Dream Daddy: A Dad dating simulator

Night in the woods

Mae Borowski volta para sua cidade natal depois de abandonar a universidade, ao chegar em Possum Springs ela tenta se reconectar com a vida que um dia teve ali, e com os amigos que deixou pelo caminho. Mae é pansexual e outros personagens LGBTQIA+ fazem parte dessa história, ganhando destaque e levantando bons debates em toda a trama.

One night hot springs

One Night Hot Springs é uma visual novel,

Aqui você estará na pele de Haru, uma garota japonesa, sua amiga Manami está completando 20 anos, e decide comemorar a data com suas melhores amigas em uma fonte termal. Haru quer muito passar um tempo com suas amigas, mas não está totalmente confortável com a experiência, por ser trans. Durante o jogo vamos vendo o progresso dos eventos e como Haru passa esse dia com suas amigas. Temos a review completa aqui.

A new life

A new life é uma graphic novel de Angela He. Aqui a história segue o casal May e August, o casal formado em Missed Messages retorna nesse jogo. Agora em uma nova dinâmica, elas tentam superar os desafios de sua nova vida. É um jogo curto e muito bonitinho, temos review completa aqui!

Unpacking

Unpacking significa “tirar da embalagem”, e é isso que fazemos aqui. Nesse jogo em primeira pessoa nós tiramos 21 anos de bagagens guardadas (físicas e metafóricas) e aos poucos vamos descobrindo mais sobre nós mesmos.

Essa sinopse é bem vaga porque qualquer detalhe aqui seria um grande spoiler, mas muitos dos puzzles aqui nos mostram que as vezes descobrir mais sobre nossa identidade não é tão simples, e aos poucos, as peças que juntamos ao longo dos anos vão se conectar.

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O que é

Jogabilidade

Tudo começa com seus dados, seu jogo começa com 3 deles, e cada um deles tem um set único de movimentos com diversas funções para as batalhas. Seu dado ganha novas faces quando se avança no jogo, essas novas faces te proporcionam novas opções para os combates. As batalhas acontecem com seus monstros, você começará o jogo com 3 monstros bem básicos e não muito bons em um primeiro momento. Então precisamos pegar todos, e avançando no mapa encontramos novos monstros para catalogar. E aumentar sua quimeradex é fundamental (e uma das partes mais divertidas do jogo pra mim).

Então eu só coleciono monstrinhos e ataques? O que há de novo nisso? E é ai que está o pulo do gato de Dicefolk: você também controla seus inimigos, mas tudo de acordo com o que os dados ditarem, é aqui que suas habilidades estratégicas brilham!

Em um primeiro momento você não terá grandes dificuldades com suas escolhas, mas conforme o jogo avança a dificuldade vai progredindo gradualmente, e logo logo você precisa escolher quem sacrificar, quem priorizar, como agir quando os dados não parecem ajudar? Seu pensamento estratégico também vai ser colocado em jogo com as oportunidades de cura, melhorias, quais monstros ter em seu time? A cada nova área novos desafios e uma nova dificuldade é imposta, é fácil entender a jogabilidade, mas o jogo vai achar novas maneiras de continuar te desafiando, tornando tudo familiar, mas nunca repetitivo.

Nostalgia em 2024?

O veredito

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o que é

jogabilidade

A cada nova habilidade desbloqueada o jogo não perde tempo e te oferece muitos NPC para surrar. Também é possível fazer combos para agilizar as surras. Conforme o jogo progride, como é esperado, os NPCs começam a dar mais trabalho, e em alguns momentos o combate não é tão justo como era previamente, então se prepare para uma ou outra batalha um pouco desbalanceada, mas são poucas e por mais que seja frustrante perder parte de seu suado dinheirinho a cada derrota, você pega o jeito logo logo

Arte

O jogo apresenta sua história principalmente por painéis de quadrinhos e dublagem chinesa, uma forma bem bacana de contar a história, por mais que se sinta lendo uma HQ, a experiência não se torna menos imersiva, pelo contrário, os quadrinhos te cativam a cada painel. Quando vamos para a gameplay propriamente dita, o jogo oferece cenários bem distintos e a atenção com o level design merece elogios.

