Maçã do Éden - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Wed, 12 Aug 2020 15:02:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg Maçã do Éden - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Cronologia Assassin’s Creed Parte 3: Assassin’s Creed III https://animesonlinebr.org/curiosidades/cronologia-assassins-creed-parte-3-assassins-creed-iii/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cronologia-assassins-creed-parte-3-assassins-creed-iii https://animesonlinebr.org/curiosidades/cronologia-assassins-creed-parte-3-assassins-creed-iii/#respond Wed, 12 Aug 2020 19:00:37 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=11669 Hoje entramos numa nova era, o que podemos considerar o divisor de águas da franquia Asassin’s Creed. Após o término da saga Ezio

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Hoje entramos numa nova era, o que podemos considerar o divisor de águas da franquia Asassin’s Creed. Após o término da saga Ezio e sucesso estrondoso dos jogos anteriores, a Ubisoft foi além e nos presenteou no dia 30 de Outubro de 2012, o sucessor da trilogia Ezio, o Assassin’s Creed III.

É bom avisar que antes de você continuar esse texto, já contamos com dois textos além desse contando sobre os jogos anteriores da franquia, e que mais, depois do Assassin’s Creed III virão, portanto, caso você não queira spoiler, clique aqui, e aqui para ver os textos anteriores.

Não me recordo bem o ano que tive a oportunidade de jogar o AC III. Porém, há época, eu já havia jogado todos os jogos anteriores no meu saudoso XBOX 360, e me lembro de ter pego um kit de camisa, jogo e mouse pad e se não me falha a memória também um imã de geladeira. Sim, o Luiz de antigamente era esse tipo de cara, e eu não me arrependo de nada.

Mas, o hype foi tão grande, que na primeira vez em que rodei o jogo, que viria com a proposta de ser dublado, então pensei: “Por Juno! Isso dará muito certo”. E bem… deu, até chegar no AC Rogue.

Dito isso, vamos ao que importa, não é mesmo? Portanto, eu te pergunto… Você está prestes a vivenciar um novo momento na irmandade?

“… a verdade, lembra-te.. Nada é verdade”.

 

A história não acabou

Seguindo os eventos do final do jogo anterior, AC III começa com Desmond, seu pai, Rebecca e Shaun chegando no que seria a Cripta central, local que ficava nos Estados Unidos e que só foi possível achar graças as três figuras da Primeira Civilização, Juno, Júpiter e Minerva.

De possa da Maçã do Éden, Desmond abre a porta da cripta e lá dentro ativa um mecanismo, que mostra uma espécie de contador/porta mágica, que mostrava para todos o tempo que restava até a segunda explosão solar que dizimaria a terra, acontecer.

Desmond então entra em transe e fazendo com que as pessoas ao seu redor o coloque de volta dentro do Animus. Além disso, a missão que Rebecca para nosso protagonista é que ele precisa obter a chave para tal portão e nesse momento que somos jogados para o passado.

Tudo é permitido

Conhecemos então Haytham Kenway, nascido no dia 4 de Dezembro de 1725 em Londres. Dentro de uma ópera assassina, Haytham assassina um senhor, pega o medalhão que estava com seu alvo e escapa do local. Ao se juntar aos seus aliados, ele recebe a ordem de encontrar uma cripta que continha objetos da primeira civilização.

Enviado então para Boston, nos Estados Unidos, após 3 meses de viagem ele é recebido na América pela nossa primeira figura histórica: Charles Lee, soldado britânico e veterano na Guerra Franco-Indígena.

O mesmo diz que será nosso assistente e que nós, para obtermos sucesso, iriámos precisar recrutar 4 pessoas: William Johnson, John Pitcairn, Thomas Hickey e Benjamin Church, esse último inclusive é salvo por Haytham das mãos de um escravizador britânico.

Assassin’s Creed III
Haytham e Charles Lee

Já com seus colegas reunidos, William Johnson diz que uma tribo conhecida pelo nome de Kanien’kehá: ka mantinham artefatos parecidos com o medalhão que Haytham havia pego com o velho na ópera, e que Silas, o comandante britânico que mantinha Church preso, usava alguns índios dessa tribo como escravos.

Com o interesse em obter informações, eles vão até o Forte de Silas, atacam e libertam alguns índios e Haytham vai atrás de uma índia, chamada de Kaniethí: io, lhe mostra o medalhão e a mesma diz que sabe um local, mas em troca, ele teria que matar um general britânico Edward Braddock, já que o mesmo maltratava seu povo e o queria ver morto.

Após algumas semanas, Braddock é morto pelas mãos de Haytham e no reencontro, na frente da porta da caverna que no presente Desmond está, o medalhão acaba não servindo de nada, e ali, Kaniethí: io consola o britânico, rola um clima e é nisso aí que você está pensando, (eles jogam uno)

Alguns dias depois, com seus amigos reunidos, vemos Hayhtam fazendo o ritual de iniciação de seu amigo, e braço direito Charles Lee, só que com um pequeno porém, o ritual de iniciação Templária!!!!

E bem, é isso mesmo que você viu, em Assassin’s Creed III nesse tempo todo éramos um templário. Porém, vale ressaltar que no livro, Assassin’s Creed: O Renegado, sabemos das motivações de Haytham Kenway ter virado a casaca, já que antes ele era um assassino e virou templário.

Família, deuses e protagonista

Após sairmos do Animus e Desmond falar algumas coisas para seu pai, tomar uma porrada na cara do mesmo, explorar um pouco da caverna e trocar um papo com Juno sobre como eles tentaram e falharam em salvar a primeira civilização, somos levados de volta ao passado.

Lá, temos o vislumbre do pequeno Ratonhnhaké:ton, filho de Kaniethí: io e sim, dele mesmo, Haytham Kenway, aos seus quatro anos de idade, brincando com seus amigos de esconde-esconde na floresta, quando é abordado por Charles Lee e seu grupo de templários que não contava com a presença de Haytham.

Sob ameaça de morte por Lee, o garoto é forçado a falar a localização da sua aldeia, se recusa e Lee diz que vai o poupar pois é piedoso, enquanto o garoto pergunta o nome do homem diante de si, que responde e o indaga da razão da pergunta e recebe como resposta de Ratonhnhaké:ton um: “Pra eu te encontrar”.

Lee e seus colegas saem aos risos, enquanto o garoto fica desacordado após uma coronhada. Ao voltar para sua aldeia, ele encontra tudo pegando fogo e ao falar com sua mãe, ela lhe diz suas últimas palavras..

Tempos após isso, encontramos Ratonhnhaké: ton com seus 14 anos ao lado de seu melhor amigo caçando, e ao voltar para a tribo conversa com a anciã que lhe diz que ninguém pode abandonar aquele local, já que ali mantinha escondido um artefato antigo, que é entregue pelas mãos da anciã para o garoto, uma espécie de Maçã do Éden.

Juno então aparece para fala com o rapaz sobre a importância do artefato e que só ele poderia protege-lo, mas que para isso, teria que sair de sua aldeia em busca de um símbolo, o símbolo dos assassinos.

Com a benção da anciã, o garoto parte em busca de uma casa que ele avistará na colina que tinha tal símbolo. Ao chegar e bater na porta, ele se depara com um senhor de bengala e pede para que o senhor o treine, como resposta recebe um não é uma portada na cara. (Chorastes Daniel San?)

Ratonhnhaké: ton então fica na região e se depara com ladrões tentando invadir a casa do velho, mas evita que isso aconteça lidando com eles, então o velho vê as habilidades do garoto e decide chama-lo para entrar.

Seu nome era Aquiles Davenport, um ex membro da ordem dos assassinos, Grão-Mestre da ordem nas Colônias e que decidiu se afastar após ter sido poupado por um templário que o mantinha capturado. Ele então conta para o garoto tudo sobre o confronto histórico entre as duas filosofias, passando por Altair, Ezio e momento atual.

