Os jogadores que adquiriram anteriormenteResident Evil 2, Resident Evil 3 e Resident Evil 7 biohazardno PlayStation 4 ou Xbox One são elegíveis para uma atualização sem custo adicional por meio da opção de atualização digital do PS4 para o PS5 ou pelo Xbox Smart Delivery. Os fãs poderão reviver os horrores arrepiantes e os visuais incríveis desses títulos clássicos na mais recente geração de consoles. Um patch de atualização também estará disponível para usuários de PC sem custo adicional.

Sobre Resident Evil 2

Baseado na obra-prima original que definiu o gênero, Resident Evil 2 foi completamente reconstruído do zero para uma experiência narrativa mais profunda. Usando a RE Engine proprietária da Capcom, esta reimaginação oferece uma nova visão da clássica saga de horror de sobrevivência com visuais realistas de tirar o fôlego, áudio imersivo, uma nova câmera sobre o ombro e controles modernos, além de modos de jogo do título original.

Sobre Resident Evil 3

Resident Evil 3 narra a história de Jill Valentine, membra da S.T.A.R.S., em sua fuga de uma Raccoon City em ruínas e do implacável Nemesis. A RE Engine proprietária da Capcom combina visuais fotorrealistas e um esquema de controle modernizado com combate intenso e resolução de quebra-cabeças da série para entregar o capítulo final e repleto de ação do colapso de Raccoon City.

Sobre Resident Evil 7 biohazard

Resident Evil 7 biohazard definiu um novo rumo para a série Resident Evil quando foi lançado, buscando suas raízes e, ao mesmo tempo, abrindo as portas para uma experiência de horror verdadeiramente aterrorizante. Com uma nova mudança dramática da série para a visão em primeira pessoa em um estilo fotorrealista possibilitado pela nova RE Engine proprietária da Capcom, Resident Evil 7 biohazard oferece um nível sem precedentes de imersão que traz o horror para perto do jogador.

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Talvez, em toda a minha trajetória aqui, não tinha feito tanto conteúdo de um jogo só, como foi com RE Village, é preciso seguir em frente agora e deixar engavetado algumas pautas para o futuro que podem vir a aparecer uma vez ou outra aqui.  

Normalmente, eu faço uma lista de melhores momentos ou de meus jogos favoritos antes de começar algo, vide exemplo de Assassin’s Creed e mais recentemente com God of War, que caso você não tenha visto a cronologia do primeiro jogo e de toda a franquia (ainda restante o AC Valhalla) Assassin’s Creed, não se preocupe. Aqui e aqui você pode acessar estes conteúdos, tenho certeza que história não vai faltar. 

Resident Evil é uma das minhas franquias favoritas, bem como Assassin’s Creed, FIFA e mais recentemente Hollow Knight, e cada franquia, ainda mais quando se tem mais de 5 jogos para em diante, acaba sendo possível fazer uma lista como essa de hoje.  

Não, não vou parar de falar sobre Resident Evil aqui, vai existir um momento em que o meu interior precisa falar bem ou mal da Capcom, afinal ninguém é perfeito. E a vida não é só feita de textos sobre Resident Evil, a não ser claro que você seja uma pessoa especialista e só fale disso.   

Mas hoje é um momentâneo dia de falar bem. De celebrar essa franquia fabulosa com os 5 melhores jogos dessa pessoa que vos fala. E claro, não só os meus, mas sim também o de você, aí do outro lado!  

Se estiver lendo isso, aonde quer que seja, conta para a gente qual o seu jogo ou momento favorito da franquia dos jogos (afinal de contas, é difícil achar quem goste dos filmes, cof cof…) vamos lá? 

5º – RE 4 

No texto passado, na análise de Resident Evil Village, eu havia dito que quem jogou o RE4 se sentiria em casa com o Village. E sabe a razão para isso? “Ain Luiz, um é expirado no outro”. Sim, também! Mas é pelo simples fato de que ambos são ótimos! 

Tem toda a história do “Leon, Help”? Tem! Para alguns, a franquia começou a se perder a partir do quarto jogo da franquia? Tem também! Mas não é por menos que a Capcom tenha interesse em trazer, em uma nova roupagem e mais bem estruturado um jogo que foi um sucesso de venda na sua época.  

O Village, se não fosse a sombra do Remake do 4, teria tudo para ser o 4 de sua geração, e disso eu não tenha dúvida. E você pode concordar ou não. Mas talvez, seja a nostalgia em mim e você não ache o RE4 tão bom assim e está tudo bem, não vou te julgar.  

