Simbora? 

Antes, duas perguntas para você aí do outro lado, que tipo de jogo você atualmente joga? Você é mais do time que joga no multiplayer (seja online ou não) ou do time que gosta de uma história em um jogo single player?

E ó, para você que gosta de jogos online, calma, eu vou chegar lá uma hora.  

Bom, não posso dizer que não gosto de um jogo online, já que por muito tempo eu joguei FIFA online, BF3 (que saudade daquele jogo), e também muito o online do Titanfall 2, por exemplo. Mas havia uma coisa em dois dos três jogos citados acima que me deixavam mais excitados para jogar eles. Sim, o modo história.  

“Luiz, o FIFA não tem modo história”. Realmente, não tem mais, né dona EA? Porém quando tinha, jogar com Alex Hunter era uma diversão imensa. E para quem viu o meu texto sobre o Madden NFL 22, sabe que o modo que eu mais joguei foi o “A cara da Franquia”, um modo história.  

Sobre o Titanfall 2, eu simplesmente chorei com a história. Você é induzido jogar o multiplayer de tão bom que a história é, claro, na minha visão.  

O Days Gone mesmo é um exemplo de uma história boa, mas que peca em alguns momentos, como no caso do personagem, como muitos também defendem essa tese do Kratos, nos jogos anteriores ao “soft-reboot” sofrido em 2018. Sim, pois é. 

Em contra partida, você tem histórias em jogos single player que vão além de um excelente jogo, tem uma ótima história e personagens fortes que te cativam. Vou usar de exemplos, Joel e Ellie, Ellie e Abby, o Cavaleiro em Hollow Knight, Alloy, só para citar alguns mais recentes.  

E todos esses pontos que eu citei acima, fazem com que um jogo se torne um excelente jogo. Esses todos esses jogos que hoje são um “boom” podem bater vários recordes, podem fazer isso e aquilo, mas na minha opinião vão cair em esquecimento um dia, mas as histórias contadas, serão clássicos.  

Existe um movimento, mesmo que andando aos poucos, dos jogos online trazerem um background às vezes porco, outrora aceitáveis para seus personagens.  

Claro, eu não estou excluindo ninguém e o mundo dos games é para todos. Mas eu, prezo por um jogo que me dê uma coisa para pensar. Você aí pode só querer um jogo para se distrair e não pensar tanto, e tá tudo bem.  

Mas o que eu posso fazer sendo que jogos bem mais trabalhados com seus personagens e história ainda me agradam mais?  

E olha, se não deixem enganar, existe muito jogo por aí que acaba usando a mesma estrutura de história e acaba não trazendo nenhuma evolução aparente. Só uma coisinha mexida, uma nova feature aqui, um menuzinho diferente, mas o conteúdo, do anterior não é nadinha diferente. 

É difícil arriscar em uma coisa nova? As pessoas vão aceitar? Ou é melhor jogar um personagem super popular de uma franquia para maquiar os furos de roteiro daquele jogo? Eu falei um pouco sobre isso semana passada nesse texto que me preocupava os rumos que a indústria “AAA” (Triple A) estava tomando e volto nesse ponto agora. 

Vou colocar o dedo na ferida, Resident Evil Village é tão bom assim? Assassin’s Creed Valhalla também é? E Cyberpunk 2077 hein? Usei desses exemplos por serem os jogos que mais agitaram a janela de games “recentemente”.  

Eu tenho meus elogios e minhas ponderações com esses jogos, que provavelmente vocês já viram aqui em alguns textos passados, mas e você realmente gostou desses jogos? Acha que tudo isso que eu estou falando é uma bobagem?  

Escreve aqui na caixinha de comentários sua opinião e a gente se vê semana que vem, saudações! 

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Queria começar esse papo com uma pergunta. Quantos jogos novos você anda jogando ultimamente? E não digo novos de, “comprei esse jogo mês retrasado e resolvi jogar”. Tô falando de um jogo mesmo, lançado em 2021 novo, que não seja uma sequência ou coisa do tipo. Vou te dar um tempo para pensar e se puder deixo aqui nos comentários quais são.  

Eu mesmo não tenho jogado algo novo, completamente novo mesmo, mesmo que tenha grandes influências e inspirações de outros jogos, foi Hollow Knight, que ainda assim não era novo para quem já jogava no PC, mas para consoles sim. 

Veja, isso foi em 2018, estamos em 2021 e de lá para cá, muitas coisas são lançadas, sério, muitas! Você pode até não saber, mas pega qualquer evento de lançamentos de jogos e veja a quantidade absurda de jogos que estão querendo jogos que estão chamando a sua atenção e terem uma chance de serem jogados.  

