Desde seu lançamento no início de 2017, donos de Switch têm se queixado do famoso “Joy-Con Drift”, um mal funcionamento dos dispositivos inteligentes que operam como um joystick em duas partes para o console. Os relatos vão de comandos sendo reproduzidos sem que o botão correspondente a eles tenha sido pressionado, analógicos irresponsivos ou travando em uma direção (em relação ao input e não fisicamente) entre outros problemas.

A garantia oferecida pela empresa aos controles é o padrão de 90 dias contra defeitos de fabricação, se estendendo para 12 meses no caso de peças que tenham sido vendidas junto com o console. No entanto, com a ausência da Nintendo aqui no Brasil, torna-se uma verdadeira odisseia conseguir utilizar essas garantias.

Em nota, a empresa japonesa se pronunciou:

Na Nintendo, sentimos muito orgulho por criar produtos de qualidade e estamos continuamente fazendo aprimoramentos para eles. Estamos a par de relatos recentes de que alguns Joy-Cons não estão respondendo corretamente. Queremos que nossos clientes se divirtam com o Nintendo Switch e se algo impedir essa possibilidade sempre os encorajaremos a visitar o suporte online da empresa para que possamos ajudar.

Na última semana, um escritório de direito sediado nos Estados Unidos abriu uma ação judicial contra a companhia japonesa alegando que a comercialização de produtos não funcionais ao público fere o código de defesa dos consumidores e tem feito certo alarde com o processo, buscando o apoio de outros cidadãos que sofram com o problema.

FONTE

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