1- Gran Turismo 4 (PlayStation2- Emulado no PC)!

Gran turismo 4 é um dos jogos mais jogados de corrida história conta com mais de 700 carros de 80 fabricantes, além de mais de 50 pistas ao redor do mundo!

Além dos carros, poder modificá-los e vencer corridas, novos recursos revolucionários foram adicionados. Um é o modo B-Spec, no qual você pode apreciar uma corrida como um RPG. O outro, é o modo de fotos, no qual você pode salvar seus carros em fotografias, como se estivesse viajando pelo mundo.

A física e os gráficos que formam a base do Gran Turismo, assim como seu controle, passaram por outra evolução, para superar os próprios limites da plataforma PlayStation2.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=GlYo3UB2QMw[/embedyt]

2  – Minecraft

Como todos sabem Minecraft é um Fenômeno! Recentemente atingindo a incrível marca de 1 Trilhão isto mesmo  1 000 000 000 000 se tornandoo jogo mais assistido na história da plataforma

e o jogo vem com grandes novidades na sua nova versão 1.18-parte 2 trazendo as novas montanhas novos limites! Onde recebeu sua nova atualização Caves & Cliffs Parte 2. A grande novidade é o algoritmo de geração de terrenos para o game, focado especificamente em criar cavernas e montanhas mais interessantes que aumentarão em 50% o tamanho de seu mundo!

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=vdrn4ouZRvQ[/embedyt]

3 –Skyrim

Para você que gosta de um bom RPG Skyrim é para você. Acho que todo mundo já ouviu pelo menos falar! Entupa seu jogo de mods! De adeus a Sua vida social e seus FPS e viva uma intensa jornada e me conte depois!

 Jogatina mínima de 300 horas (Brincadeira!)

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=0Ty3WgXuyB4[/embedyt]

4- IT Takes TWO

Realmente não poderia deixar o jogo do ano de fora! Fui obrigado pelo meu sobrinho a jogar com ele não era o meu estilo de jogo mas me conquistou tanto que foi eleito o jogo do ano!

A história de IT Takes TWO,  aborda uma questão interessante e pouco utilizada na narrativa de games: separação. Os protagonistas da aventura são os pais da pequena Rose, Cody e May. O casal está planejando se separar e a criança, ao receber a notícia, acaba por dar início à aventura ao desejar que os dois continuem juntos. Os parentes da garota acabam indo parar dentro do corpo de dois bonecos criados por ela e agora precisam retornar até a jovem, encarando diversos desafios no caminho.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=ohClxMmNLQQ[/embedyt]

5 –  Farming Simulator 22!

 Sim, é um jogo bem controverso! Sendo muito mais bem-lançado do que o Battlefield 2042! Mas afinal quem nunca quis ser um fazendeiro? Está melhor que seu antecessor o Farming Simulator 19 trazendo agora toda uma nova maneira de jogar com as estações do ano e o sistemas de fábricas no qual você deve sustentar uma pequena cidade com os mantimentos que você tem em seus campos, silos e fazenda!

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=qg9VPiUtaic[/embedyt]

Bom pessoal Foi um ótimo ano! Espero que 2022 traga muitas novidades e jogos para nós!! Comecei aqui no NSV a poucos meses! E é uma honra para mim! Estar aqui semanalmente postando sobre algum jogo! Terminamos 2021 melhor do que iniciamos! Que venha o próximo nível, pois destes nós já passamos!  Se quiserem entrar em contato comigo, pode ser por aqui  e mais reviews você encontra aqui.

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Alduin 

Começamos essa lista pelo meu queridíssimo Alduin. Ao começar sua aventura em The Elder Scroll V: Skyrim (e demora para começar viu, pela madrugada) após você criar seu personagem que está prestas a morrer, um ataque vindo dos céus assusta a todos e você se depara com aquela figura assustadora que literalmente traz um tempo fechado com ele.  

Eis o primeiro encontro com Alduin. Se você jogou Skyrim por simplesmente jogar, não deve ter tido um grande problema com ele. Mas, se você encarou o desafio de jogar nas dificuldades mais altas, certamente você sentiu a fúria dessa criatura que fez a região de Skyrim tremer. 

Urso Rábido 

Em Days Gone é assim: Você está lá, andando com a sua motoca de boaça, mata uns zumbis atropelados aqui, consegue munição ali e do nada você sai de uma missão e tem que enfrentar a fúria de animais selvagens ao longo da sua jornada. 

Uma vez, me vi em uma situação onde tinha dois lobos, um lobo zumbi e como se fosse pouco, um urso chegou para brincar com todos nós. Eu, recém saído de uma missão, não estava pronto para aquilo, e acredite, se um dia você jogar, não jogue esse jogo no difícil II (sim, eu sei que tem mais dificuldades que essa, e Deus me livre). 

Mas hoje quero falar especialmente de um urso que me chamou atenção durante o… digamos ato dois da história de Days Gone. Quando você resolve ir atrás do paradeiro da Sarah em outra região do mapa, após uma leve viagem, talvez o momento mais calmo do jogo inteiro, você chega em uma região onde a neve inicialmente é furiosa.  

Ali, você encontra o primeiro Urso Rábido (Urso Zumbi para os íntimos) do jogo. E olha.. Que o Leonardo DiCaprio não leia isso, mas o que ele enfrentou naquele urso não se compara a nada com esse aqui.  

