Demo de Resident Evil 4 Já Disponível!

O produtor de Resident Evil 4, Yoshiaki Hirabayashi, juntou-se à apresentação para anunciar a chegada da Resident Evil 4 Chainsaw Demo! Não há limites para a quantidade de vezes que os jogadores podem experimentar esta reimaginação dos primeiros passos de Leon neste misterioso vilarejo europeu. A demo Chainsaw está disponível para PlayStation®5, PlayStation®4, Xbox Series X|S e PC via Steam.

Esperamos que a demo Chainsaw prepare os fãs para os horrores que os aguardam quando Resident Evil 4 for lançado, em 24 de março de 2023, para PlayStation®5, PlayStation®4, Xbox Series X|S e PC via Steam. Além da Standard Edition (R$259,50 na PlayStation Store, R$259,00 na Microsoft Store, e R$249,00 na Steam), Resident Evil 4 terá uma Deluxe Edition (R$324,50 na PlayStation Store, R$325,00 na Microsoft Store, e R$299,00 na Steam). A Deluxe Edition traz conteúdos in-game, incluindo trajes, armas, mapa do tesouro e mais. Aqueles que adquirem a Standard Edition na pré-venda receberão recompensas in-game, incluindo a “Maleta: Ouro” e o “Amuleto Especial: Munição para Pistola”, enquanto a pré-venda da Deluxe Edition inclui os itens mencionados anteriormente e os itens “Maleta: Clássica” e “Amuleto Especial: Erva Verde”. Esses itens customizáveis oferecem habilidades específicas no jogo quando equipados.

Exoprimal te Prepara para Combater Infestações de Dinossauros em 14 de julho

A previsão do tempo de hoje aponta para uma chuva de dinossauros em Exoprimal. A batalha das eras acontecerá em 14 de julho de 2023 no Xbox Series X|S, Xbox One, Windows, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC via Steam. O jogo de ação baseado em equipe online estará disponível no primeiro dia com o Xbox Game Pass para consoles, PC e na Nuvem. O Capcom Spotlight também apresentou novos Exotrajes, dinossauros e o próximo Teste Beta Aberto.

O Teste Beta Aberto (TBA) de Exoprimal acontecerá na próxima semana. A batalha começará na quinta-feira, 16 de março, às 22:00 (horário de Brasília), e irá até domingo, 19 de março, às 21h59 (horário de Brasília), em todas as plataformas. O TBA contará com cross-play, permitindo que os esquadrões de Exocombatentes disputem contra unidades rivais em outras plataformas. Os jogadores também terão a oportunidade de experimentar todos os 10 Exotrajes, incluindo os dois que foram revelados no evento. Como um bônus especial, todos os participantes do TBA receberão um amuleto Medalha Aibius para equipar em seus Exotrajes no jogo completo.

Krieger e Nimbus são os mais recentes Exotrajes apresentados no jogo. Cada modelo tem poderes únicos para ajudar seus aliados no campo de batalha. Krieger tem um arsenal pesado preparado para bloquear os inimigos em seu caminho. Este enorme Exotraje do tipo Tanque empunha artilharia pesada para proteger a equipe com um formidável poder de fogo supressivo. Já a Nimbus é um Exotraje do tipo Suporte altamente móvel. Este patinador pistoleiro pode correr para o combate com armas em punho ou atravessar hordas de dinossauros para curar os companheiros de esquadrão feridos.

A transmissão também revelou novas ameaças pré-históricas às quais os Exocombatentes devem sobreviver enquanto procuram uma maneira de escapar dos experimentos de dobra do tempo da sinistra I.A. Leviatã. O Stegosaurus blindado volta do passado com a estranha habilidade de desarmar Exotrajes com seus rugidos. Além disso, cuidado com o Sinornithosaurus! Essas bestas aladas podem ser pequenas, mas se movem em bandos e se agarram aos Exotrajes para contê-los. Além disso, existem mais duas variantes mutantes entrando na briga: o Stealth Neosaur e o Cryo Neosaur, que usam invisibilidade e ataques de gelo para atordoar Exocombatentes e causar o caos.

A pré-venda de Exoprimal já começou e inclui três visuais de Exotrajes como um bônus especial. Juntamente com a Standard Edition (R$279,50 na PlayStation Store, R$279,00 na Microsoft Store e R$249,00 na Steam), está disponível uma Deluxe Edition (R$336,90 na PlayStation Store, R$336,00 na Microsoft Store e R$299,00 na Steam), que inclui o “Kit de Início Avançado” e o “Passe de Sobrevivência da Temporada 1: Série Premium” como um bônus por tempo limitado. O Kit de Início Avançado apresenta mais três visuais de Exotrajes e bilhetes de desbloqueio antecipado para Nimbus, Vigilante e Murasame. Esses Exotrajes também podem ser desbloqueados durante o jogo na Standard Edition. O Passe de Sobrevivência recompensa os jogadores por seu progresso no jogo e possui níveis gratuitos e premium. O Nível Premium da Temporada 1 oferece 19 visuais de Exotrajes adicionais, 10 visuais de armas, 4 emotes, 3 adesivos e muito mais.

Nota:  Uma ID CAPCOM é necessária para jogar Exoprimal.

Ghost Trick: Phantom Detective Chega no Mundo Espiritual em 30 de junho

Prepare-se para uma noite cheia de mistérios e revelações de segredos com o ressurgimento de Ghost Trick: Phantom Detective, que lança mundialmente em 30 de junho de 2023! Participe da eletrizante aventura de Sissel enquanto ele navega pelo mundo como um espírito preso na Terra. Lançado originalmente no Nintendo DS e criado pelo lendário diretor de Ace Attorney, Shu Takumi, esta remasterização inclui gráficos belos e atualizados em alta resolução, faixas de música retrabalhadas, ilustrações exclusivas, troféus e muito mais para os detetives inteligentes descobrirem no PlayStation®4, Xbox One, Nintendo Switch e PC via Steam por R$129,00 (Steam), R$146,00 (Nintendo Store e Microsoft Store), e R$146,50 (PlayStation Store).

