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]]>The post Pinguim: Série de Mafiosos da DC se Afasta do Imaginário Heroico first appeared on Animes Online BR.
]]>Sinopse: Pinguim é a série derivada de Batman do Universo Expandido da DC que sobre um dos vilões mais clássicos dos quadrinhos, o mafioso de Gotham City Pinguim. A produção acompanha a ascensão de Oswald Cobblepot (Colin Ferrell), o Pinguim, um grande magnata de Gothan City envolvido no submundo de crime e corrupção. A trama irá focar na vida de Oswald antes de se tornar o grande vilão Pinguim enquanto ainda era um “ninguém desfigurado” que ajudava o mafioso Carmine Falcone a realizar seus trabalhos sujos. Embora ainda não seja levado a sério como criminoso, Pinguim já demonstra um lado violento e impulsivo, atacando quem entre no seu caminho e atrapalhe seus planos.
Este é um drama de mafiosos corajosos e sombrios, disfarçada de série de super-heróis. Pense em O Poderoso Chefão, Os Sopranos e mais ou menos por aí. Para aqueles céticos sobre adaptações de hqs, não deixem que as origens do Pinguim os desencorajam a assistir. Ninguém aqui tem superpoderes e não há um Batman à vista.
O personagem fez sua primeira aparição em 1941 em uma edição da Detective Comics e tem sido um vilão recorrente do Batman desde então. Esta nova versão do vilão foi introduzida em The Batman, de Matt Reeves, estrelado por Robert Pattinson. Oswald “Oz” Cobb (Colin Farrell) é um triste mafioso de hierarquia média que trabalha para a poderosa família Falcone, esta que está em uma guerra territorial contra os Maronis e outros mafiosos, como as tríades.
Oz tem aspirações de subir na hierarquia da família, e até talvez comandar seu próprio império. Mas ele não é uma figura bem vista dentro da família, ele é tido apenas como alguém com quem é divertido beber uma, como o subchefe John Vitti (Michael Kelly) deixa bem claro. O que ele realmente não consegue tolerar é ser ridicularizado, que é exatamente o que Alberto Falcone (Michael Zegan), faz nas primeiras cenas da série. Foi a última coisa que Alberto fez.
Em pânico, seu crime é descoberto por um grupo de jovens, incluindo Victor Aguilar (Rhenzy Feliz), um rapaz que perdeu tudo, mas ganhou muitos traumas quando o paredão ao redor da cidade foi bombardeado no filme do Batman, inundando bairros pobres. Todas essas camadas estão presentes nos personagens principais de Pinguim.
Limitada a um total de apenas 8 episódios, a série avança rapidamente, nunca enrolando muito em um lugar e mantendo o ritmo acelerado, bem como a vida de Oz até o topo da hierarquia do crime, a série se desenrola com nosso protagonista entrando e saindo de eventos perigosos várias vezes por episódio.
Oz não é imoral. Ele tem um coração e quando está na presença de sua mãe, há muito amor envolvido. Mas ele tem um chip em seu ombro e um desejo ardente de provar a si mesmo que é mais do que as pessoas o julgam. Para si mesmo, Para os Falcones e Para a Gotham inteira.
Colin Ferrell merece muitos elogios por sua atuação, o enchimento e a maquiagem também estão perfeitos, mas Cristin Milioti como Sofia Falcone, a filha de Carmine recém-saída do Asilo Arkham rouba a cena sempre que aparece. Milioti dá uma aula magistral de atuação, sempre transmitindo a ameaça que Sofia representa por meio dos menores gestos físicos ou de um piscar de olhos ameaçador.
O diretor também consegue extrair performances eficazes e têm uma forte compreensão do tom que a série deveria seguir, mantendo-o sombrio a maior parte dos episódios, onde as feridas psíquicas dos personagens determinam todas as suas escolhas e ações. É uma produção cinematográfica disciplinada e afiada.
Embora Pinguim não chegue nem perto do nível de The Sopranos ou outras séries de máfia, ainda é uma série divertida e emocionante, muito mais coerente e concisa do que a grande maioria das séries de TV de histórias em quadrinhos que estão sendo lançadas.
