PS3 - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Thu, 14 Sep 2023 13:55:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg PS3 - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Time Warner Interactive e Atari Games – Os Antecedentes da WB Games https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/#respond Fri, 01 Sep 2023 13:53:58 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36393 A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman:

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A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman: Arkham etc, porém além de franquias próprias, ela possui outras propriedades intelectuais por meio da Atari Games e outras companhias, e nós iremos comentar um pouco sobre a história delas.

A separação, e o surgimento da Atari Games | 1983-1985

Em 1983 foi um ano devastador para a “primeira encarnação” da Atari, a Warner Communications teve vários prejuízos condizentes ao mercado de consumidor, já as suas operações de fliperama (Coin-Op) teve bons resultados, por conta disso ocorreu a separação da Atari em duas companhias em 1984, a Warner decidiu continuar com a divisão de fliperama, enquanto a divisão de produtos para consumidor (consoles e computadores) foi vendida para o Jack Tramiel (conhecido por ser o fundador da Commodore), a divisão para consumidor foi fundada em 1984 e ficou conhecida como “Atari Corporation“, e a divisão de fliperama foi incorporada entre o final de 1984 e 1985, e ficou conhecida como “Atari Games“, sendo operada pela Warner em conjunto com a NAMCO da América. O primeiro jogo lançado pela Atari Games foi o Marble Madness, criado pelo Mark Cerny (atual arquiteto do PlayStation).

Há mais um detalhe, por conta dessa separação a Atari Games não poderia utilizar o nome “Atari” caso “retornasse” no mercado de consoles.

Relacionamento da Namco com a Warner | 1985-1987

Entre 1985 e 1987 a NAMCO teve o controle acionário da Atari Games por alguns tempos, o ex-presidente da divisão americana da NAMCO, Hideyuki Nakajima, foi integrado como presidente da Atari Games, fora que a empresa funcionava como uma joint-venture com a Warner (Quando a Atari Games foi fundada, 60% do controle pertencia à NAMCO, enquanto 40% pertencia à Warner).

O controle acionário da empresa resultou numa melhor distribuição de jogos e licenciamento de ambas as companhias, a NAMCO chegou à distribuir jogos como Hard Drivin’ e Gauntlet no Japão, assim como também a Atari Games distribuiu jogos como Galaga 88 e PAC-MANIA nos Estados Unidos.

Gauntlet - Versão Japonesa distribuída pela NAMCO
Gauntlet – Versão Japonesa distribuída pela NAMCO

Porém uns anos depois a NAMCO aos poucos foi perdendo o interesse na Atari Games, além de desentendimentos entre Nakajima e Masaya Nakamura (fundador e CEO da NAMCO por longos anos), mais tarde a NAMCO vendeu parte de suas ações para um grupo de funcionários liderados pelo Nakajima (Ficando 40% cada para a Warner e a NAMCO, e 20% para o grupo de funcionários da Atari Games), e por conta disso o Nakajima foi completamente desligado da divisão americana da NAMCO, porém mesmo com os desentendimentos, as duas empresas ainda cooperavam com distribuição e licenciamentos de jogos posteriores.

Tengen: Regresso da Atari Games ao mercado consumidor | 1987

A Atari Games tentou retornar ao mercado de consoles, mas não poderia usar a marca “Atari(incluindo logotipo) por conta da divisão de consumidor que se separou em 1984, por isso, criaram um novo selo em 1987, a “Tengen(e não, não estamos falando de Kimetsu No Yaiba hahaha).

Tengen

A Tengen foi uma marca destinada à publicação de jogos da Atari Games para os consoles (como NES e Mega Drive), assim como também publicava jogos de franquias pertencentes à outras companhias, como a NAMCO e SEGA (e por conta da Tengen, Fantasy Zone, uma franquia da SEGA, recebeu uma versão pro NES).