Assassin’s Creed III

Então, ao mostrar para o garoto seu manto já aposentado e dizer que o treinará para caçar os templários, bem como Charles Lee e Haytham e amigos, eles partem para Boston com a finalidade de comprar coisas para a casa do velho, e lá, ele avisa Ratonhnhaké: ton que ele precisa de um nome que não sofra retaliação dos colonos, e assim, o “batiza” de Connor, e bem como Aquiles, iremos chamá-lo por esse nome daqui para frente, ok?

Lá também o garoto conhece Samuel Adams, político dos Estados Unidos considerado hoje um dos “Pais Fundadores” de seu país. Além disso, na vida real, ele foi primo de John Adams, segundo Presidente Americano. No jogo, Sam gosta de Connor e seus ideias, e vira um de seus grandes aliados.

Ao voltar para a casa de Aquiles, Connor é levado pelo mesmo até seu barco, onde aprende a velejar com o capitão de Aquíla. Após uma passagem de tempo, Connor se torna o capitão do barco, recebe de seu mentor duas hidden blade e o manto aposentado de seu mestre que o nomeia membro da Ordem dos Assassinos.

O dever chama

Com 17 anos, Connor já demonstra uma habilidade acima do normal, e cada vez mais focado em seu objetivo. E recebe em “sua” casa, a presença de seu amigo, Kanen’tó: kon, dizendo que britânicos planejam comprar as terras de sua aldeia natal, e que o comprador seria nada mais que William Johnson.  Connor então fica pistolaço da vida, crava com sua machadinha em uma das pilastras da casa, e ao ser indagado pelo velho, responde dizendo que aquilo significava guerra.

Ao se encontrar com Sam Adams, ele conta para o assassino que estava planejando um ataque uma carga de chá inglês nos portos, o que viria a ser chamado de “A festa do Chá”.

Contexto histórico

Pronto, nesse momento você deve ter chego aqui em saber exatamente em que parte da nossa história nos estamos falando, e tá tudo bem. Vamos lá.

A história de Assassin’s Creed III se passa entre os anos de 1754 e 1763, durante a chamada Guerra Franco-Indígena. Guerra essa que durou 7 anos entre Ingleses e seus nativos aliados, os Iroqueses e os Franceses de outro lado com seus povos nativos, os Algonquinos e os Hurões.

Além disso, após essa guerra, a independência dos Estados Unidos é abordada no período do jogo também, e a festa do chá é o início disso tudo, já que a taxação de impostos sob materiais bem como açúcar, selo e chá eram consideradas muito altas pelos colonos que se rebelaram contra seus colonizadores, guerra essa que viria ser iniciada em 1775. Esses impostos foram colocados pela coroa britânica de forma que recuperassem todo o dinheiro perdido durante a guerra de 7 anos, em suma, uma guerra levou a outra.

O vento da festa do chá, em dezembro de 1773, um grupo de colonos se disfarçou de índios, invadiram um navio inglês e jogaram todo o chá no mar.

No jogo, Connor decide participar de tal festa, pois sabia que Johnson enriquecia com o chá. Após seis meses, William volta decidido a comprar as terras e com mais dinheiro, porém, Connor o mata.

Mais sangue em suas mãos

Um tempo depois após a morte de William Johnson, Connor descobre que Charles Lee queria ser o líder das tropas coloniais, mas ele perde o carto para George Washington. Depois, convidado para participar de um plano com o colono Paul Revere, ele recusa, mas muda imediatamente de ideia ao saber que o plano envolvia matar John Pitcairn.

Envolvido na batalha de Bunker Hill, ao lado do General Israel Putnam, Connor obtém sucesso e mata Pitcairn, mas descobre ao pegar uma carta nas vestimentas de Pitcairn, ele descobre um plano para o assassinato de George Washington.

Assassin’s Creed III

Um informante vai até a casa de Connor e lhe diz que o mandante do assassinato era Thomas Hickey. Em Nova Iorque, Connor segue uns bandidos, mas é surpreendido com a própria presença de Hickey, vestido como um dos soldados das colônias. Connor se revela um assassino para Thomas, mas em uma perseguição são parados por dois guardas que os levam presos.

Encarcerado, Connor vê Hickey sendo libertado por Charles Lee, que diz que botará a culpa nas costas do assassino pela morte de George Washington, e o executará em praça pública. Mason Weems ajuda Connor a escapar da prisão, porém sem sucesso, graças a Lee que intercepta o Assassino e vem à mente o rosto do garoto que ele havia encontrado ainda quando era pequeno.

No momento da execução, Connor é salvo por aliados, dentre eles Aquiles, que lhe diz para correr, alcançar Hickey antes do mesmo dar um fim à vida de George Washington. Com após alguns golpes, Connor mata Hickey, que afirmou que não se importava com a causa dos templários e que só lhe importava ter “Uma cerveja na mão e uma teta na outra”.

Ele iria ser morto por soldados, mas aos gritos, Putnam disse para eles abaixarem as armas, já que Connor era um “herói”.

Algum tempo depois, Connor estava ao lado dos pais fundadores, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e Samuel Adams, presenciando assim o que seria a declaração de independência dos Estados Unidos no dia 16 de junho de 1775, na Filadélfia.

Um inimigo em comum

Ao se encontrar com George Washington, o mesmo pede ajuda para Connor em recuperar armamentos que foram roubados por um traidor, Benjamin Church.

Na busca por pistas, Haytham entra no caminho de Connor que diz que já que ambos estão indo atrás da mesma pessoa, já que Church também traiu os templários, porque não trabalham juntos por um momento?

Durante a caça de Church, Haytham pergunta sobre a mãe de Connor, e ele apenas diz que é culpa do templário ela estar morta. O mesmo afirmou que não tinha relação alguma com isso, que mandou Charles Lee desistir da área.

No forte durante buscar por Church, eles descobrem que ele partirá para longe, pegam, mas vão atrás dele com o Aquila, conseguem interceptar o barco e Benjamin Church é morto no processo.

Connor dá uma rateada em seus sentimentos, e diz para Aquiles que talvez seja possível Templários e Assassinos trabalharem juntos, mas logo é confrontado pelo mesmo dizendo que não existe chance alguma.

No processo de descobrir os planos dos britânicos, eles descobrem que o plano deles era sair da Filadélfia e atacar Nova Iorque com tudo, fazendo que Washington morra no processo. Então, ambos vão alertar o comandante que estava em um acampamento.

E é nesse momento que Haytham aparece com uma carta do comandante americano, que ordenou o ataque a aldeia de Connor. A justificativa era de que os Kanien’kehá: ka haviam se juntado aos britânicos e seriam uma ameaça.

Assassin’s Creed III
Connor, Haytham e George

Connor então parte sem o pai para salvar seu povo, e ao chegar lá, encontra a anciã que diz que seu povo se aliou à Charles Lee e irá atacar um pequeno grupo de Washington. No caminho, Connor faz com que seus companheiros fiquem desacordados e ao encontrar Kanen’tó: kon que o chama de traidor e o ataque, acaba sendo morto forçadamente pelo seu amigo de infância.

Kanen’tó: kon em suas últimas palavras, afirma que Lee havia dito que Connor ao lado dos Colonos queriam acabar com todas as tribos e que os britânicos iriam atacar Monmouth, aonde o grupo de Washington seria atacado, mas ao chegar no campo de batalha, Connor ajuda na vitória diz sobre a traição de Lee para Washington e ainda com ódio, diz que irá tomar a vida do Inglês.