Claro, podemos dizer que nem sempre eles são tão bons assim, outros acabam virando clássicos num cenário mais “Underground” e pouco conhecido pelo público gamer em geral. Quer um exemplo? Hades ganhou seu holofote máximo quando apareceu numa disputa de melhor jogo do ano.  

Percebam, nós acabamos ficando muito à mercê das grandes empresas, Ubisoft, EA, Rockstar, Capcom e Kona.. Não, você não. E esperamos anos e anos para um lançamento do jogo dessa empresa. 

Mas enquanto não temos um GTA VI da vida, um Resident Evil 9, o que podemos jogar? Jogos antigos que estão sendo vendidos por um preço absurdo na sua loja de console ou buscamos esperar uma oportunidade muito grande como um “gratuitos do mês” na Playstation, uma promoção de final de ano na Steam? 

Vale a pena? Acho que vale a reflexão.  

De qualquer maneira, acho que nós gamers, precisamos olhar com mais carinho para os mercados de jogos indies cada vez mais. Além dos preços que podem caber no seu bolso, você ganha um entretimento gigantesco e quem sabe não acabe se encantando por uma franquia e fique aguardando a sequência dela desesperadamente (alô Team Cherry).  

E olha que eu nem citei que certas empresas andam repetindo a fórmula dos seus jogos já faz alguns anos e continuam vendendo os jogos como água hein? Mas isso é um assunto para outro dia, e atentem-se para essas mudanças no mundo dos games.

Fiquem bem, e até semana que vem. 

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The Elder Scrolls VI 

Para começar essa lista, preciso dizer que esse jogo ainda vai demorar muito para ser falado algo. Pois, na data da edição desse texto, foi informado que ainda estão em fase de design pela Bethesda.  

Claro, é muito possível que até o final do ano (na janela do The Game Awards) podemos ter algo, mas as chances são bem mínimas. Já que ainda nem vimos uma gameplay de Starfield também. Ou seja, podem esperar sentados que sendo muito otimista, ano que vem, tenhamos atualizações mais claras sobre esse jogo tão esperado.  

Vale deixar bem claro, que a própria Bethesda disse que só irá pensar em The Elder Scrolls VI depois que sua nova IP, Starfield tiver ganhando a sua do dia. Minha perspectiva é de que esse jogo seja lançado lá em 2023/2024 e será apenas de nova geração.  

Novo Silent Hill 

Está dando o que falar esse suposto novo jogo da franquia Silent Hill hein? 

Sério, não sei o que o que a Konami está esperando para anunciar de fato que estão trabalhando nesse projeto. Talvez esperar o jogo ficar pronto para já vir com uma data de lançamento? É bem provável que seja isso (se de fato tivermos um jogo mesmo né, precisamos considerar isso). 

No próximo tópico dessa lista, vamos ter também um jogo de terror que já sabemos que está sendo feito, não apareceu na E3, mas uma hora vai ganhar a luz do dia para todos nós. Porém, Silent Hill hoje precisa de um novo projeto envolvendo a marca, já que o famigerado Silent Hills, que me deixava borrado de ver os vídeos, foi cancelado e caiu no esquecimento (menos daqueles que ainda tem o jogo em seus HD’s). 

Resident Evil 4 Remake 

É, esse aqui vai causar uma polêmica danada quando chegar. Durante um ataque hacker que vazou várias coisas da Capcom há algum tempo atrás, esse jogo está sendo planejada para 2022 e todos, incluindo esse palhaço que vos fala, esperávamos alguma coisa da Capcom durante a E3. 

Bem, só tivemos que a empresa trabalha em uma DLC para Resident Evil Village, que ainda não sabemos se será um conteúdo independente, se terá relação com a história ou até mesmo com algum conteúdo relacionado aos cortados e mostrados na edição Deluxe do game.  

Para ser justo, a Capcom costuma demorar para mostrar algo relacionado a um novo jogo da franquia mesmo, e, acaba deixando para mostrar algo em algum evento mais para o último trimestre do ano, então, podem esperar algo num State of Play em breve.  

Apesar de tudo, já falei aqui há muuuuito tempo que acho desnecessário esse jogo ter um remake, mas devido a muitas alterações (pode-se ler consertos também) na história da franquia, é bem possível que esse jogo venha mesmo em breve.  