A 1ª Temporada de Pinguim está disponível na HBO MAX.
Nota: 4.5/5
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]]>The post Bridgerton 3ª Temporada: As Vantagens e Perigos do Poder first appeared on Animes Online BR.
]]>Sinopse: Dividida em duas partes, a terceira temporada de Bridgerton, acompanha os desdobramentos de Penelope Featherington (Nicola Coughlan) que desiste de perseguir Colin Bridgerton (Luke Newton) após ouvir palavras duras que ele disse sobre ela. Decidida a se casar, busca independência para manter sua vida dupla como Lady Whistledown. Colin retorna confiante e tenta reconquistar a amizade de Penelope, oferecendo-se para ajudá-la a ser mais confiante. A relação complica-se com a briga entre Penelope e Eloise (Claudia Jessie), que encontrou uma nova amizade. Além disso, a intensificação na alta sociedade torna mais difícil esconder o alter ego de Lady Whistledown.
A primeira metade da 3ª temporada da série seguiu Colin enquanto ele dava lições a Penelope sobre como encantar um marido, apenas para ele mesmo se apaixonar pelo charme da amiga de infância.
Mas, o tempo todo, o alter ego secreto de Penelope, Lady Whistledown, algo do tipo Gossip Girl antes da invenção da internet, que espalha os segredos da cidade em cartas escritas à mão. Colin odeia Whistledown, então ficou claro que isso seria um problema quando ele descobrisse os segredos de sua noiva.
A série provoca a revelação, permitindo que Colin e Penelope planejem seu casamento e tenham uma noite quente para consumar seu relacionamento. Depois que Colin descobre seu segredo, Penélope se oferece para deixá-lo, mas ele diz que como eles já dormiram juntos, fará a coisa certa e se casará com ela.
Não é exatamente uma certeza que isso acontecerá, mas depois de algum tempo, eles consertam as coisas. O arco de seu relacionamento é bem ritmado e transborda drama e emoção, enquanto Colin leva tempo para reagir com mágoa e raiva, antes de progredir para uma eventual aceitação e apoio de sua nova esposa.
Parece estranho, no entanto, o quanto Penelope se esforça para que Whistledown seja uma parte fundamental de sua identidade, que ela não comprometerá. Se fazer observações sobre o mundo e escrever sobre eles é uma parte fundamental de si mesma, ela poderia simplesmente canalizar isso para escrever romances no estilo Jane Austen, em vez de massivas fofocas.
A série enquadra isso como uma importante questão feminista. Mas a forma como isso é resolvido parece muito fácil.
O ritmo incerto faz você se perguntar por que a Netflix decidiu dividir a terceira temporada em duas partes, em vez de deixar a série inteira acontecer de uma só vez, essa abordagem parece ter acidentalmente chamado a atenção para os pontos fracos do programa.
Prosseguindo, a 3ª temporada está repleta de revelações sobre a sexualidade dos personagens, o que chamou a atenção dos fãs fervorosos por casais LGBTQIAPN+ na internet.
Ainda não está claro o que a série está fazendo com Eloise ou Cressida Cowper, a história de Eloise parece sem rumo, como se a roteirista não soubesse o que fazer com ela. Os fãs especularam que talvez elas acabem juntos, embora pareça improvável que a série tome esse rumo.
Nas duas primeiras temporadas, devido à abordagem de narrativa serializada, houve um ponto final bem definido. Mas aqui, já estamos olhando além do epílogo saudável para o que está por vir, e com o delicioso desconhecido de múltiplas histórias potencialmente competindo pelo foco principal na próxima temporada. Se você puder dizer com segurança qual Bridgerton será o diamante da rainha na próxima temporada, você está mais informado do que eu.
A 3ª Temporada de Bridgerton está disponível na Netflix.
Nota: 4/5
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]]>The post PNCEcast #007 – X-MEN ’97 first appeared on Animes Online BR.
]]>Apoio e financiamento de ações coletivas de combate aos efeitos das enchentes no RS.
