Agora, em 2023, a Respawn nos traz outra grande surpresa com Star Wars Jedi: Survivor, permitindo que os jogadores retomem o papel de Cal Kestis, o Padawan que sobreviveu à Ordem 66 e serviu à ordem Jedi durante as guerras crônicas.

Star Wars Jedi: Survivor se passa cinco anos após os eventos de Fallen Order, e nele Cal Kestis continua em sua missão de combater os planos imperiais pela galáxia. Enviado a Coruscant sob as ordens de Saw Gerrera, ele busca informações vitais para os rebeldes. No entanto, sua missão é atrapalhada por uma emboscada de inquisidores especializados em caçar Jedi remanescentes. Cal é forçado a fugir em sua nave espacial, a Mantis, que sofre graves danos sendo obrigado a fazer um pouso forçado no planeta Koboh, um ambiente árido e desafiador.

Logo, Cal descobre que Koboh não é um planeta qualquer, mas sim um lugar repleto de perigos em todas as direções. No entanto, Cal sabe que o planeta é o refúgio de Greez, um antigo piloto da Mantis e seu amigo, que é o único realmente capaz de consertar as avarias em sua nave.

Koboh, um planeta mais vivo do que aparenta.

O planeta apresenta uma área gigantesca para explorar, é possível ver beleza mesmo nas áreas mais inóspitas, dando um show a parte na fotografia do game, seus NPCs não são personagens aleatórios e estes cumprem papeis para narrativa de forma a enriquecer a trama, é possível desbravar você desbravar o planeta só para apreciar os detalhes.

Existem outros planetas no game, mesmos sendo belos nenhum deles tem tanta riqueza na história quanto Koboh, explorá-lo não se torna cansativo, o que é muito importante já que você ira retornar algumas vezes a este planeta.

Jogabilidade Incrível, mas…

Star Wars Jedi: Survivor, sem dúvida, é um dos jogos mais belos desta geração. Sua história é cativante e supera as histórias do cinema. A Respawn fez um trabalho primoroso ao evoluir a mecânica vista em Star Wars: Fallen Order. Em Survivor, é possível escolher o estilo de combate, personalizando-o com o clássico sabre de luz de uma única lâmina ou o sabre de lâminas duplas. O jogo também introduz três novos estilos: dois sabres, blaster e o icônico sabre crossguard.

Devido à experiência, Cal agora possui uma vasta gama de habilidades para enfrentar seus oponentes, desde fazer um inimigo lutar ao seu lado até paralisar o tempo, entre outras habilidades que você descobrirá ao jogar SWJS.

No entanto, nem tudo pode ser resolvido apenas com a “Força”. O jogo em termos de otimização. Em meus testes principais, utilizando a plataforma PC, encontrei uma série de “bugs” de textura, como se a skin não estivesse corretamente conectada aos modelos 3D, resultando em personagens se movendo sem movimentar braços e pernas. Em alguns momentos, as texturas são visivelmente carregadas de forma lenta, resultando em rostos deformados. Esses problemas são mais evidentes quando se utiliza a configuração gráfica no máximo. Também há algumas quedas de quadros por segundo, impedindo que a taxa de 60fps seja constante. Realizei um teste prévio no PS5, onde os problemas de desempenho foram ainda mais acentuados, sendo necessárias algumas correções para proporcionar uma experiência mais agradável.

vale a pena?

Sem dúvidas, Star Wars Jedi: Survivor é o melhor jogo de Star Wars que já joguei. Sua trama possui reviravoltas surpreendentes, incluindo um grande plot twist. É um jogo para aqueles que sentiram falta da franquia e de grandes histórias. Apesar dos problemas de desempenho, os jogadores terão uma ótima experiência, e sinceramente, espero que uma continuação seja lançada em breve.

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História 

Apesar de ser uma história básica, boa e que complementa o cânone da franquia. Star Wars Jedi: Fallen Order conta a história de Cal Kestis, um Jedi que vivia escondido do Império após a Ordem 66 (que se deu lá no Episódio III: A Vingança dos Sith). Mas claro que não seria tão fácil assim. 

Afinal, em uma busca dos Inquisidores em Bracca, Cal foi encontrado após reagir a morte de um amigo próximo a ele dá Guilda dos Sucateiros, e a partir, diante da Nona Irmã, ele precisa escapar de lá encontrando a nave Mantis, e com a ajuda de Cere e Greez, fogem de lá e partem para uma missão que poderia reerguer a Ordem Jedi e salvar a vida de uma nova geração de Jedis. 

Claro que, não vou entrar em mais detalhes aqui sobra a história. Porém, posso comentar com tranquilidade que é uma história muito fechadinha, que entra bem fundo no lore dos Jedi de um jeito muito cuidadoso e respeitoso.  

Algo que uma certa trilogia até abordou, mas simplesmente jogou penhasco abaixo.  