Hollow Knight: Silksong 

(Suspiro…..) o que eu tenho mais para falar disso aqui? Vocês têm noção de que esse jogo teve seu trailer revelado em janeiro de 2019?  Se não é um dos jogos que esperamos notícias, pelo menos eu, não sei o que é. 

Pois é, não tenho mais o que falar sobre isso, próximo.  

God of War: Ragnarok 

Bom, já anunciado para o começo do ano que vem, God of War: Ragnarok ainda não teve nada revelado, o que é estranho. E digo de gameplay mesmo, alguma imagem ou qualquer coisa do tipo. Me parece, e posso queimar minha língua, pouco tempo para divulgar um projeto tão grande quanto esse por parte da Sony/Santa Mônica.  

Sabemos apenas que esse jogo irá ser a sequência do lançado em 2018, mas sua história, quem iremos enfrentar, trailers nem nada ainda veio ao ar.  

Como já citado acima, não duvido nada que esse seja o grande foco da Sony para um eventual State of Play em breve. Apesar de eu acreditar que não é a melhor ideia sair dos holofotes de uma E3, é compreensível que o movimento da Sony no momento seja observar seus concorrentes e ela ter os olhos voltados unicamente para ela em um evento separado. Sem dúvidas é um dos jogos que esperamos notícias.

E aproveitando o gancho, semana que vem finalmente irá ganhar a luz do dia a segunda parte da nossa cronologia sobre God of War, dessa vez falando da história do segundo jogo da franquia, te convido a não perder essa! Caso tenha perdido o primeiro texto, não tem problema, é só clicar aqui e aqui para saber as histórias dos jogos de Assassin’s Creed também. 

Vejo você semana que vem!  

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Com um design único e exclusivo, fazendo referências a desenhos dos anos 60-70 e muitas outras referências que você pode captar caso tenha jogado alguns jogos muitos antigos. Sério, existem coisas ali que você pode olhar e certamente haverá pelo menos inspirações em algo. Digo, tem até o robô do clipe da Pitty, na Sua Estante (claro, essa é uma brincadeira, mas vai que). 

No maior estilo jogo de Run and Gun em plataforma, em Cuphead você joga com Xicrinho ou Caneco, ou até mesmo com os dois, caso você esteja em multiplayer. Com eles, você vai se aventurar na ilha conhecida como Tinteiro. Ao entrar em um cassino, os dois acabam tendo uma boa sequência de vitórias nos dados, eis que o “cramunhão”, o “sete-pele” em pessoa, oferece um acordo com eles: caso os irmãos vençam mais uma rodada, eles sairiam de lá com todo o dinheiro do cassino. Do contrário, o “Demoio” tomaria a alma deles.  

O que aconteceu? Evidente que deu muito ruim para a dupla, que teve que implorar para não terem suas almas tomadas para o “mochila de criança”, que estranhamente aceitou, mas com a condição de que eles recuperassem os contratos dos devedores que viviam na ilha. E assim a jornada dos irmãos começa, sob a batuta do Sr. Chaleira, que é uma espécie de mentor para os aventureiros logo no começo do jogo.  

No que me lembra muito os jogos antigos de Mario Bros, mas especificamente Super Mario World 3 você vai andando pelo cenário de forma que pode explorar cada cantinho da ilha e claro, conforme você vai retomando os contratos, o mapa vai se abrindo até poder chegar na casa dos dados e avançar para a próxima área da ilha, sempre com a supervisão do Senhor Dado. 

Como um Run and Gun, bem no estilo Contra, você entra nas fases podendo até avançar sem atacar nenhuns inimigos na fase, mas vai ser bem complicado, mesmo na dificuldade normal, você vai enfrentar problemas em algumas fases, em outras você só precisa prestar atenção com o que está acontecendo.  

Cuphead é um jogo onde você vai repetir e muito as coisas durante as fases, principalmente em batalhas contra chefões, sério, vai te cansar mentalmente e fisicamente, mas não desista. Pense quais poderes você pode juntar, podem não ser muitos, como em Hollow Knight por exemplo, mas, a necessidade de você avaliar o seu oponente, pode e vai fazer a diferença na hora do X1, portanto, não tenha medo de voltar ao menu toda vez que você falhar e repense sua estratégia.  

Por fim, queria dizer que a localização para o nosso idioma é maravilhosa, bem como os cenários e a música. É muito divertido e você poderia ficar horas ouvindo a playlist do jogo, que acredite, existe! 

Indico Cuphead, caso tenha jogado, comente aqui o que achou e, se não jogou, diga a razão para ainda não ter feito isso. Grande abraço e até semana que vem!  

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Talvez, em toda a minha trajetória aqui, não tinha feito tanto conteúdo de um jogo só, como foi com RE Village, é preciso seguir em frente agora e deixar engavetado algumas pautas para o futuro que podem vir a aparecer uma vez ou outra aqui.  

Normalmente, eu faço uma lista de melhores momentos ou de meus jogos favoritos antes de começar algo, vide exemplo de Assassin’s Creed e mais recentemente com God of War, que caso você não tenha visto a cronologia do primeiro jogo e de toda a franquia (ainda restante o AC Valhalla) Assassin’s Creed, não se preocupe. Aqui e aqui você pode acessar estes conteúdos, tenho certeza que história não vai faltar. 

Resident Evil é uma das minhas franquias favoritas, bem como Assassin’s Creed, FIFA e mais recentemente Hollow Knight, e cada franquia, ainda mais quando se tem mais de 5 jogos para em diante, acaba sendo possível fazer uma lista como essa de hoje.  

Não, não vou parar de falar sobre Resident Evil aqui, vai existir um momento em que o meu interior precisa falar bem ou mal da Capcom, afinal ninguém é perfeito. E a vida não é só feita de textos sobre Resident Evil, a não ser claro que você seja uma pessoa especialista e só fale disso.   

Mas hoje é um momentâneo dia de falar bem. De celebrar essa franquia fabulosa com os 5 melhores jogos dessa pessoa que vos fala. E claro, não só os meus, mas sim também o de você, aí do outro lado!  

Se estiver lendo isso, aonde quer que seja, conta para a gente qual o seu jogo ou momento favorito da franquia dos jogos (afinal de contas, é difícil achar quem goste dos filmes, cof cof…) vamos lá? 

5º – RE 4 

No texto passado, na análise de Resident Evil Village, eu havia dito que quem jogou o RE4 se sentiria em casa com o Village. E sabe a razão para isso? “Ain Luiz, um é expirado no outro”. Sim, também! Mas é pelo simples fato de que ambos são ótimos! 

Tem toda a história do “Leon, Help”? Tem! Para alguns, a franquia começou a se perder a partir do quarto jogo da franquia? Tem também! Mas não é por menos que a Capcom tenha interesse em trazer, em uma nova roupagem e mais bem estruturado um jogo que foi um sucesso de venda na sua época.  

O Village, se não fosse a sombra do Remake do 4, teria tudo para ser o 4 de sua geração, e disso eu não tenha dúvida. E você pode concordar ou não. Mas talvez, seja a nostalgia em mim e você não ache o RE4 tão bom assim e está tudo bem, não vou te julgar.  

Mas a verdade é que o RE4 foi um sucesso, e rende até hoje para a Capcom. A gente pode falar de mecânicas, que talvez o jogo possa ou não ter envelhecido bem com o passar dos anos, mas isso não vai apagar a história que esse jogo fez tanto para mim, como para você também, sendo para o bem ou para o mal.

4º – Resident Evil Village 

“Meu deus do céu! O Luiz colocou o Village só em quarto?? O cara tá louco de Cadou!!” É, é a minha visão né? Não pense que foi fácil chegar nesse resultado, não foi.  

Durante a escrita desse texto, ficou muito claro alguns pontos, que me fazem colocar outros jogos acima desse, por uma série de fatores que são convenientes falar em outros momentos para que não estrague a sua futura experiência com o jogo.  

Mas, Village tem uma história que se abre mais do que seu antecessor Resident Evil VII. Expandir o Village para você trazer mais para dentro do mundo da franquia, foi um acerto em cheio da Capcom, ainda que com deslizes durante o jogo que me fazem realmente questionar se ele deve ou não ser eleito o jogo do ano, mas, que vai estar na briga eu não tenho dúvida.  

Village é uma evolução da franquia a passos largos, uma história mais profunda, talvez como nunca antes vimos nos outros jogos, com camadas, com humanidade. Talvez seja por isso que o Village acertou em cheio na sua proposta, ainda que com falhas, mas com o acerto em cheio na sua mensagem final. 

3º – Resident Evil VII 

Nada mais natural que colocar na minha visão, o antecessor acima do sucessor. E não é que eu ache que o RE7 seja um jogo melhor. Realmente teria que pensar muito sobre isso e poderia considerar diversos fatores.  

Como nem tudo é perfeito, o RE7 trouxe diversos momentos meios duvidosos dentro do seu roteiro, mas que ainda assim fