Enredo

A maior parte do jogo passa-se num lugar chamado Royal Town, e um grupo de pesquisadores que estava em uma expedição em cavernas escuras acabou que, por acidente, libertando um grupo ancestral maligno que quer ir atrás dos fragmentos da pedra do Sol, cujo líder chama-se Jester. Mais tarde, em uma padaria da realeza de Royal Town, o Papa Baker estava em sua cozinha preparando alguns pãezinhos, quando de repente um deles acabou ganhando vida, dando origem à Loaf, um golem feito de farinha com aparência de menino, e o principal protagonista do jogo.

Mais tarde, o mesmo grupo ancestral invade o castelo da majestade de Royal Town (a Rainha Beatrice) atrapalhando o seu almoço, Papa Baker e Loaf tentam impedir o grupo de quaisquer confusão, e consequentemente o grupo ataca a rainha e gera um explosão dentro do castelo.

Papa Baker e Loaf acabam parando em um bosque, em seguida conhecem o Lift, uma raposinha que se junta aos dois para guia-los de volta pra Royal Town, Lift entrega também o seu mapa para ajuda-los no caminho de volta.

Os três conseguem voltar pra cidade, porém o grupo ancestral de Jester ainda continuou atacando a cidade e à realeza, e os guardas reais prenderam o Papa Baker, pois a majestade pensa que o Papa Baker foi o responsável por “sumonar” aqueles espíritos, e até que se prove o contrário, o Loaf tem de começar uma nova jornada, realizando missões, recrutando novos companheiros até achar o grupo causador de todas as atrocidades, para provar a inocência de seu pai/criador.

Controles e Aspectos Gerais de Gameplay

Em Born of Bread, você controla o Loaf e pode explorar por vários cenários em 3D (enquanto os personagens são todos em 2D), os comandos para andar são através do analógico do controle (ou as teclas WASD do teclado), além do comando de ataque para quebrar barris e coletar itens, o botão de pulo e interação, e o botão de correr.

Logo no começo do jogo, o Loaf consegue uma colher para atacar os inimigos, e nos cenários do game é possível encontrar algumas criaturas para enfrentar, elas podem tanto ir atrás de Loaf pra ataca-lo, ou o jogador pode acerta-las, garantindo um ataque de vantagem.

Esse jogo é em RPG de turno, focando não só nas habilidades de ataque como também de defesa, para atacar os inimigos, vai aparecer uma rodinha azul indicando que o jogador tem que apertar na parte verde. Lembrando que há alguns ataques especiais que podem ser executados quando utiliza-se do medidor de WP.

Apertando o botão de pause, o jogo mostra o mapa e um inventário também, o inventário serve para gerenciar seus itens e para caso o jogador queira recarregar as energias de Loaf e seus companheiros.

Durante a jornada de Loaf, ele e Lift conhecem também o Dub na guilda de heróis, ele acompanha em sua jornada para aprimorar o combate em tempo real, durante a batalha ele fica mexendo em um notebook no fundo do cenário, que aos poucos a barra de WP vai aumentando conforme as batalhas vão avançando tudo graças à Dub, e também, logo quando ele aparece, também mostra pontos de Save (representado por balões rosas) para salvar seu progresso.

Toda batalha, o jogador coleta uma certa quantidade de bolhas azuis, essas bolhas servem para upar o nível do Loaf, ganhando 100 bolhas…sobe de nível, e em seguida o jogo dá opções de upgrades, como aumentar o limite de HP (que é o mais recomendável), WP e RP, além de aumentar também o limite de armazenamento de itens.

Inspirações em outros jogos

Como dito anteriormente, Born of Bread tem fortes inspirações com Paper Mario (segundo afirmado pela própria produtora WildArts), e jogando ele, a sensação é a mesma, fora que ele também lembra um pouco os RPGs clássicos da era do PlayStation, como por exemplo The Legend Of Dragoon (por conta desse esquema de executar o ataque pressionando um botão no exato momento do ataque).

