamos extremamente orgulhosos de nossas conquistas e do fato de podermos contar constantemente com o apoio de nossa comunidade. Isso em particular é algo que todos nós prezamos aqui, e é com essa positividade e otimismo que entramos em nosso vigésimo primeiro ano e além.

A empresa concentrará grande parte de suas comemorações de aniversário em torno de sua apaixonada comunidade. A CD PROJEKT RED mantém um relacionamento próximo com os jogadores desde o seu primeiro dia, e é graças ao apoio deles ao longo dos anos que o estúdio chegou onde está hoje. A comunidade sempre esteve no centro do trabalho e da missão da CDPR e as celebrações do 20º aniversário recentemente anunciadas são a maneira da organização de compartilhar esta ocasião especial com sua comunidade igualmente especial.

Para esse fim, o estúdio lançou o site do seu 20º aniversário, que convida os membros da comunidade a compartilhar suas próprias memórias da CD PROJEKT RED e seus jogos por meio de fotografias, capturas de tela, arte e muito mais. Os jogadores podem enviar suas memórias para a Galeria de Aniversário e compartilhar esse marco importante com o estúdio e os membros da comunidade de todo o mundo.

Ao longo dos próximos meses, transmissões de jogos da CD PROJEKT RED serão hospedadas no site do 20º aniversário, com membros do estúdio levando o público por viagens pela memória da empresa todas as quartas-feiras, com início em 6 de julho. Os visitantes do site também poderão aprender curiosidades do estúdio, participar de desafios, ganhar prêmios e muito mais.

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Sobre o que é InoBato?

Jurai Andou, o protagonista de InoBato, é um garoto com chuunibyou e fica extremamente empolgado com sua nova capacidade de produzir chamas negras. Infelizmente, para ele, elas não fazem absolutamente nada, ao contrário dos poderes de suas amigas. Além dele, o clube de literatura do qual faz parte conta com mais 3 membros e a sobrinha da professora que cuida do clube.

Uma pode parar o tempo, outra controla os 5 elementos, a presidente do clube pode reparar qualquer objeto ou ser vivo e a última pode criar qualquer coisa com a mente.

O Andou nomeou todos os poderes com a mesma quantidade de sílabas, para ter a sensação de união e por parecer maneiro.

A melhor parte de InoBato é essa união do absurdo com a rotina, apesar de tudo, eles querem viver normalmente e tem dramas cotidianos. Sendo da Trigger, a direção é perfeita para os momentos cômicos com o extraordinário e piadas tirando sarro dos personagens.

Além disso, ainda no primeiro episódio há referências a outras obras da Trigger como Kill la Kill.

Como o Andou mesmo diz, os poderes não precisam ter uma função, só precisam ser descolados. Essa característica só mostra um lado do chunni dele, mas ajuda os outros a levarem tudo de forma mais leve também.

Os bastidores de InoBato

Entretanto, desde o final do primeiro episódio, InoBato parece ter uma verdade escondida e que situações mais sérias vão aparecer. Ainda mais com a introdução do personagem Kiryuu, que observa o grupo de longe. Porém, ao interagir com o Andou, parece só mais um esquisito. O que ele é, por um tempo ele usa tapa olho pois dormiu com lente de contato colorida para simular heterocromia.

Existe toda uma história por trás, enquanto nossos protagonistas do clube vivem normalmente, o resto das pessoas luta uma literal guerra. E os protagonistas nunca descobrem sobre isso.

InoBato acertou em cheio nesse aspecto, seria muito fácil simplesmente colocar os personagens nesse contexto, quebrando a expectativa de ser apenas uma rotina. Mas é ainda melhor, pois nós que assistimos sabendo que isso existe, mas os personagens não, quebrando ainda mais essa expetativa.

Por fim, InoBato é um anime muito divertido e engraçado, e está disponível na Crunchyroll, com o nome “When Supernatural Battles Became Commonplace“.

