As datas de lançamento nos cinemas anunciadas recentemente incluem:

América Latina:

• 10 de outubro: Argentina, Bolívia, Brasil, América Central, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai

Com mais de 100 milhões de cópias publicadas em todo o mundo, o último filme da popular série que é publicada na Weekly Shonen Jump chegou depois de muita expectativa. Essa história original se passa logo antes da batalha final entre heróis e vilões. A sociedade foi devastada após uma batalha intensa, quando então surge, frente de Deku e seus amigos, um homem parecido com o “Símbolo da Paz” do passado…

Assim como nos três filmes anteriores, Kohei Horikoshi, o autor da história original, está envolvido neste último filme como supervisor geral e designer de personagens originais, revelando uma história nunca vista antes. Um filme teatral cativante que vai além do Plus Ultra está chegando às telonas!

Sinopse:

“Em seguida, é a sua vez!”

Essas foram as palavras que All Might, símbolo da paz, proferiu após derrotar All For One, símbolo do mal. All Might pode não ser mais o herói número 1 de uma sociedade em que a maioria da população tem uma peculiaridade superpoderosa, mas Deku e seus colegas do Curso de Heróis da U.A. High School estão determinados a levar adiante sua vontade e seus ideais como heróis.

Era primavera do segundo ano de Deku na U.A. quando começou uma batalha entre heróis e vilões. Deku enfrentou o poderosíssimo Tomura Shigaraki e os dois se enfrentaram violentamente, com os heróis e os vilões sofrendo grandes danos. Desde então, a batalha foi temporariamente interrompida com a retirada de Shigaraki, mas o tempo para o próximo confronto se aproxima a cada segundo.

O Japão é devastado pelo grande confronto quando um homem misterioso aparece de repente. Ele se apresenta como aquele que substituirá All Might, tornando-se o novo Symbol. Ele proclama “Próximo, é a minha vez!”, mas acaba se revelando o Dark Might! Apesar da aparência parecida com a de All Might, os ideais de Dark Might não poderiam ser mais diferentes. Ele libera sua peculiaridade para seus próprios desejos, criando um enorme forte que começa a absorver a população, uma após a outra. Entre o grupo que acompanha Dark Might está Anna, uma jovem com uma peculiaridade desconhecida que está sendo alvo de um indivíduo estoico em trajes de mordomo. Embora essa pessoa, Giulio, a chame de “Srta. Anna”, ele parece estar atrás de sua vida. Qual poderia ser a conexão deles com o Dark Might?

Será que Deku, Bakugo, Todoroki e o resto da U.A. High Class 1-A conseguirão proteger o mundo acabando com Dark Might – o novo Símbolo e seus desejos? Eles devem enfrentar o Dark Might e a obscura organização criminosa sob seu controle, a Família Gollini.

“Próximo, é a nossa vez!”

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Tendo sido gravado durante a última apresentação da turnê de Yonezu realizada em Yokohama, Japão, na Yokohama Arena, em 2 de julho de 2023, o show apresenta alguns de seus maiores sucessos, incluindo “Chikyugi – Spinning Globe”, a música tema do filme vencedor do Oscar de Hayao Miyazaki, “O Menino e a Garça“; “KICK BACK“, a música tema de abertura do anime Chainsaw Man, com a qual Yonezu se tornou a primeira música em japonês a receber a certificação RIAA Gold; e “Tsuki Wo Miteita – Moongazing“, a música tema do mais recente FINAL FANTASY XVI, uma popular série de videogames.

O lançamento do filme acontece em celebração à chegada do sexto álbum de estúdio do artista, “LOST CORNER“, que já está disponível nas plataformas de streaming. Este o primeiro disco de Kenshi Yonezu em quase quatro anos e, além de contar com faixas como as citadas anteriormente, também traz para os fãs mais oito canções inéditas.