Enfim, vale à pena conferir Born of Bread, é um RPG que trás uma estética visual bem interessante, e pode agradar muito os jogadores pela nostalgia de alguns jogos desse gênero lançado no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, os maiores pontos fracos é do fato de que o jogo não tem localização em português (o que me gerou estranheza, pois a Dear Villagers já chegou à publicar jogos com localização em português, mas quem sabe isso pode mudar em breve), na versão da Steam não tem compatibilidade com o DualShock 4/Controle do PS4 (então tive de jogar pelo controle de XBOX), e também é a ausência de uma versão para PlayStation 4 e XBOX One, levando em conta não só o jogo saindo para Nintendo Switch, como também um jogo com um forte potencial como Born of Bread ficar de fora da geração passada é um pouco triste. Mas apesar desses detalhes, vale à pena dar uma conferida no game com certeza!

Conseguimos o acesso antecipado do game para fazer uma review mais elaborada da versão da Steam.

Lembrando que nessa quinta-feira, dia 26 de Outubro, foi confirmado pela Dear Villagers que Born of Bread lançará no dia 5 de Dezembro de 2023, então até lá fiquem ligados, lembrando que o jogo chegará para PlayStation 5, XBOX Series X | S, Nintendo Switch e Steam (ainda sem disponibilidade para pré-compra), e todas as versões já tem demos disponíveis para teste.

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Lila’s Tale é uma franquia que deu início em 2017, e nesse novo jogo você controla Lila e sua amiga Flee, além de ter a opção de jogar com seu irmão Lucas, um grupo de vilões chamado Asas Vermelhas invadiu a floresta escondida Solária, e capturou várias corujas guardiãs, e o objetivo de Lila e Lucas (na companhia de seus amigos voadores) é salvar as corujas trancafiadas das garras do vilões chefiada pelo Chefão dos Asas Vermelhas.

O Jogo é composto 3 mundos de 9 fases ao todo, 3 fases em casa mundo,  2 fases comuns e a ultima composta pelo Chefão (na qual você tem de derrotá-lo e resgatar as corujas), nas fases normais, além de resgatar as corujas, você tem o objetivo de coletar as penas acumulando pontos e convertidas em 3 estrelas, e 5 ovos de corujas escondidos pela fase, e a ambientação dos mundos é divida em bosque (começo), deserto (meio) e vulcões (fim).

Como dito no começo, Lila’s Tale tem algumas características que lembram jogos de plataforma, algumas delas que podemos citar é de que a presença do seu companheiro voador, porque além de usar projéteis pra atacar seus inimigos e ajudar o personagem à planar no ar, ele te dá uma proteção, sem ele, você morre em seguida, lembrando alguns itens e personagens de jogos antigos (como o cogumelo do Mario, o Aku Aku do Crash Bandicoot, o Sparx de Spyro The Dragon etc).

Infelizmente o jogo é curto, mas a experiência vale muito à pena, tem uma jogabilidade boa (mas desafiadora em certos momentos), boa trilha sonora e excelente direção de arte.

Relembrando que Lila’s Tale and the Hidden Forest está disponível para PC na Steam por 9,99 Reais.

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Sempre ficamos de olho nos estúdios grandes, mas há muitos outros menores que são tão bons quanto. Então, confira a seguir algumas dicas de estúdios e seus jogos em destaque para você conhecer. 

505 Games

O estúdio 505 Games, antes conhecido por 505 Game Street, é subsidiário da companhia de entretenimento italiana Digital Bros. Seu início foi em 2006 e, desde então, montou um grande portfólio, com jogos marcantes. Já publicou e ainda publica para diversas plataformas, idades e modalidades. 

Destaques do estúdio: Last Day of June, Control, Journey to the Savage Planet

Annapurna Interactive

Annapurna Interactive é uma divisão da Annapurna Pictures. O estúdio propõe-se a trabalhar com criadores de games ao redor do mundo e isso é possível ver em seu catálogo, que é bastante diversificado. Annapurna foi criado em 2016 e, desde então, seus jogos foram ganhando espaço no mercado e alguns até receberam prêmios no BAFTA. 

