Musica - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Mon, 28 Aug 2023 13:44:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg Musica - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 CNBLUE anuncia retorno aos palcos com concerto “CNBLUENTITY” em Seul https://animesonlinebr.org/curiosidades/cnblue-anuncia-retorno-aos-palcos-com-concerto-cnbluentity-em-seul/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cnblue-anuncia-retorno-aos-palcos-com-concerto-cnbluentity-em-seul https://animesonlinebr.org/curiosidades/cnblue-anuncia-retorno-aos-palcos-com-concerto-cnbluentity-em-seul/#respond Mon, 28 Aug 2023 13:44:57 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36406 A banda CNBLUE  se prepara para ser a atração principal do show “CNBLUENTITY” em Seul. Agendada para 7 e 8 de outubro, esta

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A banda CNBLUE  se prepara para ser a atração principal do show “CNBLUENTITY” em Seul. Agendada para 7 e 8 de outubro, esta apresentação marcará o fim do hiato de shows de seis anos da banda!  A principal apresentação anterior da banda foi “Between Us” em 2017. O nome do show é uma fusão do nome da banda e da palavra “identidade”, que incorpora a vontade de expressar a identidade única de cada um dos membros por meio de performances!

Os fãs interessados ​​em comparecer poderão reservar ingressos para o show “CNBLUENTITY” na plataforma de ingressos Interpark a partir das 20h do dia 1º de setembro. Uma opção exclusiva de compra antecipada estará disponível para assinantes do Weverse a partir das 20h do dia 30 de agosto.

Sendo composto pelo vocalista Jung Yong -hwa, o baterista Kang Min-hyuk e o baixista Lee Jung-shin, CNBLUE estreou na cena musical coreana em 2010. Sua faixa de estreia foi “I’m a Loner”,  ( que vocês podem conferir abaixo),com sucessos subsequentes como “I’m Sorry” e “Can’t Stop” 

Quais as  suas expectativas  para esse retorno? Teremos uma volta triunfante? Façam suas apostas.

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Análise de The Claypool Lennon Delirium: South of Reality https://animesonlinebr.org/review/analise-de-the-claypool-lennon-delirium-south-of-reality/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=analise-de-the-claypool-lennon-delirium-south-of-reality https://animesonlinebr.org/review/analise-de-the-claypool-lennon-delirium-south-of-reality/#respond Tue, 05 Jul 2022 15:00:49 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=32650 Em 2019 The Claypool Lennon Delirium lançou o seu segundo álbum, que possui somente nove faixas, mas que por outro lado, a duração

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Em 2019 The Claypool Lennon Delirium lançou o seu segundo álbum, que possui somente nove faixas, mas que por outro lado, a duração das músicas é maior do que o convencional, com uma média de quase cinco minutos cada uma.

O álbum como um todo parece uma continuação do primeiro, pois segue fazendo o uso do mesmo estilo psicodélico de vozes sobrepostas em quase todos os vocais de Sean Lennon, algo também iniciado pelos Beatles desde Revolver. Porém alguns solos flertam um pouco com um rock mais pesado, e é interessante notar que a maioria das músicas estão falando sobre histórias reais de pessoas que tiveram ou alegavam ter algum envolvimento com o sobrenatural e o oculto.

AS FAIXAS DO ÁLBUM 

Blood and Rockets: Movement I, Saga of Jack Parsons – Movement II, Too The Moon mostra o quanto Sean herdou o talento do pai para contar histórias através da música, como em Norwegian Wood e Strawberry Fields Forever, sendo uma de escrita literal e a outra alegórica.  Uma curiosidade interessante é que todas as músicas são creditadas como sendo de Claypool e Lennon, assim como a tão conhecida dupla Lennon-McCartney. Blood and Rockets conta a história de Jack Parsons, um ocultista discípulo de Aleister Crowley e engenheiro de foguetes da NASA.

Em South of Reality temos a voz de Claypool e de Lennon sobrepostas nos vocais, seguida de uma guitarra e bateria bem viciantes. A letra fala sobre pessoas que se reuniram para observar o espaço/eventos astronômicos. Há também referência ao gato de Cheshire, de Alice no País das Maravilhas e a personagem LaFawnduh, do filme “Napoleon Dynamite,” de 2004.

Boriska conta a história real de um garoto russo chamado Boriska, que em 2007 era considerado uma criança genial, e alegava ter vindo de Marte para salvar o planeta Terra de uma catástrofe – entre outras coisas semelhantes.

Amethyst Realm é com certeza o rock mais pesado do álbum. Nela, é contada a história de Amethyst Realm, uma inglesa que alega ter tido relações sexuais com pelo menos vinte fantasmas. Sim, isso mesmo que você leu.

Cricket Chronicles Revisited: Part I, Ask Your Doctor – Part II, Psyde Effects, tem uma leve inspiração no estilo psicodélico indiano. A letra fala, com muito bom humor e sarcasmo, sobre os efeitos colaterais graves de um remédio psiquiátrico. A música é dividida em duas partes; a primeira é tocada e cantada, onde é falado sobre os efeitos colaterais, e o refrão repete: “pergunte ao seu médico.” Na segunda parte temos praticamente apenas um solo psicodélico, como se a mente do paciente já estivesse totalmente perdida.