Mas a verdade é que o RE4 foi um sucesso, e rende até hoje para a Capcom. A gente pode falar de mecânicas, que talvez o jogo possa ou não ter envelhecido bem com o passar dos anos, mas isso não vai apagar a história que esse jogo fez tanto para mim, como para você também, sendo para o bem ou para o mal.

4º – Resident Evil Village 

“Meu deus do céu! O Luiz colocou o Village só em quarto?? O cara tá louco de Cadou!!” É, é a minha visão né? Não pense que foi fácil chegar nesse resultado, não foi.  

Durante a escrita desse texto, ficou muito claro alguns pontos, que me fazem colocar outros jogos acima desse, por uma série de fatores que são convenientes falar em outros momentos para que não estrague a sua futura experiência com o jogo.  

Mas, Village tem uma história que se abre mais do que seu antecessor Resident Evil VII. Expandir o Village para você trazer mais para dentro do mundo da franquia, foi um acerto em cheio da Capcom, ainda que com deslizes durante o jogo que me fazem realmente questionar se ele deve ou não ser eleito o jogo do ano, mas, que vai estar na briga eu não tenho dúvida.  

Village é uma evolução da franquia a passos largos, uma história mais profunda, talvez como nunca antes vimos nos outros jogos, com camadas, com humanidade. Talvez seja por isso que o Village acertou em cheio na sua proposta, ainda que com falhas, mas com o acerto em cheio na sua mensagem final. 

3º – Resident Evil VII 

Nada mais natural que colocar na minha visão, o antecessor acima do sucessor. E não é que eu ache que o RE7 seja um jogo melhor. Realmente teria que pensar muito sobre isso e poderia considerar diversos fatores.  

Como nem tudo é perfeito, o RE7 trouxe diversos momentos meios duvidosos dentro do seu roteiro, mas que ainda assim fazia sentido. Convenhamos que para jogar um game, por vezes você precisa ter aquele paninho para passar do lado, ou não também, se não quiser.  

Entretanto, tanto RE7 como o Village estão ligados por laços familiares, algo sempre muito presente na franquia, e sempre foi muito utilizado. Além claro da atmosfera de terror da casa dos Bakers, os momentos de tensão e tudo mais que ficaríamos horas falando aqui do jogo.  

Ele trouxe de volta, pelo menos para mim, aquilo que tínhamos no Resident Evil original. A certeza da incerteza do que viria no final do corredor que daria acesso a próxima área do mapa.  

Por isso ele funciona como um “Soft Reboot” ao meu ver, e muito bem feito. Merece estar nesse lugar da lista. 

2º – Resident Evil 3 

Eu nem quero comentar muita coisa aqui, pois esse jogo era aterrorizante!  

Por mais que o berço da ação que viria a ser mais explorada nos jogos subsequentes da franquia, Resident Evil 3 era um absurdo de bom. A iminência de você estar em perigo a cada canto de Raccoon City era de te tirar o conforto.  

Além de que, a história era muito boa, afinal de contas, quem não correria pela sua vida com uma arma biológica de metralhadora e bazuca vindo correndo atrás de você e do seu amigo que eram os únicos sobreviventes de um esquadrão que anos atrás havia ferrado com os planos de uma empresa gigantesca.  

O plot era digno de cinema, o perigo estava a literalmente cada esquina, já que você andava por bom tempo de jogo em uma parte da cidade. Puzzles de dar nó na sua cabeça, deformações de bichos que podem até o primeiro momento parecer inofensivo para o ser humano, sofriam mutações que faziam com que eles estivessem por baixo da terra em um parque, fora os tradicionais cachorros sedentos de sangue e os corvos para atrapalhar ainda mais o seu caminho.

Isso era Resident Evil 3, ocupando o segundo lugar na nossa lista.  

1º – RE 2 Remake 

Não haveria o terceiro jogo se não houvesse o segundo. Mas não é qualquer segundo, é uma obra-prima já produzida no mundo dos games. 

Eu sei, eu sei, vocês podem falar que o RE2 Original é que deveria estar aqui, mas gente, não sei se já falei para vocês isso, mas vou repetir, eu não joguei o Resident Evil 2 original!  

Juro que até tentei jogar em emuladores, inclusive para celular, mas não dava certo. Então, durante o anúncio do Remake, eu pulava de alegria, pois finalmente teria a oportunidade de jogá-lo, que para muitos era considerado o melhor jogo da franquia. 

Você pode até não considerar como o “material original”, e te respeito por isso, mas, foi a grande base para o remake, e foi um a-b-s-u-r-d-o! A sensação que todo o jogo me passava era algo que eu só voltei a sentir durante a primeira (e depois a segunda) vez com o RE7, a camada do jogo opressor, que você não estava nadinha seguro, ainda mais depois que você ativa o Mister X, aí o jogo pula para outro patamar!  