Entendo que algumas pessoas podem achar certos cenários simplórios demais ou até mesmo pobres, mas gostaria de lembrá-las que o jogo se passa em uma cidade do período colonial assolada pela pobreza com os moradores vivendo totalmente à margem da sociedade, cenários cheios de elemento e vida não seriam condizentes com a realidade que o jogo busca retratar, tanto que os cenários simplórios estão destinados aos pobres e quando chegamos aos chefes vemos o luxo no qual eles se encontram, afinal, estamos falando de colonialismo e exploração.

História real

Não pude deixar de verificar a veracidade histórica, afinal, estamos falando de um jogo baseado em uma pessoa real, é muito bacana ver que os desenvolvedores  realmente colocaram muita pesquisa em prática para executar tudo com a maior veracidade possível (tirando as habilidades quase inumanas do protagonista em certos momentos), dos tipos de armas disponíveis até a trilha sonora com instrumentos tradicionais locais, o jogo é uma ode aos amantes de história.

O veredito

Robin Hood, cinema clássico de Kung Fu, contos de colonialismo e um jogo em Flash resultaram em uma verdadeira obra prima, The legend os Tianding tem uma história real fielmente representada, com jogabilidade precisa e cativante e um estilo único e trilha sonora sem igual. É um desses jogos que você pega por acaso e descobre uma jóia escondida. Além de um grande jogo, também é uma boa aula de história.

 

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
Diversão: 5/5
História: 5/5
Som: 5/5
Geral: 5/5

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Enredo

A maior parte do jogo passa-se num lugar chamado Royal Town, e um grupo de pesquisadores que estava em uma expedição em cavernas escuras acabou que, por acidente, libertando um grupo ancestral maligno que quer ir atrás dos fragmentos da pedra do Sol, cujo líder chama-se Jester. Mais tarde, em uma padaria da realeza de Royal Town, o Papa Baker estava em sua cozinha preparando alguns pãezinhos, quando de repente um deles acabou ganhando vida, dando origem à Loaf, um golem feito de farinha com aparência de menino, e o principal protagonista do jogo.

Mais tarde, o mesmo grupo ancestral invade o castelo da majestade de Royal Town (a Rainha Beatrice) atrapalhando o seu almoço, Papa Baker e Loaf tentam impedir o grupo de quaisquer confusão, e consequentemente o grupo ataca a rainha e gera um explosão dentro do castelo.

Papa Baker e Loaf acabam parando em um bosque, em seguida conhecem o Lift, uma raposinha que se junta aos dois para guia-los de volta pra Royal Town, Lift entrega também o seu mapa para ajuda-los no caminho de volta.

Os três conseguem voltar pra cidade, porém o grupo ancestral de Jester ainda continuou atacando a cidade e à realeza, e os guardas reais prenderam o Papa Baker, pois a majestade pensa que o Papa Baker foi o responsável por “sumonar” aqueles espíritos, e até que se prove o contrário, o Loaf tem de começar uma nova jornada, realizando missões, recrutando novos companheiros até achar o grupo causador de todas as atrocidades, para provar a inocência de seu pai/criador.

Controles e Aspectos Gerais de Gameplay

Em Born of Bread, você controla o Loaf e pode explorar por vários cenários em 3D (enquanto os personagens são todos em 2D), os comandos para andar são através do analógico do controle (ou as teclas WASD do teclado), além do comando de ataque para quebrar barris e coletar itens, o botão de pulo e interação, e o botão de correr.

Logo no começo do jogo, o Loaf consegue uma colher para atacar os inimigos, e nos cenários do game é possível encontrar algumas criaturas para enfrentar, elas podem tanto ir atrás de Loaf pra ataca-lo, ou o jogador pode acerta-las, garantindo um ataque de vantagem.

Esse jogo é em RPG de turno, focando não só nas habilidades de ataque como também de defesa, para atacar os inimigos, vai aparecer uma rodinha azul indicando que o jogador tem que apertar na parte verde. Lembrando que há alguns ataques especiais que podem ser executados quando utiliza-se do medidor de WP.

Apertando o botão de pause, o jogo mostra o mapa e um inventário também, o inventário serve para gerenciar seus itens e para caso o jogador queira recarregar as energias de Loaf e seus companheiros.

Durante a jornada de Loaf, ele e Lift conhecem também o Dub na guilda de heróis, ele acompanha em sua jornada para aprimorar o combate em tempo real, durante a batalha ele fica mexendo em um notebook no fundo do cenário, que aos poucos a barra de WP vai aumentando conforme as batalhas vão avançando tudo graças à Dub, e também, logo quando ele aparece, também mostra pontos de Save (representado por balões rosas) para salvar seu progresso.

Toda batalha, o jogador coleta uma certa quantidade de bolhas azuis, essas bolhas servem para upar o nível do Loaf, ganhando 100 bolhas…sobe de nível, e em seguida o jogo dá opções de upgrades, como aumentar o limite de HP (que é o mais recomendável), WP e RP, além de aumentar também o limite de armazenamento de itens.

Inspirações em outros jogos

Como dito anteriormente, Born of Bread tem fortes inspirações com Paper Mario (segundo afirmado pela própria produtora WildArts), e jogando ele, a sensação é a mesma, fora que ele também lembra um pouco os RPGs clássicos da era do PlayStation, como por exemplo The Legend Of Dragoon (por conta desse esquema de executar o ataque pressionando um botão no exato momento do ataque).

Enfim, vale à pena conferir Born of Bread, é um RPG que trás uma estética visual bem interessante, e pode agradar muito os jogadores pela nostalgia de alguns jogos desse gênero lançado no final dos anos 90 e começo dos anos 2000, os maiores pontos fracos é do fato de que o jogo não tem localização em português (o que me gerou estranheza, pois a Dear Villagers já chegou à publicar jogos com localização em português, mas quem sabe isso pode mudar em breve), na versão da Steam não tem compatibilidade com o DualShock 4/Controle do PS4 (então tive de jogar pelo controle de XBOX), e também é a ausência de uma versão para PlayStation 4 e XBOX One, levando em conta não só o jogo saindo para Nintendo Switch, como também um jogo com um forte potencial como Born of Bread ficar de fora da geração passada é um pouco triste. Mas apesar desses detalhes, vale à pena dar uma conferida no game com certeza!

Conseguimos o acesso antecipado do game para fazer uma review mais elaborada da versão da Steam.

Lembrando que nessa quinta-feira, dia 26 de Outubro, foi confirmado pela Dear Villagers que Born of Bread lançará no dia 5 de Dezembro de 2023, então até lá fiquem ligados, lembrando que o jogo chegará para PlayStation 5, XBOX Series X | S, Nintendo Switch e Steam (ainda sem disponibilidade para pré-compra), e todas as versões já tem demos disponíveis para teste.

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O que é

Narrativa

Dublagem

Veredito

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Já pensou em largar sua vida atual pra se dedicar a uma plantação caseira de tomate cereja? Ou você não tem tanto conhecimento sobre plantas? Não tem problema, você não precisa ser um antófilo para ficar fascinado por Strange Horticture.

O que é

strange horticulture é um jogo de quebra-cabeça baseado em pequenas histórias, quase que como missões. Lançado pela Bad Viking, foi lançado em 2022 e está disponível para windows, MacOs, Xbox e nintendo switch Nintendo switch,O jogo mistura esses elementos com toques investigativos bem dosados e conseguem tornar um jogo sobre plantas bem mais interessante do que possa parecer a primeira vista. Com uma atmosfera sombria e misteriosa que vai se revelando gradualmente e te deixa ansioso por mais.

Aqui você encarna um dono de loja de plantas local, fornecendo plantas e fazendo remédios sempre que necessário. Se acha que a vida de balconista vai ser um tédio, não se preocupe, seus clientes tem vidas um tanto quando movimentadas e complicadas, eles te manterão ocupado. Talvez o remédio certo para o cliente certo possa mudar o mundo.

seu próprio negócio

Na maior parte do jogo você estará em seu balcão com clientes, mas há momentos para sair da loja e encontrar os recursos necessários para a loja. A exploração não é exatamente o foco por aqui, mas sair te dá a oportunidade de conseguir novas plantas com base nas dicas que se consegue durante o dia de trabalho.

A história do jogo se passa durante 16 dias, e todo dia alguns clientes vão até você em busca de ajuda para curar todo tipo de doença que se possa imaginar, ou talvez eles só queiram uma palavra amiga (junto com uma poção para coragem), e enquanto farmacêutico/alquimista escolher os elementos corretos para dar os cuidados necessários a cada um. Todos esses clientes retornarão a sua loja, com os desdobramentos de suas histórias, então escolha com cuidado, organize suas plantas com sabedoria para não correr o risco de errar algo.

Plantas

Todas as plantas do jogo são fictícias, então um dicionário da botânica não vai te ajudar. O cuidado com a criação de cada espécie fictícia é notável, cada planta tem seu nome científico próprio e parece algo real que foi documentado de forma legítima. Tudo parece muito real até que você entende para que cada planta serve, a vida seria mais fácil se tivéssemos algumas delas na vida real.

Conhecimento é poder

Em boa parte do jogo você estará trabalhando para identificar plantas não identificadas e as compara com as de sua enciclopédia. É a parte mais importante de sua gameplay (afinal, você não quer dar um remédio errado para seu cliente não é?). Cada particularidade fica escondida em detalhes sutis, muitas vezes podendo te induzir ao erro, então se você não é fã de jogos com muito texto, Strange hoticulture pode não ser uma boa escolha para você.

 A escolha certa irá desbloquear mais conteúdo, mas a planta errada lhe gera “uma crescente sensação de pavor”, basicamente: errar te dá ansiedade, e se você continuar errando essa ansiedade aumenta e se torna uma síndrome do impostor ou pior. Essa parte real até demais da gameplay pode parecer não caber bem na temática do jogo, mas é tratada de forma bem interessante, e assim como na vida real, é possível reestabelecer sua saúde mental.

O que será que vem ai?

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O maior BIG de todos os tempos contará com a presença de grandes nomes do mercado de games em diversas palestras. Nomes como Chance Glasco, co-fundador da Infinity Ward e um dos criadores da franquia Call of Duty, que fará o anúncio oficial de seu novo jogo Martial Arts Tycoon: Brazil

; Tim Endres, Diretor da Gamescom, que falará um pouco sobre como o evento se tornou o maior evento de jogos do mundo, além de comentar sobre a escolha do Brasil ser o país selecionado para ser foco do evento em 2023.

O evento também contará com a presença de Carlos Sanches e Devam Bhaskar, do Instituto Alok, que falarão sobre as ações da iniciativa do instituto como o incentivo para a participação de indígenas e mulheres em campeonatos de eSports; e Takashi Tokita, criador de Final Fantasy, diretor da Square Enix designer, roteirista, que falará sobre os genes do entretenimento japonês que foram ligados a partir do mangá e do anime .

Além das palestras, o BIG Festival também contará com diversas atrações e estações de jogos para que o público possa conhecer e testar diferentes jogos, desde publishers muito populares a desenvolvedores independentes. Empresas como a Warner Bros. Games, Nintendo, ATARI, Devolver, Wargaming e Raw Fury disponibilizarão games durante todo o evento.

A programação completa pode ser encontrada no site oficial do evento. Veja as palestras em destaque de cada dia de BIG Festival 2023:

Todos os dias – Durante todos os quatro dias de BIG Festival 2023, o palco The Enemy receberá o BIG PING, um late-night show que vai debater as principais notícias que aconteceram no dia do BIG de forma rápida, divertida e descomplicada, para você ficar sempre bem informado.

29 de junho

No primeiro dia de evento, o BIG receberá palestras dedicadas sobre o fortalecimento da indústria nacional e mundial de Games com palestras sobre o ecossistema global de jogos e um overview da indústria brasileira.

Outros destaques são a participação de Tim Endres e Gamescom, o maior evento de jogos do mundo, que falará sobre todo o sucesso do evento ao longo dos anos, sua abordagem e a escolha do Brasil como país homenageado pelo evento em 2023. Além de algumas dicas e truques para pitchs de games com Jason Della Rocca. Esses são os destaques do dia:

Pitch para Publishers: Dicas e Truques para Fechar Negócios

Este workshop se aprofundará no processo de pitch, abordará a melhor forma de abordar publishers e oferecerá uma receita para criar uma apresentação sólida. Se você deseja fazer negócios com um (ou mais!) publishers, esta é uma sessão obrigatória!

Palco 2 – 17h55 às 18h55

Gamescom – informações sobre o maior evento de jogos do mundo

Neste ano, a Gamescom, maior evento de jogos do mundo, selecionou o Brasil como país homenageado de 2023. Nessa palestra, Tim Endres oferecerá informações valiosas sobre o fascínio e o sucesso da gamescom, desde os principais KPIs físicos e digitais até sua abordagem USP e internacional.

