snake - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Wed, 10 Jun 2020 01:29:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg snake - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Amor de Gamer para Gamer https://animesonlinebr.org/curiosidades/amor-de-gamer-para-gamer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=amor-de-gamer-para-gamer https://animesonlinebr.org/curiosidades/amor-de-gamer-para-gamer/#respond Wed, 10 Jun 2020 19:00:18 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=8990 Pense no seu primeiro amor, aquele te fez brilhar os olhos na primeira vez em que vocês uniram suas mãos. Esse amor, te

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Pense no seu primeiro amor, aquele te fez brilhar os olhos na primeira vez em que vocês uniram suas mãos. Esse amor, te levou para lugares nunca antes explorados, te apresentou seus amigos, que por sua vez, lhe contaram suas histórias. Esse amor, te fez chorar, dar risadas, compartilhou com você momentos de amor, angústia, medos e até mesmo testemunhar a morte.

Em meio ao caos, o amor faz seu papel: Unir pessoas, tribos e gêneros. Com os gamers não é diferente, e nessa semana que se comemora o dia dos namorados, tenho uma pergunta para você: Qual game, personagem, console ou história fez com que seu coração se transformasse em um coração gamer? Hoje vamos partilhar o amor de gamer para gamer

E hoje, não será o Luiz que vai trocar aquele papo de toda quarta com você aí do outro lado. Não, o Luiz vai trazer histórias diferentes, de pessoas diferentes, que quiseram compartilhar com você o amor de gamer para gamer que vocês têm em comum. Sente-se, prepare os lenços, talvez você precise e vamos começar.

Vamos começar com o Luan Ely, que falou diretamente para a indústria:

De gamer para gamer – Indústria

“Vídeo Games eu te amo. Falar que jogar é minha vida seria o resumo perfeito. Pois ao acordar penso em jogar, e vou dormir pensando que poderia jogar um pouco mais. Desde que me conheço por gente tem um controle na minha mão, e independentemente da plataforma o que importa é jogar, seja singleplayer ou multiplayer o importante é estar no mundinho. Seja na era medieval sombria em The Witcher, seja no velho oeste em Red Dead Redemption, nas loucuras online que GTA On-line pode te proporcionar, ou até a simplicidade, mas profunda de Journey. Vivenciar todas essas experiências é o que me faz ser um apaixonado por games das suas mais variadas formas.”

O amor de gamer para gamer ultrapassa gerações, como o exemplo de Rafael Tosi:

Mega Drive

Quatro letras, um mesmo sentimento.

Sou um jovem “tiozinho” que nasceu no início da década de 1980 e que teve o privilégio de experimentar os universos lúdicos dos jogos eletrônicos ainda novo. Aquelas telas coloridas dispostas em gabinetes de madeira se encontravam nos mais plurais e heterogêneos locais da cidade onde eu moro (São Paulo), acompanhando-me em vários dos destinos onde eu ia com o meu pai: lava-rápidos, botecos e shoppings centers.

Era muito comum encontrar amigos da escola com consoles e eu, particularmente, tive dois antes de descobrir minha primeira paixão da pré-adolescência. Em comum com o sentimento, a produtora deste console tem duas vogais e duas consolantes, assim como a palavra A-M-O-R. Também carrega em mim a mesma irracionalidade que todos os poetas já descreveram, uma vez que minha escolha pode ser desconstruída por diversos especialistas em seus mais racionais argumentos. Mas minha predileção pela SEGA e seu Mega Drive transcende as especificações técnicas e desemboca diretamente no coração.

Consoles em casa

Com a promessa de trazer os fliperamas para sua casa, a aposta da produtora japonesa foi a de captar a grande base de fãs de games como Golden Axe e Altered Beast para os consoles domésticos. Claro que eu, como fã de jogos cooperativos que eram sempre acompanhados de meu irmão mais velho, fui fisgado pela promessa de ter aqueles games tão legais na televisão de minha casa.

Como um jovem apaixonado, fiz promessas e sacrifícios para conseguir ganhar o tão desejado prêmio no natal. Era 1990 e abdicando dos meus presentes de aniversário e de Natal, associado com um desempenho escolar exemplar, eu e meu irmão fomos presenteados com o console retangular preto com bordas arredondadas. Assim como no amor, do sacrifício e esforço saíram a satisfação.

