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Adaptado da webtoon coreana de grande sucesso escrita por Chugong, Solo Leveling conta a história de Sung Jinwoo, o caçador mais fraco da humanidade. Depois de ser brutalmente massacrado por monstros em uma masmorra de alto nível, Jinwoo voltou com o “Sistema”, um programa que só ele pode ver e que o fortalece em todos os sentidos. Agora, o protagonista está inspirado para descobrir os segredos por trás de seus poderes e da masmorra que os gerou.

Sinopse oficial: “Já se passaram mais de dez anos desde que portões que levam a outra dimensão começaram a aparecer em todo o mundo. As batalhas entre as bestas mágicas que habitam as masmorras através dos portais e os caçadores humanos que despertaram a habilidade de combatê-las não mostram sinais de término. Normalmente, as habilidades de um caçador não mudam após o despertar, e sua classificação nunca aumenta. No entanto, o caçador de baixo escalão Sung Jinwoo, conhecido como “O Caçador Mais Fraco da Humanidade”, ganhou a habilidade de subir de nível através da batalha durante uma invasão em uma masmorra dupla. Tendo completado uma missão de mudança de classe que lhe rendeu o título de “Monarca das Sombras” e o comando de um exército de sombras, Jinwoo entra em batalha em busca dos ingredientes do Elixir da Vida para salvar sua mãe doente.“

Solo Leveling é animado pelo renomado estúdio A-1 Pictures (Sword Art Online). A série é dirigida por Shunsuke Nakashige (Sword Art Online Alicization: War of Underworld).

Assista à primeira temporada de Solo Leveling exclusivamente na Crunchyroll. Além disso, o longa-metragem omnibus, Solo Leveling – Segundo Despertar -, estará disponível em cinemas no Brasil, a partir de 12 de dezembro.

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Com um formato de episódios, o filme que mostra os acontecimentos do arco Mugen Train será exibido a parti do próximo dia 10 de outubro e o arco que dá sequência ao filme de Tanjiro e sua irmã Nezuko, Entertainment Discrict tem previsão de estreia no serviço no dia 5 de dezembro.  

Confira as sinopses abaixo: 

“Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba Mugen Train Arc é uma reedição em 6 episódios do filme com nova trilha sonora, além de um inédito episódio 1 de duração estendida, onde Kyojuro Rengoku embarcará numa nova missão a caminho do Mugen Train. LISA retornará para cantar o tema de abertura “Akeboshi” e o tema de encerramento “Shirogane”.  

Data de estreia no Japão: 10 de outubro (domingo), at 23:15 JST. 

E sobre a nova temporada: 

“Em Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba Entertainment District Arc, Tanjiro e seus colegas embarcam numa nova missão no Distrito Yoshiwara, onde eles enfrentarão a demônio Daki, interpretada por Miyuki Sawashiro. A série estreará logo após a conclusão do arco Mugen Train, com um episódio especial de uma hora.  

A cantora Aimer interpretará os temas de abertura “Zankyosanka” e o encerramento “Asa ga kuru”.  

Data de estreia no Japão: 5 de dezembro. At 23:15 JST. 

Teremos que aguardar mais informações de quando o filme e a nova temporada chegarão em terras tupiniquins, então fique de olho nas nossas redes sociais.  

Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba é uma adaptação do mangá de Koyoharu Gotougue, serializado na revista Shonnen Jump da Shueisha entre 2016 a 2020. A obra totaliza 23 volumes, e no Brasil é publicada pela editora Panini.  

Uma adaptação em anime pelo estúdio ufotable estreou em abril de 2019, com 26 episódios e exibido simultaneamente no Brasil através da Crunchyroll. Sua sequência, o filme Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba Mugen Train, tornou-se o filme de maior bilheteria global de 2020, além de ser o filme japonês de maior bilheteria de todos os tempos.  

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Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works 

Começo a lista com a música da nossa incrível e inesquecível LiSA. Em Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works, que estreou em 2014, ela canta “This Illusion”.  Pode-se ouvi-la sendo tocada no episódio 12 da obra. Na trama do capítulo, após uma batalha com perdas e feridas, em um instante de separação, sofrimento, decisão e esperança (o qual combina com letra da música e o seu ritmo), os personagens do núcleo principal se separam, encontrando-se apenas na temporada seguinte do anime.