Hades 

Em Horizon: Zero Dawn, tudo acaba escalonando de uma forma incrível. E entre lutas e mais lutas contra animais pré-históricos robôs, você acaba caminhando até o momento crítico da história onde enfrenta a máquina de destruição definitiva, Hades. 

Preciso ser honesto, essa batalha não aparenta ser tão difícil se você vai bem equipado, que não foi o meu caso, diga-se. E eu me lembro que na época, a agonia de terminar esse jogo estava tão grande que até no mais fácil se tornou difícil para mim.  

Fora que esse é um dos casos daqueles chefões terríveis que atraem outros “pequenos” predadores para avançar em você. Portanto, realmente vá preparado (a)!!!  

Diabo 

Sim, “o mochila de criança”, “o sete pele”, mas não é aquele da Blizzard (tá ramelando muito ultimamente hein dona Blizzard) e sim de Cuphead.  

Com três fases para você sair na mão com o “cramunhão”, você é desafiado a usar suas técnicas de memorização para esquivar dos ataques dele. Ainda que isso não será o suficiente, pois quando você acha que pegou o jeito, você cai do cavalo. 

Muita concentração farão de você um desafio que fará até o diabo chorar (oi Dante, estou de olho na sua saga, tá? Fique alerta). 

E essa foi a lista de chefões que dão trabalho para nós, reles mortais.

Por hoje é só pessoal, até semana que vem! 

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O começo

Medieval Dynasty nos coloca na pele da Racimir, um jovem fazendeiro que em decorrência de uma guerra perdeu sua família. Motivado pelas histórias contadas por sua mãe, Racimir parte então para o norte. Seguindo os passos de seu tio, Iordan, Racimir quer recomeçar a vida em um local afastado da guerra.

Como o jogo nos propõe uma simulação, o fato de termos um personagem com aparência e nome definido me parece estranho, acabou me tirando um pouco da experiência. Mesmo que Racimir sirva como nosso avatar no jogo, ainda me senti construindo a história dele, e não a minha.

Chegando na vila ao norte, descobrimos que o tio Iordan já não está mais entre nós. Porém o tabelião não se esqueceu de suas benesses, e nos ajuda com nossa jornada. Nesse ponto somos ensinados o básico de nossa jornada. Agora sabemos os mecanismos básicos de nossa jornada, precisamos construir nossa casa, coletar itens, caçar animais, plantar e fazer comercio.

Objetivos

Nosso objetivo além de sobreviver é prosperar, casar, gerar um herdeiro, e até mesmo construir nossa própria vila. Tudo isso enquanto lutamos contra fome, sede, clima e animais selvagens. O ponto negativo aqui, é que no começo do jogo, todos os atributos abaixam muito rápido, e toda hora é necessário correr até o rio para não desidratar.

Em nosso inventário conseguimos ver nossos atributos, equipamentos e habilidades, que vão crescendo conforme vamos avançando nas tarefas. O inventário e menus do jogo deixam a desejar no quesito acessibilidade, temos muita possibilidade de customização e itens, porém fica complicado e poluído demais de navegar pelos menus.

Após coletarmos os materiais necessários, chegou a hora de construirmos nossa casa. A dica aqui é escolher um ponto vantajoso, próximo de outra vila, rios, e qualquer elemento que seja crucial para o estilo de jogo que você quer fazer. Pode ser focado no plantio, na caça, mineração, o local escolhido será primordial para o sucesso da sua futura vila.

O ambiente em Medieval Dynasty

Os gráficos do jogo são muito polidos, o que em um jogo de simulação é importante para ajudar na imersão. A fauna e flora é muito diversa  e nos transporta para a Europa medieval, quando o dano ao ecossistema não era tão grande. Os NPCs não possuem diálogos  muito diversificados, porem como eles não são o foco do jogo, não me atrapalhou muito. O ambiente é muito importante para o progresso de nossa sobrevivência, sendo que cada estação  determina o plantio, a caça, e por ai vai.

A trilha sonora do jogo também é parte fundamental da ambientação, dito isso, não espere grandes musicas épicas, pois a maior parte do tempo passará escutando sons da natureza. A trilha sonora também dita o ritmo do jogo. Não espere grandes avanços de uma hora pra outra, o ritmo do jogo é bem cadenciado, assim como a trilha sonora.

Eu recomendaria Medieval Dynasty as pessoas que gostam de simulação de sobrevivência, não espere o mesmo ritmo de skyrim, pois apesar de ter visual parecido, não possui o mesmo nível de ação.  Se você gosta de longas horas de gameplay, em um ritmo relaxante, medieval dynasty é com certeza uma ótima pedida pra você.

Medieval Dynasty está disponível na steam. O site oficial do jogo está disponível para mais informações. Se você gostou desse texto, confira meu texto da semana passada aqui.

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Desenvolvido pela Ubisoft Montreal e lançado no final do ano passado, no dia 10 de novembro de 2020 para PC, Playstation’s 4 e 5, Xbox One e Serie X e para Stadia.

História

Perto do final do século IX, precisamente em 873 d.C, durante as Invasões Vikings na Grã-Bretanha, você é Eivor (podendo escolher entre ser A ou O Eivor, no meu caso, seguindo a tradição começada em AC Odyssey, escolhi a versão feminina da personagem) que faz parte do clã nórdico, necessitando sobreviver em novas terras.