Naquelas letras A, B e C existentes no joystick, eu encontrei epopeias inteiras de resgate de animais de um cientista louco, uma corrida contra o tempo à bordo de uma Ferrari vermelha ou mesmo a destruição de uma organização criminosa que oprimia uma cidade. Nos cartuchos de Sonic the Hedgehog 1 e 2, Out Run, Streets of Rage 2, só para citar alguns, eu continuo mantendo viva aquela emoção de passar tardes acompanhado e fazer a manutenção do amor.

Amor de gamer para gamer

Transcendendo Gerações

Só que ao invés de ter um amor fraternal e ser o player 2 do meu irmão, hoje o amor transfigurou para o paternal e o segundo controle hoje pertence à minha filha. O amor, assim como a energia, é algo que não desaparece, mas sim, se transforma. Neste meu caso, ele não some, mas sim, se passa para a próxima geração. ”

Como dito no início, o amor pelos games nos levam a conhecer histórias, e no amor de gamer para gamer de Victor Hugo, ele fala quando conheceu seu herói:

Big Boss

Minha carta é dedicada ao médico que salvou a vida do meu herói, Big Boss, que por ventura acabou se tornando meu herói também junto com o próprio Big Boss, alguns já devem suspeitar que estou falando do Venom Snake e de como ele se tornou o homem que vendeu o mundo.

Eu estava lá te acompanhando em cada missão que você se empenhava pela reconstrução da Morther Base e do desejo de criar um mundo livre, e vi o quanto se esforçou e sofreu, mas o mais importante eu vi você morrendo aos poucos.

Deixando de ser alguém e se tornando apenas um fantasma de alguém que você amava, virando Phantom Snake. Mas para mim mesmo não sendo sua intenção, este foi um dos atos mais nobres que pude ver, pois mesmo ao descobrir a verdade por trás da sua falsa identidade, você continuou firme e mantendo o nosso sonho vivo, o seu, o meu e do Big Boss.

Eu sei como é duro perder tudo e as vezes até nos perder de nós mesmos. Mas você foi forte o suficiente para continuar e suas forças me deram forças para continuar também, a me descobrir novamente e entender que se eu quiser, eu posso ser uma pessoa melhor todos os dias, se eu quiser, eu posso ser também um Big Boss.

Eu sinto pena pela sua história, mas sinto orgulho de quem você se tornou, para mim você é o verdadeiro homem que vendeu o mundo, e com razão. ”

Nem sempre nossas vidas podem estar no melhor momento, mas é nessas horas que recebemos algo de entes queridos e nossas vidas ganham mais cores, é isso que Giselle Alves nos conta:

De gamer para gamer – Nintendo DSiXL

“Em 2011 pedi um Nintendo DS de aniversário, foi a primeira vez que meus pais puderam me dar um videogame. Ganhei um DSiXL porque XL era meu apelido na escola. Foi uma época difícil na minha vida, mas com esse DS tive centenas de momentos felizes, foi com ele que minha paixão por jogos realmente cresceu, conheci amigos preciosos graças a ele. 9 anos depois, ainda jogo com ele. Esse DSiXL sempre terá um lugar especial no meu coração. ”

Os últimos dois depoimentos, descrevem para seus jogos, o quanto eles foram importantes em suas vidas, jogos da mesma franquia, mas de numeração diferente. Vamos começar pela Thais Spierr e sua dedicatória à Final Fantasy VII:

Final Fantasy VII

“O jogo foi lançado em 1997 e, o meu primeiro contato com ele foi por volta dos anos 2000, quando eu tinha cerca de 5 anos de idade. Quando viajávamos, eu via meu irmão jogando, coisa e tal… naquela época de colégio, a gente ficava muito nessa de “você só pode jogar quando terminar o dever de casa”, esse tipo de coisa, sabe? Eu sempre via a galera mais velha jogando. Meu irmão, meus primos e não entendi muita coisa. […], eu era vidrada com Final Fantasy VII, por causa da trilha sonora. Porque, a trilha sonora de Final Fantasy VII, para mim, foi uma coisa muito marcante.