Quando pequeno, acreditava que nada poderia ser pior que o Nêmesis durante a jogatina de RE3, mas isso se deve ao fato de que eu ainda não conhecia o Mister X, responsável direto por quadruplicar o número estimado para terminar a campanha da Claire. Nem a do Leon eu quero tocar tão cedo.  

Falando de quesito história, toda a m***da que foi descoberta pelo Esquadrão liderado por Albert Wesker, explodiu em Raccoon e nas pessoas que estavam lá, vivendo suas vidas normais. Ali, com um policial que estava no seu primeiro dia e com uma moça que buscava informações de seu irmão, que estava diretamente envolvido com a missão na Mansão Spencer, você teria que dar um fim aos perigos e salvar uma garota, que estava sendo perseguida por seu pai, que havia se tornado uma vítima da sua própria criação e agora era uma arma biológica.  

Resident Evil 2 Remake deve ser explorado por todos os amantes da franquia, e como uma obra de arte, merece estar em primeiro lugar nessa lista! 

É isso meu povo! Chegamos ao final dos conteúdos sobre a franquia Resident Evil por um tempo.  Vamos respirar, esperar pela série que sairá pelas mãos da Netflix, Resident Evil no Escuro Absoluto e ver o que a Capcom nos reserva para a janela da E3 desse ano para a franquia.  

Nos vemos muito em breve,  

Até!  

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Você pode responder isso da sua forma. Cada um tem uma experiência diferente com essa franquia que marca 25 anos do seu lançamento. No dia 22 de março de 1996, o primeiro jogo feito pela Capcom com o nome oriental “Biohazard” era lançado e a partir daquele momento em diante, infectou o mundo dos jogos. 

Sim, foi um sucesso espantoso, onde até ano passado, foi atualizado o número de vendas de todos os títulos da franquia, contando relançamentos e tudo mais e os números são de cair o queixo. São 105 milhões de cópias de jogos vendidos (esses números são de até novembro do ano passado e não conta com as vendas do RE Village).  

Ou seja, milhares de fãs, admirados ou apenas jogadores casuais que gostam da temática “Survivor Horror” movimentam o mercado de Resident Evil. E isso não se aplica apenas aos jogos. Outras mídias como livros, filmes (sendo bons ou não), revistas, colecionáveis e outfits por aí são sempre itens que você pode ver alguém na rua vestindo ou tendo em suas decorações de lives.  

Grandes portais brasileiros dedicados a franquia também foram criados ao longo do tempo. Onde a proximidade com o consumidor foi ficando mais clara. Mas é claro que o grande “boom” de Resident Evil talvez tenha sido o mercado “alternativo” dos jogos e o boca-boca aqui pelas nossas terras. 

Sim, quem cresceu durante a geração do fim dos anos 90 até meados do fim da década de 2000, sempre ouvia coisas do tipo “Ei, você já jogou aquele jogo de zumbis?”. Não sei você, mas eu cresci com isso, mas, tive a oportunidade de jogar antes de ouvir isso hehehe.  

Resident Evil Survivor foi o meu primeiro contato com a franquia. E foi desesperador jogar aquilo no Playstation 1 com meus sei lá, 10 anos, acho? Não me lembro exatamente a minha idade, mas sei que aquilo era terrível de me deixar com as pernas bambas ao ponto de não querer encarar aquilo.  

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Não é vergonha nenhuma dizer que você largou algo por medo. Anos mais tarde, eu não consigo jogar a campanha do Resident Evil 2 Remake por conta do Mister X e falo isso abertamente, como estou fazendo aqui.  

Mas então veio o advento do Resident Evil 3, que realmente me moldou um pouco para os jogos de sobrevivência. O implacável Nêmesis, fazia jus ao seu nome e se tornou um marco na história dos games e de muita gente, onde dizia “nossa, aquele zumbi que te persegue com uma metralhadora e bazuca na mão”. Sim, de volta ao boca-boca, lembra? 

Não contente com isso, veio então Resident Evil 4 para Playstation 2. Já mais velho, vimos a transformação da franquia para um jogo com mais ação e assim se seguiu pelos próximos dois jogos, de forma a contestar por muitos.  

Até que veio uma nova transformação, o Resident Evil VII. Que mostrou um pouco de como é bom fazer um RE com uma história boa, mas principalmente com elementos de backtracking, pequenas referências aos jogos clássicos e principalmente a atmosfera opressora, que te deixa desconfortável.  

RE Village não é diferente, estou perto de terminar esse jogo que eu já considero um dos melhores já feitos na franquia. Existem erros, sim? Mas boa parte da essência de um Resident Evil está ali. Vivaça!  