 “This Illusion” da cantora LiSA – Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works.

Sword Art Online 

A segunda canção é “Innocence”, da cantora Eir Aoi. Ela pode ser ouvida como a 2ª opening da primeira temporada de Sword Art Online (2012). Por ser uma música bastante agradável, e que poucas pessoas comentam, fiz questão de colocá-la para que possam ouvir e apreciar melhor a obra.

Opening 2 de Sword Art Online – “Innocence”, Eir Aoi.

Shingeki no Kyojin 

Todas as músicas de Shingeki no Kyoujin (2013) são fantásticas mas escolhi a opening 2 da primeira temporada para colocar nesta playlist. A canção “Jiyuu no Tsubasa” (自由の翼), pertence ao grupo musical japonês Liked Horizon. Esta obra é um rock, que combina elementos parecidos com de algum hino europeu (correspondendo com o período/cenário em que o enredo se passa), ópera e heavy metal. Ficou realmente incrível. Sugiro tentar escutar quando estiver precisando sentir uma motivação extra para algo. (・ωｰ)～☆

Opening 2 de Shingeki no Kyojin – “Jiyuu no Tsubasa”, Linked Horizon.

Natsume Yuujinchou 

Nesta lista, não poderia faltar outro fenômeno da música japonesa. Na quinta temporada de Natsume Yuujinchou (2008), a talentosa Aimer, canta “Akane Sasu”. O single entra na trilha sonora, sendo a primeira ending do anime. Além da cantora cantar docemente, a canção combina com a história da animação, por retratar algo sobrenatural. Vale salientar que tem um estilo mais calmo, harmonioso e passa uma sensação de felicidade. É uma ótima sugestão para quem curte ou quer ouvir algo mais tranquilo. 

Aimer – “Akane Sasu”, ending de Natsume Yuujinchou Go.

White Album 2 

Se a matéria é sobre música, então não poderia deixar de citar um single de um anime que tenha o tema como foco principal. Para representar, escolhi a canção “Sayonara no Koto”, da animação White Album 2 (2013). O single é da cantora e compositora de j-pop Uehara Rena. Toca como segunda ending a partir do episódio 3, pois a obra fica alternando em seu encerramento dependendo do momento.

“Sayonara no Koto”, por Uehara Rena – Ending de White Album 2.

Noragami

Que tal ouvir um rock um pouco mais agitado e alegre? Combinando uma estilosa arte e direção bem planejadas na Opening da primeira temporada de Noragami (2014), junto ao ritmo contagiante de rock em “Goya No Machiwase”, do grupo musical Hello Sleepwalkers, tivemos uma prévia do gostinho que este anime shonen; cheio de elementos de comédia e mistérios em trama reservava para a temporada. 

“Goya No Machiwase”, do grupo musical Hello Sleepwalkers. Opening 1 de Noragami.

Kyoukai no Kanata

A sétima escolhida foi a ending de Kyoukai no Kanata (2013) “Daisy”, do cantor e compositor japonês R.O.N (Lida Ryuta – 飯田 龍太); conhecido como Stereo Dive Foundation. Além da música ser linda, ela tem um ritmo leve e contagiante. É uma ótima sugestão para dançar, cantar e até curtir com os amigos.

 “Daisy” by Stereo Dive Foundation. Ending de Kyoukai no Kanata.

Initial D

Curte ouvir um rap? Para quem gosta deste estilo musical, destaco “Nobody Reason”, música do grupo de j-pop M.O.V.E. Ela foi utilizada como segunda ending de Initial D: Fourth Stage (2004). Por ter uma mistura de rap com rock, foge um pouco ao padrão de eurobeat (ritmo/gênero presente no anime), sem deixar de combinar com a temática do anime ou do momento.

M.O.V.E – “Nobody Reason”. 2º ending de Initial D: Stage 4.

