O evento trouxe um momento de pura nostalgia e emoção: o lançamento do trailer de desenvolvimento de Ragnarok Online 3. A produção recria com maestria o visual retrô em pixel art que cativou milhões de jogadores, agora potencializado por tecnologias de alta definição. Além de manter a jogabilidade clássica que tornou o título um fenômeno global, o jogo revela o compromisso da equipe de desenvolvimento em surpreender com inovações que prometem renovar a paixão pelo universo de RO.

Para as gerações dos anos 80 e 90, Ragnarok Online foi muito mais que um jogo — foi parte de uma era de descobertas nos games online e um símbolo de amizade e memórias inesquecíveis. Ragnarok Online 3 resgata essa conexão emocional, trazendo de volta as mecânicas que marcaram época, enquanto incorpora anos de avanços em MMORPGs. Com gráficos atualizados, cenários detalhados e modelagem aprimorada, o novo jogo proporciona uma fusão perfeita entre o charme retrô e a evolução tecnológica.

A interação social sempre foi um pilar essencial do universo RO. Em Ragnarok Online 3, essa tradição se fortalece. O jogo oferece atividades sociais dinâmicas que incentivam jogadores antigos e novos a se conectarem. A já icônica guerra de clãs e as competições pelo controle de cidades prometem momentos intensos e nostálgicos, recriando o espírito de cooperação e rivalidade que tanto marcou a comunidade do jogo original.

Com um sistema econômico aberto e uma plataforma de comércio livre, Ragnarok Online 3 amplia a autonomia dos jogadores, permitindo negociações em tempo real e uma experiência equilibrada entre pagantes e não pagantes. Para garantir competitividade justa, os itens principais serão produzidos pelos próprios jogadores, promovendo uma economia interna saudável e colaborativa.

Além disso, o jogo aposta em batalhas épicas com milhares de jogadores simultâneos, um vasto mundo para explorar e estratégias em larga escala que misturam diplomacia entre clãs, disputas por recursos e desafios geopolíticos. A jogabilidade de sandbox adiciona profundidade ao universo de RO, fazendo de cada decisão estratégica uma peça-chave no progresso individual e coletivo.

Ragnarok Online 3 não é apenas uma sequência; é um verdadeiro tributo ao passado e um salto para o futuro. Com inovações que respeitam o legado do clássico, o título se prepara para conquistar tanto veteranos quanto novos aventureiros.

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Mantendo o curso estabelecido em 2023, o primeiro update do ano não apenas prepara o terreno para as 4ª Classes, como também traz uma transformação muito aguardada nas habilidades das primeiras, segundas, Transclasse e Ninjas, que finalmente recebem o ajuste, após 13 anos desde a Renovação. Se você é um jogador ativo ou está pensando em retornar, este é o momento ideal para explorar as inúmeras mudanças disponibilizadas no MMORPG.

Cavaleiros, Templários, Mercadores, Ferreiros, Alquimistas, Magos, Bruxos, Sábios, Noviços, Sacerdotes, Monges, Gatunos, Mercenários, Arruaceiros, Caçadores, Bardos e Odaliscas – todas essas classes passam por um meticuloso rebalanceamento, que visa oferecer uma experiência de jogo mais dinâmica e estratégica.

Por exemplo, Cavaleiros receberão melhorias significativas em habilidades como Brandir Lança, enquanto Templários verão mudanças notáveis em Crux Magnum. Os Magos experimentarão ajustes em diversas habilidades, como Lanças de Fogo e Bola de Fogo, tornando-as mais eficazes e envolventes.

E não podemos esquecer dos Bardos e Odaliscas, que passam por uma redefinição completa de performances, removendo algumas limitações e proporcionando novas formas de atuação no campo de batalha.

Este update não é apenas uma simples atualização; é uma revolução nas classes iniciais, oferecendo novas oportunidades para construção de personagens, estratégias de combate e, é claro, trilhando o caminho para a aguardada 4ª Classe.

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E é sobre isso que vamos falar hoje, já nos preparando para a nova cronologia que teremos em breve. Sim, God of War terá sua história contada do início ao fim aqui no NSV Mundo Geek, tirando claro, os jogos spin-offs. Por isso, vamos começar esse especial com esse texto, e eu conto com você!

Conto com você para me contar quais momentos você não esquece ou guarda com profundo carinho ou raiva de Kratos. Vamos lá!

5 – O retorno!

Na E3 em 2016, houve o momento de levantar o pessoal! Uma música orquestrada começa a tocar no palco e as cortinas para o trailer se levanta.

Um garoto, brincando e é chamado por uma voz misteriosa, dizendo para ele que a faca de sua mãe agora o pertencia.

Das sombras, o portador da voz se revela, e é Kratos! O Deus da Guerra está de volta aos palcos no qual já foi o ator principal para uma nova aventura.

É então que vemos uma demo, que com muitas mudanças do jogo final, arrancou aplausos e muitas lágrimas desse que vós fala.

O jogo viria dois anos depois daquele dia, assim como o próximo momento do mesmo jogo virá mais para frente.

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4 – A primeira vez

Como diz o ditado, a primeira vez a gente não esquece. E de fato, para mim, foi um momento único aliás, pois eu lembro como se fosse hoje, pois junto do Winning Eleven 10, God of War foi o primeiro jogo que joguei de Playstation 2

E ver aqueles gráficos, aquela luta em nível tão brutal era encantador. Óbvio que eu não imaginaria o que viria pela frente, mas tenho certeza de que te marcou, marcou um amigo, irmão ou qualquer outra pessoa que você conhece.