Falei, falei e falei mais um pouco e chego à conclusão que, Resident Evil é sobre zumbis, é sobre armas biológicas, é sobre amor, ganância, família, erros, acertos, Resident Evil é isso tudo, e por isso que amamos tanto essa franquia.  

Do mais, aviso a vocês que semana que vem teremos Resident Evil Village – A Experiência para fechar por enquanto esses arcos de texto falando sobre essa franquia maravilhosa.  

Até lá! 

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Preciso começar a falar sobre o ponto mais baixo desta demo, os 30 minutos dados pela Capcom foram de fato uma mais terrível, de ruim mesmo desta demo (e das próximas também, vale ressaltar).

Afinal de contas, qual é a necessidade de termos uma demo com o final, e ainda assim você precisa correr para terminar num determinado período? Não faz sentido algum! Capcom, reveja isso por favor, sério. Já não é a primeira vez, eu aposto que não vai ser a última.

Mas, contudo, entretanto precisamos ser honestos. Resident Evil Village é de longe um dos melhores e mais ambiciosos jogos que a Capcom pretende fazer em anos. Tenho por mim que Resident Evil 7 nada mais foi do que um teste para este jogo e explico o porquê.

Após terminar a demo em live na Twitch, comentei com o pessoal do chat que eu tinha impressão o que a Capcom daria um entre aspas fim para Chris Redfield. Não sei o porquê, não sei como, é apenas um feeling desse que vos fala.

Afinal de contas, se você parar para olhar, o personagem sempre esteve nos momentos mais memoráveis da franquia ou em momentos chaves de Resident Evil. Desde o primeiro Resident Evil, passando pelo Code Verônica x, no berço do vírus progenitor em Resident Evil 5, e no meio do caos que foi literalmente aquele Resident Evil 6 (que ninguém gosta de lembrar, mas lembramos). E (spoilers) no novo refresco da franquia o que foi o lançamento de Resident Evil 7.

foi me indagado qual é a minha expectativa para o jogo e eu disse: “é a história”. e é um fato, pois tudo em que que a Umbrella Corporation esteve envolvida de forma direta na franquia Resident Evil, o Chris Redfield, esteve também.

Mecânicas

Village melhora em muito o que o seu antecessor havia trazido para o mundo de Resident Evil. a fluidez dos movimentos de Ethan é metida em comparação com Resident Evil 7. Mas também trouxe uma novidade interessante mostrada na demo, que talvez não seja tanta surpresa para você que acompanha as notícias do novo jogo da Capcom.

Mas o fato de você “craftar” seus itens fazem com que a mecânica do jogo ganhe um novo ar, e dite algo interessante que possamos ver neste novo jogo, afinal misturar fluídos químicos e pólvora no jogo anterior te fazia ser um Rambo.

por fim neste tópico, neste tópico chama atenção para duas coisas que me chamaram muita atenção: as cabanas dos vilarejos podem ou não contar com barricadas para você se defender dos inimigos que espreitam por aí. vi muitos memes dizendo por aí que Resident Evil havia virado um Call of Duty, eu entendo a piada, mas existe uma razão muito simples para se entender isso.

Resident Evil sempre foi um jogo que você precisa sobreviver, o famoso “Survivor Horror”, e Village traz consigo maneiras de você sobreviver simplesmente usando os recursos do cenário, fantástico Capcom. Afinal de conta um recurso semelhante foi usado nos remakes de Resident Evil 2 e Resident Evil 3, quando você além de usar o cenário como válvula de escape, poderia também atirar nos inimigos e desmembrá-los para fugir deles.

A história

a premissa de Resident Evil Village mostra Ethan indo resgatar sua filha Rose depois de uma série de acontecimentos ainda não explicados num castelo onde segundo uma personagem chamada Helena, diz que só a morte e sangue.

Helena que após conhecer um pouco dos perigos e do vilarejo, conhecemos em uma cabana com o seu pai ferido por um dos lobisomens que estavam na região. Durante a demo nosso objetivo é muito claro conseguir abrigo para Helena e seu pai na casa de Luiza, que ficava logo ali do ao lado da cabana em que ele se encontrava, mas havia um portão trancado na frente.

ao conseguir pular o muro e destrancar o portão, Helena e seu pai chamam por Luiza (que não estava no Canadá e sim no Leste Europeu dessa vez), e ela abre a porta para eles e diz que Ethan era bem-vindo ali pois ajudou Helena a chegar até ali com vida.