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Sinopse:    A Mulher Rei é uma história memorável da Agojie, uma unidade de guerreiras composta apenas por mulheres que protegiam o reino africano de Daomé nos anos 1800, com habilidades e uma força diferentes de tudo já visto. Inspirado em eventos reais, A Mulher Rei acompanha a emocionante jornada épica da General Nanisca (a atriz vencedora do Oscar® Viola Davis) enquanto ela treina uma nova geração de recrutas e as prepara para a batalha contra um inimigo determinado a destruir o modo de vida delas. Algumas coisas valem a luta.    

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Dragon Ball Super: SUPER-HERÓI, segundo filme da franquia Dragon Ball Super, entrará em cartaz em todos os continentes. No Brasil, o filme chega aos cinemas no dia 18 de agosto. Este é o primeiro lançamento cinematográfico da Crunchyroll em escala global. Na América Latina, o filme será distribuído pela Crunchyroll e Sony Pictures Entertainment.

Sinopse: O exército Red Ribbon havia sido destruído por Son Goku… Mas certos indivíduos decidiram levar adiante sua missão e criaram os androides supremos: Gamma 1 e Gamma 2. Estes dois androides – que se intitulam “super-heróis” – decidem atacar Piccolo e Gohan! Qual será o objetivo do Novo Exército Red Ribbon? Quando o perigo é iminente, é então que desperta o Super-Herói!

O filme conta com total comprometimento e envolvimento de Akira Toriyama, criador original de Dragon Ball. Toriyama está por trás do enredo original, roteiro e design dos personagens.

Dragon Ball Super: SUPER-HERÓI tem direção de Tetsuro Kodama e elenco de voz japonês formado, entre outros, por Masako Nozawa (Son Goku, Son Gohan e Son Goten), Toshio Furukawa (Piccolo), Aya Hisakawa (Bulma), Ryō Horikawa (Vegeta), Mayumi Tanaka (Krillin), Takeshi Kusao (Trunks), Yūko Minaguchi (Videl), Yūko Minaguchi (Pan), Miyu Irino (Dr. Hedo), Hiroshi Kamiya (Gamma 1), Mamoru Miyano (Gamma 2), Volcano Ota (Magenta) e Ryota Takeuchi (Carmine).

O fenômeno Dragon Ball teve início em 1984, quando o conhecido mangá japonês de autoria de Akira Toriyama fez sua estreia na revista “Weekly Shonen Jump”, editada pela Shueisha, e tornou-se um de seus principais títulos em dez anos e meio de publicação. Desde então, a popularidade do mangá só aumentou, resultando no impressionante recorde de 260 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. A crescente notoriedade levou Dragon Ball para muito além do mangá, com o desenvolvimento de animação para a TV, filmes, games e produtos de consumo. Hoje, 38 anos após o lançamento do mangá original, Dragon Ball continua em evolução e promete chegar a um novo patamar com a estreia em larga escala desse novo filme.

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Suzume no Tojimari será lançado no Japão, no próximo 11 de novembro, e distribuído para os demais territórios no início de 2023. A Crunchyroll será a única empresa a distribuir o filme na América do Norte. Na América Latina, Austrália/Nova Zelândia, Oriente Médio e em alguns países europeus, a distribuição estará a cargo da Crunchyroll e Sony Pictures. Outros territórios europeus onde o francês e o alemão são idiomas predominantes receberão o filme por parte da Crunchyroll, Sony Pictures e Wild Bunch International.

“Foi com humildade e honra que a CoMix Wave Films, Makoto Shinkai e TOHO decidiram se associar à Crunchyroll na distribuição dessa obra-prima”, disse Rahul Purini, presidente da Crunchyroll, LLC. “Esta também é uma oportunidade incrível de trabalharmos com nossos parceiros da Sony Pictures Entertainment e Wild Bunch International para levar o filme a uma ampla gama de territórios. Sabemos que tanto os fãs de animação quanto o público em geral vão se apaixonar pela obra e não vemos a hora de conferir as reações e a recepção ao filme nos cinemas, festivais e possíveis premiações.”

“Estamos empolgados em trabalhar com Makoto Shinkai, CoMix Wave Films, TOHO e Crunchyroll”, declarou Vincent Maraval, presidente da Wild Bunch International. “Makoto Shinkai é um grande artista, com quem já queríamos trabalhar há muito tempo. Ele é um diretor talentoso e muito bem-vindo a essa família de mestres do cinema. Sentimos orgulho em poder levar sua visão sobre o cinema para o mundo.”  

Criador, escritor e diretor premiado, há décadas Makoto Shinkai tem sido um visionário no cenário da animação. Seus filmes mais recentes, “Your Name.” (2016) e “Weathering With You” (2019), lançaram-no a uma posição de respeito como autor de animações junto ao público internacional. “Weathering With You” foi selecionado para representar o Japão no Oscar de 2020, como melhor longa-metragem estrangeiro, e indicado em quatro categorias do 47° Annie Awards, incluindo melhor filme independente de animação.

Sinopse

Do outro lado da porta, existia o tempo em sua totalidade.

“Suzume no Tojimari” conta a história de sua protagonista, Suzume, uma adolescente de 17 anos, em pleno processo de descobertas. A trama é ambientada no Japão, em diferentes lugares atingidos por desastres. Suzume deve “fechar as portas” que causam devastações.

A jornada começa em uma pacata cidade em Kyushu, no sudoeste do Japão. Lá, Suzume conhece um jovem que lhe diz: “Estou procurando uma porta”. O que Suzume encontra numa ruína é uma única porta, já bastante desgastada, mas parecendo estar protegida de qualquer catástrofe. Atraída pelo poder da porta, Suzume toca na maçaneta… Nesse momento, uma sequência de portas começam a se abrir por todo o Japão, destruindo o que estiver por perto. Suzume precisa fechar esses portais para evitar ainda mais desastres.

— As estrelas, o pôr do sol e o céu da manhã.

Naquele mundo, era como se o tempo tivesse derretido no céu…

Cenários, encontros e despedidas inéditas… Uma infinidade de desafios acompanham Suzume em sua jornada. E, apesar de todos os obstáculos, a aventura de Suzume surge como um raio de esperança em meio às dificuldades da vida cotidiana. A história, com seu fechar de portas que conectam passado, presente e futuro, promete impressionar e convidar à reflexão.

Atraída pelas portas misteriosas, a história de Suzume está prestes a começar.

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Voltamos a ver a vida de Eddie Brock (Tom Hardy) e o simbionte favorito de muitos sendo chamado pelo Serial Killer, Cletus Kassidy (Woody Harrelson) que foi condenado à pena de morte, mas antes quer contar o seu lado da história para o jornalista que busca voltar ao topo na sua carreira que outrora era repleta de sucesso.  

Com isso vemos também como a relação de Eddie e Venom que não exatamente melhora, já que o convívio parece estar pesando bastante pelo lado do humano que luta todo dia para que o alienígena dentro dele não coma cabeças humanas para não virem a ter problemas com investigações sobre eles vindouras do filme anterior.  

Além disso, eles são praticamente um casal que brigam o tempo todo, mas não conseguem, ao mesmo tempo, viver sem um e o outro. Apesar de que isso acontece em um certo ponto do filme, mas não vou entrar em mais detalhes para garantir a sua experiência.  

Entramos em um tópico totalmente o inverso, Cletus e Carnificina são exatamente o oposto de Eddie e Venom, apesar de terem seus objetivos bem claros, uma pessoa muito especial para Kassidy acaba sendo um ponto de separação entre eles.  

Essa personagem que causa esse ponto de discordância entre eles é a da Naomie Harris, a Shriek. Que ao meu ver é um dos pontos baixos do filme. Não pela sua atuação, mas sim pelo tempo de tela que deram para a personagem e um ponto final na história dela patético.  

Pontos Negativos 

Por falar em pontos negativos… Vamos a eles! Venom: Tempo de Carnificina é um filme de 1:30hrs de duração e isso é um problemaço. É muito nítido que a falta de tempo faz com que cenas sejam cortadas muito rapidamente e do nada você está em outro canto da história.  

Por ser corrido, a gente não tem um desenvolvimento de alguns personagens, em especial o trio de vilões. Existe sim um background para eles, mas é tão corrido que você não acaba ligando muito para isso.  

