Ps Vita - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Mon, 27 Feb 2023 13:22:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg Ps Vita - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Volte ao digimundo em Digimon World Next Order https://animesonlinebr.org/review/volte-ao-digimundo-em-digimon-world-next-order/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=volte-ao-digimundo-em-digimon-world-next-order https://animesonlinebr.org/review/volte-ao-digimundo-em-digimon-world-next-order/#respond Mon, 27 Feb 2023 15:00:33 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=35037 Eu nunca tive tanto contato com digimon, vi pouco do anime e nunca tinha jogado qualquer  jogo da família, isso até semana passada,

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Eu nunca tive tanto contato com digimon, vi pouco do anime e nunca tinha jogado qualquer  jogo da família, isso até semana passada, quando tudo mudou. Há quem diga que um bom livro muda sua vida, agora acho que um bom jogo vai me fazer tirar quase 20 anos de atraso em uma franquia.

O que é

Digimon World: Next Orderé o sexto jogo da série Digimon World . O RPG é obra da  BB Studio e  foi publicado pela Bandai Namco Entertainment .Inicialmente o jogo foi lançado para PlayStation Vita no Japão em março de 2016. Chegando posteriormente para PlayStation 4. Em fevereiro de 2023 o jogo chegou para Pc windows e Nintendo Switch, console usado para essa review.
Sua aventura começa quando seu personagem é levado ao mundo digital, ao chegar ele é recepcionado por um machinedramon, felizmente wargreymon  e metalgarurumon estão ali para te ajudar, mas após uma dura batalha eles MORREM. Não se preocupem, esses são só os 5 primeiros minutos da aventura, e é a partir daqui que o jogo realmente começa. Ao escolher dois entre os dez ovos disponíveis, seu digiamigo irá renascer. Você não foi o único que caiu no digimundo inesperadamente, outros treinadores também foram convocados para investigar o que está acontecendo e porque machineguns está causando problemas. A história não é das mais complexas, nem por isso o jogo deixa de ser extremamente viciante e cativante.

a nova ordem

O jogo é uma sequência direta de Digimon World 1, lançado pra PlayStation em 1999, mas caso não tenha jogado o primeiro, não se preocupe, o jogo se sustenta só, mas tenho certeza que terá um grande apelo nostálgico para fãs e a experiência pode ser ainda mais satisfatória para eles. Eu sou muito leiga quanto a digimon (sou do clã dos monstros de bolso) e mesmo não tendo tanto contato com a franquia, pude aproveitar muito bem meu tempo no digimundo, que me cativou bem rápido. E se você nunca jogou digimon, não se preocupe, o jogo possui 3 opções de dificuldade: Beginner, easy e normal, (nas versões lançadas em 2023, para as versões de PS VITA e PS4 há apenas duas opções de dificuldade).
Não estou acostumada a ter que cuidar tanto dos meus companheiros de jornada, de onde venho os meus monstros de bolso exigem baixar manutenção, mas meus digimon precisam de muito mais cuidado. De treinos à alimentação, descobri que digimons são cheios de personalidade e vontades próprias, querendo ou não, isso afeta seu relacionamento com eles, não pude deixar de me sentir mal quando estava explorando certas áreas e meu parceiro dava sinais de que não gostava de estar ali, ou quando errava o alimento e lhe oferecia algo que ele não gostava. Esses momentos te dão opções de como lidar com a divergência de opiniões, sua escolha fará diferença na digievolução.

você se torna eternamente responsável por aquilo que cativas

Mesmo sendo leiga em digimon, tenho uma favorita: a Renamon, por causa do anime (do qual só acompanhei duas temporadas mas não vem ao caso). Então imaginem minha felicidade quando consegui que um de meus digiamigos evoluísse para renamon, adorei treiná-la e explorar o mundo ao seu lado, criar laços, colocar pra dormir, ver suas reações, eu estava nas nuvens até ela MORRER, e foi nesse momento que confrontei meu maior inimigo no jogo: o tempo. Digimon tem uma expectativa de vida baseada no tempo in game, alguns vivem mais, outros menos, alguns fatores podem influenciar esse tempo, então aproveite cada segundo ao lado deles. Querendo ou não, é uma corrida contra o tempo.
Como o jogo é muito bom em te fazer criar laços com os digimons, a morte deles é bem dolorosa (pelo menos foi pra mim), mas não é em vão, o jogo tem uma duração bem legal e você pode experimentar se aventurar ao lado de vários digimon, e a sua próxima geração terá os atributos melhorados das gerações anteriores, quase como um roguelike, mas confesso que o treinamento frequente pode tornar o renascimento repetitivo.

