5 indicações
– Deathloop (Arkane Studios / Bethesda Softworks)
Jogo do Ano, Melhor Jogo Original, Melhor Jogo de Tiro, Melhor Trilha Sonora, Melhor Dublagem em Português

– It Takes Two (Hazelight Studios / Electronic Arts)
Jogo do Ano, Melhor Jogo Original, Melhor Jogo de Ação e Aventura, Melhor Jogo para a Família, Melhor Multiplayer

4 indicações
– Resident Evil Village (Capcom)
Jogo do Ano, Melhor Jogo de Tiro, Melhor Jogo de Ação e Aventura, Melhor Dublagem em Português

3 indicações
– Marvel’s Guardian of the Galaxy (Eidos Montréal/Square Enix)
Melhor Jogo de Ação e Aventura, Melhor Trilha Sonora, Melhor Dublagem em Português

– Unsighted (Studio Pixel Punk / Humble Games)
Jogo Brasileiro do Ano, Melhor Jogo Original, Melhor Jogo Independente

Na próxima terça-feira (14), serão divulgados os ganhadores do Brazil Game Awards 2021.

Veja a lista completa de indicados desta edição:

Jogo do Ano
Deathloop (Arkane Studios / Bethesda Softworks)
It Takes Two (Hazelight Studios / Electronic Arts)
Metroid Dread (MercurySteam / Nintendo)
Psychonauts 2 (Double Fine / Xbox Game Studios)
Resident Evil Village (Capcom)

Jogo Brasileiro do Ano
Dandy Ace (Mad Mimic / Neowiz Games)
Dodgeball Academia (Pocket Trap / Humble Games)
Horizon Chase: Senna Sempre (Aquiris)
Kaze and the Wild Masks (PixelHive / Soedesco)
Unsighted (Studio Pixel Punk / Humble Games)

Jogo Mais Aguardado – 2022
Elden Ring (FromSoftware / Bandai Namco)
God of War: Ragnarok (Santa Monica Studio / Sony Interactive Entertainment)
Horizon Forbidden West (Guerrilla Games / Sony Interactive Entertainment)
Sequência de The Legend of Zelda: BotW (Nintendo)
Starfield (Bethesda Softworks / Bethesda Game Studios)

Melhor Jogo Original
Deathloop (Arkane Studios / Bethesda Softworks)
It Takes Two (Hazelight Studios / Electronic Arts)
Kena: Bridge of Spirits (Ember Lab)
Returnal (Housemarque / Sony Interactive Entertainment)
Unsighted (Studio Pixel Punk / Humble Games)

Melhor Periférico/Hardware
GeForce RTX 3070 (NVIDIA)
GeForce RTX 3080 Ti (NVIDIA)
Alloy Origins 60 (HyperX)
Nintendo Switch OLED (Nintendo)
Radeon RX 6700 XT (AMD)

Melhor Jogo de Tiro
Back 4 Blood (Turtle Rock Studios \ Warner Bros. Interactive Entertainment)
Call of Duty: Vanguard (Sledgehammer Games / Activision)
Deathloop (Arkane Studios / Bethesda Softworks)
Far Cry 6 (Ubisoft Toronto / Ubisoft)
Resident Evil Village (Capcom)

Melhor Jogo de Ação e Aventura
It Takes Two (Hazelight Studios / Electronic Arts)
Marvel’s Guardian of the Galaxy (Eidos Montréal / Square Enix)
Metroid Dread (MercurySteam / Nintendo)
Ratchet & Clank: Rift Apart (Insomniac Games / Sony Interactive Entertainment)
Resident Evil Village (Capcom)

Melhor Jogo de Luta
Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles (CyberConnect2 / SEGA)
Guilty Gear Strive (Arc System Works)
Melty Blood: Type Lumina (French-Bread / Type-Moon / Tamsoft Corporation / GameLoop / DELiGHTWORKS.)
Nickelodeon All-Star Brawl (Ludosity / Fair Play Labs / GameMill Entertainment)
Virtua Fighter 5: Ultimate Showdown (SEGA)