Carnificina, sim, ele é um ponto alto do filme, mas baixo também. O único proposito dele é ver o caos imperar, e isso já era de se imaginar do personagem. Porém, com o filme tendo sua faixa etária diminuída, você acaba não tendo tanto medo dele assim, e olha que potencial não faltou, nem um pouquinho. 

E isso é uma forma geral do filme, você percebe que esse filme seria muito melhor se fosse para maior de 18 anos e ainda poderia manter as piadas (que são muito boas e algumas vazem referências bem claras com outras produções da cultura pop) do jeito que está no corte final.  

Pontos Positivos 

Venom: Tempo de Carnificina tem uma das melhores trilhas sonoras, efeitos especiais e efeitos de som que eu já vi em um filme esse ano. Sério, na primeira aparição do Carnificina você tem vontade de sair correndo da sala do cinema pois você sabe que vai dar muita m*erda no filme.  

Além disso o grito dele é algo que me incomodou muito, me deixou desconfortável, criando na minha cabeça que aquela ameaça era imparável. 

O tom do filme é bem acertado, apesar de eu preferir que eles arriscassem mais com o +18, mas as piadas ok e o tempo que as coisas acontecem, por mais rápido que seja, ainda assim está dentro da proposta do filme, fazendo com que ele seja um filme redondinho no final das contas.  

Atuações divertidas, nada muito pesado, gosto muito do Tom Hardy ao longo da sua carreira, mas você consegue ver que o Eddie Brock é um personagem que ele consegue entregar várias facetas de atuação, coisa que inclusive me pegou um pouco em um certo discurso do Venom com ele sobre relacionamentos, sério, um filme de alienígena simbionte quase me fez chorar na sala de cinema. 

Woody Harrelson, é mais um papel que ele bota a cara insana dele e faz sucesso, o homem é uma máquina e entrega muito como Cletus Kassidy, apesar de eu querer ver muito mais dele insano na pele do personagem.  

Naomie Harris, gostei muito dela como Shriek, mesmo com o pouco aproveitamento da personagem, ela passa uma sensação de ameaça real quando está em tela, me lembrando muito a Bellatrix Lestrange de Harry Potter (claro, guardada as devidas proporções). 

Antes de irmos para o final, o CGI do filme é um absurdo, tinha um certo receio de o Carnificina não funcionar no cinema, mas funcionou muito bem. Existe uma clara melhora no CGI do Venom também. 

Por fim Luiz, o Venom: Tempo de Carnificina é bom? 

E eu te respondo, é muito bom! Eu não sou muito do tipo de pessoa que quer ficar fazendo ligações com tudo ou pensando numa história densa em um filme. Apesar da história ser bem simples, eu achei bem fechadinha e saborosa para mim.  

Apenas essa ressalva de apenas uma hora e meia de filme, passa muito rápido. Mas no somado de tudo é um filme que eu recomendo muito para você ver, e claro, veja o primeiro antes para ir ligado.  

Ah sim!! O filme contém apenas uma cena pós-crédito. 

Venom: Tempo de Carnificina estará disponível nos cinemas de todo o Brasil no dia 7 de outubro (quinta-feira).  

NOTAS: 

Diversão: 5/5
Fotografia: 5/5 
Som: 5/5
Roteiro: 2.5/5  

Nota Geral: 4.3/5 

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Com estreia marcada para o dia 07 de outubro no Brasil, o filme marca a volta do primeiro spin-off do Aranhaverso e traz Tom Hardy de volta às telonas como um dos maiores e mais complexos personagens do universo Marvel, o protetor letal Venom.

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Sinopse: Pela primeira vez na história cinematográfica do Homem-Aranha, nosso herói amigo da vizinhança é desmascarado e não consegue mais separar sua vida normal dos grandes riscos de ser um super-herói. Quando ele pede ajuda ao Doutor Estranho, os riscos se tornam ainda mais perigosos, e o forçam a descobrir o que realmente significa ser o Homem-Aranha.

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