Por fim, Like Fleas é a música mais pop e experimental do álbum, tendo alguns sons aleatórios ao fundo que se misturam aos vocais de Sean, que vão desde risadas até sons de circo que se parecem com buzinas de palhaços. A letra fala sobre a insignificância do ser humano em relação ao planeta Terra, e como catástrofes ambientais seriam capazes de nos sacudir “como pulgas nas costas de um cachorro,” como já sugere o título.

Já ouviu The Claypool Delirium? Gostou de alguma dessas músicas? Conta para gente e até a próxima!

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The Claypool Lennon Delirium: Um delírio para os fãs da era psicodélica dos Beatles https://animesonlinebr.org/review/the-claypool-lennon-delirium-um-delirio-para-os-fas-da-era-psicodelica-dos-beatles/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=the-claypool-lennon-delirium-um-delirio-para-os-fas-da-era-psicodelica-dos-beatles https://animesonlinebr.org/review/the-claypool-lennon-delirium-um-delirio-para-os-fas-da-era-psicodelica-dos-beatles/#respond Tue, 31 May 2022 16:26:06 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=32088 The Claypool Lennon Delirium é uma banda de rock psicodélico formada em 2015, pelo cantor Sean Lennon – filho de John Lennon e

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The Claypool Lennon Delirium é uma banda de rock psicodélico formada em 2015, pelo cantor Sean Lennon – filho de John Lennon e Yoko Ono – e pelo baixista Les Claypool. A banda ainda conta com um brasileiro, João Nogueira, como tecladista e o norte americano Paulo Baldi na bateria.

Em 2016 a banda estreou com o álbum “The Monolith of Phobos”, recebendo excelentes avaliações da crítica especializada e ganhando notoriedade entre muitos fãs de música indie. O álbum tem onze faixas, das quais se destacam “The Monolith of Phobos” – que leva o nome do álbum -, “Cricket and the Genie I & II,” “Mr. Wright,” “Boomerang Baby,” “Breath of a Salesman” e “Oxycontin Girl.”

ANÁLISE DAS FAIXAS 

The Monolith of Phobos poderia muito bem ser a trilha sonora de um filme de terror sci-fi que acontece no espaço. O som agudo do teclado em contraste com um solo de guitarra pesado faz parecer que algo muito grandioso está prestes a acontecer.

Cricket and the Genie I começa agitada como uma balada e a semelhança da voz de Sean com a do pai, John Lennon, nessa faixa é tanta, que chega a ser assustadora. O final da música é perfeitamente conectado com o início da próxima: “Cricket and the Genie II.” Essa tendência de músicas conectadas/divididas foi usada pelos Beatles em Abbey Road, mas, especialmente na carreira de Paul McCartney fora da banda.

Mr. Wright tem um pouco de inspiração no funk norte americano e fala sobre um homem velho e luxurioso com estranhas tendências ao voyeurismo.

Boomerang Baby é outra faixa em que os vocais de Sean se destacam pela incrível semelhança com Lennon. Um ouvinte desavisado poderia facilmente pensar que essa música se trata de uma faixa nunca lançada da era psicodélica dos Beatles.

Breath of a Salesman, nos seus primeiros segundos, parece que a qualquer momento George Harrison vai começar a cantar “For You Blue.”

Oxycontin Girl, assim como Cricket and the Genie I, é uma das faixas mais agitadas do álbum, e segue a estrutura de um conto, onde uma artista tem a sua vida arruinada pelo vício em drogas.

Menção honrosa: There’s no Underwear in Space, a faixa que encerra o álbum, é toda instrumental, como uma espécie de despedida, também muito semelhante a outro solo de guitarra dos Beatles: I Want You (She’s So Heavy), do Abbey Road e The Claypool Lennon Delirium consegue fazer isso de forma primoroza. 

Infelizmente, nem todas as pessoas são acostumadas a ouvir álbuns inteiros, por isso, essas músicas são como aperitivos para curiosos e apressados que estão em busca de uma sonoridade fresca e fora dos padrões do mainstream. Vale a pena conferir!

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Confession Series, das música para as telas https://animesonlinebr.org/anime/__trashed/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=__trashed https://animesonlinebr.org/anime/__trashed/#respond Thu, 05 May 2022 21:00:46 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=31438 Uma franquia de músicas feita para se sentir como num mangá shoujo enquanto escuta as canções e assiste os clipes. Inicialmente conhecida como

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Uma franquia de músicas feita para se sentir como num mangá shoujo enquanto escuta as canções e assiste os clipes.

Inicialmente conhecida como Confession Executive Committee, a Confession Series é uma franquia multimídia criada pelo círculo musical independente Honeyworks.

A Honeyworks existe como um círculo de Vocaloids, músicas feitas através de vozes sintetizadas por um programa, desde 2010. Mas teve seu lançamento profissional em 2014. Apesar das músicas mais populares serem versões Vocaloid, mais e mais frequentemente há a presença de cantores humanos na discografia.

HoneyWorks

A Confession Series começou com um PV em 2011, com a música “Hatsuki no Ehon”. Na época não havia um universo, mas depois de estabelecido, ela fica como terceira cronologicamente. Além disso as músicas podem ser divididas em dois grupos a “Love Series” e a “Idol Series”

A primeira com músicas que contam histórias de amor entre alguns grupos de personagens desse universo. Enquanto a segunda, como o nome diz, são músicas de idols.

Um ponto muito forte para ressaltar: a presença de dubladores famosos. Há várias músicas cantadas por nomes fortes de indústria, como: Yuki Kaji (Eren Yeager, Todoroki Shouto), Hiroshi Kamiya (Traffalgar Law, Levi Ackerman), Amamiya Sora (Ichinose Mizuhara, Aqua), ou Haruka Tomatsu (Hori Kyouko, Anjou Naruko)

Adaptações

Há 15 light novels expandindo as premissas das músicas. Sendo a parte principal fora das músicas, onde tem mais conteúdo.

Por outro lado, o que me fez conhecer a série, os filmes. E um anime de 6 episódios com o casal mais desinteressante do primeiro filme.

Natsuki e Yu de confession series

I’ve Always Liked You

A primeira adaptação animada desse universo, focada no casal Natsuki e Yu. Mas com uma presença marcante de dois outros.

Os dois são amigos de infância, ela se declara para ele fica nervosa e diz que estava apenas treinando uma confissão. Nesse meio tempo de ela descobrir uma forma de fazer a declaração de verdade, um colega de classe o Koyuki faz sua investida para conquistar a Natsuki.

O casal é enrolado? Sim. Mas faz sentido dada toda a história construída ao longo do filme. Por outro lado, o casal Mochizuki e Akari segue um ritmo fora do foco principal, mas que funciona muito bem. Única crítica a eles é que o filme se passa no terceiro ano do Ensino Médio, eles estudaram todo o EM juntos, e ele nunca tinha falado com ela antes. Meio esquisito não ter dado sequer um oi para alguém que você vê todo o dia há 3 anos.

Haruki e Miou, o último casal, o que eu mais detesto e protagonista de Our love has always been 10 centimeters apart, o anime de 6 episódios. Por que eu os detesto? Porque são o estereótipo de enrolação em anime de romance, eles tem tudo para ficar juntos, mas não estão porque sim. E pior, parece que eles só ficam juntos após a formatura por causa do encerramento do filme.

Ou seja, eu não vi o anime porque não houve incentivo para tal, eu já não gosto do casal e me dão mais 6 episódios enrolando para ficarem juntos apenas nos últimos minutos?

Dito isso, ver o filme foi uma boa experiência, ao contrário do próximo…

The Moment You Fall in Love

O primeiro que eu vi. Na época foi ok, mas depois de rever hoje foi só revoltante.

Os protagonistas aqui são Hina e Kotaro, irmãos dos outros protagonistas. O filme se situa antes, durante e momentos depois do primeiro.

Casal enrolado, que consegue enrolar no encerramento e no pós-créditos.

Um ponto legal é um aprofundamento maior no personagem do Koyuki, que no primeiro apesar de fazer parte da trama central, é subutilizado.

Os outros personagens, são ou inexistentes ou mal trabalhados. Um dos amigos do Kotaro age como um péssimo ser humano. A outra personagem feminina, no início age que nem babaca porque sim, depois melhora do nada, há flashes de coisas dela. Poderia ser uma ótima personagem, mas foi mal explorada.

Personagens de Moment you fall in love da Confession Series

Considerações finais de Confession Series

Pensar nos filmes como adaptações das músicas, deixa elas mais interessantes, por carregar essa história de forma mais rápida e lírica. Além disso, ambos os filmes as tocam algumas vezes e foram boas.

Eu recomendo o primeiro filme, passem longe do segundo, se gostarem do casal enrolado do primeiro vejam o anime. Anime esse que está disponível na Crunchyroll.

Terminando de editar o texto, descobri mais duas versões em anime. Um filme comemorativo de 10 anos que abrange o lado Idol: Kono Sekai no Tanoshimikata: Secret Story Film. Além desse, um anime lançando na temporada de Abril de 2022: To Become a Real Heroine! The Unpopular Girl and the Secret Task

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5 Grupos de Jpop que você tem que conhecer https://animesonlinebr.org/post/5-grupos-de-jpop-que-voce-tem-que-conhecer/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-grupos-de-jpop-que-voce-tem-que-conhecer https://animesonlinebr.org/post/5-grupos-de-jpop-que-voce-tem-que-conhecer/#respond Fri, 29 Apr 2022 15:00:38 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=31429 Mais do que um ritmo para curtir, o jpop  proporciona uma experiência que muda de acordo com o grupo ou cantor que você

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Mais do que um ritmo para curtir, o jpop  proporciona uma experiência que muda de acordo com o grupo ou cantor que você acompanha. Os idols japoneses são artistas que dançam, cantam e interpretam num cenário próprio para os fãs se divertirem!