Ethan então entra na casa e é convidado por Luiza a se juntar com os outros sobreviventes, ele questiona o que estava acontecendo naquele vilarejo e Luiza lhe diz que os monstros estavam aparecendo cada vez mais e começaram a atacar os moradores do vilarejo, que era estranho já que mãe Miranda os protegeria de alguma forma.

após uma reza (no mínimo bizarra), Ethan isso comenta sobre uma Senhora que vimos no começo da demo, o pai de Helena disse que aquela velha era maluca, mas Luiza diz que eles deveriam acreditar no conhecimento e sabedoria da Senhora.

o pai de Helena (a propósito Capcom, vocês contrataram o Manoel Carlos como roteirista? É a segunda já franquia) começa a demonstrar sinais da mordida que levou dos monstros do lado de fora antes de se encontrar com o Ethan na cabana.

é aí que o massacre começa, o pai de Helena mata todos que estão ali menos claro, Ethan e Helena, mas os ataca e quase mata e Ethan, quem é salvo por Helena que dá dois tiros em seu pai.

Eles precisam sair dali, e Ethan procura por uma chave em algum lugar para ligar um carro, e a casa já está em chamas, devido a uma lamparina ter caído na hora do ataque do pai da garota. Ethan consegue ligar o carro, mas não vai longe e eles acabam tendo que sair por cima da casa.

O pai de Helena então a chama, e ela diz que precisa ajudá-lo para Ethan que vê a garota e o pai caindo nas chamas. Ele se questiona a razão por tantas mortes estarem ocorrendo (demonstrando humanidade mais aflorada da vista em Resident Evil 7).

Ele então sai dali, pega o segundo emblema e faz um puzzle abrindo assim o caminho para o Castelo (e para a segunda demo que virá no próximo sábado às 21hrs) de Lady Dimitrescu.

Dublagem

não saiu a lista oficial de dubladores de Resident Evil Village por enquanto, dia 7 de maio no dia do lançamento do jogo haverá um evento que contará com todos os dubladores de Village. porém já tivemos um gostinho de quais dubladores estarão no jogo final, a demo disponibilizada podia ser jogada em português do Brasil, infelizmente eu não joguei, pois havia me esquecido de fazer as predefinições de configurações antes de rodar os 30 minutos.

mas visto em outros vídeos, podemos afirmar que Raphael Rossato, no qual é o Senhor das Estrelas de Guardiões da Galáxia, e recentemente falamos dele durante a entrevista com Renata Pillonato por seu papel em Assassin’s Creed Odyssey, como Alexios, dará a voz a Ethan.

E preciso dizer, fez vamos ainda descobrir os outros nomes, principalmente as vozes de Lady Dimitrescu e Chris Redfield, talvez na segunda demo quem sabe? Mas sobre a dublagem está incrível e vale muito a pena ser jogada por todos nós.

Por fim Resident Evil Village será lançado no dia 7 de maio sexta-feira para, Xbox One, Xbox Series X e S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

Caso queira acompanhar o teste da segunda demo no próximo dia 24, te espero na Twitch para conferirmos juntos!

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Bem, antes de começar, e acima de tudo, FELIZ ANO NOVO!

Desejo para você, acima de tudo, um ótimo, próspero, e incrível ano, que esse ano seja tão maravilhoso como você! Desejo isso de verdade do fundo do meu coração!

E nossa, que ano foi esse de 2020 não? De verdade, “Atípico” é pouco para descrever, foi um ano cheio de momentos, acontecimentos e situações bem complicados e tristes para todo mundo, sendo com certeza um dos anos mais difíceis dos últimos tempos.

Mas, em meio de toda essa pandemia e caos global, nós conseguimos passar por tudo isso e chegamos até 2021, e com certeza um dos responsáveis por isso foram os diversos produtos de entretenimento, sejam filmes, séries, Sites de conteúdo, vídeos do Youtube, Redes Sociais, Memes e até mesmo livros, qualquer que foi o entretenimento de sua preferência, seja um ou mais, eles conseguiram nos distrair, nos manter sãos, e nos trazer um pouco de paz, emoção, informação, e diversão durante esse ano difícil, e claro, os Games não ficaram atrás, com vários lançamentos e momentos realmente marcantes neste ano, ajudando desde os jogadores casuais de jogos eletrônicos, a até mesmo os fãs e entusiastas mais dedicados.

E para isso que eu venho aqui! Para não só fazer uma retrospectiva dos jogos que marcaram os jogadores desse ano, como também para relembrar dos grandes lançamentos de 2020, com os vários jogos que foram lançados mês a mês, mas antes, alguns avisos antes.