Mas no caso da NES não foi um caminho fácil, a Nintendo era bem rígida com licenciamento e produção de cartuchos, além de que só 5 jogos eram publicados em um ano por editor, então a Tengen assinou um acordo por uma linha inicial de 3 jogos licenciados (e foram os únicos à serem licenciados), sendo eles o PAC-MAN, Gauntlet e RBI Baseball (uma re-skin de um jogo de baseball da NAMCO lançado originalmente ao Famicom).

A Tengen tentou burlar as regulações da Nintendo produzindo chips especiais que “destravavam” o NES, e com isso, a Tengen lançava alguns jogos não licenciados pela Nintendo, e com a fita bem diferente da cinza oficial da Nintendo, inclusive, o Gauntlet que era um jogo licenciado, recebeu uma versão não licenciada em fita preta.

Fita preta (não licenciada) do Gauntlet - Loja Mr Games na Retrocon 2023
Fita preta (não licenciada) do Gauntlet – Loja Mr Games na Retrocon 2023

A Nintendo e a Tengen se enfrentaram na justiça por conta dessas questões de licenciamento, uma bem mais famosa é por uma versão de Tetris pro NES que foi produzida pela Tengen, e que foi posteriormente foi banida pela Nintendo.

Mas apesar de ter custado bem caro (a Tengen ainda teve que pagar a Nintendo até meados de 1994), a Tengen continuou no mercado consumidor, ela continuou produzindo jogos para Mega Drive de forma licenciada, como o Hard Drivin’, Klax (que tem uma versão própria da NAMCO no Japão), PAC-MANIA (que já fizemos review no MDA), Paperboy etc.

Já nos consoles da Nintendo, a Tengen teve que licenciar alguns de seus jogos para outras empresas, como a Mindscape (Indiana Jones and the Temple of Doom para NES, sendo desenvolvido pela própria Atari Games), Jaleco (versão americana de Rampart para NES), Konami (versão japonesa de Rampart para Famicom) e Hudson Soft (Klax para Game Boy).

Rampart Konami

Time Warner Interactive – Uma nova era | 1993-1996

Em 1990 ocorreu a fusão das empresas Warner Communications e a Time Inc., dona do HBO, formando o novo conglomerado midiático conhecido como “Time Warner Inc.(atualmente conhecida como “Warner Bros. Discovery, Inc.“), no mesmo ano, a NAMCO mudou seu gerenciamento,  o Tadashi Manabe (o presidente novo da época, que tinha substituído o Masaya Nakamura) decidiu vender o restante da participação da NAMCO na Atari Games para a Time Warner, e apesar dela ainda licenciar suas franquias para a Tengen, na mesma época surgiu a Namco Hometek (nova publicadora de jogos da NAMCO para consoles caseiros na América).

Mais tarde, entre os anos de 1993 e 1994, com a Time Warner sendo 100% dona da Atari Games, a Tengen, que era subsidiária da Atari Games, foi consolidada e trocada de nome, se tornando a “Time Warner Interactive“, tendo escritórios na Califórnia, Japão (aonde a Tengen marcava presença) e Europa, e assim a Atari Games virou subsidiária da Time Warner Interactive.

Tengen se transforma na Time Warner Interactive - Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)
Tengen se transforma na Time Warner Interactive – Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)

E a distribuição dos era semelhante nos tempos da Tengen, no caso, a Atari Games continuaria no mercado de Arcade, e a Time Warner Interactive focaria na publicação de jogos para os consoles.

A empresa conseguiu se destacar na publicação de alguns jogos pro mercado consumidor, como Sylvester and Tweety in Cagey Capers (jogo do Frajola e Piu Piu pra Mega Drive, sendo o único jogo de propriedade intelectual da Warner Bros./Looney Tunes publicado pela Time Warner Interactive), Time Warner Interactive’s VR Virtua Racing de Sega Saturn (uma versão do clássico de fliperama “Virtua Racing” para Sega Saturn, sob licença da SEGA e seu estúdio SEGA AM2) e as versões caseiras de Primal Rage.

