Por fim, Blue Lock de Muneyuki Kaneshiro e Yusuke Nomura que chega exatamente no mês de lançamento do álbum oficial da Copa do Mundo. A obra sobre futebol venceu o Prêmio Kodansha Manga Award na categoria shounen em 2021 e já tem anime anunciado para estrear ainda esse ano no Japão.

Confira abaixo a lista dos lançamentos de agosto:

Pokémon Diamond & Pearl

• História original: Hidenori Kusaka e Satoshi Yamamoto
• Formato: 13,7×20 cm
• Capa: Cartão
• Papel: Offwhite
• Preço: R$ 33,90
• Páginas: 208
• Marcador de páginas de brinde

Sinopse: Pearl e Diamond desejam se tornar os melhores comediantes! E uma nobre senhorita parte em jornada rumo ao pico do Monte Coronet! Esses três nada têm em comum, mas acabam se conhecendo! Essa história que começa em uma nova região é repleta de mal entendidos e enganos!! A Equívoca Jornada Pokémon em Sinnoh começa aqui!!

Kanojo mo Kanojo – Confissões e Namoradas

• Roteiro: Hiroyuki
• Papel: Offwhite
• Preço: R$ 34,90
• Páginas: 208
• Periodicidade: mensal
• Formato: 13,7×20 cm
• Capa: Cartão
• Marcador de páginas de brinde

Sinopse: Naoya é um estudante do ensino médio apaixonado por sua namorada fofa, Saki. Porém, um belo dia o rapaz recebe uma confissão de outra menina, Nagisa! O que Naoya irá responder para Nagisa? E Saki, como fica nessa história?! Seja sincero quanto aos seus sentimentos! Uma comédia romântica em um novo padrão!

Naruto – A Verdadeira História de Itachi: Uma Luz Resplandecente

• Roteiro e Arte: Takashi Yano e Masashi Kishimoto
• Formato: 13,7×20 cm
• Capa: Cartão
• Papel: Pólen Bold
• Preço: R$ 39,90
• Páginas: 264
• Marcador de páginas de brinde

Sinopse: Itachi Uchiha ficou conhecido como o assassino de seu clã e traidor de Konoha, entretanto sua história não começou dessa forma. Em seus primeiros anos, Itachi era um ninja genial que sonhava em mudar o mundo dos Shinobis. E seus primeiros anos nesse caminho com certeza foram radiantes…

Blue Lock

• Roteiro e Arte: Muneyuki Kaneshiro e Yusuke Nomura
• Periodicidade: Mensal
• Formato: 13,7×20 cm
• Capa: Cartão
• Papel: Offwhite
• Preço: R$ 33,90
• Páginas: 208
• Marcador de páginas de brinde

Sinopse: O sonho não era ser o melhor do mundo?! 300 atacantes egoístas reunidos!! 2018, Copa do Mundo, a seleção japonesa é eliminada nas oitavas… Em resposta, a União Japonesa de Futebol constrói Blue Lock, um alojamento de treinamento no qual 300 atacantes do ensino médio são reunidos com o objetivo de conquistarem a Copa do Mundo. Jinpachi Ego, o homem que atua como técnico do local, afirma que o Japão precisa de “um atacante que transborda egoísmo”. Yoichi Isagi, um jogador desconhecido, decide encarar o treinamento que o transformará em um egoísta!

Jagaaaaan

• Roteiro: Muneyuki Kaneshiro
• Arte: Kensuke Nishida
• Formato: 13,7×20 cm
• Estrutura: 264 páginas
• Capa: Cartão
• Papel: Offwhite
• Preço: R$ 33,90

Sinopse: Jagasaki perde Mikazuchi e assume a forma descontrolada de “Injagaaan”. Finalmente chega o momento de cercar Nomen em sua corrida impiedosa e realizar o golpe final! A multidão torce fervorosamente por Jagaaan, que se transformou em um monstro que carrega em suas costas o destino do planeta. Chiharu, Airi, Yukimaru e Belle tentam assistir ao fim de Shintaro Jagasaki, porém, quando ele está prestes a dar seu último golpe.

