Sinopse

Primeiramente, vamos começar com a sinopse. Desenvolvida por Miyuli, a webtoon traz a seguinte premissa: Morgana é uma bruxa que, infelizmente, ainda não consegue controlar os seus poderes. E enquanto ela se esforça para melhorar, uma iniciativa de paz é feita entre a família de bruxos Winterberry e os vampiros do Clã Vermelho que, por algum motivo, vivem em rivalidade há décadas.

Essa tentativa de trégua, porém, vai toda por água abaixo quando uma tentativa de envenenamento seguida de sequestro ocorre! Será que Morgana, com ajuda de Oz, conseguirá descobrir a verdade enquanto tenta acabar com a iminente guerra que esta para começar a qualquer momento?

Por que ler Morgana e Oz?

Então, o que acharam da sinopse? Ao ver algumas imagens do quadrinho, vocês podem achar que a história trará um simples romance água com açúcar. Mas é aí que se enganam! É verdade que há indícios de que a relação entre Morgana e Oz se desenrolará no futuro. Temos pequenos momentos de paixonite surgindo entre os capítulos e até mesmo imagens oficiais com cenas românticas.

No entanto, a autora parece não focar, pelo menos por hora, nessa parte. O que realmente nos deparamos ao ler é uma história recheada de mistérios assolando as duas famílias. E mais: a cada capítulo parece que a lista aumenta mais e mais! Quem envenenou os vampiros? Qual o motivo da rivalidade tão antiga entre os clãs? O que está acontecendo com Morgana?

E todas essas dúvidas são introduzidas e trabalhas de maneira muito fluida na narrativa, de maneira simples, mas gostosa, de acompanhar. Por fim, não podemos esquecer de citar a quantidade de personagens bem interessantes, carismáticos e misteriosos. Cada hora a autora nos faz duvidar de alguém diferente! E aqui ainda gostaria de destacar 3 personagens.

Em primeiro lugar, Morgana, sempre tão amável, sendo capaz de ver o lado bom de todo mundo e, por isso, tentando ajudá-los ao máximo! Em segundo lugar, Rory, que de início parece ser apenas um vampiro cômico, mas que esconde diversos segredos. E em terceiro lugar, Victor, o bruxo misterioso que parece saber muito sobre os Winterberries e sobre magia negra.

Onde ler Morgana e Oz?

Bom, a resposta é simples! A webtoon pode ser lida no aplicativo Webtoon, em inglês e inteiramente de graça. Lembrando que a história é atualizada toda segunda-feira.

Me contem depois o que acharam de Morgana e Oz! Boa leitura e até a próxima!

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Sinopse 

Em primeiro lugar, vamos começar com a sinopse! Como dito anteriormente, Mad Cinderella foi escrito e desenhado Yamamoto Kotetsuko, mesma autora de Honto Yajuu. E o mangá traz a seguinte sinopse: Sakuichi pertence a uma das famílias mais ricas do Japão, enquanto Ryouta  é de uma família comum com dificuldades financeiras.

Apesar de toda a diferença no estilo de vida, os dois vizinhos se tornaram melhores amigos. Mas tudo muda quando no inverno do terceiro ano da escola secundária, Sakuichi pede Ryouta em casamento antes de se mudar para outro país. Vários anos se passaram desde aquele dia, e eles voltam a se encontrar. Como será o desenrolar desse amor?

Vale a pena ler Mad Cinderella?

Para quem curtiu Honto Yajuu, de cara já respondo que sim, vale a pena! Inclusive essas duas obras são algumas das mais famosas de Kotetsuko! Mas vamos aos motivos para se ler o mangá?

Mad Cinderella compartilha várias características com a história de Tomoharu e Aki. A narrativa mistura muita comédia com momentos bem fofos, o casal não enrola para iniciar o relacionamento (já começam noivos no primeiro capítulo!), e o desenvolvimento não traz grandes dramas (e sempre resolvendo os arcos em poucos capítulos).