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Revelado durante a Geeked Week da Netflix, um evento dedicado a programas da cultura geek, filmes e jogos disponíveis e programados para chegar à plataforma de streaming, as novas imagens marcam a primeira vez que Cyberpunk: Mercenários foi exibido em movimento – na forma de um teaser trailer, bem como com a primeira parte de uma série de vídeos de bastidores. Além dos comentários sobre o desenvolvimento do programa feitos pela equipe da CD PROJEKT RED envolvida no projeto, o documentário também apresenta fotos e artes conceituais, bem como um clipe exclusivo e detalhes das cenas do anime. Os futuros vídeos de bastidores cobrirão outros aspectos do programa, com informações extras dos membros do Studio Trigger.

A nova identidade visual de Cyberpunk: Mercenários, desenhada pelo designer-chefe de personagens do programa Yoh Yoshinari e lançado como parte da Geeked Week, apresenta os protagonistas do programa, David e Lucy. O par também aparece ao longo do teaser trailer e do vídeo dos bastidores, junto com outros personagens principais e secundários do programa.

Cyberpunk: Mercenários conta uma história independente de dez episódios sobre um marginal tentando sobreviver em uma cidade do futuro obcecada por tecnologia e modificações corporais. Tendo tudo a perder, ele escolhe permanecer vivo, tornando-se um edgerunner – um fora da lei mercenário, também conhecido como cyberpunk.

O anime foi criado pelo renomado estúdio de desenvolvimento de jogos CD PROJEKT RED, com os talentos criativos de Cyberpunk 2077 e The Witcher 3: Wild Hunt envolvidos no projeto. A aclamada empresa de animação com sede no Japão, Studio Trigger, é a responsável por dar vida ao mundo de Cyberpunk: Mercenários, com Hiroyuki Imaishi (Gurren Lagann, Kill la Kill, Promare) dirigindo a série. Yoh Yoshinari (Little Witch Academia, BNA: Brand New Animal) é o designer-chefe de personagens e diretor executivo da animação. Masahiko Otsuka (Star Wars: Visions ‘O Ancião’) e Yoshiki Usa (série GRIDMAN UNIVERSE) são responsáveis pelo roteiro baseado na história fornecida pela CD PROJEKT RED. A trilha sonora original é composta por Akira Yamaoka (série Silent Hill).

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Inferno Cop é o primeiro trabalho lançado pelo Estúdio Trigger (Kill la Kill, Little Witch Academia) e dirigido por Akira Amemiya (SSSS.DYNAZENON), com 13 episódios de 3 minutos cada.

Um anime perfeito para tirar algumas gargalhadas e terminar numa sentada só.

“Bizarro”. Uma palavra que define muito bem o desenvolvimento do enredo de Infeno Cop. Sem pé nem cabeça, cada acontecimento e sequência de episódios não deixam de surpreender na estranheza. Mas sempre cômico, algo que esse anime nunca perde de vista.

A animação de Inferno Cop basicamente não existe. Grande parte do anime se dá através de PNGs parados se mexendo de um lado para o outro.

Pensar nesse anime me faz refletir sobre o quanto uma animação fluida com um desenho bonito é valorizada. Eu amo, mas não é isso que faz um anime ser bom ou não.

Saber o que se quer fazer e como fazer não depende do seu orçamento e em seguir as tendências do mercado, necessariamente.

No entanto, é perceptível em Inferno Cop uma maestria de como a “apresentação de slides” é feita. Há animes extremamente parados, mas por escolha ou não, não são tão bons, pois não sabem utilizar isso a favor da experiência.

Em 2017 anunciaram uma segunda temporada, mas desde então não se teve mais informações sobre e fãs como eu seguem na espera de um dia acontecer.

Vale ressaltar a existência de “Inferno Cop: Fact Files“. Uma série de curtas lançadas ao final de cada episódio, expandindo sobre o episódio que foi transmitido anteriormente.