The post Panini: Confira os Lançamentos de Agosto first appeared on Animes Online BR.

O prêmio tem o apoio da Prefeitura de Manaus e da Fundação Municipal de Cultura Turismo e Eventos – Manauscult, e foi idealizado e organizado pelo portal Mapingua Nerd, que se dedica à divulgação e valorização da cultura geek produzida no Norte desde 2015.

As inscrições começam dia 30/01 e vão até o dia 20/02.

Insta do Portal, Twitter do Portal e Site do Portal

Os Jurados serão:

Sâmela Hidalgo, Isabelle Felix, Luiz Andrade, Otoniel Oliveira e Marcelo Naranjo.

Clica aqui pra mais informações e pra saber as categorias do Prêmio.

The post VEM AÍ O 1º PRÊMIO MAPINGUARI DE QUADRINHOS first appeared on Animes Online BR.

Todos os 4 volumes disponíveis em português foram lançados pela Devir e trazem um sci-fi juvenil com cores muito bonitas, criaturas esquisitas, cenas de luta e muitos mistérios para serem solucionados. 

A Floresta foi o quadrinho de destaque do Prêmio GLAAD Media em 2017. Essa premiação se destina a obras com representação de personagens e temas LGBTQIA+.

Quem são os autores?

A Floresta (The Woods) é obra de James Tynion IV (conhecido por quadrinhos como Batman e Something is Killing the Children), com ilustrações de Michael Dialynas (com trabalhos como Tartarugas Ninja e Amala’s Blade) e cores de Josan Gonzalez (conhecido como Death Burger e criador da editora independente Citadel 9).

Obs: Ao longo dos quadrinhos de The Woods é possível encontrar easter eggs sobre eles. 

A história de The Woods

Um dia comum se transforma num cenário de sci-fi quando uma escola dos EUA é abduzida e um monte de bichos alienígenas brotam por aí. O que será que tem nesse novo ambiente e por que diachos foi justamente uma escola que foi levada para lá? 

Se você gosta de mistério, luta, sobrevivência e provavelmente uma pitada de The 100, tem que dar uma conferida nesses quadrinhos desde o começo. 

Vale a pena ler? Dê uma conferida!

A leitura de A Floresta é fácil, fluida e instigante. Isso faz com que seja bem prático pegar todos os volumes disponíveis em português e mergulhar nesse novo mundo. Ou seria melhor dizer lua? 

Quer uma espiadinha da obra? 

Veja o preview do volume 1: clique aqui 

Se você já leu os primeiros volumes, pode ver o preview do volume 4 de The Woods no site da Devir: clique aqui 

Saiba mais sobre cada volume

Atenção! Abaixo estão descrições sobre cada volume. Pule esta parte se não quiser ter a experiência de já saber um pouco sobre cada livro!

1º volume – A Seta 

O primeiro volume nos joga, literalmente, no acontecimento principal da trama. Já no início algumas apresentações trabalham um pouco um estilo de descrição como em séries juvenis do Nickelodeon dos anos 90 ou de filmes como A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas. No caso, uma descrição momentânea de um pensamento com humor.

Conhecemos um pouco do mundo que estamos acostumados e a nova realidade apavorante de um grupo específico de alunos e professores da Escola Preparatória de Bay Point. Não dá para mostrar todo mundo, pois são 437 alunos, 52 professores e 24 integrantes da equipe complementar.

2º volume – O Enxame

Nesse momento, os alunos já estão imersos numa realidade totalmente nova. Enquanto buscam por alternativas e saídas, o passado vem à tona com memórias que ficam indo e vindo com o momento atual. É agora que se intensificam as personalidades e escolhas dos nossos protagonistas e descobrimos algo ainda mais interessante sobre esse lugar novo. 

3º volume – Nova Londres

Assim como em isekais, no terceiro volume a história mostra pessoas de um mundo vivendo em outra realidade. Esse arco volta muito mais tempo do que o anterior – 200 anos – para nos fazer compreender melhor o que está acontecendo na cabeça de muita gente. Parece que está tudo indo muito bem para o plano, mas de quem? O terror muda de figura.