Precisando se estabelecer na Inglaterra, dominada pelos saxões liderados pelo Rei Alfred de Wessex, Eivor e seus camaradas partem em uma jornada cheia de mistérios, romances, e principalmente, encontro com a Irmandade.

Porém, isso não vamos ver detalhadamente agora, e sim, quando o Cronologia Assassin’s Creed Valhalla ganhar o seu lugar ao sol, portanto, não percam!

Gameplay

Todo processo evolutivo dos jogos anteriores, o que vamos chamar de “Era clássica” de Assassin’s Creed, culmina aqui. É uma celebração de tudo o que há de melhor nos em Origins e Odyssey, sério. Para quem acompanha essa evolução, fica deslumbrado (e no meu caso, esperançoso) de que um dia, tenhamos o primeiro Assassin’s Creed com um remaster com além dos gráficos melhorados, mas principalmente os controles melhores.

Tudo em questão de jogabilidade fica mais polido, o combate, incrível, com finalizações que te fazem falar “WOW”; afinal de contas, a era em que passamos, era muito viril e muito mais diversificado por assim dizer, qualquer um que goste da temática Viking vai se sentir dentro de uma grande série sobre o tema, principalmente com os combates mais violentos.

Porém, não só de combates frenéticos que Valhalla sobrevive. Existe sim seus momentos mais, tranquilos, e MUITO OBRIGADO, Ubisoft por trazer de volta a interação com os pets, sério, é um alento para os fãs da franquia de longa data.

Além disso, os vislumbres são algo magníficos, dá vontade de simplesmente parar por momentos e só observar. Vale destacar também que além do já conhecido sistema de “cavalo automático”, aqui temos também o barquinho da alegri… digo, automático. Durante suas incursões por aí, você só deixa o barco seguir o fluxo do rio e espera só chegar no local, gosto.

E o que falar das linhas evolutivas do personagem? Eu me senti totalmente em The Elder Scroll V: Skyrim, de tanto que você pode moldar as suas habilidade e ir para um caminho de constelações dos mais variados para melhor os atributos do seu personagem.

Design e Áudio

Olha, como um jogo que melhora tudo, não poderia de ser diferente aqui. Todo o design da temática nórdica se faz presente, desde tatuagens em você e em NPC’s, e até mesmo em atividades que você participa contra alguns desses personagens.

Por exemplo, algumas atividades desse jogo é o Orlog, um jogo de dados que se passeia em uma estratégia de derrotar as pedras do inimigo, o que equivalem aos pontos de vida (Yugi, eu tô de olho) e por incrível que pareça, me lembra muito a mecânica dos dados masmorras, só que sem os monstros claro, Duke Devlin estaria orgulhoso. Apesar de não ter nenhuma comprovação certeira de que os Vikings jogavam esse tipo de jogo, foi colocado uma adaptação para que entrasse em Assassin’s Creed Valhalla, o que é bem legal.

Batalha de rimas e principalmente batalhas de quem bebe cerveja mais rapidamente, isso tudo contando um sistema de quick time events, que não cansam e muito menos são obrigatórios.

Bom, como vocês podem ver na imagem abaixo, o modo foto é o principal aliado de Valhalla para quem gosta de tirar bons takes do jogo, é de cair o c* da bund* como esse jogo é lindo. E aqui, se torna bem parecido com o que vimos em Odyssey, muitos lugares cheios de pessoas, mas áreas em que você se quiser, pode ficar ali tomando um ar fresco, mas, tomando cuidado com a vida selvagem sempre.

Já os áudios em Assassin’s Creed Valhalla também não deixam a desejar, desde seu corvo, Synin, que evolui os parceiros aviários de outros jogos e você pode simplesmente ver onde existem recursos e marcá-los e ir lá buscar, parece até um conceito nórdico que diz que Odin tem seus corvos para ver e ouvir tudo… hum… interessante. Eu não vou entrar no mérito, mas isso faz muito mais sentido quando você se aprofunda na história de Valhalla.

Mas, por fim, tudo é vivo, ao jogar com fone de ouvido, é possível ver diálogos perfeitos entre os NPC’s. A vida ao redor de Eivor é incrível, tudo é vivo.

Mas eu queria destacar em especial os momentos de incursões, para quem não sabem, existe uma função chamada Incursões e as Incursões Fluviais, que levam o jogador a lugares marcados ou extras do mapa para pilhar vilarejos, monastérios e até fortalezas. Ao chegar no local, você simplesmente toca um berrante e chama seus aliados para dar início aos ataques nesses locais, e meu deus, é um negócio de arrepiar quando isso acontece.

E então Luiz, vale a pena comprar Assassin’s Creed Valhalla?

Aí é que tá, vale só se você for muito fã da franquia. Eu mesmo adquiri o jogo em uma oferta muito boa na PSN que me dava direito aos conteúdos extras. Eu ainda não terminei a campanha, e vou demorar e muito para terminar, pois, como Assassin’s Creed Odyssey, tem muita coisa para fazer, e coisas que te levam a cada vez jogar mais e se distanciar do ponto principal.