Destaques do estúdio: Florence, Journey, What Remains of Edith Finch

Krillbite Studio

Krillbite Studio começou em 2011, com alguns estudantes na faculdade. Inclusive, Among the Sleep foi o projeto de tese deste grupo e agora é o principal jogo do estúdio. Em seus jogos, sempre buscam trazer algo único, visando um espaço interativo. Mesmo os jogos sendo diferentes entre si, conseguimos perceber que são do mesmo estúdio. 

Destaques do estúdio: Among the Sleep, Mosaic, Sunligh

Feardemic

O estúdio Feardemic — antigamente conhecido como Work for Hire (WFH games) — gosta de trabalhar com jogos específicos de um certo nicho, que logo em seu nome já dá para notar, “FEARdemic”. Seu principal objetivo é trazer jogos que, além de ter uma excelente qualidade, evoquem sentimentos como medo, repulsa e apreensão. 

Destaques do estúdio: DARQ, The Padre, 2084

Raw Fury

Raw Fury já foi fundada, em 2015, com o propósito de promover jogos independentes e de boutique. Trabalha desde então com pequenos desenvolvedores, dando todo o apoio necessário. Em seu catálogo, podemos ver jogos de peso, que mesclam o saudosismo dos jogos antigos, com as novidades dos atuais.  

Destaques do estúdio: Wolfstride, Sable, Townscaper

Team17

Se tem um estúdio que prioriza a diversão, é o Team17. Com uma alma independente, busca trazer jogos diversos, com extrema qualidade e muito criativos. Muitos de seus jogos podem ser jogados entre amigos e família, mas ainda há os single player que, com certeza, vão proporcionar uma experiência única para o jogador. 

Destaques do estúdio: Overcooked, Moving Out, The Escapists

Night School Studio

Night School Studio é um estúdio que prioriza jogos que promovem aventuras que combinam maravilha, perigo e humor. Pode parecer algo estranho, mas em seus jogos funcionam perfeitamente. É possível notar estéticas e narrativas únicas, que encantam qualquer um que jogue seus jogos. 

Destaques do estúdio: Oxenfree, Afterparty, Mr. Robot

Essas foram nossas dicas de estúdios de jogos para ficar de olho, tanto nos lançamentos antigos, quanto nos novos. Não deixe de visitar as páginas destes estúdios para conferir todo o catálogo deles. Com certeza vai encontrar games que são a sua cara e que vão te deixar com vontade de jogar. 

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Night in the Woods

Neste jogo de aventura, acompanhamos Mae Borowski, que acabou de abandonar a faculdade e voltou para sua cidade natal, Possum Springs, sem muitos objetivos. Em Night in the Woods, jogue com Mae e tente seguir com a vida, reencontrando antigos amigos, explorando a cidade e fazendo coisas comuns. 

Plataformas: Steam | Epic Games | Nintendo eShop | Playstation Store | Microsoft Store 

Oxenfree

Jogue como Alex, uma adolescente rebelde, que leva seu meio-irmão à uma festa noturna em uma ilha para curtir, mas o que não esperava era ver uma fenda fantasmagórica se abrindo. Neste thriller sobrenatural, você decide o que acontecerá a partir deste acontecimento inesperado. Em Oxenfree, suas ações determinarão o que acontecerá com Alex, seu meio-irmão e seus amigos nesta ilha misteriosa. 

Plataformas: Steam | Epic Games | Nintendo eShop | Playstation Store | Microsoft Store 

Gone Home

Gone Home é um jogo de exploração, onde você, como protagonista da história, deve buscar respostas. Depois de passar um ano no exterior, você volta para sua casa, mas não encontra sua família lá. Agora precisa encontrar pistas que te levem à verdade, em um simulador de exploração interativa.

Plataformas: Steam | Epic Games | Playstation Store | Microsoft Store 

A Normal Lost Phone

Em A Normal Lost Phone, você encontra um celular perdido, de alguém chamado Sam, e precisa buscar pistas em conversas, e-mails, aplicativos, para tentar entender o que aconteceu com o antigo dono. Este puzzle game é bastante curtinho, mas te prende do início ao fim com seu o mistério. 