A Venda da Atari Games à WMS Industries (Williams/Midway) – o fim da Time Warner Interactive | 1996-2003

Em 1996, a Time Warner acabou perdendo o interesse no mercado de jogos, mais tarde então ela ofertou a venda da Atari Games ao Nolan Bushnell (o fundador da companhia original da Atari e da marca), mas foi malsucedida, e então a Atari Games foi vendida à WMS Industries, que era famosa pela fabricação e distribuição de fliperamas e máquinas de Pinball das marcas Williams, Bally e Midway, e que também era a dona da franquia Mortal Kombat (por meio da Midway Games).

E então no anos de 1996, a Time Warner Interactive da América foi integrada na Williams Entertainment, que mais tarde se tornaria a Midway Home Entertainment.

Já a divisão europeia se tornou independente por meio da Warner Interactive Europe (curiosamente o seu logo da época é o mesmo utilizado atualmente pela Warner Music Group), mas depois foi adquirida pela GT Interactive, já a divisão japonesa durou até 1997 com o lançamento de Shinrei Jusatsushi Tarōmaru para Sega Saturn, a WMS Industries não demonstrou interesse no mercado japonês.

Por nova administração, a Atari Games ainda continuou desenvolvendo jogos por meio da Midway, como Gauntlet Legends, Area 51 e Maximum Force. Inclusive, a versão japonesa de Primal Rage para Sega Saturn foi lançada em 1998 pelo SoftBank, três anos depois do lançamento original, e nessa versão todos os copyrights da Time Warner foram completamente removidos do jogo, e substituídos pelos créditos da Midway na capa e manual do jogo.

E em 1998, a Midway Games se separou da WMS Industries (que preferiu focar no mercado de Pinball), se tonando independente depois de 10 Anos, e no mesmo ano a Hasbro Interactive comprou os direitos de marca “Atari(e assim passando à publicar jogos utilizando a Atari como um selo), em razão disso a Midway se sentiu forçada à trocar o nome da Atari Games para “Midway Games West” em 1999, continuando atuando no mercado de games de arcades e consoles até o ano de 2003, depois de ser extinta completamente.

Falência da Midway: Warner recuperando suas franquias | 2009-Atualmente

A Midway Games passou por severas crises financeiras nos anos 2000, até declarar falência no ano de 2009, e a Warner Bros. Interactive (atual Warner Bros. Games) adquiriu todas as propriedades intelectuais da Midway, como a então franquia “Mortal Kombat“, mas além disso, depois de 13 anos recuperou suas propriedades intelectuais da Atari Games e Tengen.

O exemplo mais notório disso foi por meio da coletânea “Midway Arcade Origins” para PlayStation 3, XBOX 360 e XBOX One (Retrocompatibilidade), uma coletânea lançada pela Warner Bros. Games e Backbone Entertainment, contém mais de 30 Jogos das marcas Williams, Midway e da própria Atari Games (da qual a Warner era a dona original), como Gauntlet, Paperboy, Marble Madness etc.

Midway Arcade Origins - XBOX 360

Atualmente o Midway Arcade Origins está disponível pra XBOX One via retrocompatibilidade, custando 39 Reais (e entrando em frequentes promoções).

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Crash Bash – O Party Game mais controverso de todos https://animesonlinebr.org/review/crash-bash-o-party-game-mais-controverso-de-todos/ https://animesonlinebr.org/review/crash-bash-o-party-game-mais-controverso-de-todos/#respond Tue, 28 Mar 2023 13:39:41 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=35259 A franquia Crash Bandicoot foi criada originalmente pela Naughty Dog (produtora de The Last Of Us) em 1996, e que conquistou milhares de

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A franquia Crash Bandicoot foi criada originalmente pela Naughty Dog (produtora de The Last Of Us) em 1996, e que conquistou milhares de jogadores desde seu primeiro jogo, porém nem sempre o marsupial viveu apenas dias de glória, e hoje iremos falar especificamente de Crash Bash, o ultimo game do Crash lançado para o PlayStation 1, e o primeiro sem o envolvimento da Naughty Dog, já que a mesma estava focada desenvolvimento de Jak and Daxter: The Precursor Legacy, e teve seu contrato com a Universal na produção de qualquer Crash expirado.