Mas, eu não recomendo você pegar só o jogo base. Aliás, se você é da Ubisoft e está lendo isso, quero que leve esse recado aos seus supervisores. Eu sei que é que financeiramente bom para vocês venderem várias versões do jogo, mas eu, Luiz Guilherme, já estou de saco cheio de ter que pagar mais para ter uma versão completa do jogo. O que foi feito por exemplo em Assassin’s Creed III, Black Flag e até mesmo em Rogue, foi sacanagem com quem é fã, você perder histórias que complementam coisas no jogo seguinte, só pelo motivo de estarem em dlcs é brincadeira. PAREM COM ISSO, e me tragam Assassin’s Creed I Remaster para eu ficar mais feliz ainda.

Voltando, vale a pena esperar uma boa promoção na sua loja digital e pegar, assim você não fica triste em saber que no endgame, você não vai poder acompanhar os eventos extras. E saiba, você vai levar horas para jogar tudo o que tem, certamente vai mais de 200 horas de jogo, claro, contanto com o seu ritmo e disponibilidade.

Eu sei que faltou muita coisa, mas, vamos destrinchar melhor isso quando a review completa de Assassin’s Creed Valhalla vier, combinados?

Da minha parte, só vai. E até semana que vem, onde finalmente traremos Cyberpunk 2077 – A Experiência.

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Aqui veremos os 5 jogos mais influentes da década, quando foram lançados, quais foram suas influencias principais (boas ou ruins) para a indústria e para o mundo dos jogos em geral.

Para esta lista estaremos analisando jogos lançados entre 2010 e 2019 (1 exceção) que tiveram uma grande influência no mundo dos jogos, na indústria como um todo ou na forma como se jogam

5  – Overwatch

Overwatch foi lançado em 2016 pela Blizzard e foi um hit quase instantâneo, em um mix de propagandas pesadas pela Blizzard e uma jogabilidade que, até então, era extremamente incomum e divertida Overwatch deixou sua marca como um jogo que misturava os estilos Mobas e FPS.

Porém a maior influência do mesmo não foi pela sua jogabilidade fluida e estilo diferente, foi pela popularização de Loot Boxes na indústria. Overwatch, sozinho, foi capaz de popularizar um dos aspectos mais destrutivos e abusivos de toda a indústria.

Overwatch entra nesta lista como um dos jogos mais influentes sim, porém de forma negativa. Propulsionar uma das formas mais abusivas da indústria e popularizar para que, até hoje, a maior parte dos chamados AAA tentem de alguma forma implementar as Loot Boxes.

4 – Fortnite

Fortnite foi lançado em 2017  pela Epic Games e foi um sucesso gigantesco praticamente imediato, navegando na onda de fama dos battle royales. O jogo misturava gêneros distintos, em Fortnite é possível construir e destruir estruturas (Em estilo similar a Jogos como minecraft) e ao mesmo tempo utilizando a jogabilidade de battle royales.

Fortnite foi e ainda é um dos jogos mais influentes da geração, responsável por carregar, quase sozinho, a hype de battle royales nos altos dos serviços de streaming de jogos.

Contendo diversas features (incluindo a possibilidade de jogadores criarem seus próprios mapas para os amigos) a maior influência de Fortnite é em manter o gênero de battle royales vivo.

Porém, Fortnite ajudou, assim como Overwatch, a puxar ainda mais as loot boxes para uma plataforma ainda mais mainstream, além de ser um jogo lotado com micro transações de diversos tipos.

3  – Minecraft

Minecraft é a única exceção desta lista, pois foi lançado em 2009 pela Mojang, porém, sua grande explosão em popularidade não veio até 2010 – 2011 e durante os anos de 2010 e 2015 inspirou uma explosão de jogos semelhantes ao mesmo de diversos outros gêneros.

Minecraft por sua vez conseguiu se manter relevante de várias formas durante todos os anos, até hoje, em 2020, o jogo ainda é um dos mais jogados do mundo e praticamente definiu o estilo de diversos outros jogos que vieram depois e das plataformas indies.

Sua maior influência é a definição de todo o estilo sandbox e um estilo completamente distinto de jogabilidade e diversão. É impossível hoje em dia falar em jogos indie ou sandbox sem que minecraft seja citado de alguma forma.

2 – Dark Souls

Lançado em 2011 pela Fromsoftware e distribuído pela Bandai Namco, Dark Souls é uma série de jogos em terceira pessoa em um ambiente melancólico de fantasia.

Dark Souls 1 com certeza é um dos jogos mais influentes desta década. Apesar de não ser o primeiro jogo a apresentar o estilo (Demon Souls é o primeiro da companhia e é muito bom!) Dark Souls foi o jogo a popularizar o mesmo.

Por criar não só todo um gênero (O Gênero de Souls like, definido pela ambientação melancólica, histórias com narrativas cíclicas e dificuldade de jogo elevada) mas também por influenciar toda uma geração de pessoas em como construir narrativas diegéticas por pequenas peças de diálogo, descrições de itens e tudo mais, Dark Souls com certeza ganhou seu lugar como um dos jogos mais influentes da década.

1 – Skyrim

Skyrim é, sem dúvidas, o jogo mais influente da década. Lançado e distribuído em 2011 pela Bethesda Skyrim definiu não só a qualidade de jogos de mundo aberto, mas como estes deveriam se portar.