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]]>The post Mrs. Davis e Poker Face: Duas Protagonistas Femininas que Roubam a Cena first appeared on Animes Online BR.
]]>Sinopse: Em um futuro não tão distante, o planeta está gradualmente sendo dominado por uma poderosa inteligência artificial conhecida como Senhora Davis. Para evitar um futuro apocalíptico, a igreja toma frente do caso e inicia uma batalha épica de proporções bíblicas entre fé e tecnologia, e no centro da história está Simone (Betty Gilpin), uma freira com habilidades excepcionais e a única capaz de dar fim a essa nova era. Com a ajuda de seu estranho ex-namorado Wiley (Jake McDorman), que pessoalmente tem assuntos para tratar com o algoritmo, eles embarcam em uma jornada cheia de confusões e grandes perigos.
Do criador de Lost e The Leftovers, Damon Lindelof, e da escritora e produtora de The Big Bang Theory e Young Sheldon, Tara Hernandez, ouve todo um suspense sobre o que seria essa obra, e o time de lançamento não poderia ser mais perfeito, já que Sra. Davis discute a inteligência artificial ao mesmo tempo em que o ChatGPT era lançado.
A série é uma mistura de drama investigativo ao mesmo tempo que um thriller de ficção científica, uma comédia maluca e uma odisséia de ação e aventura, a Mrs. Davis nada mais é do que uma I.A que acabou com os problemas da humanidade.
Mrs. Davis aceita que tais inovações são um mero fato da vida em 2023, e depois imagina o que poderia acontecer se a IA prometesse resolver todos os males do mundo e tornar a existência de todos melhor e mais feliz. A série explora como os usuários poderiam se agrupar, ansiosos para obedecer a todas as instruções e até mesmo se sacrificar pela causa. Em outras palavras, trata-se de uma tecnologia semelhante ao ChatGPT iniciando uma religião em tudo, menos no nome.
Apesar de a série ter bastante filosofia acerca da tecnologia, ela não é chata por seguir o estilo de aventura. Embora uma nova explosão de loucura raramente esteja longe, há sempre um significado em tudo o que está acontecendo, com a série abordando não apenas a IA e sua influência, mas também os laços entre pais e filhos, além da necessidade dos seres humanos de contar histórias e de ter algo para contar e acreditar.
A 1ª Temporada de Mrs. Davis está disponível na HBO Max.
Nota: 5/5
Sinopse: Do mesmo diretor de O Último Jedi e Entre Facas e Segredos, Poker Face acompanha Charlie Cale (Natasha Lyonne), uma mulher com habilidades especiais que se decida a desvendar misteriosas mortes aparentemente sem explicação.
Aqui Natasha Lyonne rouba a cena, a atriz que é especialista em comédia dramatica combina os dois generos com uma perfeição sublime em “Poker Face”, uma série de 10 episódios que eleva o nível do assassinato da semana.
Lyonne, é apresentada como Charlie Cale, uma garçonete de Las Vegas com a habilidade que alguns podem chamar de superpoder, de saber quando alguém está mentindo. Ou blefando, o que é útil em um jogo de pôquer.
Usar seu talento faz com que Charlie seja barrado em todos os cassinos. É por isso que ela está trabalhando como garçonete, servindo bebidas em vez de cartas em um hotel de Las Vegas administrado por Sterling Frost (Adrien Brody), cujo pai é dono do lugar e gosta de manter Charlie onde possa vê-la e controlá-la.
Por trair o cassino, Charlie é forçado a fugir de Cliff, sob as ordens do dono de matá-la. E essa é a série com Charlie se escondendo em uma nova cidade a cada episódio, com novos homicídios para distraí-la, enquanto ela tenta desvendá-los ao mesmo tempo evitando Cliff, que continua a caçando.
Cada episódio começa com um assassinato e depois volta para que Charlie chegue antes dele. Os roteiro dos episódios são inteligentes, muitas vezes diabólicos. Mas é Lyonne quem nos faz conectar com a realidade, que é provavelmente o seu melhor papel na carreira.