É importante dizer que kpop e jpop são bem diferentes. E não é só por conta da língua! (Já até explicamos aqui: K-pop e J-pop são a mesma coisa? Descubra as diferenças entre os dois estilos)

Veja abaixo girlgroups e boygroups japoneses bem legais:

1- Perfume (パフューム)

Perfume é de longe um grupo muito especial no J-pop. O grupo de eletropop, tem três integrantes e debutou há mais de 20 anos atrás! Tem noção da história que elas carregam?

Com um tema futurístico, as moças desse grupo impactam desde o momento em que colocam o pé no palco. Você pode assistir ao show Polygon Wave no Prime Video e conferir como elas arrasam. Cada detalhe, desde a música até a apresentação, mostra o estilo do grupo. É demais!

2- Wa–suta (わーすた)

Formado em 2015, os temas desse grupo incluem gatinhos,  jogos e fofura. Inclusive, a definição do The World Standard (nome completo do Wasuta) é levar o kawaii mundo afora!

Elas trazem referências aos anos 90 e 2000, além de terem clipes muito divertidos. Dentre os destaques delas podemos dizer que são garotas muito fofas cantando sobre videogames e temas possivelmente bobinhos de uma forma bem legal. Sem contar que as roupas das meninas são sensacionais, como as personagens de mahou shoujos!

Dá uma conferida também nesse feat delas com refrão em espanhol:

3- i☆Ris

Um grupo de seiyuus (dubladoras) e idols, é assim que ficou definido o i☆Ris! Elas debutaram em 2012 e desde então trazem músicas bem teatrais para os fãs. O iRis possui apresentações tão boas que em 2016 até ganhou o décimo Seiyuu Awards no quesito Melhor Performance Musical.

As integrantes talentosíssimas do i☆Ris também são conhecidas por fazerem parte do anime Pripara. Além disso, algumas de suas músicas são tocadas em aberturas de animes como Magical Girl Site e Twin Star Exorcists. Ou seja, elas são ótimas tanto para se assistir quanto para só ouvir.

4- Arashi (嵐)

Um clássico, com toda a certeza. Arashi foi uma boyband japonesa que conquistou a muitos. Tanto que a própria dona Netflix disponibilizou uma série mostrando os bastidores do grupo.

Apesar do grupo ter entrado em hiato em 2020, não quer dizer que perdeu a importância. Dá para aproveitar bastante para conhecê-los, já que Arashi foi formado em 1999 e tem muita música boa.

Com coreografias interessantes e músicas que ficam na cabeça, acho difícil ignorar o Arashi. Sem contar que você pode se deparar com participações deles como na abertura de Hana Yori Dango ou a atuação de algum dos integrantes como o Sakurai Sho no dorama “My Girl”.

5- AAA (トリプル・エー, Triple A)

E, por fim, um grupo misto! Não, isso não é um grito de desespero numa conversa na internet. AAA é o acrônimo de Attack All Around, mas é claro que ninguém usa o nome oficial.

Criado em 2005 para ser um grupo performático de destaque, o AAA já começou ganhando prêmio. Foi o chamado “Best Newcomer Award” no “47th the Japan Record Award”. Ou seja, foram escolhidos como ênfase dos novatos.

Ao longo dos anos o número de integrantes do grupo mudou, mas nunca deixou de ser misto. Infelizmente, o Triple A também entrou em hiato em 2020. Mas a internet está aí para continuarmos ouvindo suas músicas. E caso se interesse, é possível também encontrá-los como artistas solo agora.

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Músicas Ocidentais nos Animes https://animesonlinebr.org/anime/musicas-ocidentais-nos-animes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=musicas-ocidentais-nos-animes https://animesonlinebr.org/anime/musicas-ocidentais-nos-animes/#respond Thu, 07 Apr 2022 17:35:17 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=31054 Quando falamos de animes normalmente associamos as cenas fluidas, com imagens impactantes e designs marcantes, mas ao contrário do que acontece com os

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Quando falamos de animes normalmente associamos as cenas fluidas, com imagens impactantes e designs marcantes, mas ao contrário do que acontece com os mangás, os animes também dependem dos efeitos sonoros e boas músicas.  Para os fãs de Naruto é difícil não associar o ninja aos temas interpretados pela banda Flow ou Nico Touches the Wall, assim como em One Piece o lendário “We Are”. Fato é que animes marcantes, possuem consequentemente músicas marcantes.

Já que o assunto é músicas em animes, pensei em algo diferente, músicas ocidentais em animes.

Great Pretender

O anime, que tem uma pegada investigativa, possui um tema quase homônimo interpretado pelo “pouco conhecidoFreddie Mercury. A música cantada pelo ex-vocalista do Queen estourou nos anos 80, mas originalmente foi lançada nos anos 50 pelo grupo The Platters.

JoJo e o meme

Se Great Pretender possuí uma música lendária, JoJo tornou uma lendária. O grupo britânico é amplamente conhecido pelos amantes do rock, mas JoJo com seu encerramento trouxe a banda com “Roundabout” para o público otaku e até furou ambas as bolhas com os memes de “to be continue”. Além dos memes, há também o Lineu “chapado” em A Grande Família ao som da música.