Plataformas: Steam 

Behind the Frame

Behind the Frame é um jogo interativo, em que seu objetivo se resume a assumir o papel de uma artista, que está terminando a última pintura para sua exposição. Se você gosta de jogos relaxantes, então este é perfeito para isso. Uma rotina simples, repleta de cores e muita arte. 

Plataformas: Steam | Epic Games

What Remains of Edith Finch

Em What Remains of Edith Finch, você jogará como Edith, que precisa explorar a gigantesca casa de sua família para descobrir o segredo por trás dela. Conheça o fim de cada membro da família Finch através de pequenos contos em primeira pessoa. Por que Edith é a única viva da família? 

Plataformas: Steam | Epic Games | Nintendo eShop | Playstation Store | Microsoft Store 

Emily is Away Too

No jogo Emily is Away Too, você assume o papel do protagonista, que está em seu último ano da escola. Converse com Emily e outros personagens, e mude o enredo do game conforme suas escolhas. Volte aos anos 2000, mate a saudade dos antigos chats de conversa e vá se surpreendendo com a sequência de acontecimentos.

Plataformas: Steam 

What Comes After

What Comes After é um jogo emocionante sobre vida, morte e, principalmente, amor. Vivi está em um trem, na sua última viagem, em uma jornada em direção ao lugar para onde vão as pessoas depois de morrerem. Encarne Vivi, converse com as outras almas e aprenda sobre amor, arrependimento e a vida. 

Plataformas: Steam | Nintendo eShop 

Há muitos outros jogos indies que merecem toda a atenção do mundo, mas selecionamos somente alguns para a lista não ficar extensa. Mas daria para fazer parte 2, 3 e por aí vai. E se você gosta de games nesse estilo, então continue aqui no NSV Mundo Geek para pegar mais dicas do que jogar. 

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Bomb Rush Cyberfunk from Team Reptile: Nesta aventura de grafite,  trabalhe, pinte  e construa  seu caminho para se tornar um All City King, um dos melhores grafiteiros de uma metrópole em expansão. Expanda sua equipe com personagens jogáveis e faça uso do sistema de truques intuitivos para se mover pela cidade. Tudo isso levado por batidas de artistas que quebram o gênero, incluindo Hideki Naganuma. 

Axiom Verge 2 from Thomas Happ Games LLC: Nesta prévia da versão original de Axiom Verge, um novo herói luta por sua vida, fortalecido pelas mesmas máquinas microscópicas que gradualmente consomem sua humanidade. Com dois mundos interligados para explorar e lutar, é hora de descobrir as origens do universo do Axiom Verge. Axiom Verge 2 é lançado para Nintendo Switch … mais tarde hoje!

Eastward from Pixpil / Chucklefish: Descubra um mundo pós-apocalíptico maravilhosamente detalhado no Leste, um RPG de ação e aventura com elementos de solução de quebra-cabeças e masmorras. Em uma sociedade quase futura à beira do colapso, um mineiro trabalhador chamado John descobre uma jovem garota chamada Sam em uma instalação subterrânea secreta.

TOEM from Something We Made: Um jogo de aventura descontraído e desenhado à mão, no qual você  parte numa deliciosa expedição e usa seu olho fotográfico para desvendar os mistérios do TOEM epônimo. Conversando com personagens peculiares e resolvendo seus problemas tirando fotos nítidas, você pode percorrer uma variedade de regiões diferentes e relaxantes inspiradas no campo escandinavo. 

Shovel Knight:Pocket Dungeon from Vine / Yacht Club Games: Com o Puzzle Knight como seu guia, lute contra inimigos, recupere relíquias e lute contra chefes tanto novos como familiares neste mashup de ação e aventura. Agrupe inimigos para desencadear ataques em cadeia massivos, e pegue chaves, poções e tesouros enquanto tenta escapar do misterioso calabouço de bolso. Mais de 10 heróis estarão disponíveis, cada um com seu próprio poder especial e estilo de jogo.