gameplay

Quanto a jogabilidade, as mecânicas são bem fáceis de se aprender, logo após os tutoriais você estará pronto para explorar esse mundo sem problemas teóricos, mas isso não torna o jogo fácil, na verdade ele é bem complexo. Ao escolher treinar seu digimon na academia você pode escolher quais habilidades específicas estão treinando, mas ao treinar batalhando com digimons no mundo, não é possível escolher, só que a batalha em mundo aberto consome 1 minuto, e na academia consome algumas horas, lembram que o tempo pode ser um grande problema? Pois é. Além disso, o lvl dos digimon podem variar bastante e você pode acabar entrando em uma batalha que não poderá vencer, tenha cuidado. O desbalanceamento em certar áreas podem ser um problema.
Acho que minha parte favorita foi recrutar digimon, além das batalhas, ter a oportunidade de ter uma conversa e conhecer um pouco mais de suas personalidades. As personalidades variam muito, não só de uns para os outros, mas como eles são conscientes de tudo o que tá acontecendo. Patamon me ameaçou mas pediu desculpas quando viu que eu não era o inimigo. E por falar em personalidades, precisamos comentar a dublagem, no geral gostei, e acho que agrega muito a sua experiência. Só gostaria de deixar uma nota dizendo que nada poderia ter me preparado para a voz do Guilmon.
Os gráficos do jogo são bons e bonitos, me vi querendo voltar a certas áreas só para admirar o cenário, meus companheiros andavam de forma fluída ao meu lado, mesmo quando muitos inimigos me atacavam simultaneamente o fps não caia, o jogo rodou muito bem no switch (tanto no portátil quanto no dock), e todo bom jogo precisa de uma boa trilha sonora, e digimon world :next level entrega uma trilha sonora imaculada, impossível não ficar pilhado.

O veredito

Digimon world: next level é uma boa adição à biblioteca do switch, além de ser um jogo muito amigável para aqueles que nunca tiveram contato com jogos de digimon, vai render uma nostalgia gostosa aos entusiastas da franquia. Com gráficos bonitos, uma ótima trilha sonora e um mundo cativante. O game é ideal para pegar e te distrair por algumas horas, e embora o óbito frequente de digiamigos possa abalar seu coração, pense nisso como uma oportunidade de conhecer vários digimon nessa infinidade de digimon disponíveis, afinal, temos que pegar! Agora preciso voltar para meus digiamigos e assistir todo o anime.

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Retro Review: Tekken https://animesonlinebr.org/curiosidades/retro-review-tekken/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=retro-review-tekken https://animesonlinebr.org/curiosidades/retro-review-tekken/#respond Mon, 23 May 2022 18:00:27 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=31899 Quando se fala de franquias icônicas de games de luta, você deve citar Street Fighter, Mortal Kombat, Smash Bros e Tekken deve entrar

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Quando se fala de franquias icônicas de games de luta, você deve citar Street Fighter, Mortal Kombat, Smash Bros e Tekken deve entrar nessa lista também! Tekken foi um dos primeiro jogos de luta a contar com animações em 3D, ainda em 1994. Mas confesso que mesmo tento um apego emocional forte a franquia, só fui jogar o primeiro jogo recentemente, vamos falar sobre Tekken?

O que é ?

Tekken nasceu em 1994, produzida pela Bandai Nanco. Desde então o jogo vem recebendo novos títulos, novos personagens e narrativas, chegando até a migrar de mídia e receber filmes próprios. Revolucionando os jogos de luta ao usar Virtua Fighter, a popularidade da franquia cresceu consideravelmente  a partir do segundo jogo lançado. O primeiro Tekken nasceu no arcade mas logo chegou para Playstation 1, posteriormente chegou para PSP, Playstation 2 e 3, PS vita e android.

História

Quando Kazuya tinha cinco anos,seu pai, Heihachi, após matar a esposa, pega a criança e a joga de um penhasco para ver se ele era realmente seu filho (se ele conseguisse sobreviver a queda e subir de volta, isso provaria a paternidade, não é o meio mais convencional). Kazuya milagrosamente sobrevive à queda, mas fica com uma cicatriz grande no peito que aos poucos vai o matando. Os anos passam e Heihachi organiza o torneio “ King of Iron ”, a fim de encontrar seu filho para derrotá-lo. Enquanto isso, Kazuya se prepara para enfrentar seu pai, com o auxílio de … bom, vou deixar você jogar para descobrir.