Então, meio que você acabando entendendo os contextos também das coisas por causa da música, sabe? Se uma cena era tensa, se uma cena não era tensa. Se a cena era bonita, ou não era bonita, você acabava matando a charada, bem ou mal, por causa da música. Porque, naquela época, não era todo mundo que entendia inglês.

Tifa

Então, comecei a ter mais noção do que realmente estava acontecendo no mundo de Final Fantasy. E foi amor à primeira vista. Aí, peguei para jogar e logo fiquei louca com a Tifa, porque eu achava que ela não era aquela personagem clichê. Que servia apenas como uma “muleta emocional”. Apesar de servir, sim, como uma “muleta emocional”, mas muito, além disso também.

Ela era uma baita de uma protagonista com senso de humor, sensibilidade, ela é forte, quer a vingança do jeito dela, quer ajudar os amigos do jeito dela. E aquilo, para mim, foi muito mais do que eu imaginava, era aquilo que eu queria ser. Era muito match com o que eu pensava, com as ideias que eu tinha dos meus amigos, se estou com eles, vou protegê-los até o fim, quero ser a melhor amiga ao máximo e não tenho vergonha de admitir quem são as pessoas que eu realmente admiro.

De gamer para gamer

Membros da Avalanche

Não apenas a Tifa, como também, o Barret, a Aerith, com o senso dela de “coração mole”. Eu acho que, todo o grupo avalanche, no geral, para mim, foi um baita de um marco. E, bem ou mal, você tem que pensar que, naquela época, os jogos não tinham fala, eram apenas quadrinhos. E, quando entendia alguma coisa, eu ficava emocionada. Inclusive, agora, estou quase morrendo ao falar sobre isso.

Porque, para mim, um depoimento sobre Final Fantasy VII é uma coisa muito particular, sabe?! Mexe com muita coisa e, eu acho que foi o meu primeiro baque, com jogos, no geral, foi quando a gente teve aquela cena emblemática com Aerith. Porque, até então, os jogos naquele momento não costumavam dar “cabo” em personagens, assim, de uma hora para outra, sabe?! E, aquilo me marcou muito. Porque fiquei me questionando “como assim?”. Esse tipo de coisa realmente acontece. Porque, bem ou mal, você levava aquilo para a vida. Os games eram uma espécie de refúgio, porque você sabia que aquilo não ia acontecer nos games, porém, passou a acontecer nos games também. Aquilo, para mim, foi um headshot, entende?

Crisis Core e Zack

Crisis Core eu o joguei logo no lançamento, porque assim, a gente fica sabendo mais do background do Zack. Da própria Aerith com o Zack e toda a história mais peculiar sobre Jenova e o próprio Sephiroth. […] depois de mais madura, eu decidi jogar novamente o Final Fantasy original. E, novamente, quando peguei para jogar de novo, foi mais um baque emocional. Bem maior do que eu poderia imaginar. Porque, aquele personagem que estava ao lado do Cloud, em certos momentos, você via o background dele, você via o sofrimento dele, tudo pelo que ele passou, sabe? Então, para mim, foi literalmente, um marco. ”

Matheus Lourenço comenta sobre seu amor em andar por Ivalice e como os games podem ser um refúgio poderoso em momentos de incertezas em nossas vidas:

Amor de gamer para gamer – Final Fantasy XII

“Junho de 2020, ao Final Fantasy XII.

Prezado, escrevo essas palavras e tenho ao fundo tocando sua trilha sonora, minha companheira de tantas horas. Esse som me faz lembrar de quando nos conhecemos. Sabe que esse ano completamos uma década da primeira vez que vi as memórias do Marquês e andei sobre Ivalice?

Nesses 10 anos você me acompanhou pelas minhas maiores dificuldades da adolescência, foi meu parceiro no momento de pensamentos sombrios e perturbadores. Afastou de mim o mal e me trouxe paz. Mais tarde, na faculdade, você foi meu parceiro durante a breve solidão, enquanto tentava me adaptar à nova vida, novos amigos, nova casa.

Me acompanhou pelas mudanças e novos ambientes e durante a dificuldade me ajudou, precisei vendê-lo para tratar de outros problemas, mas nunca desisti de você, nunca te esqueci e assim que pude eu comprei de volta. Dez anos se passaram, o mesmo console, o mesmo cd, o mesmo controle. Vários “saves”, centenas de horas.

