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• Tempo de duração: 73 minutos
• Pauta: Raul Lima
• Arte da Vitrine: Lucas Máximo
• Edição: Raul Lima / Lucas Máximo

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O que é Tokyo Revengers?

Primeiramente, vamos relembrar a sinopse para os que não conhecem. Takemichi é um adulto de 26 anos que fracassou na vida. Um belo dia ele descobre que a única garota que namorou durante a época de escola morreu de uma forma trágica. Pensativo sobre o rumo que sua vida tomou, o jovem acaba sofrendo um acidente que o faz retornar ao passado de adolescente. O que será que Takemichi irá fazer? Será que ele conseguirá mudar o futuro?

Mangá de Tokyo Revengers no Brasil

Como eu disse anteriormente, em 2021 a JBC anunciou que irá trazer o mangá físico para o Brasil para o ano que estamos, no entanto ainda sem uma data definida. Enquanto isso, a editora teve uma ideia bem interessante. A partir do capítulo 217, a empresa está liberando 3 capítulos por semana até chegar no mais recente. Mas e depois disso? Bom, a  proposta da empresa é lançar os capítulos atuais simultaneamente com o Japão! Legal demais, não é mesmo? A compra dos capítulos está saindo por R$ 3,90 na Amazon. A leitura dos capítulos anteriores, infelizmente, só poderá quando o mangá físico for publicado.

Enquanto isso, a primeira temporada do anime está disponível na Crunchyroll, legendado e dublado, para matarmos a saudade. Além disso, a história também já conta com adaptação em live-action bem bacana.

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O que é o MANGA Plus?

Para quem não conhece, MANGA Plus é o aplicativo oficial da Shueisha, dona de alguns dos principais títulos do gênero shounen. Ele, junto com outros apps do mercado, permitem a leitura grátis de algumas obras. Esse, em específico, normalmente dá acesso apenas aos 3 primeiros e aos 3 últimos capítulos de cada mangá.

O aniversário é do app, mas quem ganha presente são os leitores

No entanto, esse ano recebemos uma notícia boa! Em comemoração aos seus 3 anos, o MANGA Plus decidiu  dar acesso gratuito a todos os capítulos de várias das suas séries! A iniciativa começou em 30 de janeiro de 2022 e durará apenas um ano, então aproveitem a oportunidade para maratonar aqueles mangás que vocês tanto queriam!

Dito isso, também é importante destacar alguns detalhes. Em primeiro lugar, cada capítulo poderá ser lido apenas uma vez. Em segundo lugar, a liberação ocorreu, pelo menos por enquanto, somente para as versões em inglês. E, por fim, não são todos os títulos que entraram nesse esquema. Mesmo assim, a lista de mangás é satisfatória!

Quais mangás poderemos ler no MANGA Plus?

No aplicativo é possível acessar a lista completa de séries liberadas. No total são 38 mangás, dentre eles:

• One Piece;
• My Hero Academia;
• Black Clover;
• Jujutsu Kaisen;
• Dr. STONE;
• Dragon Ball Super;
• Boruto: Naruto Next Generations;
• SPY x FAMILY;
• Monster #8;
• Mashle: Magic and Muscles.

Fico por aqui, mas antes gostaria de saber: Gostaram que o MANGA Plus liberou alguns mangás completos e de graça? E quais obras vocês irão maratonar?

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Sinopse de Yu Yu Hakusho

De autoria de Togashi Yoshihiro (o mesmo mangaká de Hunter x Hunter), Yu Yu Hakusho nos apresenta Urameshi Yusuke, um jovem típico delinquente que, em um ímpeto, salva a vida de uma criança. Acontece que nem o mundo espiritual esperava essa boa ação vinda dele e, portanto, resolvem dar ao adolescente a chance de retornar a vida!

Opinião pessoal 

Antes de entrar em detalhes não podemos deixar de lado o fato do anime de Yu Yu Hakusho ser considerado um clássico muito amado pelos brasileiros da década de 90, sobretudo pela dublagem tão espontânea e abrasileirada. E, apesar de todos os méritos da animação, há também que se elogiar alguns pontos diferentes no mangá.

Semelhanças entre anime e mangá

Vamos começar pelos pontos em comum entre mangá e anime. Em primeiro lugar, podemos destacar a quebra de expectativa que ocorre logo no início com a morte de Yusuke. Apesar do seu retorno mais para frente, é algo que se diferencia um pouco em relação a outros shounens.

Em segundo lugar, não podemos esquecer dos personagens apresentados ao longo da narrativa. Desde os personagens principais até os secundários, Togashi conseguiu criar indivíduos bem carismáticos e interessantes, com interações ora divertidas, ora impactantes. E por fim, o que dizer da narrativa? A obra desenvolve a estória em um bom ritmo, com toques bem utilizados de ação, comédia e até mesmo romance (mesmo que de maneira bem sutil).