Skyrim tem diversas quests, explorações a serem feitas, pontos de interesse e um mundo completo no qual é possível se imergir. Mods construídos ao redor do mesmo ajudaram a definir melhorias e ainda definem o jogo até o ano atual.

A questão de Skyrim é que, além de tudo isso, ele ainda definiu a escala que, até hoje, diversos jogos abertos tem dificuldade em alcançar. O mundo é tão grande, tão diverso que é fácil jogar por centenas de horas e não ter visto tudo que o mesmo oferece.

Skyrim definiu a geração de jogos após seu lançamento de tal forma que a própria Bethesda (até o momento) não conseguiu lançar outro sucesso tão grande após o mesmo.

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Origens

A empresa, porém, não começou desta forma. Fundada em 1986 por Christopher Weaver e sua divisão de jogos em 2001 mesmo tendo desenvolvido games como ‘The Elder Scrolls’ previamente. Bethesda, nos anos consecutivos, expandiu cada vez mais sua divisão de jogos até que esta tornou-se sua segunda maior divisão. Apenas superada pela sua própria distribuidora, que utiliza para distribuir seus próprios jogos e diversos outros.

Porém, apesar de ter diversos jogos, alguns até com sucesso moderado como The Elder Scrolls: Daggerfall e Oblivion não foi até a aquisição da franquia Fallout e do lançamento de sua própria interação da franquia, Fallout 3, que a empresa foi impulsionada ao grande público e grandes mercados.

Fallout 3

Com Fallout 3 a empresa fez uma enorme aposta. Mudou completamente a jogabilidade da franquia Fallout. De um jogo de estratégia em terceira pessoa, completamente isométrico e com algumas localidades especificas para um FPS (First Person Shooter) de ação, com mundo aberto e, acima de tudo, completamente em 3D, um jogo dessa proporção e abrangência narrativa nunca tinha apresentado naqueles formatos anteriormente. Fallout 3 foi recebido com uma chuva de elogios e notas altíssimas.

Tais notas não foram por acaso, o nível de detalhes e liberdade de Fallout 3 era algo extremamente incomum, se não único na época, sua história interativa não tinha nenhum equivalente no mundo 3D e sua variedade em combate também, adaptando da engine usada em oblivion, foi um trabalho enorme e pouco visto anteriormente. E então. Veio New Vegas.

Controvérsia New Vegas

Desenvolvido pela Obsidian, a desenvolvedora original da série Fallout (1 e 2), New Vegas foi lançado em 2010 para PC, PS3 e Xbox360. Distribuído pela Bethesda o jogo teve, no lançamento, um desempenho abaixo de Fallout 3.

Fallout New Vegas não se tornou um clássico instantâneo nem recebeu a chuva de elogios da crítica profissional que Fallout 3 recebeu, sua nota do público, apesar de mais alta, também não atingiu patamares altos.

Porém, o desenvolvimento de New Vegas teve diversas controvérsias que vieram a luz após seu lançamento. O prazo fornecido pela Bethesda para que a Obsidian produzisse, completasse e entregasse o jogo foi de pouco mais de um ano (Um prazo absurdamente curto para a produção de um jogo nessa escala). Durante sua produção a Bethesda interferiu diversas vezes, fez diversas exigências e, ao lançamento do game se recusou a pagar um bônus de dinheiro prometido a Obsidian por causa de uma única cláusula que atrelava o bônus de pagamento as pontuações da crítica. Pontuações que Fallout New vegas ficou apenas alguns pontos atrás.

O jogo foi lançado com diversos problemas técnicos, bugs e grande parte de seu conteúdo planejado teve de ser cortado antes do lançamento final. E, apesar disso, com todos os problemas, com o benefício de se poder olhar para trás e comparar os jogos com uma outra perspective. Fallout New Vegas é melhor do que Fallout 3 em quase todos os aspectos.

Seus temas, personagens, escolhas morais, jogabilidade, narrativa e até menos bugs e conflitos de programas. F.NV pode ser jogado sem grandes problemas em um computador moderno com Windows 10 enquanto F.3 precisa de diversos patches e ainda mods de terceiros para funcionar adequadamente.

Fallout New Vegas pegou a engine problemática e bugada de Fallout 3 e a melhorou. Suas jogabilidade era melhor em quase todos os aspectos, até mesmo sua dificuldade era real, enquanto Fallout 3 os inimigos dificilmente oferecem grandes desafios , até em dificuldades mais altas, em New Vegas Existiam desafios reais para o jogador.

Apesar de todos esses elementos, a empresa Bethesda Continuou a crescer no mercado de jogos. Expandindo mais e com mais promessas. Se tornando até um padrão da Industria para jogos de mundo aberto.

Herois

Elder Scrolls: Skyrim

Existem poucos jogos que foram tão influentes, tão vendidos e tão bem vistos quanto Skyrim. Por si só Skyrim marcou uma era, apesar de seus bugs e defeitos a narrativa épica, as enormes possibilidades de exploração, o cenário maravilhoso, a variação de armas e armaduras.

Skyrim construiu uma era de jogos e definiu o gênero de RPG por anos. Até os dias de hoje o jogo ainda recebe remasters para diferentes plataformas e tem uma playerbase gigantesca. É inegável a influência absoluta que Skyrim teve sobre o mundo dos jogos, até mesmo nos dias de hoje.