Enquanto isso fora do Animus

Ao longo do jogo, você sai do Animus para ir atrás das fontes de energia que Shaun localiza espalhadas pelo mundo todo. Desmond então viaja até mesmo para o Brasil atrás dessas fontes, e durante algumas dessas missões, ele é abordado por Daniel Cross, que estava atrás das fontes e de Desmond. Cross é o protagonista da HQ do universo de AC, Assassin’s Creed: A Queda.

Em busca da terceira chave, William, pai de Desmond, se oferece para encontrar a terceira chave enquanto o filho está dentro do Animus. Mas ao acordar, desde a última memória de Connor. Desmond então vai até Roma, pois seu pai foi capturado pela Wirren Vidic, o mandatário da Abstergo e que manteve Desmond preso por anos lá.

Desmond então vai para Roma, atrás de Vidic, e lá, acaba matando todos, inclusive Vidic com o poder da Maçã do Éden, assim libertando seu pai. E eles voltam para que Desmond reviva por fim as últimas memórias de Connor.

Pais e Filhos

Ao entrar no Animus, somos levados direto para um diálogo entre Connor e Aquiles, onde o jovem assassino diz para seu mestre que com a eminente morte de Charles Lee, seu pai e ele poderiam trabalhar juntos.

Aquiles diz que é impossível e ainda e que o jovem deve matar os dois sem pestanejar. Então, como aliado Marques de La Fayette, ou simplesmente La Fayette, eles bolam um plano para atacar um forte, assim forçando a saída de Charles Lee, onde o assassino o confrontaria.

Na hora de partir, Connor vai se despedir de seu mestre e amigo, aquele que tudo o ensinou, Aquiles, que é encontrado morto, sentado em sua cadeira dentro de sua casa. Na mão direita havia uma carta escrito por seu mestre.

Ao cavar a cova para enterrar o corpo de seu mestre, o povo que trabalhava na fazenda veio dar seu adeus ao mestre assassino, Connor deixa uma pena para seu mestre dizendo que o deixará orgulhoso.

Então, hora de partir para Nova Iorque. E ao dar a ordem para começar o bombardeio, Connor é atingido por destroços que o deixam cambaleando, ainda assim ele consegue chegar ao posto que Charles Lee estava, mas lá, é recepcionado por seu pai, Haytham que luta com seu filho dizendo que Lee era importante para a Ordem dos Templários e que tinha de evitar sua morte, já que Lee seria a chave da vitória templária.

Porém, bem como seu amigo de infância, Connor arruma uma brecha e crava sua hidden blade em seu pai.

Após se preparar para a última batalha de sua vida, Connor encontra Charles Lee no funeral de seu pai, o mesmo diz que ainda não o matará pois quer ver que todos da sua aldeia e aliados sofram antes de sua morte.

Casos de família

Connor se livra de capangas de Lee, vai atrás de informações sobre Lee, consegue e parte para cima de Lee em uma perseguição pôr em cima de um barco em construção. Ambos caem, mas Connor vê uma estaca enfiada em sua costela, mas Lee, ao invés de fugir, fica de bate papo uol com o protagonista que pega sua arma e dá um tiro em seu nêmeses, mas que não foi o suficiente para mata-lo

Ai sim, após levar o tiro, Connor encontra Lee em um bar, senta-se com ele, ambos estão terríveis, dividem um último gole de bebida, até que Ratonhnhaké: ton enfim o mata.

Por fim, Ratonhnhaké: ton volta para o lugar de sua tribo, mas não encontra ninguém lá, a não ser uma caixa com o objeto que se assemelhava a Maçã do Éden. Juno aparece e o assassino diz que não obteve sucesso em sua missão, que era manter a vila. Porém, Juno afirma que as pessoas de sua tribo estão bem, só saíram dali para um local mais seguro. Juno ainda afirma que Connor manteve o medalhão em posse, o que significaria seu sucesso, e que o mesmo deveria ser escondido aonde ninguém pudesse encontrar, e após a conversa, a Maçã se desfaz.

O último ato de Ratonhnhaké: ton foi enterrar o medalhão na cova ao lado de Aquiles, a de seu filho, Connor Davenport.

O ciclo se fecha

Desmond e a galerinha do barulho encontram o medalhão no tempo presente e voltam para o portão mágico. O dia já era 21 de dezembro de 2012, data para o dia da explosão solar. Desmond então entra em uma câmera, onde Juno aparece para ele na frente de um pedestal dizendo para toca-lo, se o fizesse, o mundo seria salvo. Minerva entra e diz para Desmond não o fazer, pois isso significaria a libertação de Juno, a salvação da explosão, mas também seria sua morte.

Minerva diz para Desmond que se fizesse sua escolha em não salvar a humanidade, ele seria o líder da nova civilização, que ao passar dos anos, ele seria visto como um Deus. Porém, a história seria destorcida ao longo dos anos, fazendo com que a humanidade voltasse ao estado onde poderia ocasionar uma terceira explosão solar, assim o ciclo se reiniciando.

Desmond então pede para seus amigos se retirarem e para a sua história é dada um ponto final.

O mundo é salvo, tendo sido envolto por uma espécie de aurora boreal que faz com que a explosão solar não afete a terra.

E bem como a história de Desmond chegou a um fim, esse também é do Assassin’s Creed III.

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Cronologia Assassin’s Creed parte 2: Trilogia Ezio https://animesonlinebr.org/curiosidades/cronologia-assassins-creed-parte-2-trilogia-ezio/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cronologia-assassins-creed-parte-2-trilogia-ezio https://animesonlinebr.org/curiosidades/cronologia-assassins-creed-parte-2-trilogia-ezio/#respond Wed, 29 Jul 2020 19:00:07 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=11000 Seguindo o nosso especial sobre a franquia Assassin’s Creed, vamos falar hoje da trilogia que está dentro do coração de todos nós, fãs

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Seguindo o nosso especial sobre a franquia Assassin’s Creed, vamos falar hoje da trilogia que está dentro do coração de todos nós, fãs da saga. A trilogia Ezio foi um marco na história do mundo dos games.

“Onde outros homens cegamente…”

Nascer, viver e morrer fazem parte do ciclo da vida dos seres humanos, seja lá qual for. E em Assassin’s Creed não é diferente. Muitos fãs dizem que a franquia nasceu ali, outros, que morreu, e eu, acho vivemos seu ápice. E durante o texto de hoje, vamos dividir a trilogia Ezio dentro desses três pilares, o nascimento, o viver e a morte, onde cada uma delas representará cada jogo dessa que é ao meu ver, a melhor história já contada pela Ubisoft.

*Para você que não jogou, vale lembrar que esse texto terá spoilers*

Já disse meus parâmetros para o texto de hoje e lhe pergunto, você está preparado para se juntar à irmandade?

O Nascimento

O ponto de inicio de Assassin’s Creed II é exatamente após o término do primeiro jogo. Onde Desmond, nosso protagonista do presente se encontra em seu quarto, nas instalações da Abstergo, vendo símbolos estranhos na parede, até que Lucy adentra seu quarto com uma mancha de sangue em suas roupas e alerta Desmond que eles devem sair dali e que a chance seria agora.

Porém antes disso, Desmond teria que entrar no Animus mais uma vez, e lá fomos nós, transportados para dentro das memórias dos ancestrais de Desmond, mas a surpresa estava quando revisitamos e não encontramos Altair, e contemplamos o nascimento de Ezio Auditore da Firenze.

Após essa visão, Lucy nos retira do Animus e pede para que Desmond o acompanhe para se retirarem das instalações da Abstergo. Com sucesso na fuga, Desmond e Lucy vão até um esconderijo onde encontramos dois novos personagens e assassinos do presente, Shaun Hastings e Rebecca Crane, essa inclusive é a responsável pela criação do que vamos chamar de Animus 2.0 aqui, ok?