No entanto, um outro anime da Trigger que lembra um pouco Inferno Cop, é Ninja Slayer The Animation. Eu não assisti o anime inteiro, na verdade apenas um episódio. Mas pelo que vi, ele mistura a “animação” parada de PNGs em movimento com certos momentos do episódio com uma fluidez e traços fortemente detalhados.

O protagonista, chamado de Inferno Cop, também aparece em um episódio de outro anime da Trigger: Space Patrol Luluco.

Você encontra Inferno Cop oficialmente no Brasil pela Crunchyroll

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Essa é uma prática já antiga, levando em conta as Fábulas de Esopo, cujas personificações de animais foram registrada já no século VII a.C., mas que se reinventa com sucesso constantemente. Isso deu certo com Zootopia, com Beastars, e também com Bojack Horseman – todos esses criando histórias instigantes, cada uma com sua distinta proposta, levando em conta a concepção antropomorfizada. Agora resta julgar se também funcionou com BNA: Brand New Animal.

BNA é a mais recente produção do Studio Trigger, criador também do meu querido Little Witch Academia, de Kill la Kill, e Promare. Após seu anúncio na segunda metade do ano passado, fiquei extremamente curiosa. Já havia amado Beastars, e cada notícia sobre essa série antropomórfica de doze episódios me empolgava mais para a sua estreia – essa concretizada em 30 de junho deste ano. 

A obra, ambientada em tempos contemporâneos, acompanha a estadia da Michiru Kagemori na cidade dos ferais (seres animalescos donos de uma forma humana e outra de bicho), Animalia. Outrora uma adolescente normal, por alguma razão desconhecida, ela se tornou uma feral tanuki, portanto considerada um tipo de ameaça para as outras pessoas. Em Animalia, ela investiga a sua nova condição e observa as relações sociais entre ferais dentro do espaço citadino e segregado.

BNA leva a sua idealização de selva urbana a sério, compondo uma arquitetura que leva em conta a ecologia multicultural de qualquer megalópole. Animalia, afinal, é vibrante, cheia de diversidade, criando um terreno até verossímil para conflitos de classe. Michiru pode até ser a personagem mais importante da trama – conhecemos essa cidade a partir dos seus olhos – no entanto, é a cidade com suas infinitas faces e cores que protagoniza a história. Isso foi, aliás, um cuidado explicitado no seu desenvolvimento.

Em uma entrevista realizada pelo portal Otaquest, o roteirista Kazuki Nakashima foi perguntado sobre quais discussões foram realizadas sobre a retratação da cidade. Em resposta, ele ofertou o seguinte relato.

“O Diretor [Yoh] Yoshinari e outros produtores foram aqueles os quais imaginaram a ambientação de ‘um mundo com ferais’. Inicialmente, os ferais se espreitavam na escuridão do mundo onde os humanos vivem e criam seu próprio espaço único, e a história seria sobre uma garota que nada sabia sobre os ferais rondando aquele mundo. Entretanto, eu achei que seria melhor tornar a sua cidade mais aberta de forma que a estrutura social da comunidade feral fosse mais explorada, então criei o cenário de ‘Animalia’.”

Isso se traduz nos enormes arranha-céus, nas ruas lotadas, no puro caos comunicativo dos seus habitantes. A construção de mundo elabora uma alegoria competente em pensar uma distinção palpável entre os humanos e os ferais. Os seres animalescos, os quais são vistos inicialmente como “os outros” por Michiru, desmistificam uma narrativa hegemônica de selvageria: eles são gente, ainda que animais, ora!

Eu não esperava a delicadeza que foi usada ao pintar essas questões sociais – os vestígios de problemáticas profundas mais do que arranharam a superfície na sua abordagem franca. A animação energética oferecia essas informações de maneira rápida em todos os seus aspectos, traduzindo a sua mensagem de multiculturalismo e diversidade com clareza e intento genuíno.