Os jogadores podem desfrutar de novos recursos que trazem Ghost Trick: Phantom Detective de volta à vida, incluindo toneladas de ilustrações nunca vistas, novas versões arranjadas de todas as 37 faixas do jogo original e uma nova música do compositor de Ace Attorney, Masakazu Sugimori, para comemorar o lançamento. Os troféus também podem ser ganhos com a resolução de estágios do jogo, além do recurso Ghost Puzzles, inédito nos consoles. Ghost Trick: Phantom Detective apresenta visuais em 1080p/60fps e uma interface de usuário otimizada para controles e telas sensíveis ao toque (aplicável apenas para plataformas com funcionalidade de tela sensível ao toque integrada).

Bônus especiais de pré-venda já estão disponíveis para Xbox One, Nintendo Switch e PC via Steam! Este conteúdo bônus concede aos detetives quatro fundos de tela que incluem imagens de Missile, Sissel, Lynne, Kamila, Black Cat e Ray. As duas faixas adicionais de música de fundo “Missile ~ A Courageous Little Animal” e “Chicken Paradise” também estão disponíveis com a pré-venda. O conteúdo bônus mencionado anteriormente estará disponível para PlayStation 4 por tempo limitado no lançamento do jogo!

Monster Hunter Rise: Sunbreak Chega em 28 de abril

Atenção, caçadores! Após a corajosa defesa de Kamura contra as forças calamitosas do Frenesi, um novo reino para além do oceano clama por ajuda. Monster Hunter Rise: Sunbreak, a expansão imensa do jogo mais vendido e aclamado Monster Hunter Rise, zarpa rumo ao Xbox Series X|S, Xbox One, Windows, PlayStation®5, e PlayStation®4 em 28 de abril de 2023.

Viaje com a elegante cavaleira Dama Fiorayne para o porto do Posto Elgado, onde ajudarão um novo grupo de aliados a determinar a fonte das atividades anormais dos monstros. Enfrente novos inimigos, aprenda técnicas devastadoras, e explore locais exuberantes em sua missão para descobrir a verdade sobre os Três Lordes, inspirados em clássicos do horror ocidental. Monster Hunter Rise: Sunbreak será lançado com todos os conteúdos já liberados até a atualização gratuita 3 (Ver.13), incluindo encontros excruciantes como o do Gore Magala Caótico. Informações a respeito da chegada de novas atualizações gratuitas serão reveladas em uma data futura.

Caçadores no Nintendo Switch e PC via Steam, fiquem ligados, novidades a respeito da atualização gratuita 5 (Ver.15) chegarão em abril.

Street Fighter 6 Quebra a Banca com a Revelação da Nova Comentarista de Jogo

Street Fighter 6 está revolucionando a série com o novo recurso de comentários em tempo real. Durante o evento, a Capcom anunciou que a popular atriz japonesa, Hikaru Takahashi, se juntará à briga como a oitava e última comentarista de jogo no lançamento. O recurso de comentários em tempo real incorpora as vozes de comentaristas populares da Fighting Game Community (FGC) e de personalidades influentes para narrar as partidas, facilitando o entendimento do jogo e de suas nuances. Narrações contarão com nomes como Jeremy “Vicious” Lopez, Ryutaro “Aru” Noda, Kosuke Hiraiwa e Steve “TastySteve” Scpott, em parceria com um time de quatro comentaristas de apoio que inclui Hikaru Takahashi, Thea Trinidad, H.E. Demon Kakka e James “jchensor” Chen. Legendas para os comentários em tempo real também estarão disponíveis em 13 idiomas, incluindo português brasileiro.

Hoje também foi anunciada a introdução do Apoio Moral, no qual os comentaristas irão torcer para os competidores para aumentar a emoção conforme a partida avança.

Jogadores do mundo todo poderão curtir a ação de Street Fighter 6 em 2 de junho de 2023, nas plataformas PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, and PC via Steam

Mais Formas de Jogar em Mega Man Battle Network Legacy Collection

O Diretor Masakazu “Mr. Famous” Eguchi trouxe uma atualização sobre os recursos ainda mais interessantes codificados em Mega Man Battle Network Legacy Collection. Todos os 499 Patch Cards criados para Mega Mega Man Battle Network 4 em diante serão incluídos na coleção! Estes itens costumavam ser vendidos em formato físico, somente no Japão, e precisavam ser escaneados para dentro do jogo. Além disso, os jogadores que quiserem focar na experiência da história de Lan e seu NetNavi, Mega Man.EXE, agora também pode usar o novo modo Buster MAX (que será automaticamente desabilitado para NetBattles online). Este modo multiplica o dano do tiro normal de MegaBuster do MegaMan.EXE por 100, ajudando você a passar rapidamente pelas NetBattles para aproveitar a história. E falando em aproveitar, a partir de 21 de março, as duas primeiras temporadas da série animada Mega Man NT Warrior estarão gratuitas para assistir.

Vivencie todos os 10 principais jogos da série Mega Man Battle Network quando Mega Man Battle Network Legacy Collection for lançado para PlayStation®4, Nintendo Switch e PC via Steam em 14 de abril de 2023. A pré-venda já está disponível para o bundle de Mega Man Battle Network Legacy Collection pelos preços sugeridos de R$199,90 (Steam), R$259,00 (Nintendo Store), e R$259,50 (PlayStation Store). Aqueles que adquirirem a coleção antes do lançamento, receberão duas skins adicionais para o MegaMan 3D na tela de início, assim como quatro faixas bônus para aproveitar no Music Player. As versões digitais do Volume 1 e 2 podem ser compradas separadamente no lançamento pelos preços sugeridos de R$139,90 (Steam), R$185,00 (Nintendo Store), e R$184,90 (PlayStation Store), cada.

