Potion craft (2021)

TinyBuild

Wylde flowers (2022)

Studio Drydock

A Wylde Flowers me lembra um pouco Tsuki Odyssey e animal crossing, com um toque de bruxaria. Tara Wylde volta à ilha rural de Fairhaven a convite de sua avó, a fazenda precisa de uns reparos. E é nessa mistura de simulador de agricultura e bruxaria que vamos reconstruir a fazenda e desvendar segredos de família, tudo enquanto conhecemos mais moradores da ilha e a história de cada um ali.

Disponível para: Pc Windows, MacOs e Nintendo Switch

Bear and breakfast (2022)

Gummy Cat Studio

Bear and Breakfast é exatamente o que o nome sugere: um jogo de café da manhã com urso! Aqui você encarna um urso muito trabalhador que está montando seu pequeno restaurante na floresta, amplie seu negócio, converse com os moradores locais e com novos visitantes. Além do design muito charmoso, o jogo conta com interações bem divertidas e inusitadas, apesar de ser um urso que leva seu negócio muito a sério, o jogo te garante umas risadas.

Disponível Para: Pc Windows, Nintendo Switch e Playstation 5

Hoa (2021)

Skrollcat studio

Hoa é um lindo jogo que mistura plataformas e puzzle, sendo inspirado em um mito vietnamita, o jogo conta a história de uma fada que foi expulsa de sua tribo ainda criança. Misturando puzzles e plataformas você embarca numa linda aventura que parece pintada a mão. Aqui seus inimigos não podem te matar ou dar dano, eles podem (e vão) te atrasar, então se você é um inimigo dos jogos Rogue like, Hoa é o jogo ideal para você. Infelizmente é um jogo mais curto em relação aos que apresentei anteriormente, mas cada segundo nesse conto de fadas vale a pena.

Disponível Para: Pc, Playstation 4, Playstation 5, Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series

E VEM AI: TINY GLADE

Tiny Glade estava previsto para 2023, mas a desenvolvedora Pounce Light postergou o jogo para 2024, até o momento não temos mais informações quanto a data de lançamento mas torço para que venha ainda esse ano, Pounce Light informou que será um jogo gratuito!

Tinh Glade é um jogo de construção perfeito para os entusiastas de ASMR, os trailers chamam atenção pelo sound design, com sons satisfatórios a cada mínima mexida nas estruturas ao seu redor. Construa torres, montanhas, castelos, casas, etc, tudo com total liberdade, para moldar todos cenários como preferir, e trailers indicam que será possível fazer carinho nas ovelhas, acho importante destacar esse valioso aspecto de gameplay.

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Já pensou em largar sua vida atual pra se dedicar a uma plantação caseira de tomate cereja? Ou você não tem tanto conhecimento sobre plantas? Não tem problema, você não precisa ser um antófilo para ficar fascinado por Strange Horticture.

O que é

strange horticulture é um jogo de quebra-cabeça baseado em pequenas histórias, quase que como missões. Lançado pela Bad Viking, foi lançado em 2022 e está disponível para windows, MacOs, Xbox e nintendo switch Nintendo switch,O jogo mistura esses elementos com toques investigativos bem dosados e conseguem tornar um jogo sobre plantas bem mais interessante do que possa parecer a primeira vista. Com uma atmosfera sombria e misteriosa que vai se revelando gradualmente e te deixa ansioso por mais.

Aqui você encarna um dono de loja de plantas local, fornecendo plantas e fazendo remédios sempre que necessário. Se acha que a vida de balconista vai ser um tédio, não se preocupe, seus clientes tem vidas um tanto quando movimentadas e complicadas, eles te manterão ocupado. Talvez o remédio certo para o cliente certo possa mudar o mundo.

seu próprio negócio

Na maior parte do jogo você estará em seu balcão com clientes, mas há momentos para sair da loja e encontrar os recursos necessários para a loja. A exploração não é exatamente o foco por aqui, mas sair te dá a oportunidade de conseguir novas plantas com base nas dicas que se consegue durante o dia de trabalho.

A história do jogo se passa durante 16 dias, e todo dia alguns clientes vão até você em busca de ajuda para curar todo tipo de doença que se possa imaginar, ou talvez eles só queiram uma palavra amiga (junto com uma poção para coragem), e enquanto farmacêutico/alquimista escolher os elementos corretos para dar os cuidados necessários a cada um. Todos esses clientes retornarão a sua loja, com os desdobramentos de suas histórias, então escolha com cuidado, organize suas plantas com sabedoria para não correr o risco de errar algo.