4º volume – A Horda

Finalmente, o quarto volume é maior que os outros três anteriores. Ele traz as histórias dos TPBs “Movie Night” e “The Horde”. O tempo passa, a cidade dos estudantes prospera, pessoas têm que tomar decisões diferentes e também uma nova ameaça aparece. Por um lado, há uma ameaça que já vem de dentro e por outro uma que os personagens principais não esperavam. O universo mostra mais uma vez que isso é só o começo.

No geral

Basicamente, você pega A Floresta esperando um monte de adolescente lutando contra a morte e se depara com um drama ótimo, personagens complexos e a descoberta de alguns mistérios muito interessantes.

Estamos falando aqui de um quadrinho bom de ler e que soube desenvolver personagens femininas e LGBT sem tornar estereótipo ou coisa parecida.

O volume 1 apresenta um medo, o volume 2 faz conhecer os personagens e a situação alienígena um pouco. Já no volume 3, encontramos uma sociedade presente nesse local estranho e mais perguntas sobre a vinda das pessoas para lá. E no volume mais recente, temos um crescimento absurdo do desenvolvimento de personagens com reviravoltas no próprio mundo. 

The post A Floresta: volume 4 do quadrinho de SCI-FI vem com tudo first appeared on Animes Online BR.

 O que você faria se tivesse o poder de parar o tempo?

Os protagonistas utilizam desse poder para benefícios próprios. SIM! Eles roubam bancos.

 Quando pensamos em superpoderes, pensamos logo em super-heróis. Mas não é o caso aqui e certamente é um dos diferenciais desta trama.

Além de fugir dos padrões citados a cima, a história também não é um romance clichê, com rosas e um final feliz para sempre. Os personagens são mais próximos de nossa realidade, enfrentam seus problemas pessoais e são fisicamente comuns, fora dos padrões de beleza que são impostos ou sugeridos pela mídia.

Suzie até então é uma adolescente normal cursando o ensino médio, até que descobre, após sua primeira masturbação, que tem a habilidade de parar o tempo ao atingir o orgasmo. Neste ponto a protagonista fica extremamente confusa e várias perguntas surgem em sua cabeça.

Com o passar do tempo Suzie aprende a lidar melhor com sua habilidade e se aproveita disso para ter seu “Silêncio” e aproveitar a calmaria para se desligar dos problemas. Logo a protagonista encontra Jon em uma festa e algo inusitado acontece: Após transarem pela primeira vez, Jon não para no tempo como os demais, ele passa para o “Silêncio” junto a ela.

E então eles descobrem que possuem o mesmo superpoder e que funciona da mesma forma, porém Jon tem algo peculiar, seu membro brilha após o orgasmo e assim ele consegue saber quando o tempo volta a fluir normalmente.

Juntando o útil ao agradável, a união entre os dois é feita e lá vão eles assaltar bancos enquanto ninguém está olhando.

 Mas será que ninguém está olhando mesmo? Talvez eles tenham uma surpresinha mais pra frente…

Por que ler Os Criminosos do Sexo?

 Além de ser uma história não convencional, o escritor utiliza-se de uma linguagem muito simples e fácil de compreender, com um vocabulário muito usado por nós no dia-a-dia. Apresenta também um humor nas interações entre os personagens que é impossível não esboçar aquela risada. Vale lembrar também que muitas vezes os personagens interagem diretamente com o leitor, o que nos deixa a sensação de proximidade e intimidade.

Como dito anteriormente, os personagens são muito humanos e facilmente nos identificamos com as situações que eles passam, como o crescimento, perdas e até mesmo o conhecimento do próprio corpo.
Por fim, a ilustração feita por Chip Zdarsky é de encher os olhos. Os traços, a cor e os efeitos ornam muito bem com o tema e a história em si, pode-se dizer que é muito sútil até mesmo nas cenas picantes.

Os quatro volumes da HQ são encontrados à venda nas versões física e eBook.

The post Review: Criminosos do Sexo first appeared on Animes Online BR.

Sinopse: Em Sweet Tooth, um menino que é metade humano e metade cervo sobrevive em um mundo pós-apocalíptico com outros híbridos.