40º aniversário da Capcom

A Capcom comemora seu 40º aniversário este ano, e as festividades também incluíram a revelação do Capcom Town, um parque temático digital que comemora este marco histórico. Os fãs podem esperar para explorar um museu digital e muito mais quando o Capcom Town abrir suas portas, em 12 de junho de 2023.

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A equipe de Resident Evil Village mostrou mais de Sombras de Rose, o apavorante novo capítulo de história da Expansão dos Winters, e do aguardado Modo em Terceira Pessoa. A Expansão dos Winters e Resident Evil Village Gold Edition, um pacote que inclui o DLC e o jogo principal, serão lançados em 28 de outubro de 2022 para PlayStation 5, Xbox Series X|S, PlayStation 4, Xbox One e PC via Steam com dublagem em português brasileiro. Os jogadores que adquirirem na pré-venda receberão o traje “Street Wolf”, um bônus especial que a heroína Rose Winters usar enquanto explora um misterioso reino da consciência em busca da cura para seus poderes indesejados. Antes do lançamento da Expansão dos Winters e Resident Evil Village Gold Edition, os jogadores também terão a chance de experimentar a premiada campanha sob uma nova perspectiva. Uma demonstração de 60 minutos com o Modo em Terceira Pessoa da expansão ficará disponível para testes a partir de hoje, às 20h (horário de Brasília).

Resident Evil Re:Verse, uma experiência multiplayer gratuita para todos os que adquiriram Resident Evil Village, dará continuidade às festividades num evento de acesso antecipado que irá começar no domingo, dia 23 de outubro, às 23h (horário de Brasília), e irá até a madrugada de quarta-feira, 26 de outubro, às 3h (horário de Brasília). O jogo completo tem lançamento previsto para o dia 28 de outubro de 2022 e terá suporte a cross-play entre todas as plataformas. Mais conteúdos estão a caminho de Resident Evil Re:Verse em futuras atualizações, incluindo sobreviventes, criaturas, estágios, roupas e missões de desafio adicionais. Para aproveitar o jogo, os jogadores devem se registrar com uma Capcom ID e linkar suas contas na plataforma preferida.

A versão de Resident Evil Village para Mac também foi anunciada para o dia 28 de outubro de 2022.

O produtor de Resident Evil 4, Yoshiaki Hirabayashi, apresentou pela primeira vez uma amostra mais longa deste tão aguardado título com um vídeo de jogabilidade estendido focado nos primeiros minutos da aventura, além de também mostrar um novo trailer de história que traz um gostinho das surpresas que aguardam os novos jogadores e antigos fãs. As cenas do angustiante primeiro encontro de Leon S. Kennedy com os Ganados mostram como a equipe de desenvolvimento está introduzindo técnicas de design modernas e gráficos de última geração para recriar fielmente e, ao mesmo tempo, adicionar profundidade à visão do jogo original. Este trecho mostrou apenas algumas das novas e ferozes maneiras como os Ganados atacam, perseguem e cercam Leon. Para caminhar na linha tênue entre a sobrevivência e um destino sombrio, o arsenal de armas de Leon e os movimentos de combate corpo a corpo agora incluem a capacidade de aparar ataques inimigos e desferir golpes finalizadores com sua faca.

Hirabayashi-san também mostrou uma prévia de como Resident Evil 4 está recriando os personagens favoritos dos fãs e as mecânicas do jogo, de modo a oferecer escolhas mais significativas para os jogadores. O Comerciante faz seu retorno triunfante com alguns bons equipamentos à venda, incluindo itens úteis e atualizações de armas. Ele também oferece recompensas exclusivas para qualquer estranho disposto a coletar joias raras e trocá-las por outros itens. Os espectadores também viram pela primeira vez a confiável maleta de Leon e como ela enfatiza o gerenciamento inteligente de recursos, permitindo que jogadores sintetizem itens de cura e munição. Mais demonstrações serão compartilhadas em breve de como a equipe de Resident Evil 4 está revivendo um clássico com a RE Engine da Capcom para preservar a experiência principal enquanto acrescenta ideias novas e modernas.

Além do anúncio do início da pré-venda de Resident Evil 4, que começa hoje, o Resident Evil Showcase também revelou que a versão Edição Deluxe digital estará disponível quando o jogo for lançado para PlayStation®5, PlayStation®4, Xbox Series X|S, e PC via Steam em 24 de março de 2023. A Edição Deluxe inclui conteúdos adicionais dentro do jogo, incluindo trajes, armas, um mapa do tesouro e mais. Consumidores que reservarem a Edição Standard receberão recompensas dentro do jogo, incluindo os itens “Maleta: Ouro” e o “Amuleto Especial: Munição para Pistola”, enquanto as reservas da Edição Deluxe também contarão com os itens “Maleta: Clássica” e “Amuleto Especial: Erva Verde”. Esses itens de personalização oferecem habilidades específicas no jogo quando equipados. Ambas as edições do jogo incluirão dublagem em português brasileiro.

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, um remake do Resident Evil 4 original lançado em 2005. Renascido para 2023, Resident Evil 4 preserva a essência do original ao mesmo tempo em que se vale da RE Engine proprietária da Capcom para proporcionar jogabilidade modernizada, um enredo reimaginado e gráficos vividamente detalhados. Resident Evil 4 tem lançamento previsto para 24 de março de 2023 para console PlayStation®5 (PS5), Xbox Series X|S e PC via Steam.

Tendo estabelecido os padrões para títulos posteriores da franquia Resident Evil, o Resident Evil 4 original introduziu a Câmera em Terceira Pessoa à longeva série, que já teve 125 milhões de unidades distribuídas mundialmente desde sua estreia em 1996. Essa nova perspectiva trouxe os jogadores para perto da ação e dos horrores encontrados pelo protagonista Leon S. Kennedy durante sua arriscada missão de resgate.