Gameplay 

Aqui é onde Star Wars Jedi: Fallen Order ganha muitos pontos comigo também. Você não visita muitos mundos nesse jogo, o que eu acho um pecado, mas é compensado pelo tamanho dos mapas e às vezes que você vai voltar lá.  

Fallen Order é um jogo estilo Metroidvânia diferenciado, com um backtracking que vai fazer você não só voltar muito no mapa através de atalhos, mas nos mundos também graças as habilidades que você vai adquirindo conforme avança no jogo e de forma ainda bem criativa, através de Flashbacks para justificar o problema que Cal tem com a força. 

O modo de batalhas desse jogo é muito semelhante ao estilo “Soulslike” mas claro, com características de um Jedi, o que torna, pelo menos pra mim, o combate uma delicinha e desafiador, especialmente na dificuldade mais alta. Você vai se frustrar muitas vezes, mas é recompensador quando você derrota aquele chefe depois de 84 anos.  

Uma coisa que preciso salientar de forma negativa é a responsividade do jogo. Em certos momentos, como se recuperar por exemplo, você executa o comando, o Cal fala que vai fazer o comando, e o comando não rola. Não são todos os momentos, mas principalmente em combate que você quer se recuperar rápido, não vai acontecer podendo te levar até a morte na ocasião. É chato, mas ainda assim precisa ser falado.  

Movimentos bruscos durante escaladas também são meio tortos, por assim dizer, principalmente se você tenta subir usando o botão de ir mais rápido, também é chato, mas é um errinho.  

Gráfico & Áudio 

Uma coisa que precisamos falar muito bem são os gráficos e o áudio desse jogo. Sério, como eu joguei a última versão do game, a qualidade gráfica de Jedi Fallen Order é de tirar o fôlego. Você se pega besta observando os cenários e mínimos detalhes como o cabelo do Cal ventando são de aplaudir.  

Os cenários são um show também, todo o mundo tem a sua personalidade e seu ambiente que sempre vão deixar você meio com medo na primeira vez que você chega no local.  

A atmosfera é a mesma de toda e qualquer obra visual de Star Wars, o que para minha avaliação já é excelente. Então, todos os droides estão lá, os tiros de blasters lá, o som dos sabres lá, tudo está lá. Então não vou me prolongar muito, mas é excelente tudo isso.  

Trilha sonora não é muito diferente, a vivíssima trilha de Star Wars sempre presente, te dá muito a imersão de estar numa história da franquia, pode parecer óbvio, mas isso faz muito a diferença.  

Considerações Finais 

Star Wars Jedi: Fallen Order é um tiro certeiro da Respawn com a EA. É um prato cheio de referências para quem é fã nível hard da franquia criada por George Lucas. Para quem não é fã, é uma porta de entrada para novos fãs da franquia, já que o jogo não é maçante, entre 20-35 horas você consegue terminar o jogo, ou menos em dificuldades menores.  

Inclusive uma dica muito honesta, você pode facilmente fazer 100% dos mapas durante a sua run, mas, eu não fiz por preguiça mesmo e por me perder nos mapas facilmente, mas isso é uma coisa mesmo, aposto que você não terá esse problema.  

Existem momentos que você que é fã da franquia, vai vibrar com certas coisas que rolam e outros momentos você vai ficar é com medo. Você que já jogou talvez saiba do que estou falando.  

Sim, não citei muito do fofíssimo BD-1, o seu droide amigo por um motivo bem simples, ele é peça fundamental da história e, portanto, não vou dar muito detalhes dele. Mas vou te dizer que ele vai te ajudar e muito ao longo da gameplay, e será seu fiel escudeiro.  

Sobre os chefes, eu adorei como a construção dos personagens foi feito. Cada um com a sua motivação, podendo ser simples em algum caso, mas que ainda assim fazem ser uma história digna de Star Wars.  

A pergunta que fica então é sempre a mesma. Luiz, vale a pena jogar Star Wars Jedi: Fallen Order? Sim, e muito! Tudo é muito bom nesse jogo. Eu não sei se haverá uma continuação, a história deixa meio em aberto se pode ou não rolar algo, mas pode ser que sim, talvez. Torço para isso e que a Respawn fique cada vez mais longe da EA para trabalhar em um jogo com a sua assinatura.  

Notas 

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
Diversão: 5/5
Som: 5/5
Roteiro: 5/5 

Nota Geral: 5/5 

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Conhecido por criar a trilha sonora de uma série de franquias de filmes icônicos, incluindo Star Wars, Universo Cinematográfico da Marvel, Pixar, Jurassic Park, Planeta dos Macacos e muitos outros, Giacchino também compôs a trilha sonora do jogo Medal of Honor original em 1999. Agora, décadas depois, Giacchino voltou à série para trabalhar com o diretor do jogo Peter Hirschmann e a compositora Nami Melumad para criar uma nova e poderosa trilha sonora para este jogo tão aguardado. Além disso, Melumad é a primeira compositora a contribuir para um jogo de Medal of Honor.