Primeiramente, eu não vou informar literalmente todos os lançamentos de jogos, mas somente alguns dos lançamentos mais notáveis. O porque disso na verdade é bem simples, juntando os diversos lançamentos de jogos no ano, das grandes empresas e Indies, expansões de DLC, relançamentos, e muito mais, foi bastante coisa, e seria inviável eu comentar literalmente  tudo que foi lançado esse ano, logo eu resolvi por optar comentar apenas alguns dos lançamentos mais marcantes do ano, e bem, por mais que isso seja meio triste, já que provavelmente eu vou acabar excluindo os jogos favoritos de alguns leitores, eu peço que, caso o seu jogo favorito esteja faltando, informe qual o jogo nos comentários e nas redes sociais! Ficaremos felizes em saber!

E bem, já o outro aviso, é o de que, mesmo que eu vá comentar sobre alguns dos lançamentos, eu não vou comentar eles de forma muito aprofundada, ou seja, eu serei mais direto e raso nos cometários de cada jogo, não só pelo motivo anterior da quantidade de jogos, relançamentos, e expansões que foram lançados esse ano, sendo que a matéria ficaria gigante caso eu realmente aproveitasse cada espaço para analisar e comentar detalhadamente cada lançamento, mas também porque seria mais justo aos jogos mencionados aqui se eles tivessem matérias próprias para cada um deles, mais aprofundadas e dedicadas a cada jogo, informando e analisando, e até mesmo discutindo sobre cada um deles, ou seja, eu também não quero limitar a possibilidade de espaço para falar melhor sobre esses jogos futuramente, e não só isso, já que alguns dos jogos que estão nesta lista já tiveram durante o ano matérias dedicadas a elas de forma mais detalhada e aprofundada.

Então, com isso em mente, me acompanhe nesta retrospectiva sobre o mundo dos jogos no ano de 2020!

Janeiro

Janeiro de 2020 foi um ano em que na verdade os lançamentos de peso não foram muitos, mas sim alguns notáveis, sendo os principais Dragon Ball Z Kakarot, que trouxe o mundo de um dos maiores mangás e animes, e sucesso mundial de vendas no mundo todo, Dragon Ball, ao mundo dos RPGs de Ação, trazendo assim uma forma bem única e bela a toda ação da saga de um dos personagens mais amados do mundo o Goku.

E também, neste mês, houve um lançamento que, por mais que não tenha sido notado por muitos, acredito que mereça sim a sua atenção, Coffe Talk, um jogo que, por mais que se apresente de forma bem simples, traz em si uma jogabilidade bem única e envolvente, que realmente chama a atenção e se mostra uma ótima experiência, recomendável para vários tipos de jogadores.

Vale notar que, no começo do ano, a pandemia que vivemos hoje, e toda essa situação em escala global era realmente algo inimaginável na cabeça de muitos, já que estava tudo correndo bem, mas é normal que na indústria de jogos, os lançamentos mais marcantes e notáveis do ano não seja no começo dele, claro, não dá para generalizar, já que para essa regra já houveram exceção no passado, mas ainda sim vale comentar que não é algo muito diferente do padrão. 

Fevereiro

Em Fevereiro do ano, assim como em Janeiro também não tiveram alguns lançamentos que foram considerados muito bombásticos pela mídia e pelo público em geral, mas vale a pena citar um dos jogos lançados neste mês que foi bem único para o resto do ano, Dreams, que além de ser um jogo, também se mostra uma plataforma, para que com as ferramentas dentro do jogo, outros jogadores possam criar várias fases e jogos diferentes, que podem ser compartilhados, e aproveitados por outros jogadores, tornando assim o jogo bem único. 

Março 

Agora, se os primeiros meses foram um pouco fracos, este com certeza foi um dos mais fortes do ano, ao lado do mês seguinte, com diversos lançamentos de alguns dos jogos mais marcantes de 2020, e isso foi muito bom, já que nesse mês que infelizmente, a pandemia alcançou uma grande escala.

Animal Crossing New Horizons, um dos jogos mais aguardados, finalmente foi lançado, e foi um enorme sucesso, conseguindo trazer paz e até mesmo união em meio a todo o desespero que estava acontecendo no mundo. Junto deste lançamento, também veio o tão aguardado quanto, Doom Eternal, trazendo mais uma vez um jogo cheio de violência e diversão no inferno.

Vale notar também que, o lançamento destes dois jogos em datas bem próximas trouxe um fenômeno muito único neste ano, e que com certeza ira durar bastante ainda, que foi a união, quase que inusitada, de duas bases de fãs bem diferentes, a de Animal Crossing e de Doom.

Além destes jogos, vale a pena citar Half-Life: Alyx, que trouxe uma nova aventura que ocorre antes dos eventos de Half-Life 2, e o meu favorito deste mês pessoalmente, Persona 5 Royal, que trouxe melhoras ótimas ao jogo anterior, Persona 5, e também trouxe bem mais conteúdo, com mais detalhes na história, novos personagens, e até mesmo um novo mês jogável, que realmente engrandece a história de forma incrível, sendo imperdível a qualquer fã de RPG.