O único porém de Yu Yu Hakusho é a falta de um maior aprofundamento nos outros mundos apresentados. Isso não estraga em nada narrativa, mas é algo que certamente teria sido bem vindo!

Particularidades do mangá

Agora vamos às diferenças. A animação não adaptou o primeiro arco de Yu Yu Hakusho, que narra as aventuras de Yusuke enquanto espírito. Apesar de curto e sem muita ação, essa parte inicial traz estórias bem bonitinhas e gostosas de ler.

Outro ponto não adaptado foi o fato do protagonista fumar, o que garante um ar mais delinquente se comparado ao anime. Por último, temos também diferenças nos finais das duas mídias, sendo que o arco final do mangá (interessantíssimo, diga-se de passagem) foi adaptado para um OVA apenas anos depois.

Situação de Yu Yu Hakusho

O mangá, bem como o anime, se encontram finalizados há anos. Infelizmente nenhum serviço de streaming possui o anime, mas a esperança é a última que morre! Para os interessados pela animação, sugiro buscarem pela versão dublada, que realmente vale a pena! E para os interessados pelo mangá? A boa notícia é que os volumes podem ser encontrados na Amazon, Shopee e em outros pontos de venda recomendados pela editora JBC.

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E vocês, já conheciam essa obra? Me contem o que acham dele! Até semana que vem!

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Sinopse do mangá

Para os que ainda desconhecem, vamos começar com a sinopse. Desenvolvido por Naoya Matsumoto, Kaiju No. 8 se passa em um Japão onde os humanos necessitam conviver, e lutar, contra diversos monstros, bem ao estilo Godzilla. Para isso, foram criadas não apenas equipes de combate e defesa, como também grupos responsáveis pela limpeza e coleta após os combates.

E é em uma dessas tropas de limpeza que conhecemos nosso protagonista. Hibino Kafka sonha em fazer parte da equipe de defesa ao lado de sua amiga de infância, porém há anos falha nos testes. Até que um dia, uma nova amizade, juntamente com um misterioso evento, reacendem as chamas de seu sonho!

Opinião sobre Kaiju No. 8

A sinopse parece entregar um típico shounen do qual já estamos acostumados. No entanto, há algumas características que o tornam diferente e imperdível.

Em primeiro lugar, o enredo. A narrativa é bem construída, repleta de lutas bem coreografadas e  comédia na medida certa. Sem falar nos mistérios por trás do poder de Kafka, ainda  a serem desvendados. Soma-se esses elementos à dinâmica envolvente entre  personagens interessantes e bem utilizados, temos então uma história com potencial para ganhar um bom anime!

Em segundo lugar, como eu já havia comentado, Kaiju No. 8 foge de alguns clichês. A obra não traz o típico protagonista jovem, e sim um homem de 32 anos, com problemas de adulto. Esse diferencial com certeza ajuda na aproximação do público mais velho à obra (e também rende cenas bem divertidas). Além disso, o mangaká resolveu evitar o uso as vezes tão comum de personagens femininas com habilidades mais defensivas e coadjuvantes. Pelo contrário, em Kaiju No. 8 encontramos mulheres extremamente fortes. E sem serem sensualizadas.

 Situação do mangá 

Por fim, vamos falar de como anda o mangá. A obra se iniciou em Julho de 2020, possuindo até agora 3 volumes e 47 capítulos. Ou seja, não tomará muito tempo para quem deseja começar a ler agora. Infelizmente Kaiju No. 8 ainda não é publicado no Brasil, porém se encontra disponível em inglês no aplicativo Manga Plus (se quiserem saber mais, comento sobre ele e outros apps em outro post). 

Fico por aqui com a pergunta de sempre: para quem já conhece, o que acharam de Kaiju No. 8?

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Kakushigoto é originalmente um mangá shounen de slice of life, escrito e ilustrado por Kooji Kumeta e seu anime está disponível na plataforma Funimation no Brasil, a obra conta a história de Kakushi Goto e sua vida como pai solteiro de Hime Goto, uma garotinha muito gentil de dez anos, e como mangaká de uma obra do gênero ecchi (sim, esse mesmo, aquele com cenas de fanservice um tanto quanto constrangedoras). Acontece que Kakushi faz de tudo para esconder da filha a sua profissão, com medo do julgamento que ela teria sobre ele mesmo e as consequências que a opinião dela teria na relação dos dois.

O anime tem uma comédia quase frenética, Kakushi se vê muitas e muitas vezes em situações completamente inesperadas que ele precisa contornar para que sua filha não descubra nada sobre a sua profissão. Mas, por trás de toda a comédia ácida e acelerada, temos a preocupação de um pai com as memórias que sua filha teria da sua infância e da relação com ele mesmo.