Skyrim foi um sucesso tão avassalador que a franquia ‘The Elder Scrolls’ derrubou a franquia ‘Fallout’ como carro chefe da empresa. Skyrim cultivou uma grande onda de novos fãs, criou diversos memes e comunidades e, até a data desta publicação, tem uma comunidade de mods ativa.

Skyrim teve alguns problemas técnicos em sua estréia, diversos bugs que nunca foram corrigidos, porém, seu fenômeno e comunidade foram tão grandes que as pessoas escolheram ignorar os problemas e focar nas qualidades.

Fallout 4

Após o lançamento de Skyrim o mundo dos jogos chamados AAA começaram a mudar drasticamente, desde 2010 as companhias e empresas grandes de desenvolvimento de jogos começaram a puxar mais e mais por economias dentro de jogos. As chamadas micro transações. Mas o fenômeno começou a pegar fôlego a partir de 2011 e 2012

Houve um movimento crescente dentro de toda a indústria mainstream de jogos pela aceitação e implementação de diversas formas de monetização cada vez mais insidiosas e predatórias. De jogos free a jogos pagos, diversos jogos começaram a implementar mais e mais métodos de monetização cada vez mais predatória dentro dos jogos. Porém. O lançamento de Fallout 4 gerou um alívio nos fãs. Fallout 4, até aquele momento, não continha nenhuma forma de micro transação.

Fallout 4 recebeu elogios dos críticos e críticas pesadas dos fãs da série Fallout, o jogo fez diversas mudanças na lore sem grandes explicações, além de usar facções rasas e escolhas morais fracas a história e narrativa do jogo são os pontos de maior crítica entre os fãs. Porem sua jogabilidade era fluida e divertida e, com o lançamento da ferramenta de modders o jogo conseguiu um desempenho positivo.

Porém, a este ponto, era mais claro o descaso técnico da Bethesda com seus jogos, os bugs de Fallout 4 eram evidentes, quests que não funcionavam corretamente, NPCs que não ativavam o que deveriam e até falas desaparecidas eram eventos comuns. Crashes aconteciam constantemente nas primeiras semanas de jogos.

Ainda assim, era comum entre fãs dos jogos dizer coisas como “Sim, a Bethesda tem diversos problemas técnicos, mas pelo menos eles não agem de forma gananciosa e exploram sua fanbase igual a EA (Eletronic Arts) faz.”

O que…. Na época, era verdade…

Mods

É impossível falar de Bethesda sem comentar sobre sua comunidade de mods, esta tem uma das maiores, se não a maior, comunidade de modders ativos, pessoas que, em seu tempo livre, fazem modificações diversas para os jogos. Tais modders são parte fundamental da comunidade em volta de jogos como Skyrim e Fallout e, em muitos casos, essenciais para uma experiência melhor.

Mods são extremamente diversos, abrangem quase todas as áreas possíveis, mods eróticos e pornográficos, mods de melhoria de bugs, mods que melhoram os visuais, que alteram fundamentalmente o jogo, que criam novas quests e áreas completamente e até mods de zoeira. A comunidade é extremamente ampla, diversa e ativa. Principalmente para os jogos Fallout: New Vegas, Skyrim e Fallout 4.

Essa comunidade vem pedindo há anos mais reconhecimento pela Bethesda, mais espaço para criar e construir, e, em partes, a empresa cedeu, porém, seus últimos movimentos foram muito mais ataques a comunidade do que qualquer outra coisa.

Vilões!

Mods Pagos

A maior controvérsia até o momento, envolvia tanto a Bethesda quanto a Valve. Ambas as empresas desenvolveram o que pode apenas ser descrito como um golpe. Na plataforma Steam da Valve foram anunciados valores para os mods que, em qualquer outra plataforma, eram completamente gratuitos. A grande questão é que, a Bethesda e a Valve ficariam com até 90% dos rendimentos de qualquer venda enquanto os modders, as pessoas que realmente desenvolveram as modificações em seu tempo livre, ficariam com uma porção absurdamente pequena de 10%.

O ultraje foi imediato e tão grande que causou um boicote imediato a plataforma Steam (Boicote que causou milhões de dólares de prejuízo em 3 dias), tal revolta foi tão grande que os mods pagos ficaram apenas de 24 a 27 de abril disponíveis na plataforma. Foi o primeiro golpe brutal a imagem que a Bethesda tinha construído. Além da revolta gerou o movimento “Forever Free” entre os modders. Que pode ser visto até hoje nas páginas do Nexus.

Creation Club

Em 4 de outubro de 2017 a empresa fez seu segundo lançamento para tentar monetizar mods, desta vez, pelo menos, com termos razoáveis aonde os modders eram contratados pela empresa para desenvolver o conteúdo adicional. Porém, ainda foi encontrada com reações mixas e muita negatividade.

O creation club tinha pouco conteúdo e o que tinha era extremamente caro para o valor oferecido. O conteúdo adicional oferecido também, em várias instâncias, podia ser encontrado de graça no Nexus ou pelo menos algo extremamente semelhante. Muitas das promessas feitas não foram cumpridas. Outras promessas quebradas.

