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]]>O jogo foi desenvolvido pela empresa alemã, Since Idea, e traz em sua proposta uma mistura de shooter, bullet hell e rogue-like. No jogo controlamos um herói com caracterização cyberpunk, com direito a olho biônico e tudo mais. O objetivo do jogo é passar por diversas fases eliminando inimigos, coletando power-ups e subindo de níveis. Se morrer e não tiver o power up de reviver, terá que reiniciar do começo.
Assim que iniciamos o jogo já caímos na tela inicial, sem uma cutscene ou tutorial. Devido a proposta do jogo, aqui vejo como um ponto positivo. Abordando a tela inicial em sí, ela é dividida em 3 opções de menu. O de missões, que contem o mapa de fases, um icone pro discord do jogo e o level. Simples e objetivo, é só Apertar em play e começar a jogar.
O menu a direita é o de talentos, onde compramos habilidades com o loot das partidas anteriores. E o menu a esquerda, vemos nosso herói e as armas disponíveis. Ainda no menu, temos overlays de configuração que permite mudar o idioma do jogo, e também as informações de loot, fusíveis ( que são usados para poder jogar a tela) e cristais.
Os idiomas disponíveis são: Alemão, inglês, francês, e espanhol. Vale ressaltar que mesmo na versão em inglês, ainda existem algumas palavras que estão em alemão, mas nada que impede o entendimento do jogo.
Os gráficos de Cyber Hero: Mission Runner são bem simples, e não possuem muitas texturas. Seja em nosso personagem, nos inimigos ou no cenário. Visto que durante a jogatina temos uma visão de cima do mapa, e o número de inimigos aumenta com o passar das fazes. O gráfico simples permite que a maioria dos celulares rodem o jogo, e impede ainda que o numero de inimigos derrube o desempenho do mesmo. O número limitado de partículas também previne que o olho fique cansado com a poluição visual.
O design dos mapas entretanto, acaba sendo simples demais. Tomando como base o mapa dos esgotos. A única variação que temos de uma tela e outra são alguns obstáculos que aparecem, mas no geral é o mesmo mapa. Os inimigos do jogo também seguem no mesmo sentido. Tendo pouca variação entre eles, os padrões de ataques são facilmente memorizáveis. O que acaba tirando um pouco da dificuldade do jogo.
Os efeitos do menu, são bem tecnológicos, o que casa bem com a temática cyberpunk do jogo. A trilha sonora do menu consegue criar uma atmosfera de suspense e tensão, mas acaba enjoando. Durante o jogo mesmo a trilha sonora muda, para uma mais frenética. Mas ainda assim a falta de variação de uma tela para outra, acaba incomodando. Os efeitos de tiro e inimigos também são muito contínuos. A trilha sonora acaba sendo o ponto fraco do jogo.
Por mais que o jogo deixe a desejar na trilha sonora, a jogabilidade compensa tudo, e é o ponto forte do jogo. Nós movimentamos o personagem pelo mapa tocando na tela, e vamos através do mapa derrotando inimigos e coletando loots e power ups. O ritmo da gameplay é muito gostoso, rápido e viciante. Dá pra facilmente matar algumas horas, visto que é possível voltar de onde parou. Por ser fácil de jogar, é uma boa pedida para matar tempo em filas, esperas em consultórios e afins. A variedade de power-ups é imensa, e a curva de aprendizagem do jogo também é fácil, é seguro dizer que qualquer pessoa consegue aprender em uns 5 minutos de gameplay.
Claro que não é perfeito, minha maior critica com a jogabilidade é não poder escolher qual inimigo você quer atacar, o jogo escolhe o inimigo mais próximo de você para dar ataque automático. Isso acaba atrapalhando quando tem muitos inimigos próximos do jogador, e você quer escolher qual quer derrotar primeiro.
Cyber Hero: Mission Runner é um ótimo pedido para quem quer um novo jogo no Android. Ele é fácil de se jogar, e altamente viciante. As skills fazem com que cada jogada seja uma experiência nova. A interface clean permite com que seja extremamente intuitivo e descomplicado até para quem não está acostumado com jogos de celular. A simplicidade dos gráficos torna o jogo acessível em diversos smartphones Android de diferentes gerações. O jogo é gratuito e leve, apresenta mais pontos positivos do que negativos. Levando tudo em consideração é um jogo que todos deveriam dar uma chance para ver se gosta.
Por hoje é só, utilizem a seção de comentários e nos deixe saber o que acharam do jogo.
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]]>West of Dead é um jogo bem único, tanto em jogabilidade, estilo visual, e até mesmo outros detalhes, vamos conhecê-los!
A narrativa do jogo é misteriosa e simples. Aqui, você está no comando de William Mason, um homem que está passando pelo purgatório, mais especificamente, passando pela cidade de Purgatory, no ano de 1888.