Kakushigoto tem momentos de muita ternura em meio à toda a aceleração da comédia. Durante os momentos de interação entre pai e filha, é inspirador ser espectador da preocupação que um tem pelo outro. Kakushi se preocupa com a falta que a mãe faz na vida de Hime e tenta ser um pai que compense esse sentimento de alguma forma, apesar de a mãe ter deixado presentes muito inteligentes para a filha: uma caixa para cada ano de aniversário de Hime. A cada ano que se passa, Hime abre uma caixa e, nela, sua mãe deixa objetos que constroem as memórias de quem ela foi. Enquanto Hime, no auge de seus 10 anos, se preocupa se o pai é uma pessoa de sucesso, se ele é uma pessoa pobre, ou se o chefe dele é uma pessoa importante.

Todo o anime traz uma atmosfera muito divertida que, no final das contas, se resume a um pai que quer criar memórias inesquecíveis com a filha que tanto ama. Apesar de ser workaholic, de ter seus medos e seus corre corres do dia a dia, Kakushi nos ensina que acima de tudo, quando desaparecermos desse mundo, o que vai ficar são as lembranças de momentos que, às vezes não são tão inesquecíveis, como escovar os dentes juntos conversando sobre o dia, mas que constroem uma relação próxima de afeto.

Por fim, a importância de assistir Kakushigoto está nessa construção que devemos ter com quem nós queremos bem, com quem nós amamos. É preciso dar importância aos detalhes da convivência, ouvir e ser ouvido, se preocupar com alguém e até mesmo preocupar alguém. E essa é sim, uma das coisas que eu queria que todos soubessem distinguir e é por isso que gostaria de que todos assistissem Kakushigoto.

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A obra acompanha as vidas e mortes de um ser que se define como “isso”, uma existência que pode simplesmente copiar a figura de qualquer outra forma de vida que ele quiser. Primeiro, essa existência toma a forma de uma pedra, em seguida, do musgo que rodeia a pedra, depois, um velho lobo ferido e, em seguida, um jovem rapaz solitário.

Confira aqui a sinopse disponibilizada pelo My Anime List sobre a estreia:

“Ele, um misterioso ser imortal, é enviado à Terra sem emoções nem identidade. No entanto, é capaz de assumir a forma de quem está ao seu redor que tem um forte ímpeto.

No início, é uma esfera. Então, ele imita a forma de uma rocha. Conforme a temperatura cai e a neve cai sobre o musgo, ela toma a forma de um musgo. Quando um lobo ferido e solitário chega mancando e se deita para morrer, assume a forma de um animal. Finalmente, esse ser ganha consciência e começa a percorrer a tundra vazia até encontrar um menino.

O menino mora sozinho em uma cidade fantasma, que os adultos abandonaram há muito tempo em busca do paraíso que dizem existir muito além do mar infinito de tundra branca. No entanto, seus esforços foram em vão e agora o menino está em um estado crítico.

Após o falecimento do rapaz, o “ser” adquire a forma do mesmo e parte em uma jornada sem fim, em busca de novas experiências, lugares e pessoas.“

É interessante observar que o personagem principal da obra é um ser que não é definível, o leitor não sabe do que, de fato, o protagonista se trata. Fushi, nome dado ao nosso protagonista após os acontecimentos iniciais da história onde a existência toma a forma do rapaz solitário, é apenas uma máscara do que de fato é aquele ser.

A construção de mundo de Fumetsu no Anata E é simples, mas muito bem desenvolvida. Temos tramas entre povoados, religiões, rituais e ambientações não muito aprofundadas, mas de fácil entendimento e que, o trailer promete trazer uma limpeza nos traços, fazendo com que o visual seja muito bonito, com cores bem definidas e backgrounds bem ilustrados e animados.

Fumetsu no Anata E é um anime sobre auto-conhecimento. Talvez. É aquela história que você sente que há algo mais, que não dá pra ser lida preto no branco. Ela deve ser mastigada, engolida e digerida com todo o cuidado: o que é a morte, se não uma fase da vida? O que faz boas pessoas? De onde vem as decisões ruins? Isso faz de mim uma pessoa ruim? Ou só faz parte de um grande enredo chamado vida, que talvez seja eterna, ou não. Esses são alguns dos muitos questionamentos que a obra nos faz responder ou refletir à cada virar de página.

Na opinião desta humilde leitora, essa obra não deveria ser considerada um shounen, mas sim um belo seinen. Daqueles que te pega pela mão e te leva para uma, aparentemente, simples história, mas só aparentemente mesmo. Se Koe no Katachi te trouxe reflexões e devaneios, essa obra vai te surpreender.

Por fim, por todos os motivos apontados acima, a expectativa para o anime é alta para aqueles que, como eu, são apaixonados por um bom anime contemplativo, que trazem momentos belíssimos para serem apreciados, tanto no quesito design quanto no sentido enredo da história.