Além disso, os personagens, apesar de não serem tão carismáticos quanto os protagonistas de Honto Yajuu, são bem bacanas de acompanhar! E aqui destaco Ryouta. Ao contrário de muitos personagens principais de outras BL’s, ele não tem vergonha de demonstrar seus desejos e afeto, e ainda serve como voz da sabedoria para as pessoas ao seu redor. Sakuichi, no entanto, não fica tão atrás de Ryouta. Ele protagoniza cenas muito divertidas e amadurece bem ao longo da história, se mostrando capaz de liderar o negócio da família.

Situação do mangá

Mad Cinderella é uma história já finalizada, contendo 27 capítulos separados em 5 volumes. Bem rápido de ler, não é mesmo? O único porém é que o mangá não possui tradução oficial para o Brasil.

Mas e aí, o que acharam desse mangá? Já conheciam? Deixem nos comentários as suas opiniões e sugestões!

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Ao no Hako (Blue Box) é um mangá de romance e esporte publicado na Weekly Shounen Jump desde 2021. Além disso, está disponível oficialmente em formato digital no aplicativo e site MangaPlus.

A grande situação inusitada que muda a relação entre os dois é que a mãe da Chinatsu vai se mudar para o exterior. Mas para ela não perder os campeonatos escolares, vai morar com uma amiga de sua mãe. Amiga essa que por acaso é mãe do Taiki.

O Taiki fica bem nervoso sobre como agir perto da Chinatsu, porque ele gosta dela, mas não pode deixar isso claro agora que moram juntos. Pois caso ela não corresponda, vai ser muito estranho para ela.

Atualmente, o principal romance acontece pela Hina, uma amiga de Taiki que gosta dele.

Além do romance, um dos focos de Ao no Hako é o esporte. A escola dos dois tem um grande incentivo para times esportivos. O badminton que o Taiki pratica tem o maior destaque nos capítulos, seguido pelo basquete da Chinatsu e depois a ginástica rítmica pela Hina. Outros esportes são citados pontualmente.

O romance não é nada demais. Não por ser lento, mas por quando apresenta o mínimo de progresso regride depois. Eu gosto dos personagens, mas eles são muito carismáticos enquanto romance.

Por outro lado, no campo do esporte, o destaque majoritário é no Taiki e o desenvolvimento é muito bom. Um empolgante shounen de esporte quando há torneios.

Por fim, Ao no Hako acaba por ser bem médio, mas com um humor bem divertido e potencial para romance e esporte bem feitos.

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Sinopse de Honto Yajuu

Para o que ainda não conhecem, vamos começar pela sinopse? De autoria Yamamoto Kotetsuko, Honto Yajuu nos apresenta Ueda Tomoharu, um policial satisfeito em auxiliar as pessoas do bairro com seus problemas simples do dia a dia. Mas tudo muda quando ele ajuda o yakuza Gotouda Aki, que acaba se apaixonando e se confessando para ele. Será que desse encontro começará uma relação proibida entre um policial e um yakuza?

Vale a pena ler Honto Yajuu?

Já respondendo a pergunta: com certeza! Porém antes de falar mais da obra, vamos relembrar alguns termos. O mangá de Kotetsuko se enquadra no estilo yaoi, sendo assim ele possui cenas de sexo entre personagens masculinos. Ao contrário dos shounen-ai, como Given.

Agora vamos aos detalhes que fazem Honto Yajuu tão querido! Primeiramente o tom do mangá! Apesar de ser descrito como romance, a comédia rola solta ao longo das páginas, e sempre em boa hora e verdadeiramente divertida. Mas os momentos românticos não ficam para trás!

Há cenas bem fofas, de aquecer o coração. E aqui destaco um grande diferencial em relação à outros BL’s: os personagens principais não enrolam horrores para se tornar um casal, como tanto vemos em outros quadrinhos. Muito menos os conflitos, que geralmente são resolvidos com um ou dois capítulos! Então para quem prefere dramas intensos, bem ao estilo novelas, Honto Yajuu não é a melhor escolha.