Melhor RPG
New World (Amazon Games)
Scarlet Nexus (Bandai Namco Studios Inc. / Bandai Namco Entertainment)
Shin Megami Tensei V (Atlus)
Tales of Arise (Bandai Namco Studios Inc. / Bandai Namco Entertainment)
Monster Hunter Rise (Capcom)

Melhor Jogo de Corrida
F1 2021 (Codemasters / Electronic Arts)
Forza Horizon 5 (Playground Games / Xbox Game Studios)
Horizon Chase: Senna Sempre (Aquiris)
Hot Wheels Unleashed (Milestone S.r.l.)
Riders Republic (Ubisoft Annecy Ubisoft)

Melhor Jogo de Esporte
Dodgeball Academia (Pocket Trap / Humble Games)
F1 2021 (Codemasters / Electronic Arts)
FIFA 22 (EA Sports / Electronic Arts)
NBA 2K22 (Visual Concepts / 2K)
Riders Republic (Ubisoft Annecy Ubisoft)

Melhor Jogo de Estratégia
Age of Empires IV (Relic Entertainment / World’s Edge Xbox Game Studios)
Evil Genius 2: World Domination (Rebellion)
Humankind (Amplitude Studios / SEGA)
Inscryption (Daniel Mullins Games / Devolver Digital)
Jurassic World Evolution 2 (Frontier Developments)

Melhor Jogo para a Família
It Takes Two (Hazelight Studios / Electronic Arts)
Mario Party Superstars (NDcube / Nintendo)
New Pokémon Snap (Bandai Namco Studios / Nintendo / The Pokémon Company)
Super Mario 3D World + Bowser’s Fury (Nintendo)
WarioWare: Get It Together! (Intelligent Systems / Nintendo)

Melhor Jogo Mobile
Fantasian (Mistwalker)
League of Legends: Wild Rift (Riot Games)
Marvel Future Revolution (Netmarble Monster Inc. / Netmarble)
Pokémon UNITE (TiMi Studios / The Pokémon Company)
PUBG: New State (Krafton)

Melhor Multiplayer
It Takes Two (Hazelight Studios / Electronic Arts)
Back 4 Blood (Turtle Rock Studios \ Warner Bros. Interactive Entertainment)
Monster Hunter Rise (Capcom)
Valheim
Knockout City

Melhor Trilha Sonora
Cyberpunk 2077 (CD Projekt RED / CD Projekt)
Deathloop (Arkane Studios / Bethesda Softworks)
Marvel’s Guardian of the Galaxy (Eidos Montréal / Square Enix)
NieR: Replicant ver.1.22474487139 (Toylogic / Square Enix)
The Artful Escape (Beethoven and Dinosaur / Annapurna Interactive)

Melhor Estúdio
Arkane Studios
Capcom
Hazelight Studios
Insomniac Games
Playground Games

Melhor Publisher
Capcom
Devolver Digital
Nintendo
Sony Interactive Entertainment
Xbox Game Studios/Microsoft

Melhor Jogo Independente
Death’s Door (Acid Nerve / Devolver Digital)
Dodgeball Academia (Pocket Trap / Humble Games)
Kena: Bridge of Spirits (Ember Lab)
Twelve Minutes (Luis Antonio / Annapurna Interactive)
Unsighted (Studio Pixel Punk / Humble Games)

Melhor Dublagem em Português
Deathloop (Arkane Studios / Bethesda Softworks)
Far Cry 6 (Ubisoft Toronto / Ubisoft)
Marvel’s Guardian of the Galaxy (Eidos Montréal / Square Enix)
Ratchet & Clank: Rift Apart (Insomniac Games / Sony Interactive Entertainment)
Resident Evil Village (Capcom)

Melhor Equipe de eSport do Brasil
FURIA (CS:GO)
LOUD
paiN Gaming (League of Legends)
Red Canids (League of Legends)
Vivo Keyd (VALORANT)

Melhor Pro Player do Brasil
Aegis (Red Canids)
Fallen (Team Liquid)
Kscerato (FURIA)
Paluh (Rainbow Six Siege)
TitaN (Red Canids)

Melhor Jogo de eSports
CS:GO (Valve)
Free Fire (Garena)
League of Legends (Riot Games)
Rainbow Six Siege (Ubisoft)
Valorant (Riot Games)

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Queria começar esse papo com uma pergunta. Quantos jogos novos você anda jogando ultimamente? E não digo novos de, “comprei esse jogo mês retrasado e resolvi jogar”. Tô falando de um jogo mesmo, lançado em 2021 novo, que não seja uma sequência ou coisa do tipo. Vou te dar um tempo para pensar e se puder deixo aqui nos comentários quais são.  