William não sabe muito sobre esse sombrio e cruel mundo onde se encontra, sendo todo esse mundo e a ambientação um verdadeiro mistério, mas isso não há de pará-lo! William está disposto a passar por esse lugar, mesmo que seja necessário morrer várias vezes para isso.
Purgatory, assim como o nome indica, dá a impressão de um verdadeiro purgatório, cheio de desafios e dificuldades no qual você terá que passar, mas ele não é inabitado.
Purgatory é um lugar povoado e cheio, de atiradores, mendigos, e outros vários adversários de aparência monstruosa, que juntos não deixarão você passar de lá tão fácil, mas o lugar também conta com a hospitalidade de vários outros habitantes, como um bartender, que pode te dar algumas dicas caso queira falar com ele, um mercador, que em troca de ferro, irá lhe fornecer armas, além de uma bruxa, que te dará outros equipamentos em troca de pecados.
William Mason, o protagonista, por mais que também seja uma figura tão sombria e misteriosa como Purgatory, sempre fala o’que está passando em sua cabeça, sempre comentando se se encontra em uma situação favorável ou de desvantagem, sendo que seus monólogos ajudam bastante a passar bem a sua personalidade.
West Of Dead possui um estilo de jogo muito similar ao “Rogue like”, que caso você não conheça como funciona esse tipo de jogo, vou explicar de maneira sucinta e resumida.
Rogue like é um tipo de jogo que tem mecânicas, jogabilidade, e estilo em geral baseado no jogo “Rogue”, um jogo de 1980 que, mesmo naquela época, influenciou bastante jogos, e de certa forma, influencia até hoje.
O’Que tornou Rogue tão único era uma série de elementos, sendo eles:
As fases e desafios do jogo geradas proceduralmente, tipo, caso você perdesse uma partida, ou quisesse recomeçar ela, a nova jogatina não era a mesma, porque todo o mapa do jogo era reorganizado e reeditado, dando a parecer que de fato era outro mapa completamente diferente, sendo necessário explorar ele sempre que refeito, porque nenhum local se repetia de um mapa para outro.
O jogo possuir um sistema de turnos, ou seja, a cada ação feita, é necessário esperar a vez do oponente para poder fazer outra ação, sendo necessário o pensamento estratégico.
As informações dos itens e consumíveis do jogo não serem dados assim que obtidos, sendo necessário você experimentar ele ou usá-lo para descobrir o seu efeito, ou usando algum item específico que pode lhe informar isso para você.
O jogo possuir um sistema de morte permanente, ou seja, caso você perca o jogo, você terá que iniciar uma partida do começo, sem pontos para salvar o jogo durante a partida.
E por fim, ele tem que ser Single Player, ou seja, não é possível você jogar ele com um amigo.
É importante falar aqui que, por mais que essas tenham sido as principais características de Rogue, e que muitos tenham pego desses elementos, criando o gênero “Rogue Like”, não necessariamente o jogo tem que possuir todos esses elementos para ser considerado um, e é aí que West of Dead se diferencia, mas ainda sim pertence ao gênero.
Em West of Dead, você irá sozinho explorar o purgatório, e de fato, caso você morra no jogo, terá que jogar de novo do começo, sendo necessário explorar um purgatório diferente do que conhecia antes, porém, ele segue uma linha mais de ação, mais especificamente, de tiro.
A cada nova partida, você poderá se equipar com duas armas de fogo, e assim começar a exploração, a cada nova área, haverão inimigos te esperando, e você terá que lidar com eles. Para fazer isso, é necessário apontar na direção que deseja e atirar, mas não é assim tão fácil fazer isso. Muitos inimigos também estarão armados, sendo necessário saber bem quando é seguro atirar, e quando é melhor se proteger, seja desviando ou sobre alguma proteção.
Também é possível acender lanternas para atordoar os inimigos, tornando a tarefa mais fácil, porém, esse atordoamento ocorre por um pouco período de tempo, tornando essa mecânica uma boa recompensa, mas sendo necessário saber qual o melhor momento para tentar pagar esse risco, porque ao você correr para pegar a lanterna, você estará na linha de fogo do inimigo, sendo bem fácil levar um tiro.
Ao explorar e matar seus inimigos, você irá obter dois tipos de “moeda” no jogo, o Ferro e o Pecado, o ferro serve para você trocá-lo em equipamentos e armas com o mercados, e os pecados para trocar com a bruxa.
Além disso, outra forma de ficar mais forte durante a exploração, é em pontos de evolução, que vão lhe dar melhorias a sua escolha, como por exemplo melhorar sua defesa e sua vida, ou o dano dos seus tiros ou dos seus ataques.
Em suma, West of Dead é bem desafiador, mas não é uma tarefa impossível, a coleção de elementos e detalhes tornam a diversão na medida certa, sendo essa medida a de dificuldade e a de satisfação e conquista.
A trilha sonora do jogo é bem reminiscente daqueles filmes de “Faroeste”, também conhecidos como “Western”, tipo de gênero bem comum nos EUA, e em outros cantos do mundo desde antigamente, mas exemplos recentes que se encaixam nesse tipo de filme podem ser considerados, como “Hickok, o Matador”, e “Django Livre”, já de clássicos, exemplos do gênero de cinema são “O estranho sem nome”, “Perseguidor Implacável”, e até mesmo “Walker, Texas Ranger”
Com essa afirmação, eu quero dizer que, em muitos momentos, principalmente nos de ação e tiroteio, a música é em gênero Country, bem similar a esses filmes, e em outros momentos de ação, a música é mais puxada para o Rock.
Durante boa parte da exploração, música não é tocada, mas esse silêncio não necessariamente é negativo, porque não só é possível ouvir bem alguns efeitos sonoros quando necessário, mas também passa bem a sensação de solidão, que você está passando por todos esses desafios solitário, e que você não tem ideia do que está adiante.
Sobre a dublagem do jogo, em maioria das situações do jogo, você irá ouvir os comentários solitários do protagonista, que por sinal, tem como proprietário de sua voz ninguém mais ninguém menos que Ron Perlman, ator responsável por vários personagens, como Clay Morrow, em “Filhos da anarquia” e Felson em “Caça às Bruxas”, mas seu personagem mais famoso e conhecido com certeza é Hellboy, do filme de mesmo nome, e a sua sequência.
A escolha de Ron Perlman aqui foi muito bem acertada, não só porque seus trabalhos anteriores tem tudo haver com o clima de solidão e tiroteio, mas também porque ele é um ótimo ator, passando bem o peso e a intensidade de cada fala.
O visual do jogo, tanto em imagens conceituais, como no jogo, são lindas.
O jogo tem modelos simples, mas todo visual, principalmente em questão ao sombreamento e os elementos do cenário e dos personagens, dão bastante a imagem de uma Graphic Novel, ou até mesmo um desenho animado muito bem feito e produzido.
O visual dos personagens é muito bem feito, eles possuem vários detalhes, mas nenhum deles é muito distrativo.
Em um foco mais funcional, as escolhas também foram muito bem aplicadas, todo o mistério e tensão de um lugar perigoso seria facilmente estragado se não houvesse um ótimo trabalho de iluminação e sombreamento, o’que com certeza não aconteceu. Já o visual de William, é perfeito para o jogo, porque já que ele não só chama bem a atenção em lugares escuros, devido a sua cabeça flamejante, ela também ilumina um pouco os arredores, fazendo com que você muito dificilmente perca toda a ação que está acontecendo.
Concluindo, o visual de West of Dead pode sim ser simples, mas é inegável que ele é charmoso e muito bem trabalhado
O jogo tem muitos pontos positivos, mas também vem com alguns pontos que infelizmente podem ter deixado a desejar.
Primeiro, um ponto que por si só não é culpa do jogo, mas é necessário apontar, sua dificuldade. Sim, eu sei que jogos Rogue like são sim reconhecidos pela sua dificuldade, e também que esse desafio é parte da diversão, mas de fato, não existe uma opção “Para iniciantes” aqui, ou algum tipo de função que ajude os novatos, tornado a diversão para eles muito mais difícil de acompanhar, ou até mesmo frustrante em alguns casos.
A jogabilidade do jogo é boa e precisa, mas de fato, não é impossível se perder em suas opções no meio da ação, como por exemplo atirar com a arma errada, ou tentar se proteger e sem querer ficar em pé, podendo levar um ataque do inimigo.
Por fim, diferente de William, muitos dos outros personagens são dublados somente em cenas específicas, enquanto o protagonista é dublado em quase todos os momentos em que fala, isso pode até parecer um pequeno detalhe, mas ainda sim, é algo que eu acredito que podia ter sido melhor trabalhado.
É possível alterar o idioma do jogo para Português Brasileiro, mas somente em texto, o jogo não foi dublado para nossa língua.
Em conclusão, West of Dead é um jogo desafiador e simples, porém é bastante competente no que propõem, e é muito divertido.
Eu passei horas tentando passar os primeiros capítulos, e quando consegui, a sensação de vitória e conquista foi enorme. A cada progresso que dava eu adorei procurar por mais recompensas, enquanto passava pelos desafios. Em suma, acredito que esse é o principal apelo de West of Dead, o mesmo de um bom Rogue like, que é a relação entre desafio e conquista.
Se você gosta desse tipo de jogo, ou se você gosta de jogos de ação, ou até mesmo de você gosta de jogos com temática Faroeste, essa é uma ótima pedida sem dúvidas.
West of Dead está disponível para Switch, Xbox One, PS4, e PC.
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