Crash Bash (ou Crash Bandicoot Carnival, no Japão) foi lançado em Novembro de 2000, ele foi desenvolvido pela Eurocom Entertainment Software e Cerny Games, sob produção e publicação da Universal Interactive Studios e Sony Computer Entertainment, a sua proposta é baseada no Mario Party, onde é um jogo recheado de mini-games e alguns misturam elementos da trilogia original.

A história dele começa com as mascarás Aku Aku e Uka Uka discutem para saber se o bem e o mal é o mais forte, Uka Uka promove uma luta entre os dois, mas o Aku Aku diz que isso não seria permitido (o que contradiz com o boss final do Crash Bandicoot 3 Warped, mas vamos ignorar isso), então Uka Uka promove uma competição com os personagens da franquia representando os dois lados:

Aku Aku (Lado do Bem)Crash Bandicoot, Coco Bandicoot, Tiny Tiger e Dingodile (Tiny e Dingo são vilões, mas foram passados pro lado do bem para a competição ter um equilíbrio)

Uka Uka (Lado do Mal)Dr. Neo Cortex, Dr. N. Brio, Koala Kong, Rilla Roo (personagem estreante)

Então são 4 personagens de cada lado, e quando você seleciona um personagem do bem (exemplo: o próprio Crash), automaticamente os demais serão personagens do mal, e vice-versa.

Sobre o jogo, Crash Bash tem modo batalha, modo torneio, modo campanha e é recheado de mini-games, alguns você pega caixas e arremessa pra acertar o adversário (Crate Crush), uns são de acertar bolas no gol (Ballistix), outros que são guerra de tanque etc. No modo campanha, à cada mini-game que você joga você tem que ganhar 3 vezes pra pegar um troféu à cada fase, depois de pegar o troféu você libera a opção de pegar a Gema, Cristal e Relíquias (essas só aparecem mais pro final do jogo), esses desafios ainda possui uma dificuldade elevada comparado à pegar os troféus. Boa parte desses mini-games já estão disponíveis, mas outros você vai tendo que liberar, e à cada sala de fases existe um chefe, onde ele vai exigir uma quantidade específica de troféus, gemas e cristais pra enfrentar o chefe.

E aí que o jogo peca nisso, pois com o passar do tempo que joga, o jogo não só fica difícil como também extremamente repetitivo, a Eurocom e seus desenvolvedores não pensaram nessa parte, nas fases pra pegar troféu você tem que vencer 3 vezes, o problema todo é se perder 3 vezes de algum personagem, o mini-game terá de ser reiniciado.

Outra coisa que incomoda bastante é que em alguns desafios ficam praticamente impossíveis de completar por causa que a dificuldade dos bots do jogo simplesmente aumenta, é puro RNG, tu não depende de habilidade, e sim de sorte pra zerar esse jogo! Aliás, pra você zerar Crash Bash por completo você tem que terminar nada mais que 200% (além do Crash Bash, só o Castlevania: Symphony of the Night que tem uma porcentagem tão altíssima)!

Em resumo: Crash Bash NÃO é um bom jogo, os jogadores podem ter um afeto nostálgico por ele (como eu já tive no passado), no começo ele pode ser “legal” na perspectiva do jogador, mas ele com certeza vai enfurecê-lo com passar de horas pela repetitividade, tirando o Mark Cerny (que hoje é o arquiteto do PlayStation 4 e 5), esse jogo não teve envolvimento nenhum dos desenvolvedores da Naughty Dog. Mas apesar do modo campanha ser horrível, é bacana jogar esse jogo via multiplayer, e com suporte à 4 jogadores (via Multitap).

Capa do Crash Bash Japonês

Ok, falamos dos pontos negativos, mas agora vamos falar de algumas curiosidades bacanas sobre o game. Na versão japonesa (onde nós usamos pra fazer a review) tem 1 personagem extra em relação às versões ocidentais, o Fake Crash, como o próprio nome já diz, ele é uma variante falsa do Crash, e ele surgiu na franquia através do Japão na época dos lançamentos de Crash 2 e Crash 3 (mas isso é história pra outro momento), ele é nada mais que uma skin modificada do Crash original, já que seu estilo de gameplay é igual do Crash e da Coco.

Um fato curioso é que tanto o Crash quanto o Fake Crash foram dublados no Japão pelo Kappei Yamaguchi (Seiyuu do Ranma Saotome, InuYasha, Subaru Sumeragi e Shinichi Kudo).

Outra coisa bacana de se mencionar é que várias pessoas que tiveram contato com Crash Bash foi por meio de uma versão europeia modificada pelo grupo demoscene “Static”, essa versão vinha com patch pra você alternar entre os vídeos PAL 50Hz e NTSC 60Hz, além disso, nela você tinha acesso ao Cheat Menu (ou modo Debug do jogo), onde você tinha acesso à todos os mini-games do jogo, e você pode selecionar opções pra te deixar imortal, deixar os inimigos sem se mexer e bugar os cenários.

Ainda sobre o Cheat Menu, existe uma demo do Crash Bash dentro do Spyro 3 onde é possível liberar o Cheat Menu, e com isso a demo acaba se transformando num jogo quase completo (sem a necessidade do jogo original).

Lembrando que Crash Bash é um jogo exclusivo do PS1, mas ele também está disponível na PS Store japonesa do PlayStation 3.

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Lucrando com passado, a indústria dos Jogos Remasters https://animesonlinebr.org/post/lucrando-com-passado-a-industria-dos-jogos-remasters/ https://animesonlinebr.org/post/lucrando-com-passado-a-industria-dos-jogos-remasters/#respond Fri, 24 Sep 2021 19:00:17 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=25144 Jogos remasterizados(remasters) têm gerado muito lucro! Todos nós sabemos que o mercado de jogos digitais tem crescido e cada vez mais pessoas têm

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Jogos remasterizados(remasters) têm gerado muito lucro!

Todos nós sabemos que o mercado de jogos digitais tem crescido e cada vez mais pessoas têm chegado, segundo a CNN mais de 178 bilhões de dólares, se traduzido fica entorno de  cerca de 923 Bilhões de reais foram movimentados pelas indústria somente no ano de 2020! 

A história dos jogos remasterizados

Remasters de jogos antigos não é algo novo tendo seu início na do Nintendo original (Nintendinho) com o jogo Ys I: Ancient Ys Vanished JP, um RPG lançado em 1987 para PC e em 1988 remasterizado para Sega Master System e Nintendo, a popularização começou geração do Playstation 3 (PS3) e do Xbox 360 com jogos antigos de seus consoles anteriores (PS2 e Xbox) onde do lado do Playstation 3 tivemos o muito famoso Shadow of the Colossus e God of War Collection já do Lado da Microsoft após a compra da Rareware criadora de várias séries consagradas como Banjo-Kazooie que originalmente foi lançado para Nintendo 64 em 2008 teve seu jogo lançado com o mesmo nome para Xbox 360, já em 2011 foi a vez de Halo: Combat Evolved Anniversary, remaster do jogo de 2001 comemorando seus 10 anos de franquia Halo!

Remaster 2

Caso queira saber mais sobre Remake, Reboot e Remaster temos um artigo falando só sobre isto aqui.

Remasters a todo vapor!

Em 2018 quando foi anunciado para PS4 o novo remaster de Shadow of the Colossus vendeu um valor estimado de 434.517 unidades em apenas uma semana, trazendo uma receita aproximada de mais de 17 milhões de dólares. Onde era possível reviver novamente as aventuras no comando de Wander desta vez em 4k por apenas 39,99 dólares.