Ambos são mestres nas artes da área de informática e estão juntos com Lucy e Desmond para impedir os planos da empresa rival da irmandade dos Assassinos. Lucy então explica para Desmod que ele aprenda as habilidades de luta de seus antepassados apenas utilizando o Animus, tudo isso graças ao efeito sangramento.

Efeito Sangramento

O usuário após se expor por muito tempo dentro do Animus, é capaz de aprender as habilidades de seus ancestrais. Coisa que os Assassinos do passado tiveram que aprender em anos, é possível aprender em horas e dias, mas tudo tem um risco…

Se lembram das marcas na parede do final do primeiro jogo e no inicio desse? Pois bem, aquilo só foi possível graças a esse efeito, o que permitiu Desmond de adquirir a “Visão de Água”, que era de Altair.

Após essa explicação, chegou a hora de experimentar o Animuns 2.0, que era chamado carinhosamente de “baby” por Rebecca, sua criadora.

Somos então levados para o passado, mais precisamente 1476, época do Renascimento.

Contexto Histórico

Durante os primeiros anos do século XV, em Florença na Itália, foi criado o movimento chamado “Renascimento”, que teve como principal fator uma evolução considerável nos campos artísticos, científicos e da literatura. Uma transição da idade média para a idade moderna, onde grandes criações eram feitas por mãos de artistas históricos. Mas também foi a ideia do Humanismo que valorizava a natureza e o homem em oposição ao divino e sobrenatural, algo que era muito valorizado na idade média.

De volta ao jogo, somos apresentados ao já mais velho, em relação a primeira memória, Ezio Auditore com seus 17 vivia uma vida sem preocupações e cheia de aventuras e mulheres, tudo isso ao lado de seu irmão mais velho, Federico Auditore.

Ezio era mensageiro de seu pai, e durante uma entrega, ele percebe que algo não cheirava bem e decide voltar para casa, e ao chegar lá, vê as coisas bagunçadas, e a empregada da família lhe diz que os guardas da cidade levaram seu pai e irmãos presos.

Ao escalar a torre da prisão, Ezio encontra seu pai, Giovanni Auditore, um nobre banqueiro e chefe da família Auditore. Giovanni diz para Ezio ir até seu escritório, pegar o que tivesse dentro de uma caixa e levar a carta que estava lá até o amigo e advogado, por assim dizer, da família, Uberto Alberti.

Após escutar o pedido de seu pai, Ezio vai até o local e ao chegar lá…

Nem tudo é o que parece

Uberto ao receber a carta de Ezio, diz que ficará tudo bem para o jovem e que tudo não passou de um engano e que a carta contém o que era necessário para provar a inocência de seu pai e seus irmãos.

Entretanto no dia seguinte, durante o julgamento em praça pública, Uberto diz que não houve prova alguma que contestasse a inocência da família Auditore e ordena o enforcamento de Giovanni, Federico e Petruccio Auditore, seu irmão mais novo.

Ezio tenta impedir, mas não vê outra saída a não ser recuar e ir atrás de sua mãe, Maria e irmã mais nova, Claudia Auditore. Somos apresentados a Paola, a dona de um bordel na cidade e que cuidava da irmã e mãe de Ezio, ao chegar lá, diz que pretende se vingar de Uberto e a mesma lhe ensina técnicas de roubo e disfarce e diz que conhece um amigo que pode ajudar na reconstrução do bracelete que Ezio encontrou dentro da caixa no escritório de seu pai.

Anatomista, escultor, inventor, cartógrafo, pintor, botânico, engenheiro, arquiteto, cientista e matemático, esse era Leonardo da Vinci, o amigo que Paola falou a Ezio. Leonardo conserta o bracelete com a ajuda do pergaminho encontrado junto ao equipamento dentro da caixa. E aquilo nada mais era que uma Hidden Blade parecida com a de Altair, mas com modificação para que o usuário não precisasse arrancar o dedo anelar de sua mão.

Trilogia Ezio
Ezio e Leonardo da Vinci

Ezio vai atrás de Uberto, o mata e leva o que restou de sua família até a cidade de Monteriggioni, na região da Toscana, lá era o local da Vila Auditore e seu tio Mario era o responsável por cuidar da vila.

Tio Mario, conta para Ezio que todos os membros da família Auditore no passado, inclusive ele e Giovanni eram assassinos e também explica o embate histórico entre a Irmandade e Templários. Mario ainda revela que os pergaminhos se chamam Códex e que revelava uma profecia que Altair teria escrito, isso tudo dentro de uma câmara escondida com estátuas de assassinos do passado, incluindo a de Altair e seu manto, coisa que você viria a desbloquear e usar com o passar da gameplay.

Anos mais tarde e o Presente

Já treinado pelo seu tio, Ezio descobre uma conspiração para matar a família Real Médici, liderada pela família Pazzi, família de templários e como cabeça da operação, o espanhol Rodrigo Bórgia. Com o sucesso na missão de evitar a morte dos Médici, ganha a confiança de novos aliados ao longo do tempo, como Catarina Sforza, Antônio de Magianis, Teodora Contanto e Bartolomeu d’Alviano, todos com papel fundamental na vida do jovem assassino.

É aí então que saímos do Animus e voltamos ao presente. Vemos Desmond em um treinamento de movimentação dentro do local de fuga, onde ele mostra que aprendeu várias habilidades de Ezio, porém, Desmond desmaia e logo é colocado de volta ao Animus.

Nota: Existem alguns mistérios a serem contados nessa parte, já que após esse desmaio, é possível encontrar marcas durante a gameplay com Ezio. Marcas que teriam sido deixadas por alguém para avisar Desmond, mas não vou falar sobre isso por enquanto.

O jogo dá um salto temporal e Ezio se encontra com 27 anos em Veneza com Leonardo da Vinci, que lhe conta que as páginas do códex contam sobre um profeta que apareceria quando o segundo pedaço do Éden chegasse a cidade flutuante.

Ezio então conta para da Vinci que um navio templário foi mandado para Cypre e que retornaria à Veneza, certamente a missão deles era voltar com o segundo pedaço do Éden de lá para a cidade Italiana.

Quem é o Profeta?

Ao se deparar com a chegada do artefato em Veneza, Ezio se disfarça de um soldado, e acompanha o artefato até Rodrigo Bórgia. Durante a batalha, todos os que passaram até o momento na vida do Assassino, se juntam a ele, Bórgia foge deixando o artefato para trás e se revela Nicolau Maquiavel, filósofo, humanista, escrito e líder da ordem dos Assassinos afirma à Ezio que ele é o profeta e partem dali para a cerimônia que integraria o membro da família Auditore de fato na Ordem dos Assassinos.

No ano de 1499, com seus 40 anos, Ezio se encontra com seus amigos na mansão Auditore e com a Maçã do Éden em mãos e todas as páginas do códex, ela os revela a mesma coisa que revelou para Altair, a localização dos demais artefatos do Éden, por consequência o Mapa Mundi.

Ezio diz não acreditar que tais terras existam, mas é logo abordado por Maquiavel que afirma que elas só não foram exploradas ainda. Um ponto que aparecia no mapa chamava atenção, ela se encontrava na mesma localização que o Vaticano, local que era agora liderado por Rodrigo Bórgia, que havia se tornado o Papa e a segunda parte do pedaço do Éden nada mais era que o bastão Papal.

Ao viajar para Roma e conseguir invadir a missa de Rodrigo, eles se encontram e travam uma batalha, e Rodrigo fica com a maçã após quase matar Ezio. O mesmo quase que um milagre consegue se levantar e vai até a câmara secreta do Vaticano onde se encontra o Papa, eles lutam novamente, sem os artefatos dessa vez e o Auditore leva a melhor, porém não o mata, pois afirma que aquilo não trará sua família de volta e o deixa apenas inconsciente.