Os Gallagher

Outra banda do Reino Unido que chegou aos animes foi Oasis. Os irmãos Gallagher podem ser ouvidos no anime de 2009 de Higashi no Eden.O tema Falling Down é abertura do primeiro anime da série que possui sequências em formatos de filme.

Queria Ordinary World

Apesar das minhas vontades, Duran Duran chegou aos animes, mas ao som de “Girl on film”. A abertura é perdida em algumas versões, mas está presente no anime original do falecido estúdio Gonzo, Speed Grapher.

Backstreet’s back alright

Backstreet Boys? Temos! A boy band estadunidense não só tem uma, como duas músicas no mesmo anime. O grupo interpreta os temas de abertura e encerramento de Hanada Shounen-shi com os temas “The One” e “Drowning”. Bem que o N’Sync poderia soltar um novo Poké Rap.

Insetos, paz e violão

Se alguém procura músicas acústicas, Mushishi é o anime! A série do gênero “mo paz” traz várias músicas acústicas, mas valem destacar o tema de abertura da primeira temporada “The sore feet song” da escocesa Ally Kerr, e na temporada seguinte Shiver, de Lucy Rose

Vou trapacear, mas só um pouco!

OK, não é uma música ocidental, mas vale citar que temos o ex-guitarrista do Megadeth no som “Perfect World”, abertura de B: The Beginning. A série da Netflix, que descobri recentemente que há uma segunda temporada, possui membros também do Man With a Mission e KenKen

Nickelback e Avril Lavigne

How You Remind me” é uma música originalmente lançada em 2001 pela banda Nickelback. Entretanto, em 2012, One Piece lançou o filme Guerra Z e acharam interessante juntar o anime com o cover de Avril Lavigne da música. É valido comentar que Avril teve um relacionamento com o vocalista do Nickelback, Chad Kroeger, no mesmo período e chegaram a compor algumas músicas juntos.

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LET IT BE e LET IT BE… NAKED https://animesonlinebr.org/review/let-it-be-e-let-it-be-naked/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=let-it-be-e-let-it-be-naked https://animesonlinebr.org/review/let-it-be-e-let-it-be-naked/#respond Tue, 29 Mar 2022 15:00:57 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=30617 Let It Be, apesar de ser conhecido por muitos como o último álbum da carreira dos Beatles, foi na verdade, o penúltimo, tendo

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Let It Be, apesar de ser conhecido por muitos como o último álbum da carreira dos Beatles, foi na verdade, o penúltimo, tendo sido gravado no início de 1969 e sendo lançado apenas em 1970 por complicações e discordâncias nas escolhas dos takes e nos arranjos sonoros.

Paul McCartney, que estava liderando o projeto – como já vinha fazendo há alguns anos – pretendia que o álbum tivesse 14 músicas, mas apenas 12 foram lançadas. Algumas dessas faixas remanescentes acabaram sendo aproveitadas no álbum seguinte, Abbey Road. Ainda assim, as músicas que não foram aproveitadas nesses últimos álbuns apareceram nos discos de estreia solo dos ex-beatles, como por exemplo, “All Things Must Pass” e “Isn’t a Pity” de George Harrison, “Gimme Some Truth” e “Jealous Guy” de John Lennon, “Junk” e “Teddy Boy” de Paul McCartney.

A Produção do Álbum

A ideia inicial era fazer com que os Beatles voltassem às suas origens, que era de gravar álbuns de estúdio ao vivo. Essa ideia também incluía uma apresentação ao vivo, coisa que a banda já não fazia desde 1966. Em termos atuais, todo o projeto seria um verdadeiro fan service e justamente por isso o álbum se chamaria Get Back, mas acabou tendo o nome alterado para Let It Be, pois os produtores acreditaram que este era o single com mais potencial entre todas as faixas, o que realmente acabou sendo comprovado.

Phil Spector foi o produtor responsável pelos arranjos e mixagens de todas as faixas do álbum. Mas apesar do sucesso, o resultado não agradou muito a McCartney, que acreditou que as edições estragaram a essência e o objetivo do álbum. Em outras palavras, Phil Spector complicou algo que deveria ser simples, o que não significa que o resultado final tenha sido ruim, mas o já conhecido perfeccionista, Paul McCartney – apesar de ser tido como chato por algumas pessoas – tinha razão neste caso.

Depois de muitos de briga na justiça, Paul finalmente conseguiu que o “álbum original” fosse lançado, dessa vez sem as mixagens extravagantes de Spector. O resultado foi Let It Be… Naked, lançado em 2003, um álbum que poderia ser bem resumido como “voz e violão”. Nele é possível notar a maestria dos Beatles não em apenas fazer música boa, mas em fazer excelentes apresentações ao vivo, fato que fez a banda se destacar desde que tocavam no Cavern Club de Liverpool e eram conhecidos como “The Quarrymen”.