Fumetsu no Anata E tem data prevista de lançamento em 12 de Abril de 2021 e será distribuído pela plataforma Crunchyroll Brasil.

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Preconceito

Uma das mensagens mais fortes que vemos desde o início da obra com Arlong foi o preconceito existente na sociedade. Quando o personagem Arlong e seu bando são mostrados pela primeira vez, vemos que sua personalidade é de superioridade e ódio aos humanos. Seguindo então pós time-skip, descobrimos sua origem e a de outros personagens homens-peixe, sendo um deles Fisher Tiger, um homem-peixe que libertou os escravos dos Tenryuubito, ganhando versões diferentes da própria imagem dependendo da perspectiva, podendo ser visto como um herói ou um monstro. No arco da Ilha dos Homens-Peixe vemos como é a batalha do preconceito para que eles não sofram desigualdade, mas até então é uma batalha que não se encontra fim, como a morte de Tiger Fisher que foi morto pela Marinha após entregar Koala à sua aldeia. Ou então Otohime, ex-rainha da Ilha dos Tritões, morta por conta de seus ideais. Logo vemos que mesmo se tratando de peixes humanóides, a história, na qual não “existe”, talvez não esteja tão longe sobre a visão humana atualmente.

Tenryuubito e a escravidão

No anime também é citado sobre uma classe social que é a superior de todas, os Tenryuubito, um grupo de famílias que têm o poder absoluto. Praticamente tudo que eles desejam, terão. Vemos um deles primeiramente no arco de Sabaody que é mostrado sobre um ser humano ( no caso, escravo) com uma bolha em sua cabeça para não respirar o “ar impuro” que é respirado por aqueles que habitam terras que não merecem ser pisadas, ou seja, um grupo de pessoas que só enxergam quem são da mesma classe. Diferente disso, são inferiores. Por conta disso, existe a escravidão, na qual eles podem pedir qualquer um, literalmente, para ser seu escravo, tendo então uma marca, como a da personagem Boa Hancock em suas costas e as de suas irmãs também. Quando é mostrado quem sofre nas mãos dessa classe social, é uma forma repugnante que o valor do indivíduo é totalmente ignorado diante das palavras deles. Assim são postos como o “diabo” para as pessoas que vivem na “terra normal”, logo também vemos outra situação no anime, que foi com a família Donquixote, de Doflamingo. Eles faziam parte da classe nobre, os Tenryuubitos, mas decidiram conviver como “pessoas normais”. No entanto, ao serem descobertos, são praticamente crucificados pela população local por pertencerem à nobreza.

Um dos grupos que luta contra essa classe, o Exército Revolucionário, busca pela justiça e fim dessa hierarquia, seja dos Tenryuubitos ou de outras classes altas que só se beneficiam por meio de condutas antiéticas.

O Governo e os piratas

O que controla tudo é o Governo Mundial, que podem ser considerados os Tenryuubitos. Mas um ponto interessante são os problemas internos. Como dito antes, existe uma “mão” dos Tenryuubitos para que eles possam se beneficiar, “seja lá por quais meios”. No entanto, um fato curioso, é que nem todos apoiam essa classe, como é o caso de Monkey D. Garp, sendo que ele é considerado um herói da Marinha. Já teve promoção para ser um almirante, mas sempre recusou para não ser um “manda chuva” do Governo. Vemos como o Governo Mundial é a grande potência do mundo de One Piece, mas que traz muitas controvérsias diante de suas decisões. Uma delas é o grupo Shichibukai que é composto por setes piratas altamente poderosos, sendo uma polêmica para muitos, já que é como se fosse uma parceria do Governo com piratas, uma relação jamais vista, até que se ao ver direito, é um caminho que o próprio Governo segue que é: “Mantenha os seus amigos perto e os seus inimigos mais perto ainda”, porém atualmente esse grupo foi vetado para continuar existindo. Agora todos os participantes são criminosos caçados pela Marinha.

Outro ponto também muito relevante é o discurso de Doflamingo, em plena guerra de Marineford ele mostra o seu significado de “justiça”, mesmo sendo segundos de fala, são palavras que trazem um valor e realidade na sociedade.

Concluindo

No mundo de One Piece se vê várias histórias e personagens, mas quando é mostrado sua mensagem, é algo que não pode ser ignorado, como a de Otohime, que nem parece tão ficcional assim. Então, um anime que apresenta quase de mil episódios traz valores importantes a serem refletidos, não sendo apenas o anime do “pirata que estica”. Sei que faltou mais algumas pautas, como a luta de poder, governo corrompido, a nova geração, entre outras. Contudo, quis citar as principais que essa obra consegue demonstrar de forma única e simples.

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