A primeira civilização

Ao entrar na câmara, Ezio encontra apenas uma projeção, afirmando ser Minerva que conta que fez parte de uma civilização antiga quase extinta graças a uma catástrofe ambiental na terra. E a partir disso, quem conseguiu sobreviver começou a reconstrução do mundo a partir imagem dos humanos, mas logo entraram em confronto e a raça humana prevaleceu, o que culminou com o resto dos antigos a se esconderem em criptas em volta de todo mundo com a esperança de evitar a catástrofe antiga. A figura termina o papo falando diretamente com você e Desmond, quebrando a quarta parede e afirmando que o resto só depende dele.

Ezio não entende nada, nem você, já que Desmond é acordado às pressas do Animus pelo pessoal, Lucy dá a Desmond uma Hidden Blade e afirma que Warren Vidic os encontrou e que precisam sair dali logo, após uma breve batalha com os créditos já subindo, Vidic recua e a equipe Desmond sai dali em uma van discutindo o que acabaram de ver, Lucy diz que esse seria o fim do mundo.

O Viver

A nossa aventura pelo segundo game da trilogia Ezio, Asassassin’s Creed: Brotherhood inicia após o papo com Minerva ter sido encerrado. O protagonista percebe que Rodrigo Bórgia já não estava no salão que antecipava a cripta aberta pelas suas mãos, e ao tentar recuperar os dois pedaços do Éden, fica apenas com a maçã, já o bastão é sugado para dentro do chão através de um mecanismo.

De volta a Vila Auditore, Ezio conta que não matou Bórgia, e Maquiavel contesta dizendo que foi seu maior erro, e que ele partirá para Roma. Ezio então tem um tempo de descanso ao lado de Catarina Sforza.

Ao acordar, o casal é assustado com barulhos de canhões, uma bala inclusive atravessa o local onde estão, a Vila estava sobre ataque e Ezio iria verificar o que causava tudo isso, e presenciou as figuras dos Bórgia, Lucrécia e César, filhos de Rodrigo estavam ali para se vingar da família Auditore.

César com a Maçã do Éden em posse e tio Mário no chão, grita aos quatro cantos que aquilo era um convite para a família Auditor. Na outra mão de César havia uma arma, forjada por Leonardo da Vinci e seria esse o fim de Tio Mário…. Ezio presencia a cena ver a cena também sofre com um disparo no ombro dos soldados de Bórgia, mas sobrevive. Recuperado a consciência, Ezio alerta sua mãe e irmã para irem até Florença, enquanto ele vai até Roma em busca de vingança, no meio do caminho desmaia de dor e voltamos aos dias atuais…

Lucrécia e César Bórgia

Eu vejo o futuro repetir o passado

Desmond, Lucy, Shaun e Rebecca chegam até a Vila Auditore no presente, ali seria o local perfeito para se manter escondido por um tempo da Abstergo, já que era um local isolado e um ponto turístico bem restrito para o público em geral. Então, eles adentram a câmara que continha as estatuas e a vestimenta de Altair, na mansão Auditore.

De volta ao Animus, Ezio acorda com uma mulher lhe dizendo um amigo dele havia lhe deixado ali junto com uma vestimenta de Assassino para o protagonista. E finalmente em Roma, Ezio se encontra com Maquiavel que lhe diz a situação da cidade naquele momento.

Os Bórgias haviam conseguido aumentar sua influência tanto, que até a França já os apoiavam, e que César era líder do exército papal e a igreja católica, sob comando de Rodrigo Bórgia, ou Papa Alexandre XV virava praticamente um império. Além disso, Nicolau nos conta que Leonardo da Vinci trabalhava, obrigado para o Bórgia, fabricando armas e equipamentos em troca de sua vida.

Maquiavel

Mesmo assim, Ezio afirma que vai atrás daqueles que mataram seu tio. Não seria algo fácil, já que descobrimos também que a Igreja Católica tinha uma espécie de “milícia” em suas mãos. Os seguidores de Rômulo, o fundador de Roma, que foi criado por uma Loba, era um Deus. Então viviam na cidade com vestimenta de lobo e saindo assustando as pessoas com seus uivos. Financiados pela Igreja Católica, eles faziam isso com a finalidade de levar mais pessoas à Igreja e aumentar assim a influência dos Bórgia.

A irmandade

 Maquiavel aconselha que Ezio vá atrás de ajuda para acabar com tal influência. Então, juntos dos velhos amigos que lhe ajudaram na primeira luta contra Rodrigo Bórgia, ele vai atrás também de moradores da cidade que precisam de ajuda, em troca, eles são enviados em missão em nome da irmandade pela Europa todo e em cada missão, eles vão ganhando experiência se subindo no ranking dentro da irmandade.

Da Vinci também desempenhava um papel importante ao lado de seu amigo, fornecendo novos equipamentos e lhe dando informações de onde estavam suas criações em campo Templário, para que Ezio desse um fim nelas.

Entra em cena um ator chamado Pietro Rossi, que tinha a cópia da chave do Castelo dos Bórgia, já que ele tinha um caso com Lucrécia. Ezio descobre que César queria matar o ator, já ele também mantinha um caso de incesto com a própria irmã. Com interesse na chave, Ezio se propõe a defender o ator em uma peça em que ele representaria Jesus Cristo.

La Volpe diz que Maquiavel pode ter traído a irmandade, mas durante a missão ele consegue ir atrás do verdadeiro traidor, assim evitando a morte de Maquiavel pelas mãos de La Volpe. Todos naquela noite se reúnem para a cerimônia de inserção de Claudia Auditore, irmã de Ezio como uma Assassina, e além disso, Maquiavel anuncia sua retirada do comando e passa o cargo de líder e mestre Assassino para Ezio Auditore da Firenze.

A caçada

Ezio vai até a fortaleza dos Bórgia, e vê pai e filho discutindo sobre a má administração de seu poder e que os Assassinos haviam ganhando poder graças a administração de César. César então pega uma maçã na mesa e Lucrécia então entra pedindo para o que seu irmão não a coma, já que Rodrigo havia envenenado a fruta. Tomado por ódio, o filho se volta contra seu pai e o força a comer a maçã, Lucrécia diz onde está Maçã do Éden que o pai escondeu para seu irmão, mas Ezio já estava em posse dela antes que pudessem chegar.

Ezio manuseia o artefato diante dos guarda de César que foge. Após um tempo, a luta entre o exército de César e os assassinos chega a um fim, já com o filho de Rodrigo sozinho e enlouquecido e diante da porta dos Auditore, Fabio Orsini, o novo líder do exército papal manda prender César, pela ordem do novo Papa, Julios II pelos crimes de traição, incesto e assassinato.

César aos gritos é levado e dizendo que não será morto pelas mãos de nenhum homem. Depois de um tempo, vemos Ezio ao lado de Leonardo da Da Vinci falando sobre sua preocupação com tais palavras ditas por César, e ao tocar a maçã, coisa aconselhada pelo seu amigo, ele vê que o Bórgia fugiu da prisão e está em Viena com sua milícia. Ezio parte para lá e diz para seu amigo que ele pode não voltar e deixa para ele algumas de suas riquezas.

Em Viana, uma cidade pequena de Navarra na Espanha, um cerco foi formado por César, mas Ezio consegue se infiltrar e de vez, pega César que diz as mesmas palavras daquele dia, então, Ezio diz que o deixará nas mãos do destino e joga César Bórgia da torre do cerco.

Porta da Esperança?

Antes de sair do Animus, é possível ver momentos picotados de Ezio fechando uma porta com a Maçã do Éden no Coliseu, em Roma. E é para lá que Desmond e seus querem ir para lá, mas precisavam voltar ao Animus para ter mais informações sobre tal porta, sem sucesso, pois a luz acaba.