As Faixas do Álbum

A primeira faixa do álbum é Two of Us, uma composição de Paul McCartney dedicada a sua esposa, Linda. Ela tem uma sonoridade pop-country e é muito nostálgica por trazer, depois de muitos anos, John e Paul dividindo o mesmo microfone – ainda que não literalmente. Os dois mantém o dueto durante toda a música, misturando a doçura da voz de Paul com a acidez na voz de John, tudo em perfeita harmonia.

Dig a Pony, composta por John, revela um pouco do seu amor – para alguns, obsessivo – por Yoko Ono, no verso “All I Want Is You” acaba soando um pouco semelhante à faixa “I Want You (She’s so Heavy)” mas que aparece apenas no Abbey Road. Aqui, quem está no teclado é Billy Preston, que fez praticamente um papel de quinto Beatle em todo o álbum.

Across the Universe, outra composição de John, é uma música remanescente da era psicodélica dos Beatles e isso é um fato tão notável que a sua sonoridade se encaixaria perfeitamente em Revolver, Magical Mystery Tour e The Beatles (Álbum Branco). A letra supostamente teria surgido 1968, depois de uma discussão – e crise existencial – de Lennon com a sua, até então esposa, Cynthia Powell.

I Me Mine é uma composição de George Harrison. A letra supostamente trata a respeito das brigas de ego dentro dos Beatles e na diferença que o George sentia entre o clima pesado da banda e a leveza de gravar com Bob Dylan e a sua banda. Aliás, a amizade entre eles era tanta que ambos chegaram a trabalhar juntos no disco duplo de All Things Must Pass, no qual George se inspirou muito em Dylan em algumas faixas.

Dig It é uma curta composição de John em homenagem a “Like a Rolling Stone” de Bob Dylan ao mesmo tempo que tira o sarro com a faixa seguinte, Let It Be, que é conhecida por ser muito religiosa e espiritual. As “músicas boazinhas” de Paul sempre foram alvos de piada, especialmente de John Lennon.

O Single Let it Be

Let It Be é uma das mais famosas músicas dos Beatles e de Paul McCartney, porém tem uma história um pouco controversa. Isso porque Paul alega ter sonhado com sua mãe que dizia “Let It Be”. Porém, há também outra versão que diz que a ideia veio de Malcolm Evans (um dos gerentes dos Beatles, mais conhecido como Mal Evans) que havia “sussurrado palavras de sabedoria” para o seu amigo Paul e ele teria dito “Let It Be”.

Essa segunda história é a mais provável, pois no take 23, que pode ser encontrado no YouTube, Paul canta o verso “Brother Malcolm comes to me” e mais tarde, Paul substituiu o mesmo verso por “Mother Mary comes to me”. No documentário Get Back, em um momento, Paul pensa em trocar o verso para “Brother Jesus” o que demonstra que o flerte com a temática religiosa era verdadeiro e proposital.

Let It Be é normalmente traduzido como “deixe estar, mas em uma tradução livre seria algo como “deixe ir, “deixe acontecer” ou “deixe passar”. Na verdade a letra é um grande conselho para deixarmos de nos preocupar tanto com os problemas da vida.

As Últimas Faixas

A próxima faixa, Maggie Mae, uma música composta pelos Beatles ainda na época em que eles eram conhecidos como The Quarrymen. Aqui ela aparece como uma grande homenagem ao início de carreira da banda.

I’ve Got a Feeling é um hard rock embrionário, com Paul mostrando em seus vocais que pode deixar de ser um cantor “bonzinho” quando bem entende. Essa música verdadeiramente é uma composição de Lennon-McCartney, já que a música foi criada a partir de duas letras distintas dos dois compositores.

One After 909 é uma composição de John Lennon desde o período dos The Quarrymen que nunca tinha sido usada. Ela resgata a sonoridade dos álbuns Please, Please Me e With The Beatles, causando um sentimento de nostalgia muito forte aos fãs.

The Long and Winding Road é uma composição exclusiva de Paul McCartney, que assim como Let It Be e mostra o quanto ele consegue criar melodias angelicais e espirituais como poucos compositores. Outra semelhança com a faixa já mencionada está no simples e brilhante piano e nos vocais serenos e tranquilos de Paul, como um grande conselheiro vindo do Céu.

For Your Blue é a segunda música de George no álbum, na qual tem forte inspiração no blues rock e no Bob Dylan, do qual era um grande admirador. A letra – assim como Something, que já havia sido composta, mas que apareceria somente no disco seguinte – é totalmente inspirada por sua esposa na época, Pattie Boyd.

Don’t Let Me Down, assim como I’ve Got a Feeling, é um rock um pouco mais pesado.  A composição é de John Lennon, onde claramente a letra é dirigida ao seu novo amor, Yoko Ono.

Get Back, como é bem mostrado no documentário de mesmo nome, é uma composição que Paul McCartney criou despretensiosamente a partir de uma brincadeira com o seu baixo.  A melodia ganhou vida e com isso veio uma letra que aparentemente fala sobre preconceitos contra imigrantes.

Assim se encerra uma das obras primas da maior banda de rock de todos os tempos.