Eu mesmo não tenho jogado algo novo, completamente novo mesmo, mesmo que tenha grandes influências e inspirações de outros jogos, foi Hollow Knight, que ainda assim não era novo para quem já jogava no PC, mas para consoles sim. 

Veja, isso foi em 2018, estamos em 2021 e de lá para cá, muitas coisas são lançadas, sério, muitas! Você pode até não saber, mas pega qualquer evento de lançamentos de jogos e veja a quantidade absurda de jogos que estão querendo jogos que estão chamando a sua atenção e terem uma chance de serem jogados.  

Claro, podemos dizer que nem sempre eles são tão bons assim, outros acabam virando clássicos num cenário mais “Underground” e pouco conhecido pelo público gamer em geral. Quer um exemplo? Hades ganhou seu holofote máximo quando apareceu numa disputa de melhor jogo do ano.  

Percebam, nós acabamos ficando muito à mercê das grandes empresas, Ubisoft, EA, Rockstar, Capcom e Kona.. Não, você não. E esperamos anos e anos para um lançamento do jogo dessa empresa. 

Mas enquanto não temos um GTA VI da vida, um Resident Evil 9, o que podemos jogar? Jogos antigos que estão sendo vendidos por um preço absurdo na sua loja de console ou buscamos esperar uma oportunidade muito grande como um “gratuitos do mês” na Playstation, uma promoção de final de ano na Steam? 

Vale a pena? Acho que vale a reflexão.  

De qualquer maneira, acho que nós gamers, precisamos olhar com mais carinho para os mercados de jogos indies cada vez mais. Além dos preços que podem caber no seu bolso, você ganha um entretimento gigantesco e quem sabe não acabe se encantando por uma franquia e fique aguardando a sequência dela desesperadamente (alô Team Cherry).  

E olha que eu nem citei que certas empresas andam repetindo a fórmula dos seus jogos já faz alguns anos e continuam vendendo os jogos como água hein? Mas isso é um assunto para outro dia, e atentem-se para essas mudanças no mundo dos games.

Fiquem bem, e até semana que vem. 

The post Estou preocupado com o Mundo dos Games first appeared on Animes Online BR.

E é sobre isso que vamos falar hoje, já nos preparando para a nova cronologia que teremos em breve. Sim, God of War terá sua história contada do início ao fim aqui no NSV Mundo Geek, tirando claro, os jogos spin-offs. Por isso, vamos começar esse especial com esse texto, e eu conto com você!

Conto com você para me contar quais momentos você não esquece ou guarda com profundo carinho ou raiva de Kratos. Vamos lá!

5 – O retorno!

Na E3 em 2016, houve o momento de levantar o pessoal! Uma música orquestrada começa a tocar no palco e as cortinas para o trailer se levanta.

Um garoto, brincando e é chamado por uma voz misteriosa, dizendo para ele que a faca de sua mãe agora o pertencia.

Das sombras, o portador da voz se revela, e é Kratos! O Deus da Guerra está de volta aos palcos no qual já foi o ator principal para uma nova aventura.

É então que vemos uma demo, que com muitas mudanças do jogo final, arrancou aplausos e muitas lágrimas desse que vós fala.