Com o material original escrito antes da pandemia e uma produção que começou antes do COVID-19, a brilhante série Sweet Tooth da Netflix pode não ser um comentário direto sobre o que o mundo passou nos últimos tempos, mas a presença de algo real. A comparação com a realidade é inegável. 

É um programa sobre um vírus devastador que leva as pessoas a desconfiarem umas das outras, se esconderem, permitir que o medo conduza suas decisões e, por fim, formar laços inesperados. É sobre isolamento e dor, mas também tem muito a ver com as conexões imprevisíveis que podem acabar nos definindo. É uma narrativa intensa e fascinante que lembra um pouco do que é Stranger Things, o rei dos Originais Netflix. 

Teria sido uma série excelente em qualquer ano, mas não poderia ser lançada em momento melhor do que numa pandemia.

Baseado na amada série de quadrinhos de Jeff Lemire, Sweet Tooth é uma visão de uma pandemia de mudança populacional que destrói a humanidade como a conhecemos, ao mesmo tempo que traz o próximo passo na evolução humana. O planeta está dividido entre serem ou não a causa da pandemia ou um produto dela, mas começam a nascer crianças que não são exatamente humanas, mais híbridos da nossa espécie e outros de toda a natureza. As crianças híbridas se tornaram inimigas, caçadas e mortas, e usadas em experimentos.

O protagonista de Sweet Tooth (o título é um apelido de seu personagem principal) é o charmoso Gus (Christian Convery), dando uma das melhores performances infantis das séries em anos, um híbrido de cervo/humano que foi mantido escondido por seu pai (Will Forte). Treinado para sobreviver isolado, à parte de um mundo que o quer morto, as cenas de abertura de Sweet Tooth ecoam a solidão na narrativa de uma criança única mantida em segredo. 

A vida simples de Gus e seu pai é destruída logo no logo no primeiro episódio, enviando nosso querido protagonista em uma jornada para tentar encontrar sua mãe. Tudo o que ele tem é uma foto com as palavras RR Colorado, e então ele embarca para aquele estado para encontrá-la. Seu inesperado companheiro de viagem é um gigante gentil chamado Tommy (Nonso Anozie), que já serviu em um violento grupo militar chamado Os Últimos Homens, caçadores de híbridos e qualquer pessoa que os esconda.

A série é dividida em três arcos. O principal é a jornada de Tommy, Gus e um eventual terceiro viajante em busca da mãe de Gus. Enquanto isso, o Dr. Aditya Singh (Adeel Akhtar) recebe uma cura potencial para a pandemia que ainda assola o país, mas pode custar seus dilemas morais. Para aumentar a pressão em sua pesquisa, está o fato de sua esposa Rani (Aliza Vellani) ter a doença, que os dois tentam esconder da vizinhança. 

O momento mais sombrio da temporada se desdobra no terceiro episódio, quando é revelado o que acontece nessa utopia suburbana quando alguém começa a apresentar sintomas. Ao mesmo tempo, somos apresentados a Aimee (Dania Ramirez), que administra um espaço seguro para híbridos, com grande risco para sua segurança pessoal.

O design de produção é criativo, enquanto a fotografia se beneficia muito por ser filmada na Nova Zelândia. A cinematografia abraça o mundo natural com verdes, suaves e brancos. 

Até onde você iria para sobreviver? Até onde você iria para garantir que as pessoas próximas a você sobrevivessem? De quanto você desistiria moralmente para salvar a si mesmo ou a um ente querido? Questões de sacrifício, isolamento e agora reconexão ecoam em Sweet Tooth de maneiras que nunca poderíamos ter imaginado. 

É uma série sobre como as conexões pessoais podem nos colocar em perigo e nos inspirar, uma história de aventura antiquada de uma família improvisada que parece incrivelmente atual e ainda atemporal em sua estrutura, estilo e emoção. 

Sweet Tooth termina com uma série de obstáculos que podem levar alguns a criticar esta temporada como sendo mais um prólogo do que a história principal, mas é uma reclamação menor para uma série que eu realmente espero que acabe sendo tão importante quanto ela merece ser.