E em falar dos personagens, vamos falar sobre eles? Todos são muito carismáticos,mesmo os secundários! No entanto é importante ressaltar um que, na minha opinião, ganha o coração da maioria dos fãs. Aki é apaixonante, se mostrando fofo e ao mesmo tempo casca grossa, fazendo jus ao seu sobrenome yakuza. Além disso, ele não se encaixa no famoso estereótipo dos ukes que têm vergonha de fazer o que querem durante uma relação.

Situação do mangá

Honto Yajuu é publicado desde 2008 no Japão, possuindo até o momento 15 volumes, com 13 traduzidos para o inglês. Infelizmente o mangá ainda não chegou ao Brasil, mas quem sabe um dia?

E aí, o que acharam desse mangá? Já conheciam? Deixem nos comentários as suas opiniões e sugestões!

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Subete no Jinrui, conta a história de Hajime Kanou, um estudante do segundo ano do Ensino Médio em 1998. Podemos definir o Hajime como um “gênio narcisista”. Ele tem excelentes notas, mas uma atitude muito arrogante junto. Apesar disso, não tem amigos em sua turma por gostar muito de jogos e ser um bom exemplo da “síndrome da oitava série”.

A trama central gira em volta do Hajime descobrir que sua rival na escola, Sawatari Emi, também joga Magic The Gathering, então sua rivalidade e a relação entre os dois evolui a um novo nível.

Um mangá sobre jogadores de Magic, simplesmente incrível. Mas não é o padrão do anime de cartas, ou infantil no geral, em que o brinquedo/esporte da vez é a coisa mais importante do mundo e forças místicas agindo. É somente um romance slice of life em que uma parte significativa da vida dessas pessoas é o Magic.

Sobre Magic

Não é necessário ser um grande entendedor de MTG para aproveitar Subete no Jinrui, mas claro, há um charme a mais para quem conhece sobre o jogo.

Por conta do contexto no passado, o mangá mostra o lançamento de coleções clássicas e como elas impactaram o jogo. Isso através da reação e interações entre os personagens sobre o assunto.

Por exemplo, em Magic há 5 cores de mana (Branco, Azul, Preto, Vermelho e Verde) e os baralhos são construídos a partir de uma delas ou de combinações. Algo que para quem não conhece o jogo pode ser meio confuso ao início da história, mas logo há uma contextualização.

Um dos meus pontos favoritos imitam poses e expressões faciais de algumas cartas um para os outros e a carta aparece o fundo. Além de um pequeno fan service, mostra como esses personagens são apegados ao jogo.

O ambiente amigável da loja de cartas, os experientes ajudando os novatos, as partidas, todas coisas tão cativantes de presenciar.

A dramatização dos duelos transmite a intensidade na medida certa através dos aspectos visuais. Não tem um sistema de hologramas, mas há uma representação visual do que ocorre, uma forma de simular o que se passa na cabeça dos jogadores.

A Dualidade em Subete no Jinrui: Hajime e Emi

Os protagonistas certamente são o Hajime e a Emi. A famosa relação de cão e gato, sempre farpando um ao outro.

O Hajime é o “jovem edgy” e que presa e “legal”, o “maneiro”. Em um momento ele se apelida de “Cloud”, por causa do protagonista de Final Fantasy VII. Outro ponto muito bom da obra, ele não apresenta só o magic da época, mas também outras mídias que saíram por essa época e interessam aos personagens.

Isso se reflete muito no baralho do Hajime, é um baralho de apenas uma cor: Preto, pois ele acredita, nas palavras dele, ser a mais legal e máscula.

Entretanto, apesar de ser o segundo melhor aluno de seu ano, por conta de seu jeito arrogante atrelado a síndrome da oitava série, não tem a melhor fama da escola.