Abril 

Junto do mês anterior, que foi fortíssimo de ótimos jogos e lançamentos, finalmente foi lançado ao mundo um dos Remakes mais aguardados e requisitados de todos os tempos, por fãs de todo o mundo, Final Fantasy VII (7)  Remake, sendo essa a primeira parte dos Remakes de FFVII, que trouxe um novo visual, nova jogabilidade, e até mesmo novos personagens e momentos na narrativa, mas ainda sim não perdendo a essência deste clássico.

Também foi lançado outro Remake este mês, Resident Evil 3, que por mais que seja sim um pouco polêmico pelas mudanças que foram feitas, ainda sim foi um ótimo jogo. E para fechar também os Remakes do mês, foi lançado Sakura Wars, jogo que não só é um Remake, mas também um Reboot da série clássica de mesmo nome da SEGA, trazendo assim a série originária do antigo SEGA CD para a nova geração, e com visuais belíssimos de Tite Kubo, de Bleach.

E por fim, não um Remake, mas uma continuação, Streets Of Rage 4, que finalmente trouxe um novo capítulo a essa franquia de jogos Beat’em Up que é amada até hoje por muitos.

Maio 

Em comparação ao mês anterior, de fato esse não teve também jogos muito grandes, mas vale citar alguns nomes. O primeiro deles foi Ninjala, um jogo de ação gratuito para Nintendo Switch com uma temática bem interessante de Ninjas e de cultura jovem. Já o outro jogo, foi Helltaker, jogo Indie que trouxe uma visão bem diferente, e bem única do inferno.

Junho 

E bem, de certa forma meio oscilante, os lançamentos de Junho também foram mais alguns dos que impactaram o ano. Finalmente, após muitos anos de aguardo, finalmente foi lançada a sequência tão aguardada de The Last Of Us, sendo The Last Of Us Part 2 um jogo realmente incrível, e uma continuação realmente bem forte para a história do jogo que foi seu antecessor.

Além dele, também outro jogo foi Valorant, o jogo de tiro da Riot Games, que se tornou um verdadeiro fenômeno entre os jogadores, principalmente os fãs de longa data da Riot, e dos jogadores de FPS experientes.

Julho 

Julho também trouxe ótimos jogos. Ghost Of Tsushima, que trouxe uma história e visuais  verdadeiramente lindíssimos, sendo um jogo incrível, totalmente inspirado nas lendas dos Samurais, e até mesmo nos filmes do lendário cineasta japonês Akira Kurosawa.

Além deste, para os fãs de bons RPGs, veio Paper Mario The Origami King, que trouxe mais uma vez o carismático personagem Paper Mario em uma aventura bem interessante e com visuais bonitos, e Fairy Tail, que trouxe o mundo do mangá homônimo de Hiro Mashima ao mundo dos Videogames, e realmente fez isso de forma muito bem feita, sendo indispensável a qualquer fã do Anime e/ou do Mangá, sendo uma versão bem única e viva daquele mundo, mas claro, com os mesmos personagens que são amados por todo o mundo. 

Agosto 

Em comparação com os meses anteriores, pode até ser que Agosto não tenha sido um mês tão bombástico, mas claro, também teve seus lançamentos de destaque.

O primeiro deles foi um jogo que, por mais que possua uma proposta até que simples, se tornou um sucesso, Fall Guys, um jogo que coloca mais de 60 jogadores em uma competição, podendo haver somente um ganhador, que para conseguir a coroa da vitória, deve passar por vários desafios inusitados e divertidos. 

Outro jogo que também mereceu destaque neste mês foi Battletoads, jogo que é continuação direta da série de jogos que começou lá nos anos 90, e que é até hoje reconhecida pela dificuldade e desafio, contando mais uma história dos 3 sapos que protagonizam o jogo.

E por fim, neste mês, um outro jogo que, por mais que não tenha sido um destaque tão grande como os jogos citados neste mês, foi um dos meus favoritos, Spirit Farer, que além de ter um visual 2D bem bonito, é um jogo realmente bem adorável e cativante.

Setembro 

Setembro também, assim como os meses anteriores, teve bons jogos, e até mesmo boas surpresas.

A primeira delas que vale notar foi o lançamento de Genshin Impact, jogo Free to play que conquistou o mundo, com sua jogabilidade, com seus personagens belíssimos, e pelo seu mundo aberto, que por mais que tenha gerado uma certa controvérsia devido às similaridades bem notáveis em suas “Inspirações”, realmente gerou um verdadeiro impacto.