O Creation Club foi forçado em todas as mídias modernas da bethesda. (Fallout 4 e Skyrim SE até 2017) e, a falta de conteúdo, rapidamente deixou o mesmo cair no esquecimento da comunidade, que novamente se voltava aos mods.

Houveram, durante meses também acusações de que a Bethesda estava silenciando qualquer opinião negativa e pagando influenciadores e youtubers para falar bem de seus itens apresentados.

A esse ponto a imagem da empresa já estava rachada, fragmentada, porém ainda mantinha uma base bem estruturada,  tudo que a empresa precisava fazer nesse ponto era entregar um jogo bem feito, sem micro transações e sem monetização de mods, poderia até demorar algum tempo. Porém… Veio Fallout 76

Piada

Fallout 76

O anúncio de Fallout 76, um jogo multiplayer de fallout (o que é um desvio da norma), foi recebido com muita desconfiança e perguntas, anunciado em 30 de Maio de 2018 para ser lançado em 14 de novembro de 2018 (Um período extremamente curto) o jogo lançou diversas formas de especulação.

Seria um projeto em andamento por algum tempo e eles estariam só anunciando agora? Seria só mais uma jogada de marketing? Como seria esse jogo? E as promessas foram feitas. Como para No Mans sky muitas promessas foram feitas entre as promessas estavam:

• – um novo mundo completo para se explorar
• – NPCs e histórias
• – 16 vezes os detalhes gráficos de Fallout 4 (Promessa que inclusive virou um meme)
• – Constantes updates.
• – Que funcionaria (‘it just works’ em inglês, outra fonte de memes e brincadeiras)
• – Entre algumas outras promessas menores.

Porém, para a surpresa de ninguém mas desapontamento de muitos, quando Fallout 76 lançou no final do ano… Ficou claro quais lados da especulação estavam certos. Fallout 76 utilizava a, já bem ultrapassada e não otimizada para multiplayer. A engine demonstrou  no lançamento diversos bugs que existiam desde Fallout 4 e não foram resolvidos, aparentemente, também demonstrava crashes constantes, jogadores não conseguiam se conectar aos servidores. O PVP do jogo não funcionava adequadamente e centenas (Sim, centenas) de outros bugs detectados pela comunidade.

Críticos comparavam Fallout76 com  um protótipo de jogo, o estado de jogabilidade abismal, o jogo não mostrava nenhum NPC, nenhuma história, nada com que os jogadores pudessem interagir e se interessar pela experiência. Era um jogo de Fallout… Sem nada do que fazia os jogadores se interessarem por Fallout em primeiro lugar. Sem NPCs, as quests eram dadas por robôs e eram extremamente repetitivas (Va ali, pegue aquilo, va lá, mate aquilo…).

Além de tudo isso! O jogo custa o preço total de um jogo AAA e teve a audácia de colocar micro transações. Que, primeiro foram ditas serem apenas cosméticas, mas então… no final do dia, colocaram ‘kits de reparo’ em suas lojas, itens que, bom, não eram apenas cosméticos.

Depois de alguns dias Fallout 76 já estava a metade do preço na Steam, e um update foi anunciado, o update ‘wastelanders’ seria lançado para introduzir NPCs e melhores missões, histórias, etc (coisa que o jogo deveria ter tido em primeiro lugar).

A piada foi instantânea. Qualquer pingo de credibilidade que a empresa pudesse ter foi evaporado. Assumiu-se que aquele era o fundo do poço para a empresa…. Não levaram em conta que a empresa em questão… bom… é a Bethesda.

Fallout First

Em 2019, porém, a empresa conseguiu ir ainda mais fundo, não bastava ter atingido o fundo do poço, tinham de cavar mais fundo ainda.

Em 2019 , poucos meses após adiarem a tão esperada atualização ‘wastelanders’ foi lançado o pacote ‘Fallout first’, o pacote em si é uma piada completa, preços abusivos por recompensas… patéticas… O pacote cobrava 100 dólares anualmente por um conjunto de upgrades e um pacote mensal de créditos virtuais da Bethesda que só podem ser gastos dentro do jogo. O pacote prometia um baú ilimitado de itens, um equipamento que automaticamente quebrava armas e peças em peças que podiam ser utilizadas para construções dentro do jogo, uma barraca que funcionaria como um ponto de viagem rápida, entre outras coisas.

Mas, novamente, uma piada completa. A incompetência da empresa foi tão grande que eles nem sequer registraram o nome do próprio site que anunciava o pacote em questão. Que foi rapidamente registrado por um fã que trocou todo o conteúdo do site pela sua própria crítica (Fallout ‘Fuck you’ First).

No lançamento ao introduzir as novas mecânicas o jogo, ainda em má forma e cheio de bugs, foi introduzido a centenas de novos bugs, além de bugs enormes nas próprias mecânicas introduzidas. O baú sem limite para guardar coisas na verdade desaparecia com os inventários dos jogadores! A Barraca muitas vezes travava ao ser ativada, o auto-scrapper desaparecia com as centenas de itens de construção que os jogadores coletavam.

Tudo isso em meio a acusações de que a Bethesda, novamente, estava silenciando pessoas em seus próprios forums, deletando posts e se recusando a pagar o reembolso que diversas pessoas,  bem acertadamente, pediram pois se sentiram enganadas pela empresa.

Inclusive uma ação de classe na Austrália fez com que a empresa pagasse o reembolso de diversos clientes que o pediram durante esse período.