Somente no Ano de 2016 tivemos 19 remasters entre todas as plataformas (Android, iOS, Microsoft Windows, Linux, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation Vita, Xbox One), já em 2020 tivemos mais de 36 títulos! Um aumento de 225,00% se comparado a 2016, e como sempre a tendência é aumentar só para 2022 já tivemos os dois jogos da franquia Life is Strange que será lançado para as plataformas: Microsoft Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4 e 5, Stadia, Xbox One e Xbox Séries X e S.

Remaster 1

A Rockstar vai chutar a porta?

Remaster 4

Visando Atender os vários pedidos de seus clientes e fãs parece que foi a vez da Rockstar entrar de vez para o mundo dos remasters com a sua maior franquia a popular Grand Theft Auto ou simplesmente GTA, lançando não somente 1 mas sim três remasters simultaneamente, dos seus jogos mais populares da sua era de “Ouro”, sendo eles, GTA III, GTA Vice City e GTA San Andreas, sendo que o próprio GTA San Andreas é até hoje o jogo mais vendido na história do Playstation 2. Estima-se que a Rockstar pode lucrar até 10 Bilhões de dólares segundo um levantamento da Super Data Research.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=icrHjZvS2SE[/embedyt]

Tudo indica que nos próximos anos iremos cada vez mais ver remasterizações de franquias antigas e muitas vezes esquecidas pelas empresas mas nunca por nós fãs.

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PS Plus : Confira os Games do mês https://animesonlinebr.org/noticias/ps-plus-confira-os-games-do-mes/ https://animesonlinebr.org/noticias/ps-plus-confira-os-games-do-mes/#respond Wed, 04 Aug 2021 00:56:04 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=23582 O mês tá só começando e a PS Plus já colocou os games de agosto na roda. Os assinantes  já podem começar a

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O mês tá só começando e a PS Plus já colocou os games de agosto na roda. Os assinantes  já podem começar a baixar os 3 títulos, tanto no PS3 quanto no PS4, até o dia 6 de setembro. Partir escolher o que jogar primeiro!

Hunter’s Arena: Legends | PS4, PS5 

Com um combate estilo battle royale PvP & PvE o game  se passa em uma era antiga, onde a humanidade luta contra si mesma e contra uma legião de demônios que invadiram o mundo. Nesta fronteira perigosa, você encara ameaças nas duas frentes. Entre em masmorras que são de alto risco, mas podem ter grandes recompensas! Perigosos mas necessários para sua sobrevivência, enfrente inimigos demoníacos e receba itens poderosos e pontos de experiência. Quanto mais poder você acumula, mais vantagem ganha no campo de batalha.  

Plants vs. Zombies: Battle for Neighborville | PS4 

Prepare seus atiradores de ervilha para este título da franquia Plants vs. Zombies, que vai além de Neighborville ganhando regiões novas e livres, fora do domínio da cidade mais contestada dos games. Escolha uma das 20 classes customizáveis dos personagens e aperfeiçoe seu estilo de jogo para receber novas recompensas em cada vitória! Junte-se aos seus amigos em partidas co-op  e enfrente hordas inimigas. 

Tennis World Tour 2 | PS4 

Jogue com os melhores do mundo ou crie seu próprio jogador e tente dominar o ranking mundial. Jogue para se divertir ou para competir no modo Ranked para melhorar suas habilidades. No modo Career, gerencie a sua temporada, seus funcionários e seus patrocinadores. Ou você pode enfrentar seus amigos no modo local ou online em jogos 1X1 de duplas. 

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10 Fatos e Curiosidades sobre The Last Of Us https://animesonlinebr.org/curiosidades/10-fatos-e-curiosidades-sobre-the-last-of-us/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/10-fatos-e-curiosidades-sobre-the-last-of-us/#respond Tue, 09 Jun 2020 19:00:41 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=8931 The Last Of Us é um jogo de Sobrevivência, Ação, e Survival Horror, lançado originalmente em 2013, o jogo foi publicado pela Sony

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The Last Of Us é um jogo de Sobrevivência, Ação, e Survival Horror, lançado originalmente em 2013, o jogo foi publicado pela Sony Interactive Entertainment e foi desenvolvido pela Naughty Dog, empresa responsável por franquias clássicas e adoradas pelo mundo todo, como por exemplo as franquias Jak and Daxter, Crash Bandicoot e Uncharted.