Opondo o Hajime, temos Sawatari Emi, a melhor aluna do ano deles, uma estudante dedicada, popular, mas que não vai com a cara do nosso protagonista.

No quesito Magic, esse antagonismo apresenta-se a partir do baralho dela ser apenas Branco. Sendo contextualizado desde o início, as cores são contrárias e uma não tem muito como lidar com a outra.

Quando finalmente Hajime acha que pode superá-la em algo, ao descobrir que ela também joga. Ele ganha a primeira rodada, mas a superior habilidade de Emi faria com que ela ganhasse, se o jogo não fosse interrompido.

Mas, novamente a oposição, enquanto ele demonstra para tudo e todos do que ele gosta, ela esconde esse lado dela para o mundo, para manter a imagem da aluna perfeita.

Sobre o título: Destrua toda a humanidade. Ela não pode ser regenerada

O nome é uma referência a uma carta de Magic: Cólera de Deus, cujo efeito é: “Destrua todas as criaturas. Elas não podem ser regeneradas”. Entretanto, não apenas isso. A escolha do título está intimamente ligada a Profecia de Nostradamus. “No sétimo mês de 1999, descerá dos céus o grande rei do terror”. Os personagens vivem em um contexto em que isso é dito nas mídias desde que eles eram crianças.

No One-Shot original isso é bem pouco explorado, aparecendo somente nas últimas páginas. Na serialização há todo um contexto desde o capítulo 1, com os amigos do Hajime trazendo o assunto e ele refletindo sobre.

Enquanto o pensamento dele envolve o que ele estará fazendo ou com quem estará. A ideia de fim do mundo, para a Emi é um escapismo da realidade e uma forma de ter liberdade. Algo que fica claro ao desenvolver da história de Subete no Jinrui.

Dito isso, o romance dos dois é muito fofo, somente.

Por fim, vale ressaltar que a tradução em português ainda está muito atrasada em comparação a em inglês.

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Sinopse do mangá

Vamos relembrar a sinopse? De autoria de Koharu Inoue, o mangá narra a vida do jovem duque Bocchan, que se encontra isolado de sua família em uma mansão. O motivo? Pois bem, todo ser vivo que ele toca, morre! Mas o pequeno nobre não está completamente sozinho. Com a ajuda de suas únicas companhias, o mordomo Rob e a empregada – e amada – Alice,  Bocchan segue com uma vida mais colorida, sem deixar de lado a busca por uma solução para a sua maldição!

Sobre Shinigami Bocchan to Kuro Maid

Shinigami Bocchan to Kuro Maid é uma comédia romântica bem bacana, divertida de se acompanhar. Inclusive nesse link vocês conseguem ler uma resenha mais detalhada sobre o título.

De acordo com o anúncio da Sunday Webry, em fevereiro de 2022, o mangá, portanto, será finalizado com um pouco mais de 200 capítulos, restando apenas 6 capítulos. Infelizmente a obra está disponível apenas em inglês. Mas, felizmente, é possível assistir a primeira temporada em português pela Funimation.

Então me digam, o que acharam da notícia? Empolgados para lerem o desfecho do romance entre Bocchan e Alice?

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Sinopse de Even If You Slit My Mouth

Criado por Kajimoto Akari, Even If You Slit My Mouth tem um título estranho, mas é a mais pura comédia romântica! O mangá traz a história de Miroku, uma supernatural que foi muito famosa em épocas antigas, mas que agora necessita se casar com o jovem humano Koichi para resgatar seus poderes. Será que esse romance dará certo? 

Sobre o mangá

De início, o título e algumas imagens do mangá podem passar a ideia de ser algo de horror e mistério, talvez bem ao estilo Toilet Bound Hanako-kun. Realmente a obra brinca com a mesma ideia de supernaturais que dependem dos humanos para permanecerem vivos. Porém a narrativa segue por outro lado! Na verdade o que vemos Even If You Slit My Mouth são capítulos com muito humor e boas pitadas de romance. 