Metal Slug Tactics from Leikir Studio / Dotemu: Uma nova abordagem do Metal Slug que move a clássica franquia de ação para uma nova dimensão, Metal Slug Tactics retém elementos favoráveis como a detalhada arte dos pixels e a ação explosiva, mas acrescenta à mistura mecânica de combate tático e elementos roguelike. Controle heróis familiares do Metal Slug como Marco, Tarma, Fio e Eri em batalhas dinâmicas e de ritmo rápido. 

Tetris Effect: Connected from Monstars Inc., Resonair and Stage Games / Enhance:Esta versão do aclamado Efeito Tetris apresenta o modo de Jornada com um único jogador, mas também o modo competitivo Zone Battle e o modo cooperativo Connected. Ele também inclui multiplayer de multi-plataforma, assim é mais fácil encontrar pessoas para jogar a favor ou contra.

FAR: Changing Tides from Okomotive / Frontier Foundry: Velejar para uma nova viagem nesta aventura de veículo atmosférico ambientado no universo pós-apocalíptico introduzido pela primeira vez em FAR: Velas Solitárias. Capitaneia seu próprio navio de navegação e explorou uma vasta paisagem inundada, em frente a tempestades poderosas e supere enigmas enquanto embarca em uma viagem para encontrar um novo lar.

Loop Hero from Four Quarters/Devolver Digital: Em vez de jogar como herói neste RPG inovador baseado em cartas, você deve criar o mundo pelo qual o herói viaja. Usando um baralho de cartas místicas em expansão, coloque inimigos, edifícios e terrenos ao longo de cada loop de expedição único que o herói explora. Um poderoso loot pode ser recuperado e equipado para cada classe de herói, e quanto mais loops você completar, mais suas opções se expandem, com novas cartas, classes de heróis e chefes guardiões sendo desbloqueados ao longo do caminho.

Boyfriend Dungeon from Kitfox Games: Neste sincero simulador de encontros na masmorra, use o dinheiro que você ganha no jogo para lutar contra monstros e cortejar suas armas nos passeios românticos. Múltiplos estilos de combate significam apenas mais gatinhos com quem forjar relacionamentos! 

Necrobarista: Final Pour from Route 59 / Coconut Island Games: Em uma história sobre café e morte, este romance visual em estilo animado segue um elenco dinâmico de personagens enquanto navegam pela cultura do café de uma fantasia de Melbourne, a ética questionável da necromancia e o processo de deixar ir. Este corte expandido do diretor do jogo original apresenta um novo conteúdo de história e visuais remasterizados.

ISLANDERS: Console Edition from GrizzlyGames / Coatsink: Este relaxante jogo de estratégia, gerado de forma procedimental, permite que você desenvolva uma ilha, colocando edifícios de seu inventário. Marque pontos suficientes e você terá mais edifícios com os quais poderá continuar a cultivar seu assentamento na ilha. Então, quando você não puder construir mais, basta começar do zero e fazer tudo novamente em uma ilha diferente. 

Garden Story from Picogram / Rose City Games: Torne-se o Guardião do Bosque e explore uma ilha vibrante para inspirar seus habitantes, afastar a podridão invasiva e reconstruir sua casa. 

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Olija é um jogo sobre a missão de Lord Faraday, um homem destroçado que naufragou e ficou preso no misterioso país de Terraphage. Armado com um arpão lendário, ele e outros náufragos tentam deixar este país hostil para retornar a suas terras natais.

Visite o site oficial e se prepare para o lançamento olija.com 

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Você pode pensar, “ah, mas é fácil para o Luiz pedir isso quando ele tem um Playstation 4”. Talvez seja, mas talvez você também não saiba que eu adoraria ter acesso a jogos exclusivos da Nintendo, e até mesmo da Microsoft.