Poker Face é divertidíssima, e realmente fez por merecer entrar em quase todos os top 10 melhores séries de 2023. Infelizmente demorou a chegar aqui no Brasil, mas valeu a pena a espera para assistir.
A 1ª Temporada de Poker Face está disponível na Universal+.
Nota: 5/5
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]]>The post Qual o Melhor Spin-off de The Walking Dead first appeared on Animes Online BR.
]]>Recentemente vários spin-off da amada série de zumbis chegaram ao Brasil, e com elas a seguinte pergunta, qual seria o melhor.
Sinopse: a série promete ser uma antologia focada em personagens novos ou já existentes, explorando o passado e as experiências de cada um na luta contra o apocalipse zumbi. A trama de cada episódio irá se aprofundar ainda mais na mitologia e universo criado durante as onze temporadas de The Walking Dead e trazer pontos de vista ainda desconhecidos sobre navegando por esse novo mundo distópico.
A série que mais se diferencia de sua mãe, The Walking Dead, é também a mais fraca dos spin-offs lançados. Tales of the Walking Dead foi lançada no estilo antológico, com uma história diferente de sobreviventes do apocalipse zumbi para cada episódio. Cada episódio também tem seu tom único, do terror ao humor. Mas apesar dos atores de renome, incluindo Terry Crews, Olivia Munn, Parker Posey e Anthony Edwards. Esta série peca por ter mais episódios ruins do que bons,
Tales of the Walking Dead foi uma versão refrescante da série apocalíptica, mas ainda estava claro que tudo existia no mesmo universo. Mesmo assim, alguns espectadores podem ficar desapontados com a forma como essa série se desvia do original.
Sinopse: Acompanha a primeira geração de jovens que cresceu no cenário pós-apocalíptico de “The Walking Dead”. Entre eles estão Iris (Aliyah Royale) e Hope (Alexa Mansour), filhas do bioquímico Leo Bennett (Joe Holt). Enquanto o pai tenta descobrir a cura para o vírus zumbi, as irmãs resolvem sair de casa pela primeira vez desde o início do surto e embarcam numa perigosa missão ao lado de dois amigos.
Neste spin-off, os fãs puderam ver o funcionamento interno do CRM, e ver o apocalipse da perspectiva de adolescentes que cresceram protegidos da realidade fora dos muros de sua escola. A série embora geralmente não seja bem avaliada, fornece um contexto interessante que ajudará os fãs de The Walking Dead a entender o CRM e os eventos que estavam ocorrendo ao mesmo tempo em que Rick residia lá. Mas apesar de servir como uma expansão do universo, ela não tem uma história própria que se consolide.
Sinopse: Dessa vez, a trama gira em torno de Daryl Dixon (Norman Reedus) e Carol Peletier (Melissa McBride), os dois únicos personagens que fazem parte da franquia desde a 1ª temporada Na série, o protagonista da distopia chega à França para tentar recomeçar mas enfrenta muitos deafios para tentar entender o que o levou até lá e como retornará para a Commonwealth. Enquanto isso, ele descobre não só que tem mais inimigos do que imagina mas também uma nova missão de resgate que pode salvar a humanidade.
Apresentando o personagem favorito dos fãs da série: Daryl, um dos poucos personagens que nunca existiu nos quadrinhos, a série já foi renovada para uma segunda temporada. Situado na França, Daryl enfrenta um novo conjunto de desafios.
Enquanto Daryl Dixon é mais sobre as habilidades de luta e rastreamento de Daryl, além de seu desdém por quase tudo e todos, a série faz com que ele conheça novos inimigos e amigos. Ele também tem uma vibe meio The Last of Us, já que ele tem a tarefa de ajudar a transportar um menino para um local seguro. Os fãs finalmente também poderão ver um lado mais leve e iluminado do Daryl, que vale a pena conferir.
Sinopse: Acompanhamos os queridos personagens Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan) em uma viagem pós-apocalíptica por Manhattan. Há muito tempo isolada do continente, a cidade se encontra em ruínas, cheia de mortos e habitantes que fizeram de Nova York seu próprio reino cheio de anarquia, perigo, beleza e terror.