Outro jogo que foi bem aguardado foi Hades, que finalmente após o seu acesso antecipado em 2018, finalmente foi lançado e não decepcionou, sendo mais um jogo com uma história interessante, personagens bem bonitos, e uma maravilhosa jogabilidade.

E falando de impacto, um jogo que foi bem antecipado, mas talvez não tenha gerado um impacto tão agradável foi Marvel ‘s Avengers, que por mais que seja sim um jogo divertido, acabou decepcionando muitos fãs que esperavam mais. 

Mas, um jogo que não decepcionou foi Tony Hawk ‘s Pro Skater 1 + 2, jogo de Skate que é Remake dos dois primeiros jogos da série Tony Hawk’ s Pro Skater, trazendo o melhor da série para os consoles atuais. E por fim, mais um dos meus favoritos que eu preciso citar, 13 Sentinels: Aegis Rim, jogo da Vanillaware que realmente é uma experiência bem única, tanto em jogabilidade, quanto em história.

Outubro

Já outro, por mais que não tenha tido um volume tão grande de lançamentos marcantes, foi um dos mais marcantes do ano, principalmente para os fãs da série clássica do Playstation, Crash Bandicoot 4: It’s About Time,  foi a sequência da série original de Crash, lançada anos após a trilogia original, e mesmo tendo sido lançada anos depois, consegue não só modernizar a sua jogabilidade e mecânicas, como também traz o melhor da série, trazendo da melhor forma possível os elementos que marcaram ela como clássica.

Novembro 

E se o volume de jogos marcantes no mês de Outubro pode ser considerado um pouco fraco em compensação, no mês de Novembro, em virtude do lançamento dos consoles da mais nova geração, a situação virou, com jogos que até mesmo foram lançados tanto para eles, como para seus antecessores.

Um dos favoritos neste mês foi Spider-Man: Miles Morales, que não só foi a sequência do renomado Marvel ‘s Spider-man, mas também foi protagonizado por um dos personagens mais queridos nas histórias atuais da Marvel, Miles Morales, mostrando de forma realmente incrível o arco do personagem dentro do universo do jogo.

E também, uma nova face que surgiu no mundo dos jogos foi a de Ichiban Kasuga, protagonista de Yakuza: Like A Dragon, novo jogo da série de jogos Yakuza, que ao invés de ser como os jogos anteriores, no estilo Beat’em Up em uma cidade grande, transforma os combates em um RPG, mas claro, sem perder a qualidade no enredo.

E por fim, também foi lançado o belíssimo, adorável, e estiloso Sakuna: Of Rice And Ruin, trazendo uma história bem divertida no estilo oriental ao mundo dos jogos.

Dezembro 

E bem, para fechar o ano, talvez o jogo não tenha sido o mais agradável de todos, mas realmente foi um dos mais aguardados dos ultimos anos, e realmente gerou um enorme impacto, não podemos negar, Cyberpunk 2077.

Você provavelmente já sabe de todos os problemas que aconteceram, já que eles ficaram na mídia por um bom tempo, mas Cyberpunk, após anos de vários adiamentos, finalmente foi lançado, e esse lançamento foi uma verdadeira catástrofe, principalmente pelos Bugs e pelas versões dos consoles de mesa, que em alguns casos deixavam o jogo completamente injogável.

E também, você provavelmente já sabe do desfecho desta história, que é a de que o problema foi tão grande, que vários reembolsos foram realizados, e até mesmo a CD Projekt Red, a responsável pelo título, se comprometeu a resolver os Bugs, mas ainda o futuro é incerto, tanto para o título, como para a desenvolvedora.

Menção Honrosa

Aqui, vale uma menção honrosa, que está sendo feita por motivos de que o jogo quebraria as regras da lista se ele estivesse aqui nela, mas é impossível deixar ele de fora, porque foi bem marcante.

Among Us é um que coloca você e vários outros jogadores em uma base no espaço, onde devem sobreviver e descobrir quem é o impostor que está sabotando a nave, enquanto cumprem suas missões.

Mas porque Among Us está como menção honrosa? Então, pode até surpreender muitos de vocês, mas o jogo não foi lançado originalmente no ano de 2020, mas sim em 2018, ou seja, por mais que o jogo tenha sido lançado dois anos antes, ele foi um sucesso enorme agora, e dá para ver o motivo, já que a sua jogabilidade e envolvimento com outros jogadores é simples e bem divertida, além de acessível a vários, até mesmo quem não é familiar com os Games, sendo o jogo perfeito para 2020, unindo diversas pessoas do mundo todo para se divertirem juntas.

E você? Quais jogos marcaram o seu 2020? Achou que faltou um ou mais jogos na lista? Informe para nós nos comentários e nas redes sociais! Ficaremos felizes em saber quais jogos vocês jogarão no ano de 2020!

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