E, pelos céus, que animação! Mais uma vez Trigger entrega algo subliminar com seus excelentes designs característicos e peculiares, cenários criativos, e história emocionante. O lobo Shirou Ogami também é ótimo – um feral cínico com ódio a humanos – complementando o ponto de vista idealístico da sua parceira Michiru.

Se eu puder reclamar de algo é da sua resolução corrida. A equipe tinha tanto a dizer e se amontoou nos episódios finais. Acredito que, se houvessem mais três ou quatro episódios, a narrativa teria sido concluída com uma resolução mais satisfatória. Dito isso, o desenho é uma obra estonteante, capaz de tirar o fôlego em certos momentos.

No momento histórico marcado por conflitos sociais e conscientização de direitos em que estamos vivendo, BNA é uma produção extremamente atual, reflexo da convergência multicultural urbana própria da globalização. Aqui, a diferença não é só explorada como celebrada. Não importa qual sua raça, qualquer um pode encontrar seu lar em Animalia.

Você pode assistir a BNA: Brand New Animal inteiro pelo serviço de streaming da Netflix.

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CYBERPUNK: EDGERUNNERS conta uma história independente de 10 episódios sobre um garoto de rua tentando sobreviver em uma cidade do futuro obcecado por tecnologia e modificações corporais. Tendo tudo a perder, ele escolhe permanecer vivo, tornando-se um edgerunner – um fora da lei mercenário, também conhecido como cyberpunk.

A CD PROJEKT RED, empresa por trás do videogame Cyberpunk 2077, está produzindo a série, com uma equipe criativa formada por talentos de The Witcher 3: Wild Hunt e Cyberpunk 2077. A equipe da CD PROJEKT RED vem trabalhando nesta nova série desde 2018.
A aclamada empresa de animação com sede no Japão, Studio Trigger, servirá como estúdio de animação da série e dará vida ao mundo do Cyberpunk com seu estilo vibrante e exclusivo. Hiroyuki Imaishi (Gurren Lagann, Kill la Kill, Promare) dirigirá a série, juntamente com o diretor assistente Masahiko Otsuka (Gurren Lagann, Promare), diretor criativo Hiromi Wakabayashi (Kill la Kill), designers de personagens Yoh Yoshinari (Little Witch Academia, BNA: Brand New Animal) e Yuto Kaneko (Little Witch Academia), e o roteiro adaptado de Yoshiki Usa (SSSS.GRIDMAN, Promare) e Masahiko Otsuka (Gurren Lagann, Kill la Kill, Promare).
A partitura original será composta por Akira Yamaoka (série Silent Hill).

“Estamos muito empolgados em finalmente revelar que estamos trabalhando em um anime no mundo Cyberpunk”, disse Adam Badowski, diretor de jogos do Cyberpunk 2077 e diretor de estúdio do CD PROJEKT RED. “Devoramos quase toda a ficção cibernética punk existente para assistir, ler e tocar; é um gênero que deixa muito espaço para a criatividade e teve uma influência tão forte sobre nós. CYBERPUNK: EDGERUNNERS é a nossa carta de amor para cyberpunk como um todo e histórias contadas de forma animada “.
“Nós da TRIGGER estamos empolgados em trabalhar com o CD PROJEKT RED para criar uma nova história no mundo do tão esperado Cyberpunk 2077. É um enorme desafio adaptar esse universo a um anime, mas estamos ansiosos para enfrentá-lo. “, disse Masahiko Otsuka, CEO do estúdio TRIGGER. O diretor Hiroyuki Imaishi acrescenta: “Eu sempre amei o cyberpunk como gênero, mas sempre achei difícil criar como um trabalho original. É por isso que estou muito animado por trabalhar com o CD PROJEKT RED neste projeto. Ele ganhou ‘ Não é fácil agradar aos fãs de jogos e anime, mas adoro um desafio e estou ansioso pela produção. Faremos o possível para atender e exceder as expectativas. “

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