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Resenha | Given: Uragawa no Sonzai (OVA) https://animesonlinebr.org/anime/resenha-given-uragawa-no-sonzai-ova/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=resenha-given-uragawa-no-sonzai-ova https://animesonlinebr.org/anime/resenha-given-uragawa-no-sonzai-ova/#respond Tue, 21 Dec 2021 15:00:42 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=29192 Sendo lançado no dia 1º de dezembro de 2021, junto do sétimo volume do mangá no Japão, Given – Uragawa no Sonzai é

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Sendo lançado no dia 1º de dezembro de 2021, junto do sétimo volume do mangá no Japão, Given – Uragawa no Sonzai é um compilado de cenas do casal principal, Mafuyu Sato e Ritsuka Uenoyama, que acabaram sendo excluídas do filme.

Como o objetivo de Given – O Filme era focar na relação e no desenvolvimento de Haruki Nakayama e Akihiko Kaji, em Given – Uragawa no Sonzai conseguimos acompanhar o casal principal e ver o quanto progrediram após os acontecimentos no anime.

TRAILER DE GIVEN: URAGAWA NO SONZAI

O começo do episódio é marcado por diálogos divertidos sobre sexo, em como Uenoyama está pensando mais nesse assunto depois de começar um relacionamento com Mafuyu e o quanto se sente solitário por não estar recebendo a atenção do mesmo.

De fato, Mafuyu se mostra mais concentrado na música do que em sua relação, o que desperta ciúmes e questionamentos em seu parceiro, mas é nesses momentos que conseguimos observar a evolução de ambos, quando decidem conversar sobre isso e mostrando um para o outro os seus sentimentos.

O que marca essa OVA é o quanto Mafuyu ainda se sente culpado pela morte de Yuki e acaba relembrando nos pequenos detalhes as coisas de seu passado. Através de seu olhar melancólico percebemos a dor que ele carrega e o quanto se isola por conta disso, mas Uenoyama compreende e tenta desesperadamente ajudar o parceiro, o abraçando e dando forças para que continue seguindo sem frente.

Com isso, acompanhamos a criação da letra de Yoru Ga Akeru, a música que foi destaque do filme, com Mafuyu fazendo uma apresentação solo, transmitindo nela todas as suas emoções, desejos e confiança e marcando o espectador com suas palavras e a sua voz.

Por isso e muito mais, Given – Uragawa no Sonzai é o que faltava para completar toda a obra – embora uma segunda temporada seja sempre bem-vinda – onde finaliza os arcos abertos no anime e complementa o que foi feito no filme.

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D4DJ First Mix: Rinha de Idols DJs https://animesonlinebr.org/anime/d4dj-first-mix-rinha-de-idols-djs/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=d4dj-first-mix-rinha-de-idols-djs https://animesonlinebr.org/anime/d4dj-first-mix-rinha-de-idols-djs/#respond Thu, 16 Dec 2021 21:00:59 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=29070 De volta ao Japão após passar anos numa ilha na África, Aimoto Rinko (dublada por Nishio Yuuka) é arrastada para o um concerto de

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De volta ao Japão após passar anos numa ilha na África, Aimoto Rinko (dublada por Nishio Yuuka) é arrastada para o um concerto de DJs e decide entrar nesse mundo.

D4DJ é um projeto multimídia da Bushiroad que envolve um jogo gacha para celulares, mangás, shows e animes.

O meu interesse inicial na franquia se deu por conta das dubladoras, muitas delas eu conhecia por conta de outros animes de Idols como Love Live, Bang Dream e Revue Starlight. No entanto, quando o primeiro episódio saiu, eu não gostei e parei de ver.

A minha falta de interesse por D4DJ aconteceu pelo estilo das músicas me fisgar. A abertura foi legal, mas eu não colocaria no meu celular. Até que recentemente, escutando músicas de forma aleatória, brotou uma música de D4DJ que foi empolgante demais (4 Challenges Photon Maiden).

Photon Maiden de D4DJ

Por conta dessa música, eu dei uma nova chance a D4DJ. E minha intuição sobre não gostar do estilo de músicas se concretizou. Fora a abertura, não gostei de nenhuma música que aparece no anime. Mas, eu devo admitir que algumas ficaram na minha cabeça por algum tempo.

Então, como foi a experiência de ver um anime em que um dos pontos principais é a música, não gostando de nenhuma delas? Não muito bem, para falar verdade.

Com o pensamento de não gostar das músicas, eu estava vendo o anime tentando procurar qualquer defeito para falar mal, ao invés de aproveitar e ver o que ele faz bem.

Eu posso não gostar do estilo musical, mas visualmente os shows são um espetáculo, a coreografia, os cenários, a câmera, os vídeos de fundo contribuem muito bem para a experiência do show.

D4DJ tem um ótimo timming cômico, e mesmo enquanto ainda estava tentando procurar qualquer mínimo defeito, o anime me tirava boas risadas.

Metade das protagonistas de D4DJ

O anime fica muito mais interessante quando há um foco maior em outro grupos além do da protagonista, Happy Arround. A franquia de D4DJ tem, até o momento de escrita deste texto, 6 grupos, mas apenas três são trabalhos no anime.