Palco 2 – 12h15 às 12h40

Ecossistemas Globais da Indústria de Jogos

Este painel de discussão explorará diferentes ecossistemas globais: Brasil, Canadá, Portugal, África e Oriente Médio. Veremos o que está ou não funcionando para apoiar e aumentar os ecossistemas regionais de desenvolvimento de games. Que lições podemos aprender e que erros podemos evitar enquanto todos trabalhamos para melhorar o nível de sucesso em nossas próprias comunidades de games?

Palco 2 – 12h50 às 13h35

Dia 30 de junho

O segundo dia de BIG está com uma programação completa para todos os visitantes do festival. A sexta-feira chega com a tão aguardada edição do Pitch@BIG, no qual cinco estúdios da América Latina competem para ver quem possui o melhor pitch do evento. O dia também conta com palestras de Chance Glasco, co-fundador da Infinity Ward e um dos criadores da franquia Call of Duty, que irá fazer anúncios inéditos diretamente do palco do BIG, e Mike Liu e Dan Spaventa, da Roblox, falando um pouco sobre desbloqueio criativo e como quebrar barreiras no desenvolvimento de jogos. Veja os destaques:

A estreia mundial de Martial Arts Tycoon: Brazil

Junte-se ao diretor criativo, Chance Glasco, anteriormente co-fundador da Infinity Ward e Call of Duty, enquanto ele revela um jogo que funde o Jiu-Jitsu brasileiro com a vida na favela, enfrentando os desafios climáticos e de saúde. Esteja entre os primeiros a ver o teaser trailer e saiba como a mecânica distinta do jogo foi informada pelo trabalho global sem fins lucrativos do Adrienne Arsht-Rockefeller Foundation Resilience Center.

Palco 2 – 12h40 às 13h25

Pitch@Big

Cinco estúdios da América Latina competem nesta incrível sessão, apresentando seus jogos a um júri de especialistas da indústria! Quem tem o melhor jogo e, mais importante, eles conseguem nos convencer?

Palco 2 – 13h35 às 14h40

Desbloqueando a Criação: Derrubando as Barreiras no Desenvolvimento de Jogos

Com muitos desafios enfrentados pela indústria de jogos, esta sessão fornecerá um curso intensivo sobre como as plataformas de conteúdo gerado pelo usuário, como Roblox, estão permitindo que uma nova geração de estúdios independentes teste e lance rapidamente experiências multijogador imersivas para um público global. Exploraremos as ferramentas gratuitas disponíveis no Roblox Studio, as melhores práticas de produção e design e como os desenvolvedores podem monetizar suas criações.

Palco 2 – 14h50 às 15h55

Cerimônia de Premiação do BIG Festival 2023

Palco 1,2 e 3 – 19h20 às 21h30

Dia 01 de julho

O sábado promete no BIG Festival 2023 com uma programação completa para o público visitante. O dia contará com palestra e entrevista de Takashi Tokita, criador de Final Fantasy, diretor da Square Enix, designer e roteirista, além de palestras com alguns profissionais da área de games para falar sobre a relação entre videogames e o combate ao isolamento de pessoas com deficiência e a nova edição da Pesquisa Game Brasil, um levantamento anual sobre o consumo de games no país. Confira os destaques do penúltimo dia de evento:

Videogames combatendo isolamento de pessoas com deficiência

Pessoas com deficiências estão muito mais sujeitas a sofrer com isolamento social e todos os seus efeitos na saúde. O videogame é uma ferramenta de socialização, trabalho e comunicação, que permite que PcD se conectem com o mundo através dos games, participando de comunidades, criando amizades e compartilhando experiências. Este painel debaterá o impacto dos jogos na vida das pessoas com deficiência.

Palco 2 – 11h30 às 12h15

Mangá, Anime e J-RPG os genes do Entretenimento Japonês

FINAL FANTASY, CHORONO TRIGGER e LIVE A LIVE. Pelas obras criadas em 40 anos de produção de games, Takashi Tokita, diretor e produtor da Square Enix, fala sobre os genes do entretenimento japonês que foram ligados a partir do mangá e do anime.