Resident Evil 4 se passa seis anos após a infernal experiência de Leon S. Kennedy no desastre biológico de Raccoon City. Por causa de sua determinação incomparável, Leon foi recrutado como agente sob ordens diretas do presidente dos Estados Unidos. Com um histórico de várias missões em seu currículo, o agente é enviado para resgatar a filha do presidente, recentemente raptada. Leon segue as pistas até um vilarejo remoto na Europa, porém, depois de fazer o primeiro contato, ele percebe que a população local está tomada por um fervor fora do comum.

Agora, esta história reimaginada de sobrevivência em face do terror absoluto retorna para proporcionar uma experiência de jogo moderna e de visual assombroso, fiel à promessa do jogo original. Muitos dos membros da equipe do Resident Evil 2 de 2019, sucesso de vendas e de crítica, também retornam para mergulhar mais fundo na essência de Resident Evil 4. Fãs e novatos podem apreciar tanto o novo quanto o que é familiar, já que a RE Engine potencializa a direção criativa do original para contar uma história que é mais sombria e ainda mais perturbadora.

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Talvez, em toda a minha trajetória aqui, não tinha feito tanto conteúdo de um jogo só, como foi com RE Village, é preciso seguir em frente agora e deixar engavetado algumas pautas para o futuro que podem vir a aparecer uma vez ou outra aqui.  

Normalmente, eu faço uma lista de melhores momentos ou de meus jogos favoritos antes de começar algo, vide exemplo de Assassin’s Creed e mais recentemente com God of War, que caso você não tenha visto a cronologia do primeiro jogo e de toda a franquia (ainda restante o AC Valhalla) Assassin’s Creed, não se preocupe. Aqui e aqui você pode acessar estes conteúdos, tenho certeza que história não vai faltar. 

Resident Evil é uma das minhas franquias favoritas, bem como Assassin’s Creed, FIFA e mais recentemente Hollow Knight, e cada franquia, ainda mais quando se tem mais de 5 jogos para em diante, acaba sendo possível fazer uma lista como essa de hoje.  

Não, não vou parar de falar sobre Resident Evil aqui, vai existir um momento em que o meu interior precisa falar bem ou mal da Capcom, afinal ninguém é perfeito. E a vida não é só feita de textos sobre Resident Evil, a não ser claro que você seja uma pessoa especialista e só fale disso.   

Mas hoje é um momentâneo dia de falar bem. De celebrar essa franquia fabulosa com os 5 melhores jogos dessa pessoa que vos fala. E claro, não só os meus, mas sim também o de você, aí do outro lado!  

Se estiver lendo isso, aonde quer que seja, conta para a gente qual o seu jogo ou momento favorito da franquia dos jogos (afinal de contas, é difícil achar quem goste dos filmes, cof cof…) vamos lá? 

5º – RE 4 

No texto passado, na análise de Resident Evil Village, eu havia dito que quem jogou o RE4 se sentiria em casa com o Village. E sabe a razão para isso? “Ain Luiz, um é expirado no outro”. Sim, também! Mas é pelo simples fato de que ambos são ótimos! 

Tem toda a história do “Leon, Help”? Tem! Para alguns, a franquia começou a se perder a partir do quarto jogo da franquia? Tem também! Mas não é por menos que a Capcom tenha interesse em trazer, em uma nova roupagem e mais bem estruturado um jogo que foi um sucesso de venda na sua época.  

O Village, se não fosse a sombra do Remake do 4, teria tudo para ser o 4 de sua geração, e disso eu não tenha dúvida. E você pode concordar ou não. Mas talvez, seja a nostalgia em mim e você não ache o RE4 tão bom assim e está tudo bem, não vou te julgar.  

Mas a verdade é que o RE4 foi um sucesso, e rende até hoje para a Capcom. A gente pode falar de mecânicas, que talvez o jogo possa ou não ter envelhecido bem com o passar dos anos, mas isso não vai apagar a história que esse jogo fez tanto para mim, como para você também, sendo para o bem ou para o mal.

4º – Resident Evil Village 

“Meu deus do céu! O Luiz colocou o Village só em quarto?? O cara tá louco de Cadou!!” É, é a minha visão né? Não pense que foi fácil chegar nesse resultado, não foi.  

Durante a escrita desse texto, ficou muito claro alguns pontos, que me fazem colocar outros jogos acima desse, por uma série de fatores que são convenientes falar em outros momentos para que não estrague a sua futura experiência com o jogo.  

Mas, Village tem uma história que se abre mais do que seu antecessor Resident Evil VII. Expandir o Village para você trazer mais para dentro do mundo da franquia, foi um acerto em cheio da Capcom, ainda que com deslizes durante o jogo que me fazem realmente questionar se ele deve ou não ser eleito o jogo do ano, mas, que vai estar na briga eu não tenho dúvida.  

Village é uma evolução da franquia a passos largos, uma história mais profunda, talvez como nunca antes vimos nos outros jogos, com camadas, com humanidade. Talvez seja por isso que o Village acertou em cheio na sua proposta, ainda que com falhas, mas com o acerto em cheio na sua mensagem final. 

3º – Resident Evil VII 

Nada mais natural que colocar na minha visão, o antecessor acima do sucessor. E não é que eu ache que o RE7 seja um jogo melhor. Realmente teria que pensar muito sobre isso e poderia considerar diversos fatores.  

Como nem tudo é perfeito, o RE7 trouxe diversos momentos meios duvidosos dentro do seu roteiro, mas que ainda assim fazia sentido. Convenhamos que para jogar um game, por vezes você precisa ter aquele paninho para passar do lado, ou não também, se não quiser.  

Entretanto, tanto RE7 como o Village estão ligados por laços familiares, algo sempre muito presente na franquia, e sempre foi muito utilizado. Além claro da atmosfera de terror da casa dos Bakers, os momentos de tensão e tudo mais que ficaríamos horas falando aqui do jogo.  