Plantas

Todas as plantas do jogo são fictícias, então um dicionário da botânica não vai te ajudar. O cuidado com a criação de cada espécie fictícia é notável, cada planta tem seu nome científico próprio e parece algo real que foi documentado de forma legítima. Tudo parece muito real até que você entende para que cada planta serve, a vida seria mais fácil se tivéssemos algumas delas na vida real.

Conhecimento é poder

Em boa parte do jogo você estará trabalhando para identificar plantas não identificadas e as compara com as de sua enciclopédia. É a parte mais importante de sua gameplay (afinal, você não quer dar um remédio errado para seu cliente não é?). Cada particularidade fica escondida em detalhes sutis, muitas vezes podendo te induzir ao erro, então se você não é fã de jogos com muito texto, Strange hoticulture pode não ser uma boa escolha para você.

 A escolha certa irá desbloquear mais conteúdo, mas a planta errada lhe gera “uma crescente sensação de pavor”, basicamente: errar te dá ansiedade, e se você continuar errando essa ansiedade aumenta e se torna uma síndrome do impostor ou pior. Essa parte real até demais da gameplay pode parecer não caber bem na temática do jogo, mas é tratada de forma bem interessante, e assim como na vida real, é possível reestabelecer sua saúde mental.

O que será que vem ai?

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Death into trouble: sabotaram a Dona Morte!

Primeiramente, devo dizer que amo pixel art em todas as suas formas. Logo, The Death Into Trouble me cativou de cara – simplesmente impossível um jogo em pixel art ser ruim. Além disso, a trilha sonora tem um ar anos 90, um resgate de arcade animado que ambienta os mundos e o leve humor do jogo.

Nesse sentido cômico, Death into Trouble  é “Morte em apuros”. Exatamente a história do game. O player encarna a Dona Morte em sua tentativa de consertar um desastroso dia de trabalho: ela enviou diversas almas para destinos errados, embaralhados entre o Céu, Purgatório e Inferno. Claro, a morte está nesse ofício há muito tempo. Um erro desses não é algo comum e não aconteceu por descuido. Um mal intencionado demônio trocou suas listas, sabe-se lá por que (quem é capaz de dizer as intenções de um demônio?).

Portanto, nossa aventura consiste em passar por três mundos, coletando almas e devolvendo-as a seus respectivos locais: Céu, Purgatório e Inferno. Cada um com seus ambientes, desafios e habitantes. Mas não se deixe enganar – esse é um jogo de plataforma bem difícil.

Morte em ação

Afinal de contas, algumas almas não ficam felizes em saber que seu destino final é pior do que onde estão. Sendo assim, no Céu todas as almas fogem de você. No Purgatório é preciso ter cuidado, não é possível saber o destino da alma até encontrá-la. A única alternativa é o item óculos vermelho, que marca em azul quem vai para o paraíso e em vermelho os do inferno. É preciso explorar esconderijos, ser cuidadoso (a tecla Z é como um sneak) ou perseguir os fujões. Já no Inferno não é preciso se preocupar – assim, qualquer lugar é melhor do que ali.

Cada mundo tem 5 níveis onde precisamos enfrentar obstáculos e puzzles para resgatar as almas de cada um. Inicialmente temos 9 tentativas em cada etapa, mas colecionar doces espalhados pelo mapa garantem chances extras. Há doces azuis, amarelos e verdes; juntar 10 de uma cor concede uma nova chance. Além disso, um ponto importante é o uso de itens espalhados pelo mapa. Itens garantem vantagens como invencibilidade temporária, disfarces, indicação de passagens escondidas, dentre outros.

Ao fim dos 5 níveis é preciso enfrentar o chefão de cada mundo, o guardião responsável por aquele ambiente. E se o jogo já é difícil, imagina os chefões…

Chefões convocam habilidades e a ajuda do seu mundo para te interceptar, então preste atenção aos comandos. Os personagens do jogo se comunicam por uma linguagem diferente, não é nenhum idioma. Mas as habilidades usadas possuem nomes específicos, não são aleatórios. Tente memorizar os sons e se prepare para o obstáculo seguinte – costuma ser uma sequência repetitiva.

Vale a pena?