O jogo viria dois anos depois daquele dia, assim como o próximo momento do mesmo jogo virá mais para frente.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=hPcuMRTkEdQ[/embedyt]

4 – A primeira vez

Como diz o ditado, a primeira vez a gente não esquece. E de fato, para mim, foi um momento único aliás, pois eu lembro como se fosse hoje, pois junto do Winning Eleven 10, God of War foi o primeiro jogo que joguei de Playstation 2

E ver aqueles gráficos, aquela luta em nível tão brutal era encantador. Óbvio que eu não imaginaria o que viria pela frente, mas tenho certeza de que te marcou, marcou um amigo, irmão ou qualquer outra pessoa que você conhece.

A Hidra foi o primeiro de muitos e incríveis chefes que nós enfrentamos ao longo das nossas vidas de gamers!

3 – A fúria contra os Deuses

“ARES, DESTROY MY ENEMIES AND MY LIFE IS YOURS”

Essa e muitos outras frases de efeito de Kratos ao longo da franquia God of War, nos mostraram diversos sentimentos de Kratos.

Para aqueles que pensar “ain, mas ele só gritava e apartava o quadrado, Luiz”, eu também não discordo, mas por momentos nós víamos uma humanidade em Kratos, e isso foi algo muito aproveitado no God of War III e principalmente no soft reboot/sequel de 2018.

Você tem alguma frase que te marcou do Cleitão? Diga aqui nos comentários e cuidado com o que vai falar!

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=zt1d9OVZqZQ[/embedyt]

2 – A morte de Kratos

Bom, como todo personagem protagonista, Kratos teve seus momentos em que morreu, e não foi só uma vez. Literalmente, o Cleitão desceu até as profundezas do submundo para enfrentar o próprio Hades, mas vamos chegar lá!

Talvez a mais marcante seja quando ele tentou se jogar no final do primeiro jogo, mas foi impedido pelos Deuses por tem um plano maior para ele.

Plano meio burro esse inclusive, afinal de contas *spoiler* quase todos eles morrem pelas mãos de Kratos.

No final do último God of War, tivemos uma pequena dica do que poderá vir junto do Ragnarok, o que será que nos aguarda?

1 – A descoberta

Sobre o último jogo, além de um possível futuro para Kratos, também tivemos um indicativo o que Atreus pode vir a se tornar, sem spoilers aqui, pois são muito sensíveis para quem gosta ou ainda quer jogar a série.

Mas, tudo é nebuloso, sabemos apenas que o Ragnarok chegará para Kratos e seu filho, só não sabemos quando, como e quais aventuras ele vai levar nossa dupla de protagonistas.

Mas, se fosse para teorizar alguma coisa, eu diria, o futuro a Odin pertence!

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Samurai Shodown é um reboot da aclamada série de jogos desenvolvidos pela SNK, cujo primeiro título estreou em 1993. Em meio a diversos games focados em combate que temos atualmente no mercado, Samurai Shodown se destaca por ser ambientado em um Japão do século XVIII onde boa parte dos conflitos era resolvido com o uso da força e a utilização de armas brancas. Esse período, apesar de muito popular em outras mídias, como cinema e animes, não havia sido tão explorado no universo dos games, chamando atenção para o jogo desde o início ao colocar espadachins brandindo suas poderosas espadas (apesar de, às vezes, eles usarem outras armas) para alcançar seus objetivos.

Apesar de não ser, ainda, tão popular no Brasil, Samurai Shodown (ou Samurai Spirits, no Japão) conseguiu angariar uma fanbase fiel e que aguardou durante uma década pelo lançamento de outro título da franquia, que estava desde 2009 sem novidades. A obra mantém sua “pegada” visceral dos anos 90 e coloca o jogador na pele de verdadeiros espadachins.

Enredo:

Assim como seus antecessores e vários outros títulos de “luta”, a narrativa de Samurai Shodown é bem simples e sem grandes problematizações. Em termos cronológicos, o game é ambientado em 1787, um ano após os acontecimentos de Samurai Shodown V.

No game, o espírito de uma jovem chamada Shizuka Gozen se corrompe e volta para o Japão, local onde a personagem viveu em tempos antigos, provocando diversas consequências desagradáveis no país, como o aumento das calamidades vividas neste período histórico, como guerras, fome e doenças.