Desmond então encontra uma pirâmide simbólica na parede que mostra alguns números, neles Shaun percebe um padrão, o Tetragramaton, ou os 72 nomes dados para Deus. E que se colocado as quatro letras hebraicas do nome de Deus num triangulo equilateral, a soma dos seus valores numéricos seria a mesma de 72. Luiz, o que isso significa? Só Deus e Shaun sabem.

Sacanagem, isso tem relação exata com a data do começo da construção do Coliseu, 72 d.C. Chegando lá, Desmond diz (abra-te Sésamo) 72 e a porta se abre diante deles. Lá, Juno, mais uma sobrevivente da primeira civilização fala sobre a criação da humanidade, e que eles deram 5 sentidos para os humanos e não 6 para que eles fossem comandados, e que foi dado para humanidade imagens e conhecimento, que os deixavam mais próximos de seus criadores, e que isso foi um erro enorme.

Desmond então encontra a Maçã do Éden, e ao tocá-la é possuído por uma força em volta de seu corpo, e Juno ordena que Desmond mate Lucy.

Após a morte de Lucy, Juno diz que está completo que Desmond deve cumprir seu dever sozinho. Ouvimos a voz do pai de Desmond e mais uma pessoa afirmando que precisam colocar ele de volta no Animus, e assim o segundo jogo da nossa trilogia Ezio, Assassin’s Creed: Brotherhood se encerra.

A morte

Acordado após ter matado Lucy no final do jogo anterior, Desmond acorda dentro de um local azul, estranho e se depara com uma figura conhecida como “Subject 16”. Ou Clay Kaczmarek, explicando para Desmond que ali onde eles estavam nada mais era que uma área dentro do Animus e que Desmond havia tido o mesmo efeito colateral que ele, que basicamente funde a memória de seus antepassados com as suas próprias.

A ideia de Clay era apagar tal parte de dentro do Animus para que ele se visse livre, Clay já estava morto, mas seu consciente ainda vivia dentro do Animus. Então, a ideia era que Desmond revivesse as últimas memórias tanto de Altair, quanto de Ezio, para separar as consciências e que para que tudo fosse dado um fim.

De volta ao passado

Ao entrar em um portal, somos levados até o ano de 1509, quando Ezio já estava com seus 50 e poucos anos de idade, onde vimos o mestre assassino sem rumo, já que o mesmo havia cumprindo sua missão no primeiro jogo da trilogia e trouxe paz para Roma no segundo.

Ezio então parte para Masyaf, terra dos Assassinos no Oriente Médio atrás da biblioteca secreta de Altair. Porém lá, ele é confrontado com um esquadrão de Templários que o leva para a morte eminente.

Mas Ezio evita sua morte, e na fuga descobre onde está a entrada para a tal biblioteca de seu ancestral. Para entrar lá, Ezio precisava de 5 chaves para que pudesse destrancar a porta, e é ele redescobre o motivo para continuar vivo.

O Líder dos templários que atacou Ezio, era Leandros, e com ele, havia o livro que falava mais sobre tais chaves. Ezio dá fim a vida do líder templário e descobre que o livro foi escrito por Nicolau Polo, pai do Marco Polo. Nicolau, o pai, descreve que todas as chaves se encontram em Constantinopla e Ezio parte para lá.

Amigos Otomanos

Yusuf Tazim, líder da Ordem dos Assassinos Otomanos recebe Ezio em 1509, no que chamamos hoje de Turquia e eles partem em busca de enfraquecer o Exército Bizantino do Oriente Médio.

Trilogia Ezio
Ao lado de Ezio, Yusuf e ele causaram altas aventuras em Constantinopla

Nota: Se perdeu no contexto histórico? Vamos lá, dentro da Lore do jogo, o Exército Bizantino, comandado pelo Império Romano, tinha sua sede em Constantinopla e foi expurgado da região em 1453 graças a uma força tarefa turca que mais para frente se chamaria de após tal ato contra os Bizantinos de Império Otomano.

Os templários que haviam sido expulsados da Itália, se uniram com os Bizantinos afim de retomar o poder em Constantinopla no ano de 1509. Altair em sua velhice, viajou até a região para colocar os ensinamentos da Ordem por lá, obtendo sucesso graças a Nicolau Polo e seu irmão Maffeo Polo. Anos mais tarde, Assassinos Italianos e Turcos começaram a trabalhar juntos.

Ezio explica sua missão, e seu companheiro de credo otomano o ajudará, dando a ele informações, uma hidden blade com uma melhoria de gancho para se pendurar e novas armas. Tazim ainda conta para Ezio que as chaves estão em instalações comerciais de Polo e eles vão para lá. Num desses encontros, Ezio conhece Sofia Sartor, que comprou aquela propriedade para montar sua biblioteca.

Triologia Ezio
Sofia e Ezio, foram até o fim.

Ao explorar uma passagem secreta, Ezio é levado até a primeira chave de Altair, bem tranquilo, não?

Incepction

Durante examinar a chave, Ezio sofre algo parecido com o Animus e é levado para dentro das Memórias de Altair, onde, após ele matar o Al Mualim no final do primeiro jogo, todos retomam a consciência, e Altair leva o corpo de Al Mualim para ser queimado, já que o mesmo tinha medo de seu antigo mestre ser um tipo de mago.

Abas, amigo de infância de Altair não aceita tal ato, pega a Maçã do Éden que está sugando toda a energia de seu corpo. Altair então a pega e sai de Masyaf voltando lá após 10 anos, quando cumpriu seu papel durante a Guerra dos Mongols. Ao lado de Maria Thorpe, sua mulher, Altair descobre que Abbas se proclamou líder de Masyaf e de quebra, seu antigo amigo, ordenou a morte do seu filho mais novo, Sef, um aliado de Abbas afirmou que em seu leito, disse para o garoto que tudo aquilo havia sido ordens de seu pai.

Alterado, Altair quase mata Abbas com a Maçã do Éden, mas em um momento em que Maria pede para que seu marido pare, Abbas usa hidden blade, matando assim também sua amada. Altair seria morto ali, mas consegue recuar e levar seu filho mais velho, Darin, onde ficou exilado por 20 anos.

Depois desse período, ele volta para Masyaf e descobre que Abbas surtou legal e anda gritando sozinho pelos quatro cantos, e com ajuda de uns assassinos leias, ele mata enfim seu amigo, tomando de volta o posto de líder dos Assassinos. Sua última memória que Ezio teve visão foi com 92 anos em Masyaf, pedindo para que Nicolau e Maffeo Polo escondessem as tais chaves aonde pudessem.

Ataque Bizantino

De volta à Ezio, durante uma conversa com Yusuf Tazim, é revelado que os bizantinos pretendem atacar ao Palácio dos Otomanos, que receberia a presença do Principe Solimão, o plano era sequestrar ou matar o príncipe. Ezio, sabendo que umas das chaves estava abaixo do palácio, resolve tramar uma defesa para o príncipe.

Com sucesso na missão, vestido de bardo, Ezio chega a um acordo com o jovem príncipe. Ele ajudava na missão de sua família e em troca, Solimão ajudaria na busca das chaves de Ezio. Com sucesso na missão, o príncipe arruma um barco para Ezio ir até a Capadócia, onde concluiria a missão de ajuda ao princípe que envolveria matar Manuel Paleólogo.

Manuel seria o sucessor em Constantinopla, mas devido seu ligamento com os Templários, o destino levou Ezio direto para ele, o matando e pegando a última chave que dava acesso à biblioteca de Masyaf, já que as outras ele recuperou ao longo do tempo.

Ahmed, tio de Solimão aparece para Ezio se dizendo um templário e querendo as chaves em troca de Sofia Sartor. Nessa altura, Ezio volta para Constantinopla, chegando na biblioteca de Sofia bagunçada e com Yusuf morto.