.Hack//Sign

Saindo de um rap, vamos para o gênero mais popular do Japão. A canção “Yashashii Yoake”, do grupo de japonês de j-pop See-Saw, surpreende e conquista nossos corações como a belíssima ending em .Hack//Sign (2002). Na música, a uma combinação de sopro, corda, canto e percussão. A surpresa aumenta ainda mais se comparada com a sua opening, que tem um ritmo tão diferente, mas sendo produzida e tocada pelo mesmo grupo. 

“Yashashii Yoake”, de See-Saw – ending de .Hack//Sign.

Akatsuki no Yona

Para encerrar a nossa playlist, escolhi o single “Akatsuki no Hana” (暁の華), por parecer uma música eletrônica. É mostrado apenas em seu começo, pois a música vai progredindo de forma gradual e alternando harmonicamente com uma mistura tons de rock, pop e eletrônico. Ficou sensacional. A obra pertence a cantora Cyntia, e foi escolhida como segunda opening de Akatsuki no Yona (2014). 

“Akatsuki no Hana”, de Cyntia – Opening 2 de Akatsuki no Yona.

Bônus: 

Além da segunda opening de Akatsuki no Yona, destaco o segundo encerramento da animação. A música “Akatsuki” lembra algo bem tradicional do Japão, com direito a instrumentos de corda, elementos de enka (gênero popular da música tradicional japonesa), com melodias ocidentais e percussão. Se encaixando perfeitamente no período em que o enredo se passa. Quem canta é a cantora e compositora japonesa Akiko Shikata. 

Akiko Shikata – “Akatsuki”, segundo ending de Akatsuki no Yona.

E aí? Ficou faltando alguma música nesta lista? Talvez alguma que você estivesse esperando ou que goste. Deixe a sua música de anime nos comentários. Quem sabe ela não entra em uma possível parte dois deste artigo, entre as dez canções selecionadas (・ω<)… Curtiram a ideia?

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Angel Beats é um anime original escrito por Maeda Jun, criador também de animes como Charlotte (2015) e Clannad (2007). A obra foi animada pelo estúdio P.A. Works, contando com 13 episódios. A história se passa em uma escola que funciona, na verdade, como um limbo para aqueles que morreram e experimentaram dificuldades ou traumas enquanto estavam vivos. Portanto, este mundo serve para estas pessoas aceitarem as suas vidas antes de receberem uma segunda chance na vida. 

Acompanhamos então o protagonista Otonashi chegando neste mundo, que perdeu suas memórias depois de morrer. Ele se encontra com Yuri, uma garota que o convida para se juntar à “Frente de Batalha Pós Vida”, uma organização cujo objetivo é lutar contra Deus, por causa das experiências negativas que todos os membros passaram quando estavam vivos. O único inimigo do batalhão é uma menina chamada “Anjo”, que usa poderes sobrenaturais contra a organização. 

O anime ainda é considerado uma das obras mais emocionantes pelos fãs. No ano de 2017, o site Charapedia fez uma pesquisa com os usuários japoneses sobre quais animes os emocionaram mais e Angel Beats acabou na quinta posição. Outro anime de Maeda Jun que ficou no ranking foi Clannad, considerada ainda como uma de suas obras mais tristes. Desta forma, vamos analisar do porquê Angel Beats é um dos animes que mais marcaram os fãs e se realmente o enredo da obra vale tanto a pena como dizem.

Análise técnica 

Com certeza você que já assistiu Angel Beats sempre acaba se lembrando da música da abertura do anime. Uma das músicas mais icônicas de abertura de animes, “My Soul Your Beats” foi composta pelo próprio criador do anime, Maeda Jun, e é cantada por Lia, que também costuma cantar outras aberturas de animes que Maeda está envolvido. 

A trilha sonora é um dos pontos positivos da obra. A mesma consegue ambientar muito bem as cenas, seja elas de luta, ou de um momento mais sério. Outro fator positivo é da banda Girl Dead Monster, grupo formado pelas personagens Iwasawa e Hisako do batalhão para cooperar em determinadas operações. 