Em meio a tudo isso, os personagens jogáveis acabam sendo levados a confrontar a vilã para atingirem seus próprios objetivos, que variam de cada um, e vão desde a salvação da natureza e o reino animal, até a aquisição de riquezas.

Jogabilidade e recompensas:

Assim como sua narrativa, a jogabilidade de Samurai Shodown é bem simples, possibilitando que até jogadores mais casuais ou que não sejam adeptos do gênero de games de lutas consigam jogar e se divertir por horas. Mas um ponto que chama bastante atenção é que até os players mais experientes podem aproveitar das dinâmicas e estratégias que o game oferece, proporcionando um bom desafio até para os jogadores mais exigentes.

Na contramão de jogos mais frenéticos, como Street Figth V e Mortal Kombat XI, Samurai Shodown obriga o jogador a usar táticas mais próximas do que um duelo real exigiria, principalmente em se tratando de lutas com espadas, afinal, um movimento mal calculado ou impensado pode provocar a sua derrota com poucos movimentos, isso torna o jogo naturalmente mais cadenciado que seus concorrentes.

Analisando os jogos antigos da franquia, temos uma clara evolução da jogabilidade, mas também a manutenção de vários elementos, como os golpes “fracos”, “médios” e “fortes”, além da implementação de um chute rápido que distancia o inimigo e as possibilidades de defesa e desvio, que ao serem utilizadas no tempo certo, podem dar uma ligeira vantagem para o defensor contra atacar a ofensiva do oponente.

E tem mais novidades?

Outro ponto importante é a volta da barra de “Rage” (em que Samurai Shodown foi um dos primeiros do gênero a utilizar), que é carregada à medida em que o personagem recebe danos. Quando a barra chega ao seu máximo, os golpes ficam mais poderosos, obrigando o inimigo a ficar ainda mais atento as possibilidades de contragolpe. Mas os jogadores também podem usar a barra para entrar no modo “Rage Explosion”, onde o personagem estoura esta mesma barra e aumenta significamente o seu dano, além de possibilitar um golpe de dano único absurdo que é excelente para finalizar ou virar uma partida. Entretanto, ao usar este modo, a barra de Rage ficará inviabilizada por todo o restante da partida, sendo necessário utilizar com cautela e sabedoria.

Mas já com relação as recompensas, o game premia com troféus e imagens que estarão visíveis dentro do jogo, porém, elas podem ser conquistadas independentemente do nível que você jogue. Apesar de ser um elemento positivo para quem gosta de platinar, senti falta de maiores motivações para manter o jogo no nível mais elevado de dificuldade que, apesar de desafiador, não é tão divertido quanto jogar online. Ou seja, jogar offline nos níveis mais difíceis não é recompensador (além da satisfação da vitória mesmo) o suficiente.

Modos de jogo:

Samurai Shodown trouxe alguns modos clássicos da franquia e do gênero, onde os principais são o modo História, o combate Online e a novidade Dojo. É claro que existem modos de desafios, onde você enfrentará sequencialmente vários personagens do game, seja em um modelo de sobrevivência, ou mesmo em uma corrida contra o tempo, mas por serem modos menos atrativos e mais genéricos, irei focar nos modos mais requisitados.

História:

Neste modo o jogador escolhe um dos personagens e enfrenta vários outros até chegar na boss final. Porém, as motivações dos personagens são apresentadas de forma muito superficial no início do modo, e a conclusão norteia um pouco sobre como será o futuro deles. Particularmente, achei fraquíssimo o desenvolvimento da história, principalmente pela ausência de interação antes e depois das batalhas, fazendo com que se apegar aos personagens seja um pouco mais difícil para quem não tem o apego nostálgico.

Dojo:

O dojo é simplesmente um modo em que a inteligência artificial do game te enfrenta baseado na forma com a qual outros players lutam com seus personagens (eles são chamados de Fanstamas). Dentro deste modo, também existe um desafio, chamado “Desafio Homem de Aço”, onde você pode enfrentar 100 destes fantasmas.

Apesar da ótima ideia, a prática não se desenvolveu como o esperado, fazendo com que a CPU que controla os fantasmas tenha comportamentos estranhos. Isso torna o desafio interessante, mas que não senti agregar no meu desenvolvimento dentro do jogo.