Jogabilidade

Citando a grande Isabella Boscov “É inovador e revolucionário? É sim.(…) É uma experiência como nenhuma outra(…)”, para a época de seu lançamento, Tekken consegue se destacar, ao usar o Virtua Fighter o jogo se diferenciou de seus maiores concorrentes. A jogabilidade até que flui bem, mas o maior destaque são os gráficos 3D.
Falando de um arcade do começo  90, temos que ter um pouco de compreensão com as limitações, o jogo conta com 8 personagens jogáveis, cada um com seu set de movimentos. Já os oponentes… em sua maioria contam com o mesmo set de movimentos de um dos jogáveis, por exemplo, ao jogar de Kazuya, você enfrentará Lee, um personagem com os mesmos movimentos de Marshal Law, outro personagem jogável.
Falando de um arcade do começo  90, temos que ter um pouco de compreensão com as limitações, o jogo conta com 8 personagens jogáveis, cada um com seu set de movimentos. Já os oponentes… em sua maioria contam com o mesmo set de movimentos de um dos jogáveis, por exemplo, ao jogar de Kazuya, você enfrentará Lee, um personagem com os mesmos movimentos de Marshal Law, outro personagem jogável. No arcade não é possível jogar com Heihachi, mas no PS1 é, e com direito a skin Devil.

3D

Se tem uma coisa que aprendemos com a febre do 3D que aconteceu ali em meados dos anos 2000, é que não é porque é 3D que é bonito, agora imagine um 3D em 1994? Poisé. Os gráficos são os mais lindos do mundo? Não, super polidos? Jamais! Mas cumpre sua função e após um tempinho você deixa de estranhar (embora algumas cutscenes não colaborem muito para isso, principalmente os finais). Mas a melhor coisa que esse gráfico nos gerou foi o gif do sorrisinho do Kazuya. Os gráficos de PS1 são um pouco melhores que os da versão arcade, melhorando principalmente a fluidez de cutscenes e ataques. O som é ok, nada de especial.

O veredito

Tekken revolucionou a indústria de jogos de lutas, trazendo uma mecânica revigorante que o diferenciava de seus principais concorrentes, e isso é inegável. Mas vale a pena jogar Tekken hoje? Por sua jogabilidade travada para os padrões atuais e pouco a oferecer, não seria minha recomendação. Tekken é uma franquia excelente, mas recomendo deixar o primeiro apenas guardado na memória.

Notas:
Gráficos: 2,5/5
Jogabilidade: 3/5
Diversão: 2,7/5
Som: 2/5
Narrativa: 3/5
Geral: 3,25/5

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The Liar Princess and The Blind Prince: Um Conto de Fadas Diferente https://animesonlinebr.org/review/the-liar-princess-and-the-blind-prince-um-conto-de-fadas-diferente/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=the-liar-princess-and-the-blind-prince-um-conto-de-fadas-diferente https://animesonlinebr.org/review/the-liar-princess-and-the-blind-prince-um-conto-de-fadas-diferente/#respond Mon, 20 Apr 2020 19:00:16 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=7433 Era uma vez, no reino dos jogos, um pequeno jogo produzido pela Nippon Ichi Software, e disponível para Playstation Vita, Playstation 4 e

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Era uma vez, no reino dos jogos, um pequeno jogo produzido pela Nippon Ichi Software, e disponível para Playstation Vita, Playstation 4 e Nintendo Switch, com um estilo gráfico deslumbrante e uma trilha sonora encantadora, este jogo se propõe a levar o jogador para viver um conto de fadas encantador, mas diferente das histórias a lá DisneyThe Liar Princess and The Blind Prince teve seu primeiro laçamento em 2018 para consoles da Sony, e só em 2019 chegou para Nintendo switch, com mecânicas simples e intuitivas, o jogador é convidado a se aventura nas plataformas e puzzles em busca de seu final feliz.

Nos arredores de um reino distante, há  uma floresta densa e sombria governada por uma bruxa, tão má que os humanos a evitavam, com medo das criaturas que ali habitam, entre estas criaturas, há uma loba solitária, que passa suas noites cantando para espantar sua solidão, mas em uma noite, tudo muda, quando a loba para de cantar em seu penhasco e recebe aplausos.

Ao procurar a origem dos aplausos, a loba olha para baixo e nota um jovem, o príncipe do reino estava ali adorando sua voz, aplaudindo mesmo sem saber quem estava a cantar, o principe gostava tanto da voz da loba, que passou a se aventurar pea floresta todas as noites, apenas para ouvir aquela doce voz novamente, mas uma noite, a curiosidade tomou conta do jovem monarca, que decidiu escalar o penhasco para descobrir a quem pertencia aquela voz tão encantadora.