O jogo é bastante difícil, o que torna tudo um grande desafio. Especialmente ao tentar chegar nos sobreviventes, às vezes em locais aparentemente inacessíveis. Além da mecânica, é uma obra esteticamente muito bem trabalhada e seu ar divertido traz leveza ao quebra-cabeça.

Por fim, caso precise de dicas, basta ir ao menu pressionando Enter ou ESC – a cada entrada uma nova dica. Desafie-se e se divirta!

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Como é de se imaginar, a desenvolvedora Hanoi Studio é especializada em games de quebra cabeça, puzzles e já prepara outros lançamentos ainda para 2021 e 2022. Porém, só o fato de ser um estúdio brasileiro já basta para nossa admiração! Espero acompanhar cada vez mais trabalhos da galera da Hanoi, mas vamos começar pelos desafios  de Flip Match?

Flip Match

Flip Match segue o mesmo conceito que permeia sua desenvolvedora: o quebra-cabeça Torre de Hanoi, além de ser uma evolução de outro título do estúdio – Solid Match. Sendo assim, uma peça maior não pode ser colocada sobre uma menor. É a base do game. Para o estúdio, também traduz sua base lúdica para soluções criativas.

Portanto, Flip Match é uma torre de Hanoi em neon, com um ar retrô-futurista, meio Blade Runner. Construído em hexágonos, tem uma estética clean e cores fortes. Tudo casa bem com o som sintético, que lembra filmes cibernéticos e Stranger Things. Essa é uma trilha sonora original inspirada no gênero musical Synthwave, referência aos anos 80.

A jogabilidade

Além da estética, alguns pontos sobre a jogabilidade:

• apenas peças menores sobre peças maiores;
• devemos encaixar as peças de acordo com suas cores, sempre usando as peças maiores na base;
• só é possível mover uma peça única, sem que outra esteja sobre ela;
• as peças possuem capacidade de movimento linear. Sem limite de casas, mas sempre linear;
• a cor de uma peça muda com um flip. Um flip é uma jogada, então, pode ser preciso fazer mais movimentos ao buscar a cor certa no topo;
• tente concluir torres para liberar mais espaço e movimentar outras peças.

Antes de tudo, há dois modos em Flip Match: Casual e Challenger. Apesar da sequência de fases ser idêntica, no modo Casual você avança para o próximo nível independentemente de quantas ações usou para solucionar o puzzle. Por outro lado, o Challenger só te deixa avançar ao resolver o quebra-cabeça com o mínimo de ações possível.

Ou seja, o game se propõe a ser aquilo que você precisa no momento. Podemos relaxar com a trilha sonora única, resolvendo os problemas com calma e usando quantos passos for necessário – com os também satisfatórios efeitos sonoros. Por outro lado, podemos aproveitar o game sob o desafio de terminar com as jogadas mínimas, tendo a satisfação da dificuldade.

Uma dica: não se prenda a cor ou posição original de uma peça. Também não é preciso seguir um “lado” certo de um hexágono. A única tarefa é formar as torres da mesma cor, do menor para o maior. Sempre veja o quadro inteiro do quebra-cabeça.

Por último, boas novas: com muito pouco você pode garantir sua cópia, apoiar desenvolvedores brasileiros e se desafiar por 50 níveis. Hanoi Studios: Flip Match custa apenas R$R$ 2,29 na Steam! Um presente para quem quer relaxar, exercitar a mente ou se desafiar.

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A sequência do primeiro título que veio para nós no ano de 2017 trás muito a oferecer para quem vai conhecer este título pela primeira vez!

Mas, porque você deveria conhecer Puyo Puyo Tetris 2? Bom, saiba agora! Nessa nossa lista de 5 Motivos para você conhecer Puyo Puyo Tetris 2!

História Divertida

Por mais que possa parecer estranho à primeira vista, pelo fato dos jogos serem Puzzle, Puyo Puyo Tetris 2, assim como o primeiro possui uma história.

A história aqui é protagonizada por Ringo e Tee, sendo Ringo uma das protagonistas de Puyo Puyo, sendo ela acompanhada por outros personagens dos jogos anteriores, e Tee, assim como sua trupe, personagens novos na série, que representam a parte “Tetris” do jogo desde o título anterior, e como nele, a história é simples e divertida, sendo um dos maiores destaques as interações dos personagens na aventura. Por sinal, se você não jogou o título anterior, não se preocupe, não é necessário jogar o primeiro jogo para entender esse!

Personagens Carismáticos

E falando na história, é impossível não destacar os personagens que protagonizam ela.