É muito provável que você já tenha ouvido falar de The Last Of Us, o jogo foi reconhecido e adorado desde seu lançamento até hoje, sendo considerado um dos melhores jogos da plataforma onde foi primeiramente lançado, o Playstation 3, mas também é considerado por muitos até mesmo um dos melhores jogos do século em que foi lançado, com vários pontos positivos que sustentam esse argumento por parte dos fãs.

Mas por mais que o jogo seja sim vastamente conhecido pela comunidade fã de jogos, e até mesmo de fora dela, há diversas curiosidades, fatos, e até mesmo detalhes que valem a pena dar uma olhada de tão interessantes que são.

Então, sem mais delongas, eu lhes apresento 10 Fatos e Curiosidades sobre The Last Of Us.

Referências a Uncharted

O jogo possui diversas referências a franquia Uncharted, e são tantas referências que há a teoria de que as duas série de jogos se passam no mesmo universo! Aqui vão elas:

Depois de encontrar Sam e Henry, na casa, é possível encontrar pelúcias em um dos quartos, sendo uma dessas pelúcias, uma de Nathan Drake, protagonista de Uncharted.

Em uma das lojas de brinquedo que você pode visitar no jogo, é possível ver o Uncharted: The Board Game, um jogo de tabuleiro de Uncharted, que existe de verdade!

Há um momento no jogo, que você irá visitar um bar, que não só é o mesmo bar que está presente em Uncharted 3, mas o nome do bar aqui se chama “ O’Sullivan’s Pub”, sendo  uma referência a um personagem frequente da série Uncharted, o Victor Sullivan

Por fim, em diversos momentos do jogo, é possível ver edições do jornal “Uncharted 13”, sendo mais uma vez, uma clara referência a Uncharted.

The Last Of Us: One Night Live

Por volta de 2014, 1 ano depois do lançamento original do jogo, foi realizado o The Last Of Us: One Night Live, um evento teatral e musical que recriou os principais e mais importantes momentos do jogo, tendo como participação todo o elenco original da captura de movimentos do jogo atuando seus respectivos personagens, a participação Gustavo Santaolalla, responsável pela composição da trilha sonora do jogo, tocando suas composições ao vivo, a participação de Neil Druckmann, o diretor criativo do jogo, e até mesmo teve a revelação ao vivo de um final secreto, que se passa após o final do jogo, de fato, foi um evento único para os fãs, mas não se preocupe, se você ainda não viu, é possível achar fácil oficialmente pelo Youtube (Menos o final secreto, a transmissão do evento infelizmente é encerrado antes que ele aconteça).

O Fungo

Sabia que o fungo que é o principal responsável por toda a situação e todo o cenário do jogo foi inspirado em um fungo real? 

De fato, no nosso mundo, existe um fungo chamado Ophiocordyceps sinensis, um fungo parasita que, assim como no jogo, mata e manipula o hospedeiro que foi infectado, se alastrando pelo cérebro dele, onde pode se espalhar e gerar mais vítimas. Mas não se preocupe, esse fungo ataca somente formigas e artrópodes similares, ou seja, diferente do jogo, não é possível para esse parasita infectar os humanos e causar um estrago tão grande como no jogo que lhe usou como base.