Online:

O online é o modo onde você luta contra oponentes humanos, e como o nome sugere, de forma online. Este é, de longe, o modo mais divertido do game. Contudo, a demora para encontrar outros jogadores pode ser frustrante dependendo do horário que você esteja tentando jogar, além da dependência de conexão com os adversários. Em várias oportunidades o online estava travando ou apresentando demora no tempo de resposta, mas já na luta seguinte funcionava perfeitamente. Acredito que isso seja melhorado com o tempo.

Visual/Gráficos:

Se analisarmos em um contexto fechado para jogos de luta, o game tem visuais e gráficos aceitáveis para os dias de hoje, tendo seus personagens muito bem compostos em seu formato artístico. Acredito que as escolhas para composição dos personagens foram muito acertadas, principalmente se levarmos em consideração que a franquia saiu de uma clássica modelagem 2D e migrou para o 3D, refazendo todos os personagens e atualizando seus traços de forma eficiente.

Outro elemento visual frequente é a quantidade de sangue que os personagens derramam ao serem cortados, além da “sujeira” que este mesmo sangue provoca em você e/ou no seu oponente. Não é incomum você terminar uma partida coberto pelo sangue inimigo, assim como se espera de um combate com armas brancas.

Já com relação aos cenários, eles possuem algumas características que certamente não são unanimidade, uma vez que eles lembram, em muitas situações, quadros de pinturas japonesas antigas, com forte marcação do tracejado das linhas pretas, além do uso de cores mais “vivas”. Mas ainda neste tópico, acredito que os cenários, mesmo dentro de suas características, poderiam ter sido melhor trabalhados, uma vez que muitos elementos de fundo simplesmente destoam da beleza geral dos ambientes, como por exemplo os navegadores em um cenário de embarcação (On the Galleon).

Trilha sonora:

A trilha sonora do game é composta pelo som de instrumentos clássicos do Japão. Dentro da proposta de ambientar o jogador no período histórico em que o game se baseia, a trilha atende as expectativas e é um ponto positivo (mesmo não sendo revolucionária), somado a uma boa dublagem e sons ambientes que foram muito bem escolhidos e dão o toque certo para o game.

Dicas para os iniciantes:

O combate é uma constante luta pelo controle da partida, então treinar muito com os seus personagens favoritos lhe dará uma vantagem importante, tendo em vista que é primordial você dominar o alcance e a velocidade de movimento de cada um deles, tanto para pensar em como atacar ou usar o especial, mas também em como se defender. Isso significa que o modo de treino e tutorial são fundamentalmente importantes para os iniciantes em jogos de luta, principalmente neste que é tão diferente dos demais disponibilizados no mercado atualmente.

Outro ponto importante é que, mesmo tendo personagens favoritos, você deve tentar usar outros personagens, afinal, apesar dos golpes serem diferentes, os comandos de todos segue a mesma lógica, isso aumenta a gama de possibilidades, estratégias e vida útil do game.

Quando você estiver enfrentando alguém muito defensivo, cogite utilizar o “agarrão”, onde o seu personagem “empurra” o adversário, abrindo assim a sua guarda e viabilizando um golpe. Diferente de outros jogos, em que o “agarrão” também é um golpe, em Samurai Shodown ele abre a defesa adversária.

Conclusão:

Samurai Shodown marca não só o retorno de uma influente e importante franquia do gênero de luta, mas pensando como consumidor, ele amplia o leque de opções para uma vasta gama de jogadores, sendo eles experientes ou não. O porte para computadores ficou excelente e não tive problemas em nenhum momento, inclusive no online, apesar da demora para encontrar outros jogadores na ranqueada. A versão está compatível com as lançadas anteriormente nos consoles e os requisitos para rodar são relativamente baixos para os computadores mais modernos.