Assim, acompanhamos algumas músicas que acabam se encaixando como trilha sonora no anime. Acompanhamos a banda tocar e, às vezes, em comparação com alguma operação do batalhão. Vale ressaltar que, depois que Yui assume como vocalista da banda, quem faz a parte em que a personagem canta é a LiSA, cantora japonesa muito famosa que já cantou muitas aberturas de anime. A personagem Iwasawa é feita pela cantora Marina.

Outro ponto que deve ser comentado é a animação. A P.A. Works trabalha muito bem com as cenas, ainda mais nos momentos em que a banda Girl Dead Monster tocam ou até em momentos de ação que são considerados mais sério, em que a organização luta contra o “Anjo”.

Worldbuilding

Um dos elementos que talvez levam mais a gente ter interesse por Angel Beats é o worldbuilding, ou seja, o processo de construção do mundo no qual se passa a história. O processo baseia-se em elementos muito bem especificados, no qual os personagens seguem regras para conviver naquele universo. Um exemplo de regra é se o personagem morrer, ele vai “reviver” no mundo sem nenhum ferimento. 

A ideia daquele mundo é mostrado por Yuri (ou como a chamam, Yurippe) logo nos primeiros episódios. Os personagens não podem se mostrar satisfeitos, ou seja, a luta contra Deus tem que ser seu objetivo maior, onde, aqueles que mostram sentimentos como aceitação e alívio podem desaparecer, como Iwasawa no terceiro episódio do anime. Assim, os personagens não demonstram então seus verdadeiros sentimentos. Como isso não pode ser compartilhado totalmente, cada pessoa se sente mais pressionado e se revolta por conta de seus traumas, por isso o esquadrão liderado por Yurippe funciona. 

Yuri então é uma das personagens que fazem a trama rodar. Maeda Jun cria a personagem como uma líder que movimenta os outros personagens a lutarem contra este “Deus”, onde eles acreditam que eles não mereciam a vida que tiveram. Os personagens levam a luta de Yurippe para si, onde muitos personagens a admiram. Só que isto acaba fugindo da ideia do que aquele mundo propõe em tentar ajudar aqueles que precisam aceitar estes seus traumas. Então, muitas vezes no anime, Yuri pode soar como uma personagem teimosa, já que ela não consegue enxergar outras perspectivas. 

A Tragicomédia em Angel Beats

Uma das relações que o autor gosta muito de trabalhar em seus animes é a comédia e a tragédia, podendo ser denominada como tragicomédia, um subgênero que alterna e mistura a comédia com a tragédia e também o melodrama. 

Começamos então com episódios em que vemos o lado mais cômico de cada personagem. Por meio deste alívio cômico, vemos as características de cada personagem que são bastante reforçadas. Assim, de certo modo, acabamos nos aproximando do personagem. Entretanto, tudo muda quando assistimos cenas mais sérias, onde nós, espectadores, não estávamos preparados psicologicamente para isto. 

Essas cenas de tragédias são muito dos passados do personagem. Vemos sentido na revolta daqueles personagens que buscam luta contra o que viveram. Temos exemplo da própria Yurippe, que se mostra como uma personagem forte e determinada, que muitas vezes até rimos de como ela é mostrada. Mas ela teve um passado sombrio, onde perdeu seus três irmãos mais novos após um assalto em sua casa. Entendemos que sua morte foi suicídio, mesmo que a personagem não o confirme. 

Este momento podemos denominar como “primeira crise” ou “primeiro ato”.  Aqui, o personagem mostra quem ele realmente é, seus traumas, medo e sua história. Em Angel Beats isto é muito importante, já que mostra o motivo da luta de cada personagem naquele mundo. Assim, sentimos a importância daquela luta. Sentimos revolta com o passado de cada um. E assim, criamos empatia pelo personagem e compramos a luta dele na história.

Possíveis desapontamentos do público

Por mais que Angel Beats seja uma obra aclamada, vale ressaltar alguns de seus pontos negativos. Assim, um dos pontos que mais é debatido foi não desenvolver os personagens secundários da história. Maeda Jun acabou achando um jeito de desenvolver e escreveu o mangá  “Angel Beats!: Heaven’s Door” de 2010, no mesmo ano que o anime foi lançado. 

No mangá, o autor dá mais espaço para outros personagens, como por exemplo a personagem Shiina. Entendemos melhor depois porque ela é uma personagem fria e séria, tentando evitar contato com outros personagens. Também no mangá, vemos a origem do batalhão que Yurippe acaba fundando. Acredita-se que Maeda Jun não conseguiu desenvolver o resto dos personagens no anime porque o mesmo só teve 13 episódios. 

Mais tarde, a obra ganhou uma adaptação para visual novel pela empresa Key, que fez outros jogos como Clannad, Air e Kanon. No jogo, vemos algumas cenas que aparecem no anime e também algumas do mangá que foi escrito por Maeda.

Entretanto, Angel Beats é um anime bom. Seja pela análise técnica, desde sua animação, trilha sonora, até a parte de seu enredo, é um anime sentimental, importante e fascinante para quem assiste. Por mais que tenha passado 10 anos de lançamento, é uma obra que merece ser assistida e recomendada, com uma premissa bem interessante e diferente que acaba emocionando o espectador quando assiste. 

Maeda Jun, depois de passar por anos complicado após sofrer uma doença no coração e precisar de um transplante, ele vai voltar lançando um anime original em outubro deste ano chamado “The Day I Became a God”. Esperamos então uma obra com tons de fantasia e também cenas cheias de emoção.  Angel Beats pode ser assistido no serviço de streaming da Netflix e também pode ser encontrado no catálogo de animes da Crunchyroll.

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Nem todas nasceram na Coreia do Sul, a rapper Lisa é tailandesa, e Rosé nasceu na Nova Zelândia.

Rosé, ao lado esquerdo; e Lisa, na direta.

A escolha pelo nome do grupo veio com a proposta de “contradizer a ideia comum sobre a cor rosa”, que geralmente é associada à beleza e ao feminino. De acordo com a agência, CEO da YG, as garotas queriam mostrar que “não eram só carinhas bonitas, mas profissionais muito talentosas”.

Geralmente, as músicas da girl group abordam temas como paixões juvenis, términos de namoro e sobre curtir bastante a vida. Os estilos musicais são EDM (Electronic Dance Music), Hip-Hop, K-pop e J-pop.

O grupo BlackPink foi formado pela YG Entertainment, em 2016. Em agosto do mesmo ano, elas estrearam oficialmente, com os singles “BOOMBAYAH” e “Whistle”, que fizeram parte do mini álbum de estreia Square One. O álbum contém apenas duas faixas.

Square One, primeiro mini álbum da girl group BlackPink (2016).

As músicas das garotas conseguiram alcançar o primeiro lugar na Billboard World Digital Songs, sendo o terceiro “artista” sul-coreano a ocupar as duas primeiras posições depois de PSY e Big Bang.

Em novembro do mesmo ano, lançou o segundo mini álbum, nomeado como Square Two, com as canções “Playing with Fire” e “Stay”.

Capa de Square Two, segundo álbum de BlackPink (2016).

O ano de estreia foram de muitas conquistas e de sucesso. As garotas do BlackPink conseguiram conquistar diversos prêmios de “Melhor Novo Artista do Ano”, incluindo Melon Music Awards, Golden Disc Awards e Seoul Music Awards. Além da Billboard que nomeou o BlackPink como segundo novo melhor grupo de K-pop de 2016.

Em 2017, O quarteto lançou uma música intitulado como “As If It’s Your Last”, que em apenas dezessete horas após o lançamento, o videoclipe conseguiu alcançar mais de onze milhões de visualizações no YouTube.

O videoclipe de “As If It´s Your Last” se tornou o vídeo mais rápido a ultrapassar dez milhões de visualizações de um grupo coreano, superando o recorde de BTS, que tinha adquirido o recorde com seu single “Not Today“.

Black Pink – As If It’s Your Last (2017).

Em 2018, estrearam o mini álbum, Square Up, com o hit “Ddu-Du Ddu-Du”. “Square Up” significa “ficar juntos” ou “prepara-se para lutar”. A intenção é passar uma mensagem de “vamos enfrentar o desafio” e explorar este conceito de forma madura.