Gustavo Santaolalla

O responsável pela trilha sonora do jogo, é o compositor argentino Gustavo Santaolalla, um compositor renomado, que não só trabalhou em diversos filmes, mas também até mesmo já conseguiu 2 prêmios do Oscar na categoria “Melhor trilha sonora original”, com seus trabalhos nos filmes Babel e O Segredo de Brokeback Mountain. Mas, o fato interessante sobre ele é que, o trabalho realizado por ele em The Last Of Us foi o seu primeiro trabalho para um Game. Outro fato também interessante da produção da trilha sonora, é que Santaolalla compôs as trilhas de uma forma mais experimental, trabalhando principalmente com instrumentos que ele não sabia tocar, ou que ele tinha pouco contato e experiência.

Outras Inspirações

O jogo teve inspiração em várias obras de diversas mídias diferentes, desde quadrinhos e filmes, a até mesmo documentários.

Dentre os vários nomes, estão os livros  “The World Without Us”, “A estrada” e “City of Thieves”, o documentário “Planet Earth (Planeta terra) da BBC, e vários filmes, como “A lista de Schindler”, “Gravidade” e “Onde os fracos não têm vez”.

Estudos sobre Pandemias

Neil Druckmann, o diretor criativo do jogo, não só se inspirou em fungos e outras obras pós apocalípticas para criar o seu universo, mas também estudou e pesquisou sobre as diversas pandemias que atacaram o mundo ao decorrer da história, como por exemplo a Gripe espanhola de 1918, sendo um dos principais intuitos dele ao realizar essas pesquisas, reparar qual era a reação dos seres humanos durante esses tempos difíceis, como que a gente historicamente tentou parar essas situações, e até mesmo o medo e desespero sentido na época, servindo assim de base para o jogo. 

Sonhos Americanos

No mesmo ano do lançamento do jogo, meses depois foi lançada a série em quadrinhos The Last Of Us: American Dreams (Sonhos Americanos), uma história que se passa antes dos acontecimentos principais do jogo, sendo protagonizado pela personagem Ellie, e a sua amiga Riley Abel

Em sua produção, a sua narrativa foi escrita por Neil Druckmann (Diretor criativo do jogo) e Faith Erin Hicks, animadora e cartunista responsável por diversas histórias em quadrinhos, como “The Nameless City”, “Friends With Boys”, e os quadrinhos de “Avatar, a lenda de Aang”.

Caso você tenha interesse pelos quadrinhos, eles foram publicados aqui no Brasil pela Editora New Pop, pelo nome de The Last Of Us: Sonhos Americanos.

Premiações

O jogo venceu várias premiações desde seu lançamento, acumulando mais de 200 deles!

Dentre os vários prêmios, muitos deles vão para Melhor interpretação Masculina, Melhor interpretação Feminina, Melhor jogo do ano, Melhor trilha Sonora, Melhor áudio, Melhor personagem Masculino, Melhor personagem Feminino, Melhor Narrativa, dentre vários outros.

A Capa do Jogo

Uma curiosidade bem legal, é que em relação a capa do jogo, a Naughty Dog, produtora dele, foi pressionada para que a Ellie, uma das protagonistas do jogo, não ficasse em destaque na capa, para quê o outro protagonista, o Joel, ocupasse o lugar de destaque.

A Naughty Dog, não só se recusou a fazer isso, mas fez questão que a Ellie ficasse em destaque não só na capa do jogo, mas também em materiais promocionais e até mesmo na capa da edição remasterizada do jogo para Playstation 4.

O “vazamento” da sequência

Por fim, eu gostaria de contar o caso em que a Parte 2 de The Last Of Us foi acidentalmente confirmado antes de seu devido anúncio.

Em Agosto de 2015, a Naughty Dog realizou uma Live com a participação de vários membros da casa, mas o vazamento aconteceu em um momento quando Josh Scherr, um dos escritores da empresa, acidentalmente se referiu ao jogo como “A primeira parte de The Last Of Us”, o’que gerou muitas dúvidas por parte dos fãs mais aficionados, sendo possível afirmar que, se essa era a “Primeira parte”, é bem provável que de fato vá existir a segunda parte, e de fato os fãs estavam certos, já que no ano seguinte de 2016, foi de fato anunciada a sequência “The Last Of Us: Part 2

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