Palco 2 – 16h05 às 16h50

Pesquisa Game Brasil – Uma década de estudos sobre os gamers brasileiros

A nova edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), levantamento anual consolidado sobre o consumo de games no país, celebra 10 anos de existência. Ao longo desta uma década de estudos, a versão de 2023 destaca o engajamento dos brasileiros com os games: 82,1% consideram que jogar games é uma das suas principais formas de diversão. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. De acordo com a recém-divulgada 10ª edição, 70,1% da população no Brasil afirma jogar algum tipo de jogo.

Palco 1 – 14h30 às 15h15

Dia 02 de julho

O último dia de BIG Festival chega para fechar o evento com chave de ouro. A programação conta com a entrega da premiação Voto Popular e Pitch Regional; palestras sobre o impacto social dos games com o Instituto Alok e a relação entre games e saúde mental. Esses são os destaques do último dia de BIG Festival 2023:

Games e Impacto Social: Conheça o GameChanger + Instituto Alok

Conheça duas iniciativas do artista Alok pela transformação social. O GameChanger é uma plataforma com a marca da inclusão, incentivando a participação das comunidades indígena e feminina nos campeonatos. O Instituto Alok apoia ações de empreendedorismo, educação, saúde, cultura e combate à fome.

Palco 1 – 10h35 às 11h20

Games e Saúde Mental na Globalização Descolonial

Ao celebrar 20 anos desde sua fundação nos EUA e 12 anos de atuação no Brasil e América Latina, a rede “Games for Change” apresenta no BIG Festival uma sessão voltada aos impactos dos games na saúde mental, especialmente de crianças e adolescentes. Além do debate, serão divulgados games com viés terapêutico apoiadas pela rede latino-americana como “Rebirth” e “Master Lemon” (Pepita Digital, vencedora do “Pitch for Change” em 2022), “Lumens” (Iconomia) e “Purposyum” (United Nations Office on Drugs and Crime, UNODC).

Palco 1 – 12h25 às 13h10

Entrega do Prêmio Voto Popular e Pitch Regional

Palco The Enemy – 18h40 às 18h55

O BIG Festival

O BIG Festival 2023 acontece entre os dias 28 de junho e 2 de julho, no São Paulo Expo. O evento continua anunciando diversas atrações e presença de convidados especiais para esta edição que promete ser a maior da história. Entre as publishers participantes já anunciadas estão a Ubisoft, Nintendo, Warner Bros. Games, Atari, Devolver Digital, Wargaming e Level Infinite, além de personalidades como Gaules, um dos maiores streamers do Brasil e do mundo, e a Tribo.

Os ingressos para o festival – com demos de jogos e palestras – podem ser adquiridos no site. No segundo lote de vendas, o preço do ingresso para um dia de visitação é de R$60 a inteira e R$30 a meia-entrada. Os visitantes também podem optar pelo combo com quatro ingressos no preço promocional de R$ 180 na entrada inteira (R$45 por dia) ou R$90 na meia-entrada (R$22,50 por dia) Cliente Banco do Brasil com Ourocard possuem preços especiais.

Há também a opção do combo especial CCXP e BIG Festival: na compra de ingressos para a CCXP 2023, o comprador tem direito a 50% de desconto nos ingressos para o BIG Festival 2023. Para conferir os preços do combo acesse o site.

Na área de reuniões de negócios (Área Business), os ingressos estão disponíveis na Plataforma de Negócios do BIG Festival 2023. Mais informações sobre ingressos disponíveis no site do evento.

Serviço:

• Data: 28 de junho a 2 de julho de 2023
• Horário: 10h às 20h (exceto dia 28, que será das 16h às 20h)
• Local: São Paulo Expo
• Endereço: Km. 1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda – São Paulo, SP
• Valor dos ingressos: A partir de R$ 30

Sob a chancela do Ministério da Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura, o BIG Festival tem patrocínio do Banco do Brasil, da Twitch e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, ApexBrasil; apoio da Sabesp; parceria com Abragames – Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais através do Projeto Brazil Games, uma parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, ApexBrasil; realização BIG Festival, Omelete, SPcine, Secretaria de Cultura da Capital, SMTUR (Secretaria Municipal de Turismo de São Paulo), Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, Ministério da Cultura, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e Governo Federal.