O design das personagens é muito cativante e vivo. Entretanto, isso destoa muito das figurantes. D4DJ é um anime em CGI, um CG bem bonito, para as personagens importantes, mas quando se trata de figurantes… não é tão bom. As figurantes são um mesmo modelo 3D que muda apenas a cor e uma seleção pequena de penteados.

As personagens principais passando por algum canto com muitas figurantes, fazia parecer que estava passando por manequins.

Os shows são muito energéticos, vivos e muito bonitos, até olhar para a plateia. Quando a cena sai do grupo performando e foca na plateia, é assustador olhar uma multidão de pessoas pulando todas com a mesma expressão em seus rostos.

Plateia em D4DJ

Eu adoro a abertura e como ela transborda energia, o mesmo não pode ser dito do encerramento. Ele consiste em uma das personagens num estúdio tocando uma música e dançando, enquanto a câmera se aproxima dela, e apenas isso. A música é legal, mas visualmente o encerramento não faz jus ao anime.

Portanto, apesar de não ser do meu agrado pessoal, D4DJ está longe de ser um anime ruim, sendo uma ótima recomendação a quem quer um anime descontraído para ver.

Por fim, você pode encontrar os 13 episódios de D4DJ First Mix na Crunchyroll, e no canal oficial de D4DJ no Youtube.

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Review: Given – O Filme https://animesonlinebr.org/anime/review-given-o-filme/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=review-given-o-filme https://animesonlinebr.org/anime/review-given-o-filme/#respond Tue, 14 Dec 2021 15:00:56 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=28949 Sendo uma continuação direta do anime, Given – O Filme, tem como o foco a relação dos personagens secundários, Haruki Nakayama e Akihiko

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Sendo uma continuação direta do anime, Given – O Filme, tem como o foco a relação dos personagens secundários, Haruki Nakayama e Akihiko Kaji, mostrando os dramas que enfrentam, seja num relacionamento tóxico ou em um amor não correspondido.

  GIVEN – O FILME: AS HISTÓRIAS POR TRÁS DA SÉRIE

O filme aborda os sentimentos conflitantes de Akihiko por Ugetsu Murata, seu colega de quarto e ex-namorado, onde ambos estão sendo sufocados diante de uma relação tóxica, sem saber como dar um fim a essa situação.

Em paralelo a isso, Haruki mantém o seu amor por Kaji em segredo, mas diante dos acontecimentos dentro da banda,  observando a evolução de Mafuyu Sato e Ritsuka Uenoyama como um casal, acaba sentindo vontade de se abrir e confessar os seus sentimentos.

Mas, a situação não ocorre como o planejado, com Kaji considerando isso apenas como um meio de ter uma relação sexual – chegando a ter uma polêmica se houve ou não um abuso – já que o mesmo não consegue se relacionar com ninguém sem que não seja apenas para isso.

Após perceber o que tinha feito, acaba decidindo sair da casa de Ugetsu e pede para morar com Haruki, que o aceita, mesmo estando extremamente magoado. Diante disso, os dois acabam se conhecendo melhor, fazendo com que Kaji perceba o quanto a sua relação o está fazendo sofrer e desejando desesperadamente acabar isso.

apresentação da banda given
Foto: Imagem Promocional

A MÚSICA 

Assim como na série, o filme de Given gira em torno da música, mostrando na letra de Yoru Ga Akeru os sentimentos dos personagens e através de flashbacks a trajetória de cada um e fazendo com que o espectador se conecte ainda mais com a história e a melodia.

No momento em que escutam a música, Kaji e Ugetsu são tomados por uma sensação de conforto e desespero, como se por meio da canção, vissem todo o seu relacionamento e o quanto isso mudou a vida de cada um. Logo, decidem seguir por caminhos diferentes – em uma das cenas mais lindas e emocionantes da obra – mas tendo a certeza de que o amanhã será melhor.

Então, no final acompanhamos a evolução de cada um após o termino, com Akihiko se reconectando com a música novamente e Ugetsu conseguindo fazer novas amizades, já que ele mesmo acabou se privando disso para alcançar uma carreira de sucesso.

Haruki e Kaji
Foto: Imagem Promocional

CONCLUSÃO

Assim na música, o filme de Given traz uma mensagem de esperança, mostrando a linha tênue entre o fim e o recomeço, e enquanto na série isso é abordado com a aceitação do luto, essa produção expressa no amadurecimento de cada personagem, o fazendo rever as suas falhas e aceitando o apoio de outras pessoas para que consiga mudar isso.

Em todas as suas produções, as músicas de Given acabam sendo um dos seus pontos fortes, tanto com a trilha sonora feita pela banda Centimillimental como na dublagem de Shougo Yano ao interpretar a voz do vocalista. As faixas do longa estão disponíveis no Spotify e vale a pena ser conferida.

O mangá de Given está sendo publicado atualmente pela editora NewPop e tanto a série quanto o filme se encontram disponíveis na Crunchyroll.

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