A loba solitária teve medo, se o príncipe se assustasse com sua aparência, ele poderia nunca mais voltar para apreciar sua voz, quando o jovem monarca chega ao topo do penhasco, a loba decide tapar seus olhos com sua pata, mas acidentalmente ela fere os olhos do príncipe, com a violência do golpe, o jovem fica cego, e cai do penhasco, sendo resgatado por um guarda de sua família.

Milagrosamente ele sobrevive a queda, mas sua família, envergonhada com suas ações, decide trancafiá-lo em uma torre no castelo, a loba ouviu de alguns guardas o que havia acontecido com o príncipe, e preocupada com o garoto, decide visitá-lo, nessa visita a torre.

Ao falar com o príncipe através da porta, ele reconhece a voz da loba, mas não a associa com o monstro que lhe atacou, quando perguntada sobre sua identidade, ela afirma ser a princesa de um reino próximo e promete ajudá-lo, ela então visita a bruxa e pede uma forma humana para poder ficar com seu amado, e a bruxa pede o seu bem mais precioso, sua habilidade de cantar, com o poder de transitar entre sua forma humana e de lobo, a princesa/loba parte em busca do príncipe, para tirá-lo da torre e leva-lo até a bruxa, que pode devolver sua visão.

As inspirações em contos clássicos como A Pequena Sereia, Rapunzel A bela e a Fera e até mesmo Shrek, são nítidas, e toda a história do jogo toma forma como um conto infantil, com suas cutscenes que lembram páginas de um livro antigo ilustrado. Sua narração, que auxilia na imersão do jogador na história, a narração é toda em japonês, em um tom calmo como uma mãe que conta uma história para nanar seu filho, mas se você não fala japonês, não se preocupe as narrações são transcritas em inglês, não como uma legenda, mas como um enredo de livro ilustrado.

Os cenários não são repetitivos, e nem as cutscenes, méritos do design de produção do jogo, que consegue te surpreender com a riqueza de detalhes e tirar o fôlego com sua beleza, o design de som não fica para trás, com uma trilha sonora na medida certa para a aventura, cada música casa perfeitamente com o momento do jogo, e com aquele toque clássico de música de conto de fadas.

O jogo é esteticamente lindo, e os produtores sabem disso, então estão inclusas algumas mecânicas de “colecionáveis” durante a gameplay, ao coletar são as pétalas de flores que estão espalhadas pelo jogo, ao coletar algumas delas, o jogador desbloqueará artes conceituais do processo de produção do jogo, e elas são um colírio para os olhos;Outra mecânica interessante é a coleta de flores, ao pegar algumas flores e entrega-las para o príncipe, o  jogador desbloqueará alguns breves contos sobre o passado da bruxa, estas passagens não incluem narração, são imagens estáticas com textos em inglês; é um jogo que provavelmente te envolverá mais por sua história do que por sua gameplay, os desenvolvedores aparentemente já estavam cientes disso, já que há a opção de pular as fases e acompanhar apenas a história. As mecânicas básicas do jogo são apresentadas na torre, não é uma gameplay super inovadora ou diferente, na verdade,os comandos do jogo são bem simples e intuitivos.

Em um estilo plataforma-puzzle, você devera usar a forma humana para pegar a mão do príncipe e leva-lo pelo cenário, também é possível pedir para o príncipe se deslocar sozinho as vezes, para vencer algum desafio. Em sua forma você conseguirá vencer inimigos sem problemas e resolver alguns puzzles no caminho, nesta forma será possível resistir a ataques dos inimigos, mas cuidado, pois a forma de princesa e o príncipe morrerão imediatamente com apenas um hit.

Mas, diferente do príncipe, os jogadores não são cegos, as aterrissagens dos pulos não são 100% precisas, e em alguns puzzles bugs podem ocorrer, como o personagem levitar e não tocar a plataforma, ou uma plataforma descer/subir e o personagem continuar imóvel, fixo no céu ou na terra, mas são problemas pontuais e raros, nada que vá punir a sua gameplay.

The Liar Princess and The Blind Prince não é um jogo longo ou difícil, não trás nenhuma revolução em sua gameplay, mas encanta e entretêm por sua história, estética, e trilha sonora, por ter sua história como maior trunfo, se você consegue compreender japonês (escutando) ou inglês(lendo) vai se deleitar com a história tranquilamente, mas para aqueles que não compreendem estes idiomas, a gameplay pode ficar desinteressante, se está procurando um jogo curto, barato e com história imersiva para Playstation 4, Ps Vita e Nintendo Switch, talvez você deva dar uma chance a ele, e viver seu feliz para sempre com esse indie.

Notas:
Gráfico: 5/5
Jogabilidade: 4/5
Diversão: 4/5
Som: 5/5
Geral: 4,5/5

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