Ele trouxe de volta, pelo menos para mim, aquilo que tínhamos no Resident Evil original. A certeza da incerteza do que viria no final do corredor que daria acesso a próxima área do mapa.  

Por isso ele funciona como um “Soft Reboot” ao meu ver, e muito bem feito. Merece estar nesse lugar da lista. 

2º – Resident Evil 3 

Eu nem quero comentar muita coisa aqui, pois esse jogo era aterrorizante!  

Por mais que o berço da ação que viria a ser mais explorada nos jogos subsequentes da franquia, Resident Evil 3 era um absurdo de bom. A iminência de você estar em perigo a cada canto de Raccoon City era de te tirar o conforto.  

Além de que, a história era muito boa, afinal de contas, quem não correria pela sua vida com uma arma biológica de metralhadora e bazuca vindo correndo atrás de você e do seu amigo que eram os únicos sobreviventes de um esquadrão que anos atrás havia ferrado com os planos de uma empresa gigantesca.  

O plot era digno de cinema, o perigo estava a literalmente cada esquina, já que você andava por bom tempo de jogo em uma parte da cidade. Puzzles de dar nó na sua cabeça, deformações de bichos que podem até o primeiro momento parecer inofensivo para o ser humano, sofriam mutações que faziam com que eles estivessem por baixo da terra em um parque, fora os tradicionais cachorros sedentos de sangue e os corvos para atrapalhar ainda mais o seu caminho.

Isso era Resident Evil 3, ocupando o segundo lugar na nossa lista.  

1º – RE 2 Remake 

Não haveria o terceiro jogo se não houvesse o segundo. Mas não é qualquer segundo, é uma obra-prima já produzida no mundo dos games. 

Eu sei, eu sei, vocês podem falar que o RE2 Original é que deveria estar aqui, mas gente, não sei se já falei para vocês isso, mas vou repetir, eu não joguei o Resident Evil 2 original!  

Juro que até tentei jogar em emuladores, inclusive para celular, mas não dava certo. Então, durante o anúncio do Remake, eu pulava de alegria, pois finalmente teria a oportunidade de jogá-lo, que para muitos era considerado o melhor jogo da franquia. 

Você pode até não considerar como o “material original”, e te respeito por isso, mas, foi a grande base para o remake, e foi um a-b-s-u-r-d-o! A sensação que todo o jogo me passava era algo que eu só voltei a sentir durante a primeira (e depois a segunda) vez com o RE7, a camada do jogo opressor, que você não estava nadinha seguro, ainda mais depois que você ativa o Mister X, aí o jogo pula para outro patamar!  

Quando pequeno, acreditava que nada poderia ser pior que o Nêmesis durante a jogatina de RE3, mas isso se deve ao fato de que eu ainda não conhecia o Mister X, responsável direto por quadruplicar o número estimado para terminar a campanha da Claire. Nem a do Leon eu quero tocar tão cedo.  

Falando de quesito história, toda a m***da que foi descoberta pelo Esquadrão liderado por Albert Wesker, explodiu em Raccoon e nas pessoas que estavam lá, vivendo suas vidas normais. Ali, com um policial que estava no seu primeiro dia e com uma moça que buscava informações de seu irmão, que estava diretamente envolvido com a missão na Mansão Spencer, você teria que dar um fim aos perigos e salvar uma garota, que estava sendo perseguida por seu pai, que havia se tornado uma vítima da sua própria criação e agora era uma arma biológica.  

Resident Evil 2 Remake deve ser explorado por todos os amantes da franquia, e como uma obra de arte, merece estar em primeiro lugar nessa lista! 

É isso meu povo! Chegamos ao final dos conteúdos sobre a franquia Resident Evil por um tempo.  Vamos respirar, esperar pela série que sairá pelas mãos da Netflix, Resident Evil no Escuro Absoluto e ver o que a Capcom nos reserva para a janela da E3 desse ano para a franquia.  

Nos vemos muito em breve,  

Até!  

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Mas bem, eu estou aqui hoje para passar a minha experiência, claro, nesse jogo lançado pela Capcom há quase duas semanas. O resultado disso, você vai acompanhar nos próximos parágrafos e vamos ver o que vai dar.  

É bom ressaltar que essa review partirá do princípio que eu joguei apenas a primeira vez, e isso normalmente é o que eu levo como experiência. A não ser que o jogo tenha conteúdos extras numa segunda jogatina, eu costumo apenas visitar aquele jogo uma vez, e talvez lá na frente, voltar a jogar ele.  

Dito isso, já preciso dizer para você que tome cuidado se você for um fã da franquia, pois o jogo ainda está e estará caro por uma janela muito grande de tempo. Portanto, se você não quer gastar R$ 350 na versão mais inteira do jogo, recomendo que não o faça nesse momento.  

Além do mais, para quem pegou a versão deluxe do jogo, pode ter uma experiência ainda mais aprofundada, pois no pacote trauma (conteúdo vindo no pacote pago) nós temos um file que conta com 80 páginas que pode e vai melhorar a sua experiência com Resident Evil Village. E sério Capcom, isso não foi legal.  

Pronto, agora sim vamos para a análise. Ressalto que esse texto será divido entre 5 partes: Gráficos/Áudio; Gameplay; Enredo (claro, sem spoilers); Considerações e por fim Notas, combinados? 

Gráficos e Áudio 

Resident Evil sempre teve um dos melhores gráficos na história dos videogames na minha visão. Não é difícil perceber que a franquia evoluiu a tecnologia gráfica a um nível assustador, com o perdão do trocadilho.  

A RE Engine, trabalhada fortemente durante Resident Evil VII ganhou um upgrade imenso. Desde as demos, pudemos ver o potencial gráfico de Village e a Capcom não decepcionou. Claro, joguei no Playstation 4 base, e se procurasse algo ou outro, era possível achar uma coisinha ou outra meio esquisita. 