E para que alguns digam que só tem o lado “azul” da força, eu trouxe para dar seus pareceres dois colegas colunistas, Giselle Alves, a nossa Nintendista da casa e do lado “verde”, Matheus Fernandes.

Nós três nesse texto temos o intuito de mudar a indústria? Talvez. Acho que, com as palavras dos colegas que você verá a seguir, nós temos o sonho de ter uma indústria que chegue para todos e por todos. Sabemos que é difícil, mas que não é impossível.

Vale lembrar que a inspiração para esse texto surgiu após Cuphead, até então exclusivo de XBOX One, aparecer do nada na Playstation Store. Bem como, Horizon Zero Dawn ter seu lançamento para os computadores.

Bom, para começar, eu quero trazer o depoimento da Giselle, que fala em especial sobre o mercado de games que poderia ganhar mais competitividade.

Nintendo – Giselle Alves

“Ao meu ver, o fim dos exclusivos deixaria o mercado de jogos mais competitivo, já que todos os jogos rodariam em tudo, hardware, programas de assinaturas e benefícios, velocidade de processamento e principalmente preço, se tornariam os principais fatores de compra do consumidor.

Enquanto consumidora, seria meu sonho poder jogar minhas duas franquias favoritas em um mesmo console, e poder compra do console mais barato sabendo que poderia aproveitar Pokémon, The King Of Fighters ou Halo em um mesmo console, mas duvido muito que algum dia as empresas soltem a mina de ouro que é a exclusividade de franquias”.

Queria destacar na fala da Giselle esse fator de jogar algo no seu console. Hoje em dia, a Microsoft e a Nintendo fazem uma certa parceria, mas não ao ponto de termos um jogo de Mário no XBOX.

E por falar em Microsoft, Matheus Fernandes dá a versão de um usuário de XBOX One, e o principal destaque dele não é nem tanto em relação aos jogos, mas sim, os serviços que são oferecidos pela empresa americana.

Xbox – Matheus Fernandes

“Acredito que a Xbox busca conciliar os seus pontos fortes e consolidados, com a criação de uma cultura de liberdade de histórias e de arte. Phil Spencer vem nos últimos anos, com a compra de estúdios de diversas filosofias, preencher um buraco de potencial que a Xbox não acompanhou com as concorrentes. Os jogos indies, com histórias e arte diferenciados, são por enquanto, os resultados finalizados dessas movimentações.

O surgimento de um novo estúdio chamado The Initiative, contém ex-funcionários de grandes empresas do mercado e que podem fornecer qualidades para jogos de escala AAA. Pode ser o ás na manga da Microsoft.

Por enquanto, a Xbox vai cultivar a evolução do cenário atual e devemos ter novos desdobramentos em um futuro próximo.

O Xbox, desde do começo de seu funcionamento, sabia com quem iria concorrer no mercado. Isso é uma vantagem para saber como acrescentar em uma plataforma pró-jogador e que oferece serviços para incluir o maior número de pessoas possíveis.

A PLATAFORMA NÃO DEPENDE DE EXCLUSIVOS PARA POSSUIR VALOR”

A opinião daquele que vós fala

Claro que, tudo isso que nós falamos acima, pode parecer bobagem para você, e simplesmente está bom do jeito que está. Alguns, de fato vão colaborar com o discurso que as empresas estão ganhando dinheiro dessa forma e está tudo bem.

Ok, não te julgo por pensar, e de fato, as empresas pensam nisso mesmo, pelo menos aquelas que montam consoles. Por outro lado, penso que as empresas que buscam alcançar mais consumidores para seus jogos, como foi a Activison com o Crash Remastered, agora com a Guerilla Games com Horizon, e agora com a StudioMDHR Entertainment com Cuphead estejam de parabéns pela sua atitude.

Alguém nessa indústria vital precisa disseminar as suas histórias, seus jogos. E nada melhor que as desenvolvedoras mostrarem para as grandes empresas que todo mundo, na comunidade gamer pode sim conhecer tais histórias, sem precisar comprar um único console.

Mas diga ai você, na caixola de comentários o que pensa sobre esse assunto.

Saudações

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