Também já renovada para uma segunda temporada, feito para os fãs que adoraram a dinâmica entre Negan e Maggie na série original, então fazia sentido estender isso para uma série spin-off. Dead City oferece uma visão mais aprofundada entre esses dois inimigos jurados, forçados a trabalhar juntos para sobreviver.
A série também apresenta novas histórias fascinantes em um novo cenário com desafios únicos e novas maneiras interessantes que as pessoas aprenderam a sobreviver. Esse spin-off é a mistura perfeita de histórias antigas que os fãs existentes irão adorar e novos desafios que até mesmo os espectadores mais novos da franquia irão apreciar.
Sinopse: Ambientada em Los Angeles, Fear The Walking Dead narra o início da contaminação, através dos olhos de uma família tentando sobreviver. A orientadora pedagógica Madison Clark (Kim Dickens) precisa cuidar dos dois filhos – o viciado Nick (Frank Dillane) e a adolescente Alicia (Alycia Debnam-Carey). Já seu marido, o professor de inglês Travis (Cliff Curtis), decide partir em busca de Chris (Lorenzo James Henrie), seu filho do primeiro casamento, e da ex-esposa Liza Ortiz (Elizabeth Rodriguez). À medida que a civilização colapsa ao seu redor, eles não têm outra opção a não ser se reinventar, aprender novas habilidades e adotar novas atitudes.
O spin-off de maior sucesso em termos de duração, Fear the Walking Dead começou forte e teve temporadas longas e agitadas. Embora a série tenha começado com um grupo inteiramente novo de sobreviventes e um novo cenário em Los Angeles e também no México, as mudanças de elenco, as mortes prematuras e as histórias estranhamente divertidas foram recebidas com entusiasmo pelos fãs. Esta série, introduziu emocionantes crossovers de personagens, principalmente Morgan Jones, um dos personagens originais de The Walking Dead.
Aqui os personagens enfrentaram desafios únicos, viajando de barco, cruzando fronteiras e encontrando vilões interessantes e locais aparentemente seguros que mantiveram o enredo fresco e interessante durante grande parte da série.
Sinopse: A minissérie acompanhará o retorno de Rick and Michonne para o universo de The Walking Dead enquanto tentam conciliar o forte sentimento que nutrem um pelo o outro com as dificuldades do mundo rodeado por zumbis.
O spin-off de maior sucesso até hoje em termos de recepção da crítica e do público, The Walking Dead: The Ones Who Live é uma série que responde à pergunta que está na mente dos fãs desde que Rick deixou a série original: o que aconteceu com ele, onde ele esteva, o mais importante, por que ele não tentou voltar para casa?
Também conta simultaneamente a história da jornada de Michonne para encontrá-lo quando ela se convenceu de que ele ainda estava vivo e também deixou a série original algumas temporadas depois. A história de ambos se converge através de uma série de flashbacks e saltos no tempo, explodindo em uma história de sobrevivência e também em uma comovente história de amor.
Os fãs se apaixonaram de novo por esses dois personagens que estavam ausentes da franquia há algum tempo. A série demorou muito para ser lançada, mas finalmente saiu. Junto com os dois personagens principais e também com Jadis, a série também apresenta novos personagens atraentes, tanto vilões quanto heróis. Os fãs da série de zumbis mais amada, estão ansiosos para descobrir se haverá novos spin-offs da série. Mas de qualquer forma, The Walking Dead: The Ones Who Live é atualmente o melhor spin-off para os fãs que estão sentindo falta da série original.
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]]>The post Xógum: A Gloriosa Saga do Japão – Uma Produção Visceral e Ambiciosa first appeared on Animes Online BR.