Todo o elenco é único e cheio de personalidade e carisma, tanto os protagonistas como os personagens de apoio, algo que também é comum nos jogos da série Puyo Puyo, tanto os vários personagens retornantes dos jogos anteriores, como os novos.

Vale notar que outro detalhe que também deixa os personagens cheios de charme são as vozes. que dão muita vida a toda energia dos personagens.

Por fim, vale notar que, por mais que não participem tanto na história, mais personagens vieram posteriormente após o lançamento do jogo, incluindo vários da série Puyo Puyo, mas também Sonic The Hedgehog, da série de jogos de mesmo nome!

Puyo Puyo

Agora, algo que pode parecer um pouco óbvio de se comentar, mas ainda acho que vale a pena destacar, é sobre a parte “Puyo Puyo” do jogo.

Diferente de Tetris, poucos jogos da série Puyo Puyo foram parar no exterior, sendo que alguns desses títulos nem foram publicados com esse nome!

Exemplos claros disso são Kirby’s Avalanche e Dr. Robotnik’s Mean Bean Machine, que se você já jogou um deles, saiba que aquilo não é nada mais, nada menos que Puyo Puyo, só que com outro nome e personagens!

Puyo Puyo Tetris 2 no caso, se torna uma ótima oportunidade para quem também nunca ouviu falar do Puzzle, principalmente porque a parte Tetris do jogo já é bem mais familiar, sendo um ponto bem convidativo principalmente quem não quiser se arriscar no Puyo Puyo logo de cara.

Por mais que o jogo em si não possua tutoriais que lhe ensinem a ser um jogador profissional ou algo do tipo, ele ensina bem o básico e dá dicas para você se virar, e assim como Tetris, jogar Puyo Puyo é bem divertido, sendo bem legal fazer Combos diferentes, enfrentar a CPU, ou até mesmo seus amigos, sendo possível que na mesma partida um jogue Puyo Puyo e outro Tetris! E falando em jogar com os amigos…

Modos Extras

O jogo possui diversos modos, tanto para jogar sozinho como com os amigos. Muitos dos modos que estavam no primeiro jogo estão presentes, como o Big Bang, em que você deve completar rapidamente determinados padrões, o Fusion, em que você joga Puyo Puyo e Tetris ao mesmo tempo, o Swap, em que você alterna entre um e outro, o Party, que permite o uso de itens e efeitos para atrapalhar seu oponente.

Já o novo modo é o Skill Battle, que adiciona elementos de RPG ao jogo, como poder montar times, equipar cartas, utilizar habilidades especiais, e mais! Ou seja, além de ter os modos clássicos de Puyo Puyo e Tetris, há modos diferentes que se aproveitam dos dois jogos, oque é perfeito se você quiser estiver enjoado do padrão, ou se só quiser se divertir em modos diferentes.

Colorido

Por fim, vale destacar que o jogo é muito bonito!

O visual de Puyo Puyo Tetris 2 pode não ser o mais realista ou o super detalhado, mas ele possui um charme único.

O visual dos personagens são muito distintos, expressando bem suas personalidades únicas, ainda mais com as diversas animações que eles realizam durante as partidas.

Ou seja, o visual de Puyo Puyo Tetris 2, acaba sendo bem estiloso, tanto em cores como em personalidade

E esses são os 5 motivos do porque eu acredito que você deveria conhecer Puyo Puyo Tetris 2!

Se você adora jogos Puzzle, seja um jogador competitivo ou casual, se você quiser jogos mais simples e coloridos, ou até mesmo se você quiser aprender um Puzzle novo, principalmente se você não jogou o primeiro jogo, eu recomendo dar uma checada Puyo Puyo Tetris 2!

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Antes de tudo, esse é um puzzle de plataforma em que precisamos atravessar as fases e obstáculos em busca do “Sol do Nascimento”, o grande objetivo dos espermatozoides – não só por significar a grande vitória de se tornar um ser humano, mas também por ser a única maneira de sobreviver.

Born Race

Primeiramente, é engraçado como quase tudo no game é baseado na biologia e faz alusão ao nosso corpo, desde o visual. Ao longo do caminho, são as células que darão dicas de como vencer os obstáculos a frente e servem como o tutorial do game. Jogamos no esquema de barra de vida, em que perdemos pontos ao tomar dano.