As razões de Ahmet eram simples, transformar o mundo em uma só nação, que as diferenças entre os povos deixava todo mundo confuso e que ao entrar na biblioteca de Altair, ele acabaria com tudo lá dentro, dando fim as superstições do mundo.

Solimão aparece após seu tio ir embora e diz para Ezio que o mundo precisa de cores, e que as culturas são como um tapete cheio de cores e que várias diferenças fazem o mundo mais bonito. Ezio concorda e vai atrás de Ahmet, travando uma luta com ele após resgatar Sofia e uma perseguição de carruagem, e Selim, o irmão mais velho de Ahmet aparecendo para dar um fim à vida de seu irmão, já que ele foi escolhido pelo sultão para ser seu sucessor. Ezio recupera as chaves.

O fim?

Desmond volta a zona desconhecida dentro do Animus e vê tudo desmoronando, e Clay diz para ele que aquele era o fim, e Desmond teria que entrar pela última vez no portal para reviver a última parte das memórias de Ezio. Ele o abraça, já com sua consciência sendo libertadas do Animus, o empurra para o portal e aqui temos a última memória de Ezio Auditore.

O que é um homem além da soma de suas memórias? Nós somos as histórias que vivemos? Os contos que contamos à nós mesmos! – Clay Kaczmarek

Pela última vez, Desmond entra no portal e vemos Ezio chegando a Masyaf contando tudo sobre o credo dos Assassinos, ele entra sem Sofia na biblioteca e no fundo o esqueleto de seu passado, contendo a sua última memória.

Nela, Altair se despede de seu filho Darin, e entra na Biblioteca, onde aos 92 anos de idade, senta na cadeira com a Maçã do Éden em mãos e descansa em paz.

Ezio se levanta e vê logo atrás a Maçã de Éden, mas ele deixa para lá, e fala diretamente com Desmond

Minerva, Juno e Júpiter, falam com Desmond sobre a explosão solar e como eles falharam com seu plano de contingência assim acabando com praticamente toda a primeira civilização. Eles então afirmam que Desmond tem o poder de parar a segunda explosão e lhe mostra a localização da cripta central, onde tudo seria resolvido… Ao acordar, Rebecca, Shaun e seu pai William estavam ao seu lado, ele diz que sabe o que tem que fazer e assim termina o último jogo da trilogia Ezio.

Mas e o Desmond? Bom, isso é no próximo texto.

Saudações.

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Neste dia, marcamos o início de um especial que contará com mais 8 textos além desse, cobrindo a cronologia sobre a franquia Assassin’s Creed. E nesse primeiro texto, falaremos sobre Assassin’s Creed I.

Você está pronto para se juntar a irmandade?

O ano é 2007, você ia comprar seus jogos na lojinha mais próxima de sua casa. Lá, ao abrir o catálogo de jogos, logo na letra A, você via uma sequência de jogos denominados “Assassin’s Creed I”. Na capa, uma figura encapuzada, cobrindo boa parte do rosto.

Você se interessa por ele, e o leva para rodar em seu PS3 ou Xbox 360 (no meu caso, 360 na época). E ao inserir o disco no leitor do console, você se deparada com essa abertura.

Sua mente não entende nada do que está acontecendo, pois o frenesi te deixa em estado de curiosidade máximo.

Pois bem, ao “startar” o jogo, você se depara com o personagem chamado Desmond Miles, acordando em uma mesa futurista. Ao lado dele, conhecemos mais dois personagens, Lucy Stillman, assistente de Warren Vidic, um dos principais cientistas da empresa e um cavaleiro templário, ambos membros da empresa chamada Abstergo Industries.

Abstergo e Missão

Em suma, a Abstergo é uma empresa farmacêutica dos tempos atuais. Ela é a base para a filosofia templária, cujo qual tinha seus pensamentos na época das cruzadas, muito ligada à igreja católica. E por anos, digo, décadas, a Abstergo tem seu rival, a Ordem dos Assassinos.

Warren e Lucy explicam aonde você está, em uma base da Abstergo, e qual deve ser sua missão ali. E é bem simples: Desmond contem em seu DNA uma ligação direta com a ordem dos Assassinos, em especial, Altaïr Ibn-La’Ahad. E a missão de Desmond era deitar naquela cama, chamada Animus, ferramenta que segundo o próprio Vidic “Ele é um projetor que renderiza memórias genéticas em três dimensões”. E viajar ao passado.

Assassin`s Creed I
Desmond Miles

A missão tinha como fim reviver as memórias de Altaïr e saber exatamente a localização de um artefato místico, que serviria de um plano da Abstergo envolvendo dominação mundial.

A viagem

Ao entrar no Animus, você é levado ao ano de 1.191, onde Altair, Maliki e seu irmão Cadar, estão em uma missão no Templo de Salomão (o verdadeiro, não aquele lá) para a Ordem dos Assassinos, lá um artefato de místico seria encontrado, “o pedaço do Éden”.

A missão era pegar o artefato e levar de volta ao seu mestre. Porém, um grupo de templários já estava lá, atrás do mesmo artefato.

Altair, como o líder da missão, resolve ignorar os conselhos de seus comandados que dizem que estão ali apenas para pegar o objeto e não matar os cavaleiros. O mesmo diz que vai bater de frente com os templários, e os matar.

E é ai que tudo dá errado, Robert de Sablé, mestre supremo da Ordem Templária estava lá e separa Altair de Maliki e Cadar, o que resta para o protagonista é recuar e voltar ao QG dos Assassinos e reportar o fracasso da missão.

Masyaf e Al Mualim

Em meio o reporte sobre a missão ao seu mestre, Al Mualim, Altair é surpreendido com a chegada de Maliki, gravemente ferido, mas ainda assim com o pedaço do Éden em posse.

Maliki conta ao mestre, que na vida real era conhecido como “O velho da montanha“, as atitudes de Altair em meio a missão e que graças a ela, seu irmão Cadar, foi morto durante o plano falho.

Não contente com isso, segundo Maliki, os templários sabiam agora a localização da fortaleza dos Assassinos, já que eles rastrearam de alguma forma o Altair até lá, e que os mesmos estavam planejando um ataque sobre a fortaleza.

Apesar da tentativa de ataque dos Templários, Altair ajuda na missão de defender a fortaleza e os mesmos recuam, não obtendo êxito na missão, contudo..

Punição

Al Mualim, concede uma punição bruta à Altair devido suas atitudes. Ele seria rebaixado ao nível mais baixo dos assassinos e que para recuperar seus status, armas, equipamentos e tudo mais, Altair deveria matar certos alvos.

Altair deveria matar 9 alvos espalhados por Acre, Damasco e Jerusalém para recuperar seu posto na ordem e ainda, segundo Al Mualim, traria paz para o Oriente Médio.

Sem muitas opções, Altair parte em busca de sua jornada de redenção. Altair contava com informações especiais de membros da ordem dos Assassinos em apaisana, geralmente comerciantes locais, cartas roubadas e até mesmo escutando as pessoas nas ruas para ir atrás de seus alvos. E vamos a eles.

Os alvos de Altair

Tamir: Comerciante influente do Mercado Negro de Damasco, líder do Rito Levantino, da Ordem dos Templários. Tamir abastecia a ordem com equipamentos militares.

Garnier de Naplouse: Bem como Tamir, Garnier também fazia parte do Rito Levantino e da Ordem Templária.  Ele era líder e médico dos Hospitaleiros do Acre, organização essa que tinha como principal função ajudar os pobres, peregrinos e feridos da Terra Santa.

Talal: Comerciante de escravos, Talal era o responsável por conduzir mão-de-obra para a ordem templária. Vale dizer também que ele fazia parte do Rito Levantino.