Mas no geral, toda a ambientação gráfica, a iluminação, o design dos personagens foi tudo muito bem desenhado para você que além de fã da franquia, é fã de Resident Evil 4 se sinta muito em casa.  

Com os áudios também não é muito diferente. Existem momentos em que o jogo simplesmente some com a trilha sonora e momentos chaves que ela se eleva e se torna algo épico. Inclusive, como mencionado acima, não é nada difícil se familiarizar com os tiros, quebras de caixas e mais algumas outras coisas que remetem diretamente ao quarto jogo numerado da franquia Resident Evil. 

Para terminar, eu preciso falar sobre a dublagem. Em 25 anos de franquia, essa foi a primeira vez que um jogo chegou por essas terras totalmente dublado. E que trabalho, a Maximal Studios, fez um trabalho brilhante. Raphael Rossato (Ethan), Léo Rabelo (Chris), Priscila Franco (Mia), Luiz Carlos de Moraes (Duque), Henrique Canales (Heisenberg), Adriana Pissardini (Alcina Dimitrescu), Beatriz Villa (Mãe Miranda) e o resto do elenco de Village foram brilhantes. Sério, o texto, a entrega, a interpretação foi show de bola. 

Em alguns poucos momentos eu achei que a dublagem brasileira dava um certo exagero em algumas coisinhas, mas nada que atrapalhasse a experiência, apenas um pontinho chato meu mesmo. 

Gameplay 

Para que fazer um Resident Evil 4 em VR se você tem algo tão melhorado e como Resident Evil Village, Capcom? 

As melhorias em Village eram sutis ao do jogo anterior. Mas aqui, o Ethan já tem uma movimentação maior, justamente pelo cenário da vila e de outros ambientes do jogo serem um pouco diferentes de apenas uma mansão.  

A exploração foi um ponto a se considerar nesse jogo também. Em todo o canto você, guiado pelo mapa, podia saber se naquele local ou área, havia ou não deixado algo para trás. E não se preocupe caso você ainda não tenha terminado o jogo. O espirito de “vou voltar aqui depois” está mais presente do que nunca nesse jogo, ao ponto de quando você volta e pensa “uau, isso aqui estava bem na minha cara”. 

O Duque é personagem diretamente ligado na gameplay. Exatamente como o mercador do Resident Evil 4, ele tem o papel de te vender melhorias de armas, armas, itens em geral e munição para que sua jornada seja levemente facilitada.  

Digo levemente, pois aqui, por mais que você também esteja no modo normal, ao longo do tempo os inimigos mais básicos começam a ficarem mais difíceis de derrubar e você não tem outra alternativa a não ser melhorar ou comprar uma nova arma, ou pode ir com as que tem, mas você vai sofrer bastante.  

Sobre os inimigos, existem variações de coisas que a gente sequer esperava, algumas podem te agradar, outras te faz questionar o que a Capcom quis com aquilo. Apesar de fazer sentido, tem coisas ali que não dá para engolir. Desculpa Capcom, amiga aonde você estava com a cabeça? 

Para terminar essa parte, me passou muito a impressão que a Capcom mostrou um pouco desses 25 anos de franquia em um jogo só. Em momentos, esses elementos foram bons, em outros, aí é difícil passar o pano. 

Enredo 

Aqui sim eu achei um dos maiores pontos fortes de Resident Evil Village. Ele trouxe novamente a história de Ethan, que não é surpresa para ninguém que teve a esposa morta pelo herói da franquia Chris Redfield e sua filha raptada.  

“Luiz, mas qual a razão disso tudo??” Você pode estar se perguntando. Eu vou te responder de uma forma bem honesta. Faz sentido, mas você precisa ter um leve conhecimento na franquia como um todo para entender o Village.  

Desde pequenas referências, até uma carta, podem e vão dar um afago aos fãs mais antigos da franquia e também vão responder um pouco de dúvidas do enredo do jogo anterior, no caso, Resident Evil 7.  

Do mais, acho que falar mais sobre o enredo não só pode como vai estragar a sua experiência, portanto, o meu dever de falar sobre a história está terminado aqui.  

Considerações – Resident Evil Village

Existem pessoas que vão gostar de RE Village e existem pessoas que não vão gostar de RE Village. Isso é muito natural, nunca algo é unânime. Mas esse, sem sombra de dúvidas, é um dos melhores Resident Evil que eu já joguei.  

Existem coisas ruins? Existem! Existem coisas boas? Também! Mas em um contexto geral, quem sobreviveu ao Resident Evil 6, vai tirar de letra o Village. Personagens marcantes, momentos incríveis num nível absurdo.  

Vale muito a experiência (abaixo do preço atual) .

Parabéns, Capcom. 

Notas:

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
Diversão: 5/5
Som: 5/5
Roteiro: 5/5

Nota Geral: 5/5

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Você pode responder isso da sua forma. Cada um tem uma experiência diferente com essa franquia que marca 25 anos do seu lançamento. No dia 22 de março de 1996, o primeiro jogo feito pela Capcom com o nome oriental “Biohazard” era lançado e a partir daquele momento em diante, infectou o mundo dos jogos. 

Sim, foi um sucesso espantoso, onde até ano passado, foi atualizado o número de vendas de todos os títulos da franquia, contando relançamentos e tudo mais e os números são de cair o queixo. São 105 milhões de cópias de jogos vendidos (esses números são de até novembro do ano passado e não conta com as vendas do RE Village).  

Ou seja, milhares de fãs, admirados ou apenas jogadores casuais que gostam da temática “Survivor Horror” movimentam o mercado de Resident Evil. E isso não se aplica apenas aos jogos. Outras mídias como livros, filmes (sendo bons ou não), revistas, colecionáveis e outfits por aí são sempre itens que você pode ver alguém na rua vestindo ou tendo em suas decorações de lives.  