]]>Sinopse: Adaptação do romance best-seller de James Clavell, a minissérie Xógun: A Gloriosa Saga do Japão acompanha a história do marinheiro britânico Jack Blackthrone (Cosmo Jarvis), que, após naufragar no litoral japonês, se encontra em uma série de conflitos políticos e armamentistas ao chegar ao Japão no início da eclosão de uma guerra civil. Para sobreviver em um país desconhecido, é usado como peão pelo líder japonês Lord Toranaga (Hiroyuki Sanada), que tenta chegar ao topo da cadeia governante, ou Shogun. Explorando o universo mítico dos samurais e das gueixas em um Japão dividido por religiões e políticas, a série explora o contexto das grandes navegações e a invasão de outras nações na ilha.
Ambientado no Japão do século XVII, Xógum: A Gloriosa Saga do Japão é o drama histórico mais ambicioso de Hollywood em anos. Uma história de poder, dever e amor, que segue um elenco fascinante de personagens enquanto navegam por uma delicada teia de hierarquias onde um pequeno passo em falso pode significar a morte.
A série é adaptada do romance Shogun de James Clavell, de 1975, uma obra de ficção histórica baseada em figuras da era feudal do Japão, quando o país fazia seu primeiro contato com comerciantes e missionários europeus. A história começa com um marinheiro inglês, John Blackthorne, sendo abandonado no Japão. Perplexo e impressionado com esta terra estranha, especialmente com a cultura de sua classe de guerreiros samurais e a cultura geral em relação à morte. Mas ele rapidamente se firma e um homem poderoso, Toranaga faz dele um samurai de alto escalão, entrelaçando seus destinos.
Ele também forma um vínculo com Lady Mariko, uma nobre em conflito que serve como sua tradutora e Yabushige, um senhor da guerra de baixo escalão que tenta jogar em ambos os lados. A perspectiva externa de nosso protagonista é vital, mas a história é contada de múltiplos pontos de vista.
Paixão, tristeza e outras emoções crescentes são muitas vezes apenas sugeridas, tornando as explosões de violência gráfica ainda mais surpreendentes e eficazes.
É evidente que nesta série o foco está na reconstrução fiel do Japão do século XVII, na dinâmica complexa que são os samurais, no seu rígido código de honra e nas lealdades que orgulhavam os soldados daquela época. É claro que, por outro lado, essas mesmas lealdades que são fonte de orgulho às vezes também são motivo de vergonha.
Através do protagonista, que chega a este novo mundo completamente alheio às suas regras e, de forma equivocada, tentando impor sua lógica, produz diálogos sublimes de grande riqueza, e o espectador pode mensurar a vulnerabilidade de ser um estranho em uma terra estranha. Porém, aos poucos aquele lugar vai ganhando calor e se tornando quase um lar, forjando amizades e alianças frágeis.
Xógum se confirma como uma série sólida, que conta com uma impressionante reconstrução de época, para retratar o enorme valor das irmandades improváveis nos astutos cenários de guerra.
A 1ª Temporada de Xógum ainda está em exibição com 1 novo episódio saindo toda terça-feira na Disney+ e Star+.
Nota: 4.5/5
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]]>The post Crunchyroll: Nova série documental “The Leveling of Solo Leveling” first appeared on Animes Online BR.
]]>Abrangendo a Coreia e o Japão, The Leveling of Solo Leveling oferece uma visão abrangente da evolução desta amada franquia. Explorando seus primórdios como uma web novel até seu sucesso como webtoon e agora sua mais recente encarnação como anime, o documentário proporciona uma visão interna do fenômeno que capturou os corações dos fãs ao redor do mundo.
A série documental apresenta entrevistas com mais de 20 indivíduos, que vão desde fãs até os criadores e produtores por trás de Solo Leveling.
Os espectadores serão levados a uma jornada até a Coráia do Sul, onde o documentário visita a D&C Media e o Redice Studio, mostrando a transição de Solo Leveling do texto para a arte. A narrativa então se desloca para o Japão, apresentando insights das equipes da Crunchyroll, Aniplex e A-1 Pictures, bem como do diretor do anime, Shunsuke Nakashige, proporcionando uma visão dos bastidores do processo de adaptação.