Não demorou muito para o single conquistar o reconhecimento internacional. Nas paradas britânicas e americanas, “Ddu-Du Ddu-Du” já fazia bastante sucesso.

Capa do álbum Square Up, e sua versão alternativa.

O single “Ddu-Du Ddu-Du” estreou no número 17 do Official Trending Chart do Reino Unido, tornando-se o primeiro grupo feminino de K-pop a entrar no gráfico desde a sua estreia em 2016. A canção também estreou na Billboard Hot 100, como sendo a música mais bem sucedida de todos os tempos, por um grupo feminino de K-pop. No YouTube, a quantidade de visualizações do MV de K-pop ultrapassou dos 638 milhões de visualizações. O segundo lugar ficou com a canção “Dna” de BTS.

BlackPink – Ddu-Du Ddu-Du (2018).

Em 2019, as integrantes da BlackPink já tinham aparecido em diversos programas americanos e explodiram com seu novo álbum, chamado Kill This Love. O álbum lançado em abril, incluía a faixa com o mesmo título. O videoclipe de “Kill This Love” alcançou 391 milhões de visualizações. As garotas do BlackPink realmente são talentosas e incríveis.

BlackPink – Kill This Love (2019).

 Curiosidades:

• Os fãs da BlackPink são chamados de Blinkers.
• A YG Entertainment revelou que cada uma das meninas teria uma carreira solo, ou seja, fora da BlackPink.
• Por enquanto, apenas Jennie lançou músicas sem fazer parte do grupo.
• O nome verdadeiro da rapper e dançarina Lisa, é Lalisa Manoban. O nome Lalisa significa “aquela que é elogiada”.
• O quarteto tem um reality Show, chamado de BlackPink House. O reality é transmitido pelo YouTube e pelo canal sul-coreano, JTBC. Mostra o dia a dia das garotas.

Você pode ouvir alguns do mini álbuns que citei nos links abaixo ou acessar o Canal Oficial da BlackPink, no YouTube:

BlackPink – Square One: https://open.spotify.com/album/0AcFaK32ui9rF2ySEdXrv4?si=oMN9lj2PTNO-ciSoJleFiQ

BlackPink – Square Two: https://open.spotify.com/album/2s27rRgZswwbRJUQXSGTLf?si=un0Gn8KZTeWUMy3oyyLTpg

BlackPink – Square Up: https://open.spotify.com/album/2zwfcNqJe7IT1RwgVyv1ug?si=m6h5QXBHTAmLt4k95fz7hg

Canal Oficial: https://www.youtube.com/channel/UCOmHUn–16B90oW2L6FRR3A

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Em 2008, com apenas 18 anos de idade, criou a banda de “indie” rock, Chucky. Para quem não sabe, o termo “indie” é utilizado para classificar grupos musicais que não tem contratos com gravadoras, ou seja, são bandas independentes.

Risa Oribe (LiSA) com os antigos membros da banda “Chucky”.

Após 3 anos, LiSA decidiu sair do grupo. No mês de junho do mesmo ano, formou a nova banda Love is Same All, em parceria com os membros da “indie”(banda independente), Parking Out. Seu nome LiSA vem justamente do acrônimo de Love is Same All. Antes ela não tinha um nome artístico definido.

Por ser muito talentosa, a cantora japonesa foi quem mais se destacou no grupo, se tornando a cantora prestigiada no mundo todo. Principalmente, por causa de suas músicas presentes em animes. Em 2010, a cantora foi contratada pela produtora Aniplex, sob a gravadora Sony Music Artists.

Assim, LiSA iniciou sua carreira artística em grande estilo, sendo cantora da banda fictícia “Girls Dead Monster”, em Angel Beats! produzido pelo estúdio P.A. Works. A jovem foi escalada para ser uma das duas vocalistas de “Girls Dead Monster”, dando voz a personagem Yui.

LiSA – “My Soul, Your Beats!” Tema de abertura de Angel Beats (2010).