Em relação ao design, o traço da mangaká não tem nada de diferente, sendo bem parecido com o que vemos em outras comédias ou romances. Mas não deixa de ser bonito!

Já em relação aos personagens, é possível notar um bom desenvolvimento da relação entre Miroku e Koichi, que aos poucos vão se conhecendo e criando fortes laços, mesmo sendo tão diferentes. E são essas diferenças que proporcionam cenas bem divertidas e fofas!

No entanto o destaque, para mim, vai para Udo, um personagem que sempre acompanha os protagonistas. Ele rouba as cenas com seus momentos hilários e jeito, por vezes, extravagantes. Porém não se enganem, pois o mangá traz pequenos e rápidos momentos que indicam algo a mais sobre ele, algum mistério. E se preparem, porque a história por trás dele é bem legal (e bonitinha)!

Por fim, não poderia ficar de fora a narrativa. Um dos pontos fortes é o desenvolvimento das histórias de diversos supernaturais. Com isso, temos a oportunidade de conhecer personagens bem bacanas e aprender mais sobre as lendas urbanas no Japão (algumas até parecidas com as que vemos no Ocidente).

Situação do mangá

Even If You Slit My Mouth continua em publicação, tendo até o momento 36 capítulos. Todos eles podem ser lidos de graça no aplicativo MANGA Plus, apesar de apenas em inglês.

E aí, o que acharam dessa comédia romântica? Me contem depois a sua opinião! E até semana que vem!

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Sinopse

Desenvolvida por HONGDUCK e NEMONE, Seasons of Blossom traz a seguinte sinopse: “Oh, ser jovem e apaixonado. Oh, ser selvagem e despreocupado. A primavera da vida é intensa, tumultuada e, às vezes, tão confusa. Primavera, verão, outono e inverno – o amor floresce em todas as estações.”

Detalhes de Seasons of Blossom

Primeiramente, vamos analisar a sinopse. É verdade que ela não explica exatamente o que estar por vir. Inclusive, também soa bem clichê, certo? Mas não se enganem, pois Seasons of Blossom traz muito mais do que apenas um simples romance shoujo. A webtoon apresenta vários personagens, cada qual com seu carisma, tornando bem fácil nos identificarmos com alguém.

Além disso, o enredo se divide em arcos que  que, em meio à momentos equilibrados de comédia, romance e seriedade, desenvolvem muito bem cada um dos personagens. De início vemos, de fato, o foco em pequenos romances simples, típicos de escola. Porém a narrativa segue posteriormente para assuntos mais profundos, como problemas familiares, bullying e até suicídio. Mas sempre trazendo finais leves e ao mesmo tempo emocionantes, com momentos de muita reflexão.

Além da narrativa de qualidade, o design dos personagens é bem bonito,  apesar de simples. E como grande parte das webtoons, é inteiramente colorida. Por fim, um detalhe bem legal é a associação que as autoras criam entre o desenvolvimento dos personagens com a características e mudanças de cada estação.

Situação da webtoon

Seasons of Blossom se encontra inteiramente de graça no aplicativo Webtoon, possuindo até o momento 73 capítulos e sendo atualizada sempre às terças. Infelizmente o app só apresenta tradução para o inglês inglês, mas a obra é bem simples de ler e vale muito a pena! 

Fico por aqui, mas não sem antes desejar uma boa leitura! Espero que se divirtam e se emocionem assim como eu!

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Sinopse

Primeiramente, vamos começar pela sinopse. De autoria de Lee Hey, See You in My 19th Life (ou Please Take Care of Me in This Life as Well), traz a história de Jieum Ban. Apesar de aparentar ser uma mulher normal, ela é capaz de se lembrar das memórias de todas as suas vidas passadas. Além disso, sua vida anterior foi subitamente interrompida por um trágico acidente. Mesmo após sua reencarnação, ela decide se reconectar com as pessoas do seu passado. Mas será que as memórias de sua 18ª vida irão sabotar o romance em sua 19ª? Ou o amor perdurará em vidas diferentes?