Abu’l Nuqoud: Rei comerciante de Damasco, desdenhava das pessoas abaixo dele, também fazia parte da Ordem Templária.

William of Montferrat: Podia ser chamado também de Guilherme de Monteferrato, um cavaleiro cruzado regente em Acre. Servia o Rei Ricardo I da Inglaterra e fazia parte da Ordem dos Templários.

Majd Addin: Ele era o segundo no posto mais alto em Jerusalém até se tornar cavaleiro templário. Quando o Sultão não estava disponível, suas palavras eram as que davam comando.

Sibrand: Líder de um grupo Alemão de Templários, ou os Cavaleiros Teutônicos. Responsável pela parte do Porto da região de Acre.

Jubair al Hakim: Chefe dos Eruditos de Damasco, e poderia ser encontrado na parte de classe média da região.

Robert de Sablé: Líder Templário, ou Grão-Mestre da Ordem, até a sua morte.

Todos eles tinha como plano sabotar suas respectivas cidades, mas para eles, isso seria para o bem da humanidade.

Dias atuais em Assassin’s Creed I

A cada alvo que Altair matava, além de liberar mais memórias dentro do Animus, descobríamos mais sobre a Abstergo e Lucy, que nessa altura do campeonato se mostrava diferente de antes.

Um fator determinante para que isso tudo acontecesse foi que Lucy era responsável por cuidar de Desmond. Sendo assim, ele não poderia ficar muito tempo dentro do Animus, pois poderia ter sequelas em sua cabeça.

Lucy se mostrava simpática ao protagonista do presente e você ia descobrindo mais sobre o que estava acontecendo ao seu redor antes de ir até a próxima memória de Altair.

Além disso, Desmond tem acesso a algumas informações da Abstergo e descobre o plano dela para a data do dia 21/12/2012. Só que para isso, eles precisariam do artefato do Éden que constava nas memórias de seu antepassado.

Reviravoltas…

Em toda boa história não poderia faltar elas né? E sim, Assassin’s Creed I utilizou desse recurso de uma boa maneira.

Cada alvo que Altair matava, mais perguntas iam se criando na cabeça do protagonista e revelações iam sendo feitas por seus altos na hora da morte.

Até que na ora de executar Robert de Sablé, Altair é pego em uma emboscada durante um velório e conhece Maria Thorpe, uma jovem nobre que entrou para a Ordem Templária que estava no lugar de Sablé por conta própria.

Maria conta que tudo o que Altair fez fazia parte de um grande plano de Robert. Já que Altair tinha matado tanto Muçulmanos como Cristãos , ele iria juntar os dois lados para enfrentar e expurgar o inimigo dos Templários “em comum”, a Ordem dos Assassinos.

Altair poupa Maria Thorpe que no futuro seria esposa e mãe de seus filhos.

Reconciliação

Em cada cidade que Altair chegava, havia um esconderijo com um Assassino informante, que lhe dava uma pena para que pudesse acabar com seus alvos, desde que ele mostrasse preparo, ao final, de cada assassinato, Altair devolvia a pena ao irmão da ordem após concluir sua missão.

E é em Jerusalém que voltamos a ter paz com Maliki, já com o braço esquerdo decepado graças ao ferimento no começo do jogo, Maliki é informado por Altair dos planos de Robert de Sablé e o pede para que vá até Masyaf e conte sobre tudo o que acabara de ouvir.

Revelações

Quando finalmente encontramos Robert de Sablé para acabar com sua vida, somos parados pelo Rei Ricardo I da Inglaterra, ou Ricardo Coração de Leão ouve tanto o lado da história de Altair, quanto de Sablé, ele decide por colocar ambos em uma batalha mortal, e afirma que Deus abençoará aquele que for digno com a vitória.

Durante suas palavras finais, Robert abre o jogo e revela uma conspiração na Ordem dos Assassinos, lideradas pelo mestre, Al Mualim, que revelado por Robert, é um Cavaleiro Templário e diz que Altair estaria matando todos os alvos para que o Velho da Montanha ficasse com todas as partes do artefato de Éden.

Ricardo Coração de Leão afirma seu compromisso com a verdade de Altair e diz que contará a todos, muçulmanos e cristãos que a ordem dos Assassinos não são verdadeiramente um perigo.

Contas a prestar

Antes de Altair partir para confrontar Al Mualim, nos dias atuais temos a revelação de que Lucy na verdade é uma assassina infiltrada na Abstergo e está ali para o ajudar.

Ela afirma também que um ataque foi planejado pelos assassinos na sede da Abstergo, mas eles não tiveram sucesso, e que possivelmente o pai de Desmond estaria envolvido, mas não tinha como ter certeza.

Por fim chegamos a última memória de Altair. Voltando para Masyaf, Altair se mostra surpreso com o cenário, pessoas hipnotizadas em um só coro dizendo “Al Mualim, Al Mualim”, alguns irmãos de ordem de Altair o ataca, já que estão sob influencia estranha. Mas Maliki e uns companheiros de alguma forma não estão controlados e ajudam a Altair entrar na Fortaleza.

Assassin’s Creed I… o fim?

Ao entrar na Fortaleza, o corpo de Altair se vê preso diante de uma áurea amarela em volta de si. Não conseguindo se movimentar, e é ai que Al Mualim se revela com o tal artefato, a Maçã do Éden.

Tal item continha uma força misteriosa e um conhecimento da primeira civilização que já pisou nesta terra. E Al Mualim, com ela em mãos, tem o poder de fazer o que bem entender. Ele então revela que tudo o que Altair disse era verdade e afirma que com o poder da Maçã em posse, ele traria paz para o mundo.

Assassin's Creed I

Altair então não vê outro jeito a não ser matar o seu mestre enlouquecido e após uma batalha de proporções sem iguais, onde até mesmo Al Mualim criava clones de si mesmo (Alô, Naruto?) com o poder da maçã, Al Mualim foi morto.

O velho diz que o mundo estará perdido com o poder da maçã, e ai tentar recupera-lá, Altair vê o que seria uma projeção dos dias atuais (2012, no caso), onde mostrando o globo terrestre (sim, ela não é plana, desculpa =//)  vê que em diversos lugares do mundo existem sinais de existência de mais artefatos com os poderem iguais a maçã do Éden.

Com o jogo voltando aos dias atuais, Desmond ouve uma conversa de Vidic com os empresários da Abstergo dizendo que eles tinham tudo o que precisavam. Vidic iria descartar Desmond, mas é impedido pela Lucy (roteiro tsc tsc) e que eles vão precisar mais do jovem.

Ao se retirarem da sala, Desmond começa a ter visões de simbolos avermelhados em todo o canto, e quando chega em seu quarto e interage com um deles acima da sua cama, o jogo se encerra e os créditos de Assassin’s Creed I sobem a sua tela.

Curiosidades – Assassin’s Creed I

Como se trata de uma adaptação da história real, alguns personagens tiveram sua história alterada para caber no enredo de Assassin’s Creed I, mas não deixaram de existis em algum momento história da nossa real história.

Bem como – Ricardo I da Inglaterra:

Assassin's Creed I

O velho da Montanha – Haçane Saba:

Assassin's Creed I

A localização do jogo se passa em três lugares do Oriente Médio: Damasco, Jerusalém e Acre, terras essas que hoje fazem parte da Síria, Capital de Israel e cidade de Israel, respectivamente.

Vale ressaltar que eu adoraria um remaster desse jogo, pois o jogo é incrível, mas devido ao momento atual dos jogos, ele não e envelheceu tão bem.

Gostou desse primeiro especial sobre a saga Assassin’s Creed? Esse foi só o começo, e ainda tem muita coisa por vir, fique ligado aqui no NSV Mundo Geek.

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