Em colaboração com AllSo, uma produtora sediada em Paris conhecida por suas experiências digitais inovadoras e seus documentários, a Crunchyroll apresenta uma exploração detalhada da ascensão de Solo Leveling. A AllSo traz sua experiência ao trabalhar em projetos de cultura pop com empresas notáveis como a Ubisoft e a Red Bull, garantindo uma experiência de narrativa rica.
À medida que o mundo sintoniza para testemunhar a saga de Solo Leveling se desdobrar, esta série documental demonstra o compromisso da Crunchyroll em celebrar e explorar a profundidade da cultura anime.
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]]>The post Sr. e Sra. Smith Reimagina um dos Melhores Casais da Cultura Pop first appeared on Animes Online BR.
]]>Sinopse: Baseada no popular filme estrelado por Brad Pitt e Angelina Jolie, Sr. e Sra. Smith é uma série de comédia, ação e espionagem original da Amazon Studios. A história narra a trajetória de John (Donald Glover) e Jane (Maya Erskine), dois desconhecidos que abandonaram suas identidades e antigas vidas para se tornarem parceiros, não só no casamento, mas também na espionagem. Associados por uma misteriosa agência de espiões, os dois são encaminhados para novas e perigosas missões. A cada nova missão, o relacionamento do casal também passa por profundas mudanças.
Sr. e Sra. Smith chegou aos cinemas em 2005, causando um rebuliço no cinema, principalmente pela convergência de duas estrelas, ambas em seu auge artístico: Brad Pitt e Angelina Jolie. A química entre o casal de atores era tanta, que eles engataram o namoro fora delas virando o assunto principal dos fofoqueiros.
A série do Prime Vídeo reimagina essa história de uma maneira que tenta ser diferente do filme. A premissa central é parecida, dois espiões morando juntos que tem que fingir ser um casal, nesta versão os dois fazem missões juntos para a mesma agência.
O que solidifica a série e justifica a sua criação, é que cada missão serve como ponto de partida para que o casal explore novas dimensões do seu casamento de fachada. Cada episódio segue a mesma fórmula, o casal enfrentando missões difíceis que envolvem muita adrenalina e coreografias desconcertantes, ao mesmo tempo em que discutem a relação.
Cada título de episódio segue a mesma premissa, como no primeiro chamado de “Primeiro Encontro”.
Tirando os dois protagonistas John (Donald Glover) e Jane (Maya Erskine), que dão um show de atuação, a série também apresenta outros atores de primeira linha que roubam a cena a cada atuação, Sharon Horgan, Parker Posey, Michaela Coel e nosso amado brasileiro Wagner Moura.
Embora Glover e Erskine sejam pessoas bonitas, eles não são os avatares da perfeição sobrenatural de Hollywood que são Pitt e Jolie, mas sim uma versão mais brilhante da população normal.
Esta série prioriza o diálogo acima de qualquer outra coisa. Através de conversas os dois protagonistas desenvolvem um relacionamento que é atraente de se assistir, mesmo que às vezes esses diálogos se arrastem por tempo demais, percebe-se o esforço dos roteiristas para torná-los orgânicos e nada entediantes. Os dois protagonistas realmente possuem boa química um com o outro, elevando mutuamente as cenas.
Nem tudo é apenas conversa fiada em cenários bonitos. A ação, parte intrínseca da obra, oferece amplo espaço para a direção brilhar. O tiroteio no meio da neve branca ofuscante e a perseguição por uma cidade italiana são soberbamente orquestrados. Em muitas outras séries, a falta de orçamento é sentida nessas cenas. Aqui não, a ação é cinematograficamente ampla, fruto de um bom investimento feito na série, auxiliada por diretores como Hiro Murai, Amy Seimetz e o próprio Donald Glover, que sabem exatamente como dar peso ao combate e à intimidade em igual medida.
Finalizando, apesar dos primeiros episódios serem um pouco repetitivos, a série termina com o saldo positivo, mesclando humor e ação nas medidas certas, essa reimaginação de Sr. e Sra. Smith é muito bem vinda.
A 1ª Temporada de Sr. e Sra. Smith está disponível na Amazon Prime Video.
Nota: 4/5
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]]>The post Percy Jackson e os Olimpianos – Uma Adaptação Fiel, Lenta e Sombria first appeared on Animes Online BR.