No mês de agosto de 2010, a cantora de j-pop, se apresentou no Animelo Summer Liveem. Em abril de 2011, fez sua estreia solo no lançamento de seu mini álbum Letters to U. O maior destaque foi a canção “Believe in Myself”, escrita pela própria cantora. As outras músicas, tiveram composição de outros artistas.

Canção “Believe in Myself”, escrita pela própria LiSA (2011).

Diante de todo o sucesso e de ter conseguido chegar ao topo, em novembro do mesmo ano, a garota foi convidada para se apresentar no maior evento de cultura pop e animes do Leste Asiático: Anime Festival Ásia.

Álbum Letters to U – LiSA (2011).

Por causa de todo seu talento e de ser extremamente popular no Japão, Risa Oribe cantou temas de openings e endings (aberturas e encerramentos), em diversos animes famosos. O seu primeiro single como cantora solo, “Oath Sign”, por exemplo, foi escolhida para ser a abertura de Fate Zero.

LiSA – “Oath Sign”, opening 1 de Fate Zero (2011).

Em 2012, o single “Crossing Field”, foi usado como opening de Sword Ar Online. Por causa de sua performance, a obra fez um incrível sucesso, tanto que a jovem cantou duas endings para a franquia SAO, que são “Shirushi” e “No More Time Machine”.

Single “Crossing Field” de LiSA, em Sword Art Online – Opening 1 (2012).

LiSA – “Shirushi”. 3ª ending de Sword Art Online II: Arco Phantom Bullet (2014).

LiSA – “No More Time Machine”, em Sword Art Online II: Arco Calibur (2014).

No ano de 2015, lançou o álbum Emply MERMAID. O ano de  2017 é considerado um dos melhores anos para a carreira da jovem. A artista cantou “Catch the Moment”, que foi tema de Sword Art Online the Movie – Ordinal Scale. Segundo filme da franquia de Sword Art Online.

Álbum Emply MERMAID (2015).

LiSA “Catch the Moment”, tema de Sword Art Online the Movie – Ordinal Scale (2017).

Risa Oribe ainda produziu singles para outros animes, como Boku no Hero (My Hero Academia), com a canção “Datte Atashi no Hero”, segundo encerramento do anime. E a canção “Ash”, como abertura da segunda parte de Fate Apocrypha. Ainda no mesmo ano, LiSA lançou seu sétimo álbum, Little Devil Parade.

LiSA – “Ash”, segunda opening de Fate Apocrypha (2017).

Álbum Little Devil Parade (2017).

Depois de passar um tempo sem lançar álbuns, nem produzir outras canções, a cantora japonesa volta com tudo em 2019. Com o sucesso de Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer), LiSA canta o single “Gurenge”, que foi escolhida como abertura deste lindo anime.

Música “Gurenge” de LiSA, na opening de Demon Slayer (2019).

A garota realmente é incrível. Você também pode ouvir as músicas de LiSA, no canal oficial do Youtube, que está disponível no link, abaixo:

Canal Oficial:

https://www.youtube.com/channel/UCqEfdEvLG5oQWNYlDQrGlKw/featured

E aí? Gostaram da matéria:

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K-POP

O K-pop ou korean pop, é um estilo musical que se originou em 1990, na Coreia do Sul. O aparecimento do grupo Seo Taiji and Boys abriu as portas para o movimento musical.

O “K” de K-pop vêm da abreviatura de “Korean”, que significa Coreia em português. É formado por várias sonoridades e gêneros como, música eletrônica, hip-hop, pop, rock e R&B. Além de terem elementos visuais e coreografias bastante criativas. A música popular sul-coreana contém trechos em inglês, que também estão presentes nos refrães das canções.

É considerado o principal representante da música oriental. O governo sul-coreano viu tanto potencial que a música tinha, que passou a investir fortemente na exploração deste fenômeno.

Em 2012, o coreano PSY foi quem chamou a atenção do público e conquistou multidões. Abaixo está o link de “Gangam Style”, para quem quiser lembrar do hit que conquistou o mundo.

PSY – “GANGNAM STYLE” (2012).