A 1ª Temporada de Sweet Tooth está disponível na Netflix.

Nota Final: 4.5 / 5

The post Sweet Tooth – Fantasia da Netflix é uma Aventura Delicada e Fascinante first appeared on Animes Online BR.

O quadrinho carrega um estilo experimental que surgiu a partir de uma proposta de curta-metragem e foi adaptado ao formato de HQ que conta uma história sobre como criamos narrativas e realidade paralelas dentro de nós mesmos e as consequências de não tratarmos isso de maneira saudável. Também é sobre favelas de elfos que cultivam a ostentação para preencher o vazio da alma. A edição será feita pela Editora JBC e incluirá materiais extras que se transformará em um volume digital para distribuição nas principais plataformas de e-books (Kindle, Kobo, Google Play Livros e iBooks). A produção abre espaço também para a publicação em formato impresso em POD (print on demand) e outros. Sobre o Start!: Start! é o selo destinado aos artistas que desejam diversificar a publicação de seus trabalhos, usando alguns serviços que uma editora pode fornecer. A curadoria oferecida
pela Editora JBC pelo Start é como uma “incubadora”. O primeiro passo é a distribuição de conteúdo autoral no formato digital. A ideia é ampliar a
oferta de conteúdo nas principais lojas de e-books: Kindle, Kobo, Google Play e iBooks. A produção abre espaço também para a possibilidade de lançamentos em novos formatos especiais, em POD (print on demand) e outros.

História:
“Coraline tem um namorado: O DJ. Só que ele não sabe disso. O DJ costuma tocar pelos subúrbios élficos do bairro em que ele e Coraline moram. Nesse mundo, os elfos foram seduzidos pela modernidade e perderam suas raízes ancestrais. Se tornaram materialistas e consumistas, perdendo o seu contato com a natureza. As florestas do mundo viraram grandes favelas élficas e os elfos se adaptaram à cultura e tecnologia humanas.”

Dados:
Héros Américains
Autores: Yuri Moraes e Amilcar Pinna
Gênero: Fantasia, aventura
Formato: digital (epub e mobi) e impresso (Print on Demand)
Páginas: 64 páginas
Volume único
Selo: Start!

O JBC Festa acontece de 24 a 31 de maio com painéis temáticos com diversos veículos como JBox, TokuDoc, Universo HQ, Fora do Plástico, Omoshiroi, Mangás Brasil, O Megascópio e Resistência Tokusatsu além do próprio canal da editora.

The post JBC Festa – JBC publicará a HQ nacional Héros Américains no Selo Start first appeared on Animes Online BR.

No volume 1 da obra (disponível na Amazon Brasil) somos apresentados à Willa Fowler e a esse mundo onde, qualquer passo em falso, você simplesmente não conseguiria mais voltar para a terra.

Após acontecimentos intensos no primeiro volume de Skyward (escrita por Joe Herdenson e com ilustrações de Lee Garbett), nos deparamos com uma protagonista procurada em toda a Chicago, que está fugindo para outra cidade em busca de solucionar uma missão misteriosa deixada por seu pai: a de “consertar” o mundo e trazer a gravidade de volta.

Durante todo o volume 2 de Skyward, a protagonista interage com vários outros personagens em situações muito animadas e inusitadas, como ter que lidar com libélulas gigantes carnívoras (interessante é ponto de que a obra trás o motivo desses insetos terem ficado daquele tamanho e de ser uma consequência da falta de gravidade). Todas as emoções da personagem principal são colocadas em pauta, suas dúvidas e angústias são também as dúvidas e angústias do leitor espectador, e isso cria uma ligação de muita empatia pela personagem, apesar de ser uma obra extremamente fantasiosa.

Durante toda a obra martelou na minha cabeça a ideia de que o que dá asas ao ser humano, é também aquilo que o aprisiona, e eu adoro sentir isso vindo de obras de ficção tão bem desenvolvidas, porque traz reflexões de forma leve e interessante. Não é à toa que a HQ foi indicada ao prêmio Eisner de Melhor Nova Série em 2019.

A obra está sendo trazida ao Brasil pela editora Devir, com tradução de Guilherme Miranda.