Fallout First foi uma catástrofe em todos os sentidos.

The Outer Worlds

Então, para quebrar ainda mais a imagem de uma empresa criativamente falida. Ainda em meio as catástrofes de relações publicas de Fallout First a Obsidian (A mesma empresa que fez Fallout 1, 2 e New vegas) lançou sua nova franquia ‘the outer worlds’.

O jogo não tinha a escala de Fallout 4. Aliás é um jogo bem curto, podendo ser zerado em menos de uma hora. Porém, ainda assim, a paixão colocada, os detalhes, a história, os personagens, o carisma, as morais, os dilemas, a narrativa, tudo, maravilhosamente bem feito, cuidadosamente construído. Outer Worlds tem uma sensação de um jogo completo, bem construído, bem desenvolvido, muito poucos bugs. O jogo é maravilhoso.

E, além de tudo isso, o jogo não tem nenhuma micro transação, nenhuma ‘loot box’, nenhum ‘season pass’, nada. Você paga… E joga. Tudo que o jogo tem a oferecer está disponível logo que se instala ou p o baixa.

As comparações foram imediatas. Outer Worlds ganhou uma projeção absurda, e , inclusive, diversas pessoas começaram a , retroativamente, questionar a qualidade real de diversos títulos da Bethesda. Fallout 3 e 4 logo começaram a ter uma visão mais negativa do que antes dentro da comunidade enquanto Fallout new vegas ganhou uma projeção ainda mais positiva.

Outer Worlds solidificou a piada que é a Bethesda.

A piada!

A empresa agora lida com um pesadelo de relações públicas e, em alguns países, um pesadelo legal. E a visão da empresa é de uma companhia incompetente, fraca, mentirosa e falida criativamente.

A baixo algumas das piadas comuns na comunidade.

(“Bethesda Is Bethetic” – Por Jim stearling – uma conjunção das palavras Bethesda e ‘Pathetic’ em ingles)

(It Just Works, mais uma musica ironizando a atitude da Bethesda!)

<Wastelanders será lançado teoricamente dia 7 deste mês, adicionar aqui qualquer comentário>

Até o momento a imagem da Bethesda Softworks (E bethesda Games), por todas essas e por outras razões, é, bom, de uma piada.

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Quando nós falamos sobre jogos de mundo aberto qual te vem na cabeça? Imagino que vários. De anos para cá, a indústria nos reservou títulos e mais títulos que nos marcaram de formas diversas.

Nos últimos anos, a cada jogo desse gênero que chega a minhas mãos, percebo algo em comum entre eles. A repetição de missões secundárias que não na sua maioria, não afetam diretamente na história principal.

Ai você pode me dizer “Mas Luiz como não faz diferença? Se eu posso melhorar meu personagem e ficar mais forte para enfrentar o modo história”.

Sim, concordo. Mas vamos ser claros de novo. Não afetam diretamente a história.

Vamos a um exemplo. Skyrim (sim, um dos meus jogos favoritos da vida). O quanto de diferença faz você ir de um ponto A ao ponto B entregar uma carta ou item para um npc e isso afetar a história principal? É provável que a resposta seja: Nada.

E sim, nada. É lógico que existem jogos que vem dando mais atenção às missões secundárias, para que elas afetem o caminho do jogador durante a campanha principal como em The Outer Worlds.

Mas então, qual é o problema disso, Luiz? Olha, não significa que seja um problema para você. Afinal de contas se você é apreciador de terminar todas as missões do jogo, ou o famoso “Platinador”, talvez não seja realmente um problema.

Porém, se você é um jogador mais casual que na primeira oportunidade de fazer as Main Quests simplesmente não olha para trás e vai, talvez seja. É chato você fazer as mesmas coisas sempre, sem ter um olhar voltado para a história principal.

Não dá para bater nessa ferramenta tanto assim. Pode exemplo, Mad Max, jogo desenvolvido pela Avalanche Studios faz isso de forma legal, apesar de um tempo depois as coisas ficarem repetitivas.

Já a Ubisoft com seus Assassins Creed, fazem isso em muitas vezes de forma mais chata, já que são letras de músicas, como no caso de Assassins Creed IV. Ou seja, não tem motivação para você sair pegando itens ou colecionáveis. A não ser claro, se você pertencer ao grupo dos Platinadores.

Outro perfil de jogo de mundo aberto é do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, lá simplesmente as missões segundarias são importantes para desenvolver a sua Mother Base e por vezes você precisa ter itens desenvolvidos para continuar a história.

Pontos de observação são importantes?

Pensem de novo no Assassins Creed, você tem os saltos da fé, aquele todo show off (que é bom). Normalmente nesse ponto do mapa, você tem uma visão ampla que revela toda aquela área e os seus objetivos.

Imagina só se nunca soubéssemos  o que vai acontecer, não se sabe o que estará te esperando, você precisa tomar cuidados com os seus recursos, não seria mais divertido?

A conclusão

É importante para a indústria, sim, criar jogos com um mundo vasto e repleto de coisas para se fizer. Porém, quando as coisas se tornam muito repetitivas podem trazer certo incomodo para o jogador.

Não sei se a próxima geração de consoles terá o poder de deixar as coisas dentro desses jogos mais randômicas, espero que sim.

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