A experiência final foi, sem dúvidas, satisfatória, e o valor do investimento é compatível com o que foi entregue, onde é possível zerar o modo história com todos os personagens e pegar todos os troféus em até 12 horas (se você for do tipo apressado). Deste modo, se você é um fã de jogos de luta, vale a pena conhecer a franquia e este jogo em especial, mas sugiro que leve em consideração tudo o que foi informado até aqui para refletir se este game é mesmo para você. Samurai Shodown é diferente do que você está acostumado em um jogo de lutas, mas isso também se mostrou positivo.

Enfim, erga a sua lâmina, salve o Japão antigo e grave seu nome na história com Samurai Shodown.

Requisitos mínimos para rodar no PC:

• Sistema Operacional: Windows 7
• Processador: Intel Core i5
• Memória: 8 GB
• Armazenamento: 35 GB
• DirectX: 11
• Placa de Vídeo: Nvidia GeForce GTX 770 2GB / AMD Radeon R9 280 3GB

NOTAS:

Gráficos: 3/5
Jogabilidade: 4/5
Diversão: 3/5
Som: 3/5
Narrativa: 2/5
Geral: 3/5

The post Samurai Shodown – Um futuro de cicatrizes marcado por lâminas insaciáveis first appeared on Animes Online BR.

Objetivo

A meta desta edição é arrecadar doações para o projeto Mães da Favela – Ligada à Central Única das Favelas (Cufa). Para quem não conhece, o projeto tem como objetivo trazer renda básica a milhares de Mães, afetadas pelo Coronavírus, moradoras de Favela de todo o país. A doação será feita através do Catarse.

Quem faz parte do projeto?

Até o momento, mais de quinze sites estão se unidos para causa, dentre eles: Henshin Rio, JBox, RPGN, Mais Geek, Papo Nerd com Elas, NSV Mundo Geek, Nintendo Blast, Suco de Manga, Mais De Oito Mil, LBTV, Gabi Xavier, Clube do Lamen, Animystic, Crunchyroll e O Megascópio.

Quem já está apoiando?

Várias empresas estão apoiando o projeto, tais como Crunchyroll e as editoras JBC, Pensamento Coletivo, NewPop e Panini. 

Como será feito?

O evento será 100% digital e realizado através de uma live no YouTube, que durará o dia todo. A live será transmitida pelo canal do youtube do Portal Genkidama e será divida em blocos de meia hora. Cada bloco será coordenado por um veículo do segmento e cada uma terá um tema, seja entrevista, bate-papo, brincadeiras, gincanas, etc. Também haverá a realização de sorteios. 

Como será a programação da live?

[Horário | Portal | Tema]

12:00 – Genkidama | Abertura do evento
13:30 – Henshin Rio | Músicas em Tokusatsus
14:00 – JBOX | Um passeio pela memória: Animês ontem e hoje
14:30 – O Megascópio | Adaptação dos games e animes para as telas
15:00 – RPGN | Rpg’s com temáticas japonesas
15:30 – Mais Geek | Conteúdo surpresa
16:00 – LBTV | Vale acompanhar os animes da Temporada?
16:30 – NSV – Mundo Geek | Dublagem assertiva e sua importância no Brasil
17:00 – Show do Ricardo Cruz | Animesong
17:30 – Nintendoblast | Os jogos da franquia Dragon Ball
18:00 – Suco de Mangá | Lição de casa: Anime – Aprendendo e ensinando com as animações.
18:30 – Mais de Oito Mil | Conteúdo surpresa
19:00 – Zona E | Obras Pós Apocalípticas
19:30 – Papo Nerd com Elas | Animes antigos, temas atuais
20:00 – Clube do Lamen feat. Gabi Xavier | Conteúdo surpresa
20:30 – Animystic | A experiência de aprender e vivenciar a língua japonesa no Brasil
21:00 – Japan Sunset | Como se tornar um mangaká
21:30 – Encerramento 

* Cronograma ainda em construção e sujeito a alterações

Como funcionará a doação?