A Hidra foi o primeiro de muitos e incríveis chefes que nós enfrentamos ao longo das nossas vidas de gamers!

3 – A fúria contra os Deuses

“ARES, DESTROY MY ENEMIES AND MY LIFE IS YOURS”

Essa e muitos outras frases de efeito de Kratos ao longo da franquia God of War, nos mostraram diversos sentimentos de Kratos.

Para aqueles que pensar “ain, mas ele só gritava e apartava o quadrado, Luiz”, eu também não discordo, mas por momentos nós víamos uma humanidade em Kratos, e isso foi algo muito aproveitado no God of War III e principalmente no soft reboot/sequel de 2018.

Você tem alguma frase que te marcou do Cleitão? Diga aqui nos comentários e cuidado com o que vai falar!

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2 – A morte de Kratos

Bom, como todo personagem protagonista, Kratos teve seus momentos em que morreu, e não foi só uma vez. Literalmente, o Cleitão desceu até as profundezas do submundo para enfrentar o próprio Hades, mas vamos chegar lá!

Talvez a mais marcante seja quando ele tentou se jogar no final do primeiro jogo, mas foi impedido pelos Deuses por tem um plano maior para ele.

Plano meio burro esse inclusive, afinal de contas *spoiler* quase todos eles morrem pelas mãos de Kratos.

No final do último God of War, tivemos uma pequena dica do que poderá vir junto do Ragnarok, o que será que nos aguarda?

1 – A descoberta

Sobre o último jogo, além de um possível futuro para Kratos, também tivemos um indicativo o que Atreus pode vir a se tornar, sem spoilers aqui, pois são muito sensíveis para quem gosta ou ainda quer jogar a série.

Mas, tudo é nebuloso, sabemos apenas que o Ragnarok chegará para Kratos e seu filho, só não sabemos quando, como e quais aventuras ele vai levar nossa dupla de protagonistas.

Mas, se fosse para teorizar alguma coisa, eu diria, o futuro a Odin pertence!

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Na crítica de hoje estarei escrevendo sobre Ragnarok e pode ler sem medo pois o texto é sem spoilers.

Sinopse: Quando a pequena cidade de Edda, na Noruega, passa a sofrer com invernos muito quentes e tempestades violentas, um grupo de amigos do ensino médio começa a achar que o Ragnarok, sequência de eventos que levariam ao apocalipse de acordo com a mitologia nórdica, está mais próximo do que eles imaginam.

A série se passa na cidade fictícia da noruega chamada Edda, a poluição vinda de uma fábrica está abalando as estruturas da cidade e suas geleiras derretendo estão por deixar alguns moradores em sinal de alerta.

A produção e roteiro ficou a cargo do Dinamarquês Adam Price, que apesar de não ser conhecido, já participou de algumas obras escandinavas.

O protagonista Magne é interpretado por David Stakston, um novato no mundo artístico que já conseguiu seu primeiro grande papel. Magne é um jovem com problemas psiquiátricos, ao se mudar com sua família para Edda, sua vida mudará completamente.

Ao chegar na cidade uma mulher estranha passa a mão no rosto de Magne, despertando algo adormecido dentro dele, seus poderes. Magne se sente estranho ao perceber que não precisa mais usar óculos, pois está enxergando normalmente, e durante a temporada inteira se pendura esse ar de mudanças.

O irmão mais novo de Magne se chama Laurits, sarcástico o jovem tenta se misturar com os jovens mais populares da cidade. Sua mãe volta para a cidade que nascera após conseguir um emprego nas indústrias Jutul, que praticamente controla essa pequena cidade.

Alternando entre um drama sombrio e momentos cômicos, a série não acha seu tom. Isso fica evidente no segundo episódio onde na pequena escola da cidade acontece uma série de fatos. 

Após um crime ser cometido na cidade, Magne fica convencido de que a poderosa família  Jutul está por trás disso. Então, entre navegar pelos desafios de uma nova cidade e escola, além de explorar suas inesperadas novas habilidades, o nosso protagonista loiro tenta desvendar o mistério por trás desse crime que acontece no final do primeiro episódio. 

A família Jutul é composta por um par de pais controladores e gelados, seus filhos legais demais para a escola que também é controlada por essa família.

Enquanto o pai controla a indústria da família, fonte da maioria dos empregos da cidade, a mãe é diretora do colégio manipulando os pensamentos e desenvolvimentos dos jovens de Edda.

Embora explicado que Edda foi a última cidade da Noruega a se tornar cristã e desistir da fé dos Deuses antigos, logo é visto que nem todos abandonaram a antiga religião.

A sensação que tive após assistir Ragnarok, é que um filme de 2 horas foi expandido ao máximo para se tornar uma série de 6 horas. Pois, após os acontecimentos do primeiro episódio e série se tornar sem fatos relevantes, muito enrolação e diálogo, e pouca ação e fatos relevantes.

Se você assistir só o primeiro episódio e pular direto para o último, sinceramente não perderá muita coisa no caminho.

Envolta de clichês Ragnarok tenta emular obras  de sucesso do mercado audiovisual, Vikings, Deuses Americanos, Percy Jackson, mas infelizmente sem encontrar seu tom e identidade própria, a nova série da Netflix se torna fraca e esquecível.

Nota Final: 2.0 / 5

A 1ª temporada de Ragnarok tem 6 episódios e está disponível na Netflix.

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