]]>Sinopse: Baseado nos romances escritos por Rick Riordan, a série acompanha o jovem Percy Jackson, um garoto que acaba de descobrir que é um semideus – metade humano, metade deus. Percy é filho de Poseidon, o deus dos mares e oceanos na mitologia grega, e precisa aprender a controlar suas habilidades especiais. Frequentando o Acampamento Meio-Sangue, um lugar para crianças e adolescentes como ele, Percy se aproxima de Grover e Annabeth.
Com o autor Rick Riordan supervisionando a produção, a série tenta se distanciar do filme que não foi bem recebido pelos fãs, muito por se distanciar de seu material base. Se os fãs buscam fidelidade, eles encontrarão aqui um esboço fiel. Enquanto o filme de Chris Columbus de 2010 envelheceu seus heróis, a série de Percy (Walker Scobell) e seus companheiros parecem verdadeiros alunos do ensino médio. E os pontos da trama, mapeiam perfeitamente o livro.
A história de Percy Jackson, um aluno da sexta série que descobre que é um semideus, meio mortal, meio Deus se desdobra ao momento em que se revela um mundo oculto de monstros e divindades gregas que vivem ao lado da realidade dos humanos. O conceito subversivo central dos livros mostra esses jovens com um espírito rebelde e oprimido. Mas onde os livros são ágil e mais reluzente, a série é mais lenta e sombria.
Os atores principais são todos simpáticos e carismáticos, distintos em suas interpretações e personalidades. Os adultos podem achar sua atuação um pouco travada no início, semelhante a todas aquelas séries adolescentes da Nickelodeon ou Disney Channel que geraram diversas estrelas pop. Mas eles eventualmente se aquecem, ficando mais confortáveis na frente das câmeras, ao mesmo tempo que mantêm sua charmosa ingenuidade.
Percy Jackson modula seus efeitos entre uma iluminação quente para momentos mais calmos, e para sequências de ação um pouco escuras. Não é algo inspirador, mas a estética fica mais agradável com a chegada de criaturas mitológicas: um conjunto de chifres aqui, um boné e tênis mágicos ali. Não estamos falando de monstros mega produzidos, mas de criaturas bonitas, que valem cada centavo que a Disney investiu neles.
Um ponto forte da série é o de mostrar o estado emocional de ser meio humano, meio Deus. Por um lado, ele habilmente combina os sentimentos de seus personagens mestiços com os de um jovem no ensino médio. A série nos leva a refletir sobre como seria ter um pai ausente, inconstante e todo poderoso. Percy está zangado com a ausência de seu pai e disposto a incorrer sua ira nele. Mas ele não é o único semideus na história, então também podemos ver outras reações, principalmente Annabeth, reverenciando e defendendo sua mãe Atena.
Outro destaque que vale mencionar é o da atriz Virginia Kull como a mãe de Percy, ela traz a quantidade certa de energia e seriedade para o papel de Sally Jackson, equilibrando a energia maternal protetora e um pouco de raiva e medo, vista quando ela combate o padrasto de Percy e, mais tarde, um monstro de verdade.
A série funciona porque mantém todos os elementos importantes do livro e os desenvolve. Os personagens são o que impulsionam a história, e é bom que a série lhes permita respirar sem nunca se esquecer da missão principal em si. Afinal, eu não me importaria com a missão ou com os deuses se não fosse por Percy e seus amigos, e a equipe de roteiristas entende isso enquanto trabalha para destacá-los o máximo possível.
Em resumo, a série Disney+ se mantém fiel ao espírito dos livros de Percy Jackson, com personagens bem desenvolvidos e obstáculos emocionantes. A relação entre Percy, Annabeth e Grover é central na história e explora temas de confiança, pertencimento e amizade.
O elenco tem uma ótima química, principalmente o trio Jeffries, Scobell e Simhadri, que trabalham juntos perfeitamente.
A 1ª Temporada de Percy Jackson e os Olimpianos está disponível na Disney+.
Nota: 4.5/5
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