As doações serão feitas pela plataforma Catarse. Os eventuais doadores receberão recompensas e privilégios durante a live:

• Quem doar 10 reais terá seu nome na descrição como apoiador;
• Quem doar 30 reais terá o nome citado na live por seu influencer favorito;
• Quem doar 50 reais receberá uma ilustração exclusiva do evento;
• Quem doar 100 reais, além de ilustração, poderá escolher uma música na hora do show da banda* ou uma pergunta em qualquer bate-papo;
• Quem doar 200 reais poderá entrar na live para bater um bate-papo com a gente.

*A música escolhida precisa fazer parte do repertório do artista

O que será sorteado na live?

Serão brindes doados pelas empresas apoiadoras. Dentre os confirmados até o momento estão assinaturas premium oferecidas pela Crunchyroll, mangás e quadrinhos oferecidos pelas editoras Paninii e Newpop, Livros de RPG oferecidos pela Editora Pensamento Coletivo e descontos na loja da JBC, além Um box de Teerra & Windy, dois volumes do mangá Shoujo Bomb, um livro infantil dos vagalumes, ilustrações de artistas renomados. Outras surpresas também estão previstas.

Mais informações

Projeto mãe da favela: https://www.maesdafavela.com.br/

Link da campanha no Catarse: https://www.catarse.me/genkifest_a_maior_live_beneficente_otaku_95bb?ref=project_link

The post GENKIFEST: O MAIOR EVENTO BENEFICENTE GEEK/OTAKU first appeared on Animes Online BR.

Para começar, O evento recebeu um novo local (Pro Magno, no bairro da Casa Verde), admito que fui um dos que torceram o nariz para o novo local antes de conhecer, por nunca ter ouvido falar e ser em um bairro relativamente longe de qualquer metrô ou trem. Porém fui surpreendido positivamente, havia transporte do próprio evento saindo do metrô Palmeiras – Barra Funda, e o mesmo era muito eficiente e confortável.

Ao chegar no local, minha surpresa foi ainda maior, pois tudo era de simples e fácil acesso, além de não termos que nos esbarrar em ninguém para andar, pois o espaço era mais do que OK. Todas as lojas eram de fácil visualização, o palco para show enorme e não atrapalhava as salas de palestras e bate-papos.

Por falar em palestras e bate-papos, os mesmos foram divididos em 2 palcos multiuso, que suportaram desde gincanas a exibição do primeiro episódio de “O Fantastico Jaspion”, um dos pontos altos do evento. Além de comportar todos todo o público com conforto e boa visão/aldição do palco.

• O Evento também se mostrou supereclético, com palestras sobre mangás e o ano de 2018 (com o youtuber Gabriel Sau e o portal Genkidama respectivamente).

• Tokusatsu com o ator japonês Yuma Ishigaki, o Apresentador Japonês Yuki Takasaka, e o papo sobre os 30 anos de Jaspion, organizado pelo NSV – Mundo Geek.

• Animes com a Palestra do Crunchyroll, o pessoal da Senpai TV e um bate-papo sobre isekai com a presença da cantora Konomi Suzuki (Openings de Re: Zero e No Game No Life)

• Cosplays e idols com Keekihime, Eri Usami e Sumire Shinohana.

• Dublagem com dubladores de Dragon Ball.

• Representatividade com o bate-papo com as meninas do Papo Nerd com Elas, falando sobre o “Otaku Atual”.

Além de muitos shows, gincanas, brincadeira, brindes e etc…

Alguns estandes, além de promover seus serviços/produtos ainda produziram entretenimento durante todo o evento, como os casos do Crunchyroll, que exibiu seus animes e a NewPOP que em parceria com o portal Suco de Mangá, criou o “Suco de NewPOP”, levando palestras, bate-papos e gincanas valendo prêmios da editora.

Por fim, olhando para 2017 e vendo o Ressaca Friends 2018, é de se aplaudir de pé, pois era um evento superorganizado, e que mais do que qualquer coisa, respeitou o público pagante, elevando o nome do evento a outro patamar.

The post Ressaca Friends 2018: A cada ano um novo evento first appeared on Animes Online BR.

Sabe aquelas obras (games, animes, mangás, filmes) que são muito ruins mas ganharam continuações? As Meninas do Papo Nerd com Elas vão contar suas maiores decepções no entretenimento.

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