The post SKYWARD: O volume 2 que instiga first appeared on Animes Online BR.

O documentário faz parte da série “A Importância do Quadrinho Nacional” lançada pela plataforma em 30 de janeiro. O episódio é apresentado por Aline Diniz e Patricia Gomes e conta com a participação de diversas mulheres ligadas ao universo dos quadrinhos.

O segundo episódio será disponibilizado às 15h deste sábado (6/3) no YouTube, Instagram e Facebook da Social Comics, plataforma de HQs digitais. O tema do documentário é a voz das mulheres na nona arte brasileira. 

O documentário reúne depoimentos de mais de 20 mulheres, de diversas gerações e com trabalhos voltados para diferentes etapas de construção da HQ, assim como pesquisadoras e jornalistas – todas direto das próprias casas, em respeito aos protocolos de saúde e segurança relacionados à pandemia da Covid-19.

Entre elas, estão Marina Takeda de Sousa, Adriana Melo, Sonia Luyten, Germana Viana, Natália Bridi, Marina Shoji, Lilian Mitsunaga, Helô D’Angelo, Gabriela Güllich, Marília Marz, Ju Loyola, Petra Leão, Thaís Carmo, Marcela Godoy e Gabriela Franco.

O episódio fala sobre o trabalho das pioneiras nas HQs brasileiras, o surgimento de coletivos e eventos criados para reforçar a presença das mulheres, jornalismo e política em quadrinhos, mangás, pluralidade de gêneros, descentralização de narrativas e muito mais.

O Social Comics conta com diversos títulos de mulheres quadrinistas. Remy (Julia Bax), Beladona (Ana Recalde), Holy Avenger (Érica Awano) e os três primeiros capítulos de O Verão do Papa-Angu (Germana Viana) são alguns exemplos. A partir do próximo Dia Internacional da Mulher (8/3), as HQs clássicas da Magali – uma das mais conhecidas personagens femininas da história da nona arte nacional – passarão a ser publicadas na plataforma, desde a primeira edição.

The post Segundo episódio da série documental “A Importância do Quadrinho Nacional” reúne relatos de quadrinistas first appeared on Animes Online BR.

A HQ, assim como a anterior, é um spin-off de uma série em animação que está em pré-produção. O programa começou com o apresentador da Live Store entrevistando Alexandre Aleixo (assistente de direção e roteirista  do projeto) e Rick Troula (concept artist da série e desenhista dos dois primeiros quadrinhos). Depois, houve as participações de JP Sette (produtor e diretor) e Kiko Pissolato (voz original de Red, personagem principal da animação) – conhecido por ter dado vida ao anti-herói Doutrinador no filme homônimo.

Em Wardogs Chronicles: War Age Parte 1, o leitor foi apresentado a um mundo em que os recursos naturais começaram a acabar e o sistema socioeconômico passou a ruir, causando uma terceira guerra mundial e um processo de apocalipse. No meio dos conflitos, os países mais fortes, parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) conseguiram unir o DNA de animais urbanos – como cachorros, gatos e ratos – com o de humanos, gerando seres híbridos. E a resistência passa a buscar meios de produzir bombas atômicas para se defender.

Após os eventos da primeira parte, a equipe do coronel William Blake é obrigada a seguir pelos esgotos de Dubai, mas descobre que os perigos são ainda piores debaixo da cidade. Em meio à sujeira e sangue, eles vão precisar invadir a fortaleza do inimigo, que agora está muito mais forte, rápido e bem armado.

Para o desenhista Rick Troula, fazer uma Dubai condizente com o cenário da HQ foi um desafio, mas também divertido. “Outra parte bastante desafiadora é que haviam 10 protagonistas no grupo principal, de modo que grande parte dos quadros tinha sempre muitos personagens presentes, o que é incrivelmente trabalhoso, mas te dá a chance de desenvolver profundamente cada um deles”, completa.

The post Segunda parte de ‘Wardogs Chronicles: War Age’ chega ao Social Comics first appeared on Animes Online BR.