Parte de mim nunca quis que a história terminasse, parte de mim se agarrou nesses bons momentos e memórias que tive ao seu lado. Talvez se eu salvasse Ivalice não haveria mais motivação para nos vermos de novo, talvez o fim desse jogo significasse um adeus a um de meus mais queridos amigos.

O final

Por um breve momento penso se é bobagem chamar um mundo virtual de amigo, mas afinal o que é um amigo? Não é alguém que participa da sua vida? Que te ajuda nos momentos de necessidade? Que escreve uma história ao seu lado? Sim, você é meu amigo. Enfim, em meio ao caos e o mundo conturbado que vivemos, decidi que era hora de derrotar a fortaleza de Bahamut e enfim ver seus créditos.

Amor de gamer para gamer

O final me emocionou e diferente do que pensei não trouxe um fim, mas sim um novo começo, nosso “new game +” começou e espero que ainda tenhamos muito pela frente. Encerro aqui com um muito obrigado por tudo. Atenciosamente, seu amigo de longa data. ” 

Com tudo isso que você leu acima, eu, agora sim o Luiz, queria te falar que toda forma de amor é válida nesse mundo. Nós gamers, não aceitamos nenhum tipo de preconceito diante de religião, tonalidade da pele, opção sexual nem nada do tipo. Muito menos temos preconceito se você joga no PC, em consoles de mesa, portáteis ou celulares, você é como a gente, partilha do mesmo amor e faz com que a indústria continue crescendo. Você não é diferente de ninguém.

E se quiser, a caixa de comentário será o seu espaço para compartilhar seu amor de gamer para gamer com a gente, ficaremos felizes de te “ouvir”.

Portanto, na próxima sexta, se puder partilhar o amor do seu jeito, o faça. Seja sozinho, em família, com os amigos (online, afinal #fiqueemcasa), ou com a pessoa que você ama. Feliz dia dos namorados, antecipadamente, aqui foi seu amigo gamer, Luiz.

Imagem principal por Letícia Mesquita

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Metal Gear Solid V: The Phatom Pain – A Experiência que você precisa ter https://animesonlinebr.org/review/metal-gear-solid-v-the-phatom-pain-a-experiencia-que-voce-precisa-ter/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=metal-gear-solid-v-the-phatom-pain-a-experiencia-que-voce-precisa-ter https://animesonlinebr.org/review/metal-gear-solid-v-the-phatom-pain-a-experiencia-que-voce-precisa-ter/#respond Wed, 01 Apr 2020 19:00:24 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=7009 É bom deixar claro para início de papo que, Metal Gear Solid V: The Phatom Pain, foi a minha primeira experiência completa com

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É bom deixar claro para início de papo que, Metal Gear Solid V: The Phatom Pain, foi a minha primeira experiência completa com um jogo da série Metal Gear, despedida de Hideo Kojima da Konami.

Portanto, em alguns pontos da história me peguei perdido em relação ao que se diz sobre interação de personagens e sobre seus passados. Porém, meus pontos “negativos” com o game param por ai.

Daqui em diante eu só tenho o que aplaudir tudo (ou quase tudo) o que foi apresentado durante a minha jogatina.

Começando pelo lado bizarro início da história. Fuga de um hospital onde você é um dos poucos a sobreviver, figura estranha que bota fogo nas coisas, um homem em chamas       que simplesmente te persegue, tiro, porrada, bomba e cavalo que pega fogo (e não estamos falando de um filme do Motoqueiro Fantasma).

O início perturbador de Metal Gear V: The Phatom Pain

Sim, esse é o começo do jogo e fim dos spoilers.

É de explodir cabeças ao ponto de você pensar “WTF!” e não, isso não é algo negativo, muito pelo contrário. Mais para frente na história, a gente volta nessa bagunça toda e tem explicação.

Personagens

São incríveis e cada um tem sua importância para a história tanto do jogo, como para o Snake.

Porém, dentre tantos personagens bons para a história, dois praticamente carregam a história nas costas e vamos falar deles. Quiet e Snake.