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OXENFREE II: Lost Signals segue a história de Riley Poverly, uma pesquisadora ambiental que retorna à sua cidade natal, Camena, para investigar sinais de frequência de rádio que ocorrem de forma anormal, causando perturbações em equipamentos eletrônicos. Ela logo descobre uma longa história de acontecimentos fantasmagóricos na ilha Edwards, que fica próxima ao local, e se envolve em um assustador mistério sobrenatural. Apresentando o sistema de diálogo naturalístico característico da Night School, OXENFREE II: Lost Signals leva os jogadores a uma nova jornada, onde vão moldar sua experiência de maneiras inesperadas.

No lançamento, OXENFREE II: Lost Signals terá suporte de interface e legendas localizadas para Português (Brasil), Árabe, Chinês (Simplificado), Chinês (Tradicional), Croata, Tcheco, Dinamarquês, Holandês, Inglês, Finlandês, Francês, Alemão, Grego, Hebraico, Hindi, Húngaro, Indonésio, Italiano, Japonês, Coreano, Malaio, Norueguês Bokmål, Polonês, Português, Romeno, Espanhol, Espanhol (Espanha), Sueco, Turco, Ucraniano e Vietnamita.

As pré-vendas para OXENFREE II: Lost Signals estão agora disponíveis via Nintendo eShop e PlayStationStore.

OXENFREE II: Lost Signals estará disponível em 12 de julho no Nintendo Switch, PlayStation®5, PlayStation®4, PC e Mac via STEAM® a partir de R$ 101,24. O jogo também será lançado para dispositivos móveis na Netflix e estará incluído em todas as assinaturas sem anúncios, taxas adicionais ou compras no aplicativo.

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No jogo você controla os personagens Gal (uma garota lutadora), Ricardo (uma espécie de touro) e/ou F. Morris (um lutador que tem uma jogabilidade melhor que os anteriores), e a história do game se passa num mundo futurista onde os seres humanos foram escravizados por monstros e animais sob efeito de mutação (como porcos, lobos e ratos, que usam até armas de corpo à corpo).

É possível jogar tanto no Single Player, como também em co-op.

Os controles você usa os botões de esquerda e direita pra andar pra frente e trás (e apertando duas vezes você dá uma corridinha), além de apertar cima e baixo pra caminhar pra profundidade do cenário (enfim, comandos básicos pra um Beat ‘Em Up), botão de ataque, de pulo onde você também pode atacar no ar, e também o botão de ataque especial. Sobre o ataque especial, é recomendável que você usufrua dele apenas quando a sua barrinha com as siglas “SP” estiver cheia, caso contrário, você acaba consumindo sua vida no lugar, e pode te prejudicar bastante principalmente com a presença de vários inimigos.

Além do modo campanha, Fight’N Rage também tem um Battle Mode, onde você luta contra a CPU ou com um amigo assumindo o Player 2, além disso o jogo também tem um menu extra, conforme você vai acumulando muitos pontos durante sua jogatina (antes de possivelmente tomar um Game Over), você pode desbloquear skins pros protagonistas e personagens novos (que seriam os inimigos do game).

Bem, o Fight’N Rage é um jogo bacana de se experimentar, com gráficos 16-Bits, ele lembra bastante o clássicos de NES, Master System, Mega Drive e Super Nintendo, como Streets Of Rage, Battletoads, os jogos das Tartarugas Ninja feitos pela Konami, Final Fight, Fatal Fury etc, porém ele é um jogo com uma dificuldade desbalanceada demais, em uns momentos acabam aparecendo uma onda de inimigos até mesmo quando você está no meio de um boss, e exige bastante do raciocínio do jogador pra usar o ataque especial. Isso não torna o jogo ruim, mas muito desafiador principalmente pra jogadores novos do gênero, porém vale a pena dar chances ao game.

Vale lembrar que Fight’N Rage levou alguns anos pra ser desenvolvido até o seu lançamento no ano de 2017 (PC) e 2019 (consoles), e feito originalmente por uma pessoa só, o Sebastián García (dono da SebaGamesDev) e trilha sonora composta pelo Gonzalo Varela.

Você pode comprar o Fight’N Rage pra PC via Steam e GOG.com, PlayStation 4, XBOX One e Nintendo Switch.

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O que é?

Após a tempestade vem a…capivara!

Um negócio em ascenção

Visão, missão e valores

Fofura? Temos!

O veredito

Notas:
Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 3,4/5
Diversão: 4/5
Som: 3/5
Geral: 3,4/5

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