Grandes portais brasileiros dedicados a franquia também foram criados ao longo do tempo. Onde a proximidade com o consumidor foi ficando mais clara. Mas é claro que o grande “boom” de Resident Evil talvez tenha sido o mercado “alternativo” dos jogos e o boca-boca aqui pelas nossas terras. 

Sim, quem cresceu durante a geração do fim dos anos 90 até meados do fim da década de 2000, sempre ouvia coisas do tipo “Ei, você já jogou aquele jogo de zumbis?”. Não sei você, mas eu cresci com isso, mas, tive a oportunidade de jogar antes de ouvir isso hehehe.  

Resident Evil Survivor foi o meu primeiro contato com a franquia. E foi desesperador jogar aquilo no Playstation 1 com meus sei lá, 10 anos, acho? Não me lembro exatamente a minha idade, mas sei que aquilo era terrível de me deixar com as pernas bambas ao ponto de não querer encarar aquilo.  

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Não é vergonha nenhuma dizer que você largou algo por medo. Anos mais tarde, eu não consigo jogar a campanha do Resident Evil 2 Remake por conta do Mister X e falo isso abertamente, como estou fazendo aqui.  

Mas então veio o advento do Resident Evil 3, que realmente me moldou um pouco para os jogos de sobrevivência. O implacável Nêmesis, fazia jus ao seu nome e se tornou um marco na história dos games e de muita gente, onde dizia “nossa, aquele zumbi que te persegue com uma metralhadora e bazuca na mão”. Sim, de volta ao boca-boca, lembra? 

Não contente com isso, veio então Resident Evil 4 para Playstation 2. Já mais velho, vimos a transformação da franquia para um jogo com mais ação e assim se seguiu pelos próximos dois jogos, de forma a contestar por muitos.  

Até que veio uma nova transformação, o Resident Evil VII. Que mostrou um pouco de como é bom fazer um RE com uma história boa, mas principalmente com elementos de backtracking, pequenas referências aos jogos clássicos e principalmente a atmosfera opressora, que te deixa desconfortável.  

RE Village não é diferente, estou perto de terminar esse jogo que eu já considero um dos melhores já feitos na franquia. Existem erros, sim? Mas boa parte da essência de um Resident Evil está ali. Vivaça!  

Falei, falei e falei mais um pouco e chego à conclusão que, Resident Evil é sobre zumbis, é sobre armas biológicas, é sobre amor, ganância, família, erros, acertos, Resident Evil é isso tudo, e por isso que amamos tanto essa franquia.  

Do mais, aviso a vocês que semana que vem teremos Resident Evil Village – A Experiência para fechar por enquanto esses arcos de texto falando sobre essa franquia maravilhosa.  

Até lá! 

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Após essas informações vazarem a público, os fãs começaram a se questionar, será que Resident Evil 4 precisa de um Remake? Anteriormente em 2019 saiu a público a Remake de Resident Evil 2  e os fãs estavam empolgados com qualquer ideia de Remake que a empresa pudesse fazer, porém no ano seguinte o Remake de Resident Evil 3 saiu, com bastante conteúdo considerado superior ao jogo original, fazendo assim, os fãs questionarem e analisarem com mais cuidado os riscos de um possível Remake.  E a questão foi a mente do público, será necessário um Remake de Resident Evil 4 ?

Os primeiros jogos da Franquia Resident Evil não envelheceram muito bem nos dias de hoje. Era normal na época criar cenários limitados, câmeras fixas que pudessem esconder problemas gráficos dos jogos e personagens poligonais pouco realistas. Mesmo com todos esses desafios, graças a criatividade dos jogadores e um bom desenho de níveis os primeiros games da franquia, em sua época foram um grande sucesso. Porém é compreensível que jogadores dessa nova geração não vejam esse tipo de jogos com bons olhos.

Câmera fixa é algo que já foi deixado de usar em jogos a anos, cenários que usam fotografias ?  Personagens pouco realistas ? Os jogadores de hoje acostumados com jogos mais atuais podem não aceitar da mesma maneira que nos anos 90, a data que tais jogos foram lançados. Por isso mesmo os Remakes de Resident Evil 2 e 3 tentaram se adaptar a esse novo teipo de público, com cenários mais elaborados, modelos 3D mais realistas, câmera livre e um sistema de combate mais manual. Mesmo com todo conteúdo removidos nesses novos Remakes em relação ao seu material original o novo público consegue se familiarizar muito melhor com essa nova adaptação trazida nesses Remakes. Porém Resident Evil 4 é um jogo diferente , um jogo que já nasceu com todas as melhorias necessárias.

Resident Evil 4 é um jogo acima de sua época, a ponto de ser um jogo que é relançado em todas as novas gerações como um jogo atual e com o preço de um jogo atual também( Bem caro aliás) e os fãs continuam comprando mesmo assim. Um jogo que os fãs continuam mexendo, acrescentando upgrades, Mods, dublagens novos níveis. Que os fãs continuam fazendo fã animações, que um grupo de Fãs remasterizou o jogo do zero sem nenhum fim lucrativo ( De maneira muito melhor do que os Remasters oficiais ), um game que se você for no Youtube agora você pode encontrar um canal grande fazendo Gameplays. Um game que uma criança que cresceu nas novas gerações de consoles pode jogar como se fosse um jogo atual e adorar.

Por que isso acontece ? Resident Evil 4 é um jogo que tem um bom sistema de combates, modelos 3D realistas (Mesmo que nesse estilo anime ), uma câmera livre e o mais importante muitas e muitas horas de jogo. É um jogo que mesmo lançado em 2005 tem a qualidade de um jogo atual. Por isso vem a questão entre os fãs, esse jogo merece um Remake ? Ou melhor por quê concertar o que não está quebrado ? Deixarei a resposta com você leitor.

