É importante ressaltar, o que você irá ler aqui, é a minha opinião e você tem total direito de concordar ou não dela.

Quando a nova geração foi anunciada, uma dúvida pairava no ar. Será que veremos uma grande revolução em relação com a atual? Hoje, dia 18 de Novembro, temos algumas respostas, mas que, pelo menos para mim, não são mudanças incríveis, mas sim, protocolares.

Mudanças simples?

Protocolares, Luiz, sério?? Sim, sério. Pensa comigo, a grande mudança que foi falada, seria a inclusão do SSD, que transformaria as máquinas atuais em máquinas muito mais rápidas, em comparação as atuais. Porém, até o momento eu vejo apenas essa evolução na nova geração.

Mas, vale ressaltar que esse armazenamento é reduzido, já que, os SSD’s precisam de espaço exclusivo do sistema. E é bom avaliar também que é possível sim no futuro, expandir esse espaço com o uso de HD’s externos.

Outra coisa que precisamos entender é a questão de retrocompatibilidade e programas exclusivos de cada plataforma. Por exemplo, no Xbox Series X e S, você já conta com o Xbox Game Pass, programa esse que te dá uma gama de jogos, da geração até do Xbox 360, até agora. Logo, ao adquirir o console, você poderá jogar os mesmos jogos que você pode jogar na geração atual, só que com uma qualidade maior, graças a melhoria de hardware, que deixa os jogos, alguns jogos, com um desempenho melhor.

Nova Geração: Benefícios

Já no Playstation, caso você queria pegar o Playstation 5, é possível ter a Playstation Plus Collection, um programa de assinatura da Plus que te garante jogos de sucesso lançados para o PS4, bem como God of War, Final Fantasy XV e Resident Evil 7, entre outros. Então, nesse caso, você tem duas boas oportunidades de jogar jogos incríveis, em qualquer plataforma que você escolher.

Mas, por mais atrativo que seja, precisamos falar do ponto negativo nisso tudo. No meu caso, como tenho um Play4, todos os jogos lançados até o momento para a atual plataforma, serão crossgen, ou seja, posso jogar eles tanto no Play4 como no Play5. O jogo Spiderman Miles Morales e o próximo Horizon, virão para a atual máquina da Sony, bem como já há boatos correndo que o próximo God of War também pode chegar para a atual geração. Ressaltando também que até o momento, o único exclusivo de Playstation 5 é o Remake/Remasterd do Demon’s Souls.

Aonde eu quero chegar com isso tudo? Simples, já foi falado, pela Sony, que o Playstation 4 não será largado tão cedo, e que nos próximos 3, 4 anos, ela terá suporte da empresa. Claro, até lá, muitos exclusivos virão apenas para o sucessor do Playstation 4, mas, convenhamos, é uma boa janela para você se planejar financeiramente para adquirir os novos consoles.

E por falar em dinheiro…

A principal questão que você precisa colocar na mesa, são os preços dos novos consoles. E nós sabemos, que mesmo com a redução de IPI sobre videogames está valendo, mas, ainda assim, está bastante caro para a nossa realidade, principalmente se formos colocar o salário mínimo em conta. Nesse ponto, eu preciso dizer, não vale a pena no momento. E é bom salientar também que uma versão tanto do novo Xbox, bem como o PS5 Slim, pode dar as caras num momento futuro. Bem como os preços podem baixar também.

Então, Luiz Guilherme, diria a janela ideia para comprar um console da nova geração é no início de 2022. Sim, você pode até falar que está longe, mas pensa comigo, faltam algumas semanas para o começo de 2021, então, se você puder, claro, separar R$ 300 por mês ao longo de 2021 no mês de Janeiro, pensando que você geralmente recebe no começo do mês, você será juntado R$ 3.900, o que eu acredito que seja uma margem segura para você conseguir comprar seu novo console.