Quiet: A grande assassina que no modo hardcore ela te mata no hit kill (é sério). É a personagem que tem a história mais marcante dentre tudo na história. Com o background misterioso, a personagem se aprofunda como uma das melhores companions do jogo.

Entretanto, como nem tudo é perfeito, o visual da personagem, beira o sexismo por conta de suas roupas e closes que fazem você se perguntar “isso é necessário?”.

Em determinado ponto da história Quiet é forçada a deixar você, o que faz com que você meio que perca seus olhos em posições que só ela consegue ter dentro do Mapa.

Quiet e Snake em ação

Snake por sua vez não alcançou tal título por pouco, decisões difíceis para o personagem não são de hoje. E aqui, bem.. não fica muito diferente.

Por vezes, você tem que ouvir uma pressão de três lados da história para tomar uma atitude, horas você simplesmente abaixa a cabeça e não sabe o que fazer, mas no fundo sabe, faz, e faz com os olhos marejados, mas faz.

Escolhas durante o jogo são necessárias para dar continuidade nos eventos.

E Snake, com toda a sua experiência te mostra que as coisas no campo de batalha podem e são duras (bem como o Naruto).

Um destaque: Eu como um bom amante da série 24 Horas, interpretada por Kiefer Sutherland na pela de Jack Bauer, me identifiquei mais ainda com o jogo, ao saber que o ator fazia a voz de Snake.

Mas e a história, Luiz?

A história é um pouco confusa quando você cai de paraquedas no “lore” do Metal Gear, lembre-se, foi o primeiro jogo terminado por completo por esse cara que vos fala.

Mas, basicamente, você como Big Boss, tem que ir atrás e deter os planos do Skull Face e Psycho Mantis (O cara que coloca fogo nas coisas).

A história de Phantom Pain se passa no ano de 1984, nove anos após a história/prelúdio de Phantom Pain, o Metal Gear Solid V: Ground Zeroes.

Nela, você como Venom “The Punished” Snake vai atrás de vingança conta a XOF, grupo de elite da Cypher, órgão responsável pelos ataques em jogos passados. E para isso, você no comando dos Diamond Dogs, tem como objetivo se reestruturar para encarar a XOF.

Com isso, você conta com um sistema (que particularmente acho incrível) de recrutamento. Durante as suas missões, você pode enviar os soldados do inimigo para sua base e trazer eles para o seu lado.

Além disso, ao longo da construção da Mother Base, é possível enviar esses soldados e soldados de classes mais altas para missões para recuperar itens ou derrubar o poderio da XOF.

Jogabilidade

Em Phantom Pain é possível sair atirando no maior estilo Rambo contra os inimigos. Se for dar certo ou não, ai deixo é contigo.

Mas, te falo, nunca fui muito o maior fã de jogos com furtividade, mas não tive nenhum problema em questões de me adaptar aos controles, tornando o aprendizado fluído.

Quando você vê, automaticamente você já se adaptou aos comandos facilmente.

O uso de itens para distração, ou até mesmo atacar um grupo de adversários, faz com que o seu estilo de jogo seja bem variado. Desde uma caixa de papelão na qual você anda sem “chamar” atenção dos combatentes inimigos, até mesmo um ataque aéreo com bombas de gás sonífero faz com que a diversão só aumente.

Vale dizer que a variedade de itens realmente molda e muito a sua gameplay, e cabe a você saber exatamente como jogar.

Mother Base e Colecionavéis

Como já falei acima, você tem o controle da sua Mother base, que nada mais é que sua base de operações. Lá, você pode comandar atrás do menu, que novas armadas e equipamentos sejam criados para você durante a gameplay.

Além disso, coletáveis durante as missões como pôsteres e armas defensivas fazem papel do visual da sua base também. Além disso, soldados recrutados ficam perambulando pela base e te cumprimentam enquanto você passa por eles.

Conclusão

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é um jogo que deva ser jogado por você, tendo ou não jogado os games anteriores da franquia. Com um roteiro cheio de criticas ao mundo atual, e assuntos polêmicos, Hideo Kojima fez o seu maior trabalho com a franquia.

Notas:

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
Diversão: 5/5
Som: 5/5
Roteiro: 5/5
Nota Geral: 5/5

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