É possível carregar itens que nos darão vantagens ou permitir o progresso no percurso escolhido pelo espermatozoide, como, por exemplo, chaves que liberam o acesso a outro nível. Portanto, o jogo propõe quebra-cabeças para que consigamos alcançar itens indispensáveis para o progresso do nosso bravo espermatozoide.

Os seres que precisamos tomar mais cuidado são os vírus, que causam dano ao contato. Para enfrentá-los quando necessário, é preciso coletar vitaminas – há três para cada fase. Devem ser usadas com em momentos-chave, especialmente quando é preciso passar por trechos obstruídos por vírus –  após a coleta e uso,  são produzidas novas vitaminas no mesmo lugar. Nem todo vírus pode ser destruído e há diferentes tipos desse inimigo biológico. Por exemplo, há alguns espinhentos, que podemos ultrapassar esperando seus espinhos se recolherem de tempo em tempo.

Além disso, outro item importante é o hormônio. Com ele, é possível ficar mais forte e destruir ou empurrar blocos, o que pode liberar um caminho ou item obstruídos. Também é importante encontrar as cápsulas de vitaminas, coletáveis do jogo. Além disso, vale dizer que uma parte importante do puzzle no jogo é que só é possível carregar dois itens de vez. Então, é preciso prestar atenção a ordem dos fatores a resolver e lembrar de buscar itens essenciais.

Progredindo…

Sendo assim, passar de fase em Born Race é avançar pelos caminhos que o espermatozoide deve fazer no corpo humano em busca do ovário. Obstáculos, desafios, oponentes e puzzles vão progredindo e ficando mais complexos enquanto avançamos na narrativa de cada “competidor”. Podemos até ver referências a games de dungeon, com câmaras, vida coletável, oponentes e desafios lógicos. Além disso, também há um boss para cada nível.

Enfim, Born Race é para quem gosta de para passar o tempo com desafios mais lógicos, em que é preciso atravessar obstáculos com calma – eu, no meu melhor estilo “vamos rushar”, morri bisonhamente algumas vezes. É um puzzle leve, de temática divertida, que resgata uma estética e sonoridade dos anos 90 e pode ser bem aquilo que você está procurando para se distrair.

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Como fazer isso? Precisamos limpar o solo, re-estabelecer os cursos naturais de água, estabilizar o clima,  desenvolver diferentes ecossistemas e nutrir a biodiversidade.

Além do aspecto reflexivo e ecológico, o game é um verdadeiro e relaxante quebra-cabeça. É uma boa pedida para quem quer distração e um pouco de calmaria, com uma trilha instrumental agradável e sons naturais aconchegantes. Não que você não vá se irritar com espaços teimosos que não foram alcançados por seus esforços. Mas o jogo não te pede para correr, muito pelo contrário.

Terra Nil será lançado ainda esse ano, mas nós jogamos a Demo para compartilhar essa experiência para vocês. Vamos com algumas dicas e observações?

Terra Nil: primeiros passos

O primeiro passo é implementar turbinas eólicas para iniciar o projeto de restauração. Elas captarão a energia necessária para os processos de limpeza das áreas. Além disso, as turbinas são construídas sobre rochas.

O próximo passo é adicionar as “Toxin Scrubbers” (Purificadoras de Toxina), responsáveis por uma espécie de detox em sua área de alcance. Assim, o solo é readequado para receber vegetação. Elas devem ser colocadas o mais distante possível das turbinas eólicas, aumentando o alcance da restauração.

Finalmente, as áreas verdes começam a surgir ao acrescentar irrigadores dentro da área desintoxicada. Nesse meio tempo, fique atento pois todos os aparatos e construções possuem alcance de determinado número de quadrantes- e é justamente aí que o puzzle está.

Porém, atenção: cada construção tem seu custo. Uma folha verde indica a “moeda” do jogo. Cada construção gasta, mas cada restauração nos garante mais pontos. Ou seja, a ideia é estabelecer um ciclo de restauração. Se você ficar sem fundos, não há o que fazer a não ser reiniciar sua tentativa de resolver o cenário. O jogo também te permite voltar uma ação (o que pode ser uma saída ao ficar sem fundos), caso você cometa uma escolha acidental ou algum passo não tenha fornecido o efeito desejado.

O verde não pode parar

E sem o azul não há verde. Aos poucos surgem novos aparatos para auxiliar na reconstrução das áreas destruídas e logo em seguida temos acesso a Bombas de Água, responsáveis pela restauração de rios. Os rios automaticamente restauram os quadrantes correspondentes a suas margens. Lembrete: tudo deve ser adicionado dentro do alcance das turbinas eólicas.