Este estilo musical é composto por vários membros. Alguns são formados apenas por garotos ou garotas. E outros , pelos dois gêneros. Os grupos mais famosos são Twice, J-Hope, BTS, ATEEZ e EXO.

Dentre as características do gênero, estão as coreografias, que fazem uma excelente combinação com as canções. Elas são repletas de passos e sequências bem trabalhadas, com passos também mais simples. A ideia é atrair o público para que fiquem mais próximos da banda e entrem no ritmo das danças. As coreografias fazem parte de shows e dos videoclipes.

Outra característica, são os estilos visuais utilizadas pelos grupos. As roupas, os cabelos e os acessórios dos artistas de K-pop são sempre coloridos, como se tivessem saído de algum desenho animado. Os grupos formados por cantores e cantoras jovens, são conhecidos como “Idols” e inspiram a moda de jovens, até o momento que outros grupos surgirem e gerarem outra moda.

Figurinos coloridos do grupo BTS (Bangtan Sonyeondan), no videoclipe de “Boy with Luv” (2019).

J-POP

Lisa – Cantora de J-pop.

Diferente do K-pop, o J-pop ou Pop japonês, é o estilo musical popular no Japão. O fenômeno entrou em evidência na década de 90, substituindo o termo “Kayōkyoku”, que era utilizado entre a década de 1920 a 1980.

O gênero agrega influências de techno e de sons eletrônicos, sendo misturados com Hard-rock, rock anos 60, rap, orquestras e instrumentos que fazem parte da música tradicional japonesa. Assim como o K-pop, as canções japonesas contêm muitas palavras em inglês, tanto nos títulos, quanto em versos. Nem sempre são com a gramática ou pronúncia correta. Neste movimento cultural, os artistas variam entre cantores solos ou grupos constituídos por vários membros.

A maior força do J-pop está associada ao audiovisual presentes nas canções. Elas aparecem em diversos animes, filmes, séries, jogos e outras atrações visuais. Em Ultraman Tiga (1996), A banda V6 integrou a trilha sonora da série e conseguiram estourar do japão a fora.

V6 – Take Me Higher (Opening de Ultraman Tiga – 1996).

Nos animes, podemos destacar a trilha sonora de Inuyasha, Death Note, Sword Art online e Demon Slayer (Kimetsu no yaiba); que levaram muitos artistas ao sucesso e conquistaram diversos fãs. Dentre eles: Do as Infinity, Nightmare e Lisa.

Do as Infinity – “Fukai Mori” (Segundo encerramento de Inuyasha).

Nightmare – “The Word” (Opening de Death Note – versão completa).

Lisa – “Gurenge” (Opening de Demon Slayer).

No mundo dos games, a cantora japonesa, Utada Hikaru, alcançou o sucesso pelas suas lindas canções na franquia de Kingdom Hearts.

Utada Hikaru – “Passion” (Abertura de Kingdom Hearts 2).

E aí? Curtirão a matéria?  Deixe sua opinião aqui nos comentários!

Referências

AMINOAPPS. A Origem do K-Pop! –  Acesso em: 26 jan. 2020.

AMINOAPPS. Características do Kpop – Acesso em: 26 jan. 2020.

BLOG SARAIVA. DEZ artistas do K-pop que você precisa escutar – Acesso em: 26 jan. 2020.

CAPRICHO. Um breve resumo sobre a história do k-pop – Acesso em: 26 jan. 2020.

DICIONÁRIO INFORMAL. Diferença entre kpop e jpop. – Acesso em: 26 jan. 2020.

JAPÃO EM FOCO. A Trajetória do J-Pop em 12 Artistas e Bandas – Acesso em: 26 jan. 2020.

MEI WEI. J-Pop e K-Pop: conheça esses estilos musicais que conquistaram o mundo. –  Acesso em: 26 jan. 2020.

TENHO MAIS DISCOS QUE AMIGOS. 10 bandas e artistas japoneses que você deveria conhecer –  Acesso em: 26 jan. 2020.

OMELETE. J-POP o estilo japonês de fazer música pop. – Acesso em: 25 jan. 2020.

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