Dr. Stone propôs isso incorporando primitivismo. Detroit: Become Human ofereceu uma análise íntima dos limites do que poderia ser considerado humanidade. Watch Dogs é uma franquia interessada na experimentação entre interatividade e a influência regida pela tecnologia em nosso cotidiano. A obra aqui estudada hoje, mais especificamente o primeiro volume do quadrinho Cyberpunks, também ambiciona caminhar por essas postulações.

Claramente inspirado no movimento literário cyberpunk – centrado, em suma, na ideia de uma má qualidade de vida apesar dos avanços tecnológicos, a obra é o primeiro trabalho publicado pela editora Portal Entretenimento. Lançado em 2019, a produção é assinada por três nomes: roteirista, editor, letrista (além de dono da editora) Matheus Haubrich “M.H.” Iparraguirre; desenhista e co-arte-finalista Adriano Alves Macedo de Lima; por fim, co-arte-finalista e colorista Felipe Felix Freitas.

O ano é 2050: os governos mundiais se colapsaram em si, deixando o ambiente político dominado pelas grande corporações. No submundo da antiga Porto Alegre (atual Tecno-Porto), um grupo de revolucionários briga por aquilo que é justo: seu livre arbítrio e o direito de viver na superfície. É uma era de anarquia, horror, porém, reinando acima disso, está o poder da tecnologia.

Tenho uma confissão a fazer: particularmente, não sou fã de ficção científica. Não acho ruim, muito pelo contrário, tem um valor imensurável no meio dos gêneros narrativos. Apenas prefiro remoer o passado e digerir fantasia. Uma preferência só. Dito isso, ainda me joguei na chance de fazer uma crítica à obra que chegou na sede do NSV – Mundo Geek. Amo as iniciativas nacionais, há produções estupendas no cenário brasileiro, e eu ainda ganhei uma cópia do quadrinho de graça. Não é minha expertise, mas – hey! – novas vivências são bem-vindas.

Mesmo as não tão boas assim, entretanto eu estou me adiantando.

Cyberpunks é um produto profundamente influenciado por referências da cultura nerd pop. O traço de Adriano rememora o estilo dos quadrinhos de super-herói do início dos anos 2000, em especial o de Jim Lee quando ele assinou All Star Batman & Robin. A estética urbana em neon remonta as cidades futuristas dos anos 80 de obras como Blade Runner (uma das favoritas do colorista, aliás) ou O Vingador do Futuro. O diferencial, todavia, era um conteúdo tupiniquim, um cyberpunk para chamar de nosso – se possível fosse. Infelizmente, não acho que tenha se destacado o suficiente esse caráter brasileiro.

Talvez uma sombra da natureza gaúcha, no entanto. Suponho que seja presunçoso da minha parte, como leitora nordestina, esperar uma brasilidade similar à minha quando seu autor é de uma região tão distinta. Seus diálogos refletem um regionalismo forte. Sua escolha de uma alternativa Porto Alegre não foi acidental. Há uma dimensão no produto que eu não consigo apreciar em sua plenitude, admito. Contudo, entre tudo o que pude absorver, não imagino que eu particularmente queira continuar no próximo volume.

Sendo uma peça da nona arte, o quadrinho é uma mídia capaz de mesclar com maestria texto e imagem a fim de criar uma narrativa poderosa. Cyberpunks, acho, deixou lacunas nesse quesito: suas falas são deveras expositivas, não permitindo uma desenvoltura mais caprichada do aspecto visual, oferecendo portanto explicações para o roteiro quando a arte poderia ser mais elucidativa. Os personagens não são muito bem delineados e parecem ter a mesma voz em momentos da trama. Claro, essa foi a primeira edição, muitas revelações estão a caminho, sei disso.

Não obstante, aprecio profusa e profundamente a iniciativa de M.H. Iparraguirre. São claras a sua paixão pelo tema e a sua vontade de contar uma história na qual ele possa se sentir mais íntimo com o cenário e situações. Eu não pude apreciar devidamente as estrelas de Cyberpunks, mas talvez você, leitor, encontre sua trilha na futurista Tecno-Porto de 2050.

The post Cyberpunks #01: O que o futuro nos reserva? first appeared on Animes Online BR.