Mas, por outro lado, caso você já tenha o dinheiro e pensa em se presentear, acho melhor fazer isso no começo de 2021 também, já que o console está sendo lançado hoje (PS5), e pode ser que falte estoque nas grandes lojas, por sinal, cuidado com suas pesquisas e locais onde você pretende comprar seu novo console.

É isso, da minha parte, escolha com sabedoria e jogue consciente.

Saudações!

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Com seu planeta natal, Olympus, em meio a uma crise energética, Horizon e seu companheiro robótico, N.E.W.T., aventuram-se em terras distantes em busca de cristais que possam salvá-lo. Deixando para trás o seu filho nesta jornada, Horizon se aventura no desconhecido, confortada pelo fato de que isso salvará a sua família e sua casa. Com uma traição impedindo o final feliz da sua jornada, Horizon se encontra em casa, mas perdida no tempo, enquanto luta para voltar para o seu filho.

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Quando nós falamos sobre jogos de mundo aberto qual te vem na cabeça? Imagino que vários. De anos para cá, a indústria nos reservou títulos e mais títulos que nos marcaram de formas diversas.

Nos últimos anos, a cada jogo desse gênero que chega a minhas mãos, percebo algo em comum entre eles. A repetição de missões secundárias que não na sua maioria, não afetam diretamente na história principal.

Ai você pode me dizer “Mas Luiz como não faz diferença? Se eu posso melhorar meu personagem e ficar mais forte para enfrentar o modo história”.

Sim, concordo. Mas vamos ser claros de novo. Não afetam diretamente a história.

Vamos a um exemplo. Skyrim (sim, um dos meus jogos favoritos da vida). O quanto de diferença faz você ir de um ponto A ao ponto B entregar uma carta ou item para um npc e isso afetar a história principal? É provável que a resposta seja: Nada.

E sim, nada. É lógico que existem jogos que vem dando mais atenção às missões secundárias, para que elas afetem o caminho do jogador durante a campanha principal como em The Outer Worlds.

Mas então, qual é o problema disso, Luiz? Olha, não significa que seja um problema para você. Afinal de contas se você é apreciador de terminar todas as missões do jogo, ou o famoso “Platinador”, talvez não seja realmente um problema.

Porém, se você é um jogador mais casual que na primeira oportunidade de fazer as Main Quests simplesmente não olha para trás e vai, talvez seja. É chato você fazer as mesmas coisas sempre, sem ter um olhar voltado para a história principal.

Não dá para bater nessa ferramenta tanto assim. Pode exemplo, Mad Max, jogo desenvolvido pela Avalanche Studios faz isso de forma legal, apesar de um tempo depois as coisas ficarem repetitivas.

Já a Ubisoft com seus Assassins Creed, fazem isso em muitas vezes de forma mais chata, já que são letras de músicas, como no caso de Assassins Creed IV. Ou seja, não tem motivação para você sair pegando itens ou colecionáveis. A não ser claro, se você pertencer ao grupo dos Platinadores.

Outro perfil de jogo de mundo aberto é do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, lá simplesmente as missões segundarias são importantes para desenvolver a sua Mother Base e por vezes você precisa ter itens desenvolvidos para continuar a história.

Pontos de observação são importantes?

Pensem de novo no Assassins Creed, você tem os saltos da fé, aquele todo show off (que é bom). Normalmente nesse ponto do mapa, você tem uma visão ampla que revela toda aquela área e os seus objetivos.

Imagina só se nunca soubéssemos  o que vai acontecer, não se sabe o que estará te esperando, você precisa tomar cuidados com os seus recursos, não seria mais divertido?

A conclusão

É importante para a indústria, sim, criar jogos com um mundo vasto e repleto de coisas para se fizer. Porém, quando as coisas se tornam muito repetitivas podem trazer certo incomodo para o jogador.

Não sei se a próxima geração de consoles terá o poder de deixar as coisas dentro desses jogos mais randômicas, espero que sim.

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