Segundo as informações dos rumores o jogo está em desenvolvimento desde 2018 e pretende ser lançado em 2022, completando assim 4 anos de produção. Os rumores também falam que pretende ser feito pela equipe de maior nome da Capcom que já trabalhou no Resident Evil 2 Remake ( O Remake atual mais elogiado ) e Devil May Cry 5. Infelizmente o diretor original da franquia  Shinji Mikami não se envolve mais na franquia Resident Evil desde Resident Evil 4 original e segundo os rumores não pretende voltar nesse novo projeto. Shinji Mikami trabalhou nos 4 primeiros games da franquia conhecidos como os mais elogiados mas nos dias de hoje saiu da Capcom e trabalha em seus próprios projetos, como a excelente franquia de terror The Evil Within e seu novo projeto sem muitas infomações Ghost Wire : Tokyo.  Porém segundo os rumores Shinji Mikami estaria supervisionando o projeto, mesmo parecendo uma coisa pequena, Shinji trabalhou como supervisor de um excelente Survival Horror chamado The Evil Within 2, então pode ser uma boa notícia.

Mesmo com uma possível boa equipe trabalhando nesse Remake, se o Remake for real sua qualidade vai depender de si mesmo, pois ser baseado em um produto de qualidade não é garantia de ser um produto de qualidade. Quando o jogo sair ele deve ser avaliado por si mesmo, muito além do hype.

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Mas o que esse assunto tem haver com Demos afinal de contas ? Os Demos (Demonstrações) assim como os trailers de games, tem como objetivo principal promover  esse chamado “Hype“. Embora o termo seja comumente utilizado para denominar um produto que gera altas doses de expectativa a verdade é que muitos que utilizam não conhecem o significado real de tal palavra.  “Hype” é uma derivação da palavra em inglês Hyperbole que no Brasil se traduze como Hipérbole que significa exageração, em outras palavras dar mais valor ou menos valor a algo do que realmente tem, uma característica bem parecida com a supervaloração.

Muitas pessoas utilizam mau o termo dizendo que sentem muito “Hype” quando na verdade acabam admitindo que estão dando mais valor a um produto do que ele realmente tem. E é através desses princípios de Hype que o mercado funciona, através de seus trailers, comerciais, entrevistas e demonstrações querer que o produto vendido tenha muito mais valor do que realmente é. Não apenas querem te vender um produto, querem que você trate desse produto como algo essencial na sua vida.  Promover o Hype não importa onde eu veja acaba sendo algo negativo, embora seja essencial no mundo das vendas promover o Hyper para si mesmo pode ser algo negativo para algum resenhador ou consumidor de jogos. Se você promove um Hype muito positivo existem chance desse Hype não ser atendido, se você promove um muito negativo existem chances de se irritar da mesma maneira mesmo com um produto que acabe sendo de qualidade.              O Hype é uma sensação momentânea, por isso críticas de jogos em seus lançamentos sempre acabam sendo mais imprecisas. Uma semana para resenhar um jogo não te dará tempo de analisar toda a profundidade de um jogo que dura horas, nem perceber os nuances do desenho de níveis nem explorar com precisão todas as mecânicas e ainda por cima não da tempo de te tirar do sentimento de Hype, podendo ver de forma positiva um jogo inferior somente por ser uma continuação de algo que você gosta.

Os Demos assim como os trailers foram projetados com o objetivo de te gerar uma quantidade de Hype, por isso na sétima geração, com a conexão na internet dos consoles,  uma quantidade gigantesca de Demos foi produzida.  Eu me lembro de eu comprando um Xbox 360 pela primeira vez e não tendo dinheiro para comprar jogos, por isso passava horas e horas jogando as centenas de Demos disponíveis no console.  Mau as empresas sabiam que isso poderia ser um verdadeiro tiro no pé. A intenção era criar uma adaptação da publicidade do cinema dos Trailer para os consoles, como o cinema é um meio áudio visual não interativo, apenas os trailers podem funcionar bem mas para passar uma mesma sensação no mundo dos games era necessário fazer com que o jogador no mínimo entenda sobre as mecânicas do jogo. Diferente de um filme o mais importante não é somente a experiencia áudio visual, a essência do jogo está na experiencia interativa.  Um jogo bonito com péssimas mecânicas é um péssimo jogo. Por isso para manter o Hype sem risco muitas empresas preferiram parar com os Demos e assim enganar o consumidor com o Hype com mais facilidade.

Os jogos dos dias de hoje se focam em ser cada vez mais como filmes, criando cinemáticas próprias, gráficos bonitos e afastando o máximo do jogador do que é importante nos jogos que são a jogabilidade, mecânicas e desenhos de níveis. O consumidor fica iludido com o áudio visual   a ponto de deixar o interativo como segundo plano.  Por isso são se fazem tantos Demos, é necessário que o consumidor se perca na ilusão, experimentar a jogabilidade é perigoso para isso. O jogador fica cada vez mais afastado das mecânicas gerando uma ilusão de Hype prejudicial.  O Demo é algo que entrega o jogador o real valor do jogo, não os trailers, não as entrevistas e sim o Demo. O jogador precisa experimentar o jogo de verdade para sentir e isso pode quebrar a ilusão de muitos jogos que se promovem mais pelo visual que pelo jogo em si.

Mesmo eu não estando em um Hype por Resident Evil 3 e Final Fantasy 7 ambos Remakes após experimentar seus demos e sentir sua jogabilidade criei certa expectativa do potencial de explorar tais mecânicas com mais profundidade nesses games, porém não posso dar um pensamento critico sem experimentar o jogo assim como ele é, já que Demos assim como peças publicitárias são lotados de ilusões para enganar o consumidor. Negar ao consumidor o Demo é negar ao comprador a oportunidade de saber com precisão o que está sendo vendido, por isso infelizmente , apenas alguns jogos que realmente os desenvolvedores acreditam no potencial de suas mecânicas tem seus Demos disponíveis. Não seja enganado pelo “Hype”.

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