Detalhes do romance

A narrativa segue bem o gênero romance, com a protagonista tentando conquistar o amado. Porém ela não foge do clichê ao introduzir e se aprofundar nas consequências de se lembrar das vidas passadas. Quando menos se espera, você se pega analisando a dúvida interna de Jieum Ban em revelar a verdade (e ter que lidar com as possíveis consequências desastrosas) ou se manter como alguém novo. E tudo isso ocorrendo simultaneamente com momentos certeiros de romance, comédia e até mistério.

Além do enredo, os personagens também são o ponto forte de See You in My 19th Life. A começar por Jieum Ban, que arranca belas risadas com sua sagacidade. E, mesmo com toda a sua maturidade e experiência, torna-se mais humana quando deixa transparecer seus rápidos momentos de insegurança. Além da protagonista, Seoha também se destaca, relembrando o leitor a dificuldade que é superar a morte de pessoas queridas, mas também dando o exemplo de quem consegue se reerguer e seguir em frente.

Por fim, não podemos nos esquecer de Chowon e Doyun. Mesmo com um foco menor, se mostram cativantes e com uma dinâmica divertida entre si.

Situação do romance

Atualmente o romance possui 67 capítulos, com lançamento semanal. Bem rápido de ler, não é mesmo? A má notícia é não se encontra em terras brasileiras, mas pode ser facilmente lido em inglês, e de graça, no aplicativo Webtoon!

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Sinopse de Ouran Koukou Host Club

Então vamos iniciar pela sinopse. De autoria de Hatori Bisco, Ouran Koukou Host Club traz a história de Fujioka Haruhi, uma jovem de classe média que acaba de se mudar para a famosa escola de elite Ouran. Objetivando uma vida séria de estudos, no entanto, ela se vê em uma enrascada ao quebrar, sem querer, um vaso extremamente caro que pertencia ao Host Club. Sem dinheiro para pagar, como eles resolverão esse problema?

Opinião sobre o mangá

Ok, mais uma comédia romântica. Em meio à tantas existentes, Ouran Koukou Host Club ainda vale a pena, mesmo sendo antiga? Bom, a resposta é com certeza! O título foi um grande sucesso nos anos 2000, e não foi por acaso. Em primeiro lugar, temos um enredo que flui muito bem, que traz cenas divertidíssimas misturadas com momentos de reflexão. E não se preocupem! Apesar do romance demorar um pouco para rolar, ele aparece aos poucos, sendo construído de uma maneira bem natural e gostosa de ler.

Em segundo lugar, os personagens. Seguindo a temática host, Hatori Bisco nos apresenta um grupo de estudantes bem charmosos. Além disso, também temos uma variedade de personagens divertidos e carismáticos. E aqui destaco os principais. Começando pela Haruhi, que expressa de maneira engraçada as diferenças entre as vidas de uma família de classe média para outra muito rica. Sem falar nos conselhos tão pertinentes que ela dá vez ou outra.

Mas os outros membros do Host Club também não ficam para trás! Apesar de parecerem superficiais e narcisistas no primeiro momento, aos poucos se mostram bem ricos e profundos. Inclusive com questões que são melhores desenvolvidas em arcos específicos para cada personagem.

Por fim, deixo aqui a minha única crítica. Em meio à tanto desenvolvimento bacana dos personagens principais (em especial os gêmeos Hikaru e Kaoru), infelizmente senti pouco desenvolvimento de Mori senpai se comparado aos outros.

Situação de Ouran Koukou Host Club

O mangá foi lançado entre 2002 e 2010, finalizando com 18 volumes. Ele pode ser encontrado em português e inglês em sites como Shopee e Amazon. A obra também recebeu uma adaptação em anime, contendo apenas 24 episódios que não contemplaram todos os capítulos. Mas, ainda assim, vale a pena assistir!

Boa leitura a todos e até a próxima!

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