Ao desenvolver a nova música para o jogo, Giacchino e Melumad trabalharam juntos para trazer à vida a jornada emocionante de Above and Beyond. Para isso, eles tiveram que incorporar suas perspectivas pessoais do mundo em que vivemos hoje, incluindo a luta contra o mal e a opressão, para integrarem elementos da trilha de Giacchino de 1999 e permanecerem fiéis ao jogo original.

A nova música de Giacchino e Melumad para Medal of Honor: Above and Beyond está disponível hoje no Spotify, Amazon Music, iTunes e outras plataformas de streaming em antecipação ao lançamento do jogo em 11 de dezembro, que será acompanhado pelo lançamento da trilha sonora completa.

Medal of Honor: Above and Beyond é um jogo de realidade virtual envolvente e inovador que inclui uma campanha baseada em eventos da vida real durante a Segunda Guerra Mundial. O título poderá ser reproduzido no Oculus Rift e headsets compatíveis com o Steam VR.

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Com seu planeta natal, Olympus, em meio a uma crise energética, Horizon e seu companheiro robótico, N.E.W.T., aventuram-se em terras distantes em busca de cristais que possam salvá-lo. Deixando para trás o seu filho nesta jornada, Horizon se aventura no desconhecido, confortada pelo fato de que isso salvará a sua família e sua casa. Com uma traição impedindo o final feliz da sua jornada, Horizon se encontra em casa, mas perdida no tempo, enquanto luta para voltar para o seu filho.

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Lançado em 28 de Outubro de 2016, o jogo desenvolvido pela Respawn Entertainment, veio com a promessa de melhorar os pontos de seu antecessor. E Titanfall 2 fez isso com classe.

A principal melhoria do segundo jogo da franquia, é a adição do modo história. Você encarna o papel do piloto Jack Cooper e “seu” titã BT-7274. Os dois te levam em uma aventura cheio de tiro, robôs gigantes e um modo história cheio de humor, humanidade e momentos de brilhar os olhos.

Obviamente o modo história tem seus problemas, são poucos, mas ainda são problemas. Em especial o tempo de duração do single play. Me lembro que terminei a história do jogo em média 6/7 horas e fiquei muito chateado, pois não sabia se veria esses personagens de volta num eventual Titanfall 3, que até hoje não fazemos ideia se verá a luz do sol um dia.

Então, se você procura se aventurar em um jogo de FPS que inclusive, tem uma dublagem maravilhosa, esse é o jogo para você.

Multiplayer de Titanfall 2

Como é de praxe, todo jogo FPS, precisa ter seu modo online, e é aqui onde o jogo ganha muito mais hora de jogo. A quantidade de robôs para desbloquear é o suficiente para você experimentar os mais diversos tipos de build, assim, a sua gameplay se torna mais diversificada. Cada build que você desbloqueia, conta com suas habilidades e jogando hoje, você pode perceber que Titanfall 2 se assemelha em muito ao que Apex Legends trouxe para o mundo de Battle Royales.

Afinal, não é surpresa para ninguém que a Respawn ao lado da EA fez um “boom” enorme no mundo dos Battle Royale com Apex Legends. O jogo, pegou a mesma fórmula de Titanfall 2 e transformou em um jogo democrático para todos o tipo de player.

Pode até parecer estranho que Apex não tenha os robôs de Titanfall, já que a história de Apex se passa apenas 30 anos depois de Titanfall 2. Mas para isso existe uma explicação.

Em entrevista à IGN, o produtor do jogo Drew McCoy afirmou que os mechas foram testados em algum momento para serem inclusos no game, mas o fator de desbalanceamento foi o principal fator para a não inclusão dos robôs.

“Nós fizemos protótipos de diversas maneiras para ter os Titãs nesse jogo. Porém, a realidade é que eles são um fator incrível de desbalanceamento do game. Eles têm um poder gigantesco, por um período limitado de tempo – o que num battle royale pode ser ainda mais decisivo. Então, nós decidimos não colocar nada no jogo a menos que nós pensássemos que coubesse e que ajudasse a tornar o game melhor” – Afirmou o produtor.

O não reconhecimento e o Futuro

Titanfall 2 foi um dos jogos que sofreram nas mãos da EA. Pois a mesma, teve a ideia de lançar o jogo no meio de uma janela onde Call of Duty: Infinite Warfare foi lançado antes e depois dele veio Battlefield 1, ou seja, ele foi literalmente esquecido e pouco tempo depois de seu lançamento, já era comum vê-lo em lojas com desconto de até 50%.

Mas isso não tira o brilho de um excelente game de tiro, onde seu modo história o cativou todos que o jogaram.

E se engana quem pensa que Titanfall 3 não pode vir para o mundo um dia. Uma matéria de Outubro de 2019 da Eurogamer.pt, foi afirmado que em conferência com investidores, a EA disse que o jogo não está fora dos planos, mas que no momento Battlefield V e Apex são as prioridades para o gênero FPS da empresa.

Apenas nos resta esperar.

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