Entretanto, os Calcificadores não precisam estar no alcance das turbinas. Só precisam ser adicionados na margem dos rios. Seu resultado é desenvolver rochas, permitindo a adição de mais turbinas eólicas onde antes não seria possível. Assim contribui para o aumento da nossa área verde.

Além disso, nas construções de Classe I (os trabalhos primordiais de restauração e preparação) temos o “Excavator“. Esse aparato cria novos leitos de rio, porém intoxica as áreas adjacentes. Use com moderação!

Biodiversidade em Terra Nil

Como bem sabemos, a vegetação não é composta por um único tipo de ecossistema – e Terra Nil se dedica em deixar isso claro. Após as restaurações iniciais, é preciso cultivar a biodiversidade com as construções de Classe II – e é preciso alcançar a cobertura ideal de cada bioma.

• Hydroponium – Gera um pantanal. Deve ser construído sobre um irrigador, mas apenas aqueles que estejam próximos a cursos de água.
• Beehive (Colméia) – Gera polinização em áreas verdes, desenvolvendo flores de fynbo. Só pode ser construído em árvores, especificamente pinheiros.
• Arboretum – Usa cinzas ricas em nutrientes para criar florestas. Só pode ser construído sobre uma construção queimada. E como a gente consegue isso? Sim, colocando fogo em uma seção do nosso mapa. Um fogo controlado, usando um Dessicator.

Usar um Dessicator para começar um incêndio controlado tem alguns pré-requisitos.

1. A princípio: construir um Solar Amplifyer, que fortalece a luz solar em uma área. Isso torna um espaço propício para o início de incêndios;
2. Ter estabelecido um bioma de flores de fynbo.

Além dos citados desenvolvedores de biomas, a Classe II traz também a possibilidade de construir um Research Centre (Centro de Pesquisa), que diminui o custo e o dano de algumas construções.

Regulando o clima e a Reciclagem

Com a diversidade reinando, é a hora de reciclar. A Classe III de construções são focadas no gerenciamento e resgate de recursos, reciclagem de materiais, construções anteriores e prédios queimados. Assim, ficará apenas a terra reconstruída, sem as bugigangas que permitiram seu resgate. Nesse ponto do jogo é possível observar o reaparecimento da fauna em seus devidos biomas.

Também há uma seção especial para o gerenciamento do clima. Afinal, um dos grandes objetivos em Terra Nil é estabilizar a temperatura e umidade em níveis adequados. Estabilizando o clima, a terra consegue retomar os ciclos de chuva – e assim, naturalmente consegue restaurar áreas.

A ideia é a de retirar todos os indícios de interferência humana e deixar o ambiente agir por si só, livre como deve ser. Não pode ficar nenhum edifício, devemos dar um jeito de limpar TUDO. É uma parte bem interessante do puzzle do jogo e pode ser particularmente difícil se você estiver com poucos recursos. Fica a dica: você precisa estabilizar o clima antes de reciclar. Eu tive que reiniciar o mapa por ter deixado o clima por último, fiquei sem grana!

Apenas o começo

Por fim: Ao terminar a demonstração, Terra Nil nos apresenta a realidade – aquela era só uma porção da terra, totalmente devastada. É preciso re-estabelecer todos os outros continentes para, de fato, resgatarmos o planeta. A missão continua!

Quem aí ficou com vontade de jogar?

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PREMISSA DE UNCHARTED 3

Uncharted 3 segue a mesma premissa dos jogos anteriores. Nathan Drake vai atrás de um tesouro perdido, enquanto uma organização rival quer o tesouro para si.

Esse é o primeiro jogo onde vemos um pouco da infância de Nathan, e o primeiro encontro dele com Victor Sullivan, seu mentor e pai adotivo. O jogo também nos dá indicações que Nathan pode não ser de verdade um descendente do explorador Francis Drake, como ele mesmo proclama nos jogos anteriores, e ainda vai fundo nos mostrando que o anel de Francis foi na verdade roubado de um museu, e não herdado, como mencionado anteriormente.

Drake continua querendo seguir os passos de seu “antepassado” e descobrir para onde Sir Francis foi em uma passagem oculta de seu próprio diário, e se dá de cara com uma conspiração centenária que envolve até mesmo a coroa britânica, contando com uma organização que opera até os tempos atuais. Esse é o pano de fundo para o desenrolar de Uncharted 3.

Durante a jornada enfrentamos enigmas e conspirações, dessa vez mais próximos que nunca dos filmes de “A múmia”, com direito até a aranhas protegendo as tumbas antigas, fazendo alusão aos escaravelhos do clássico.

É seguro dizer que até o momento esse é o jogo da franquia com maiores variações de ritmo e cenários.  O jogo se passa em diversas locações diferentes, de florestas a desertos, até mesmo pubs. Cada um com suas próprias dificuldades e funções narrativas. Nada parece jogado ou arrastado na história dessa vez.

JOGABILIDADE

Na questão da jogabilidade, a maior adição que o jogo teve foi poder jogar de volta as granadas que os inimigos lançam, que faz toda a diferença na hora de preservar a estratégia.

Mas como nem tudo são flores, percebi uma dificuldade maior em mirar e atirar nos inimigos, como se alguns deles fossem imortais, até chegarem na posição que precisam estar para serem atingidos, acho que isso quebrou um pouco a imersão do jogo.

Os puzzles sofreram uma melhora significativa dos jogos anteriores, e ficaram mais difíceis, visto que o jogo não nos empurra mais a solução de cara.

Tem uma variação de personagens maior, e mais bem desenvolvida. O ponto positivo da vez foi a vilã do jogo, que diferente dos anteriores, dessa vez é uma personagem. Não é lá grande coisa, mas já é mais que os estereótipos forçados dos jogos anteriores.

É seguro afirmar que até o momento esse foi o jogo que mais me divertiu, tanto pela história e quanto pela  jogabilidade.

Indico para todos que tenham usufruído os anteriores, e os que gostam de jogos de ação e aventura, mesmo sem ter experimentado nenhum da saga.

Por essa semana é isso, vamos ver o que Uncharted 4 nos aguarda.

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Logo nas artes do game dá pra perceber a grande aposta no visual. E, de fato, é bem cativante. As cores são vivas, vibrantes e mesmo com gráficos baixos apresenta bonitas paisagens. Outro atrativo de Pine é sua trilha sonora dinâmica, que se adapta conforme cada ambiente. Perfeito para uma dose de imersão, não é? 

Confira as minhas primeiras impressões (sem spoilers!) dessa distopia da humanidade.

O mundo de Albamare

Primeiramente, permita-me lhe ambientar na narrativa:

Pine se propõe como um universo em que a humanidade não atingiu o topo da cadeia alimentar. No mundo vibrante Albamare, os humanos não são a única espécie a se desenvolver tecnologicamente e construir cidades – a princípio, na verdade, são a comunidade mais precária. 

Nesse contexto, nós assumimos o papel de Tuhy, um jovem aldeão. A pequena vila humana é bem estabelecida sobre um penhasco, mas começa a apresentar problemas de recursos, especialmente quando os anciãos se recusam a ir além do assentamento. Os aldeões vivem isolados, sem contato e pouquíssimo conhecimento sobre o mundo. 

Porém, tudo muda quando acidentes naturais colocam em risco a segurança do povoado. O principal objetivo do nosso herói é encontrar um local mais adequado e seguro para seu povo morar, mas ele não conhece NADA do mundo além de sua vila. O cenário perfeito para o player explorar tudo o que há junto de Tuhy.

What a beautiful world

Partiu explorar! Antes de tudo, há 6 diferentes biomas e a coleta é fundamental para o progresso do game. Como eu gosto de um bom loot, não posso ver algo destacado no ambiente que quero coletar. Então, acabei me dando bem no começo do jogo. 

Sendo assim, os coletáveis são importantes para a construção e aprimoramento de novos itens, armas, armaduras, projetos e muito mais. Também exercem papel indispensável para o relacionamento com as espécies e tudo tem o seu valor. 

Ah, Tuhy também precisa se alimentar. Colete itens alimentícios, pois a alimentação influencia na estamina, que afeta a performance da corrida, das atividades e na batalha. 

Em ação! 

A princípio, todas as espécies serão hostis. Afinal, ninguém te conhece e muitos nunca nem viram um humano. Além das raças desenvolvidas, o mundo também é recheado de seres agressivos e você pode se engajar em combate com qualquer um deles (há também seres pacíficos que apenas tentarão fugir). 

A mecânica de batalha pode parecer difícil no começo, mas é bem fiel à história: afinal, todos os outros povos e espécies são muito mais desenvolvidos do que a pequena tribo de humanos. Muitos usam escudos, armaduras, poções e habilidades especiais.

Há puzzles espalhados pelo mundo e através deles é possível encontrar novos itens e projetos. Esses desafios também podem aparecer como obstáculos no meio de missões principais e secundárias.

Mais diplomata que eu? 

Em sua busca pela terra perfeita, Tuhy deve visitar várias cidades em busca de conhecimento sobre o mundo e o funcionamento dos assentamentos. Mas como contornar a hostilidade? Para isso, é preciso conquistar ao menos um pouco da boa vontade das espécies. Caso contrário, todo mundo vai te atacar ao tentar entrar em uma vila – o que pode ser um problema para um humano mirrado, de vestimentas leves e que nunca precisou lutar. 

É preciso fazer doações para ganhar o favor das civilizações, usando os coletáveis e itens criados. Cada assentamento de cada civilização possui baús alocados ao redor de seu perímetro, a alguns metros de distância. É usando o baú que deve-se fazer as oferendas para uma raça. 

No momento da interação, é possível alocar um certo número de itens da mochila de uma vez. Também podemos ver a influência que cada item trará para o medidor de relacionamento. Cada baú de uma raça trará uma lista de itens que mais agradam e os que não terão tanta influência para aquele grupo. 

Porém, as relações entre as raças também influenciam na jogada. Se você fizer muitas doações para uma vila inimiga de uma espécie neutra a você, ela pode se tornar sua inimiga. Ou se você doar para um aliado de uma raça hostil, ela pode se tornar mais amigável também. As consequências de cada doação são estimadas no painel do baú, antes de concluir a ação. 

Trato feito!

Cada vila possui um comerciante. E, é claro, cada item tem um peso diferente para cada um. Através desses comerciantes é possível adquirir novos projetos de criação, materiais e comida, mas há um pré-requisito importante: você deve ser aliado da espécie para poder negociar. Não basta ser neutro. 

Além disso, as vilas costumam ter diferentes postos de trabalho: coletor, comerciante e guarda. Obviamente, os coletores e comerciantes saem das vilas para seus negócios. Uma das formas de obter itens diferentes é derrotando ou armando armadilhas para eles.

Lembrando que as espécies se relacionam entre si, então você pode fazer igual a mim: assista brigas, deixe a natureza agir e depois apenas colete o resultado!

Saber quem sou

Por fim, Pine é um RPG com um visual e trilha sonora imersivos, história instigante e amplamente dinâmico. Essas são apenas algumas impressões de uma iniciante – e sem grandes spoilers. A cada momento jogado surgem novas possibilidades, então, ainda há muito a descobrir.

Mas não se preocupe, não é difícil pegar o jeito do game. Difícil mesmo é parar.

Pine está disponível para PC, Switch, PlayStation 4, Xbox One.

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Em Mirrored Souls, o jogador controla dois personagens ao mesmo tempo numa tela, porém separados por uma barreira. O game conta a história de amor de Ravi e Daru, que foram separados pela Lua e agora se encontram em mundos opostos. Conectados por seu amor, os dois terão de vencer uma série de desafios para se encontrarem novamente, em um estilo de jogo que mexe com a cabeça ao lidar com aspectos cognitivos do nosso cérebro. Confira o trailer abaixo:

O time The Bricks é composto por Érica Maekawa, João Pedro Secundino, Tiago Marino Silva e Victor Vernalha. Todos estarão recebendo aconselhamento, suporte, direcionamento e estrutura necessários para lançar o game no Nintendo Switch. A previsão de lançamento é para o primeiro semestre de 2022.

Mirrored Souls venceu também as categorias de Melhor jogo – Equipe do Interior de São Paulo e de Melhor jogo de Grupo Inclusivo para Mulheres, levando premiação somada de R$ 2.400.

Outros participantes:

Brave Fest, da equipe 4Reasons 2Develop 1Team – 421 Team, foi eleito o 2º Melhor Jogo (Jurados), ficando com um prêmio de R$ 2.500; e IMO, da equipe Brotato, faturou a categoria Melhor Jogo – Voto Popular, com premiação de R$ 1.200. Já UDO Unidentified Drilling Object (Ink Machine), Super Picobot (Bolinho de Arroz), FoodBoy (Oloco!) e Bulletmancer (Cisterno Senestro Corps) ficaram com a Menção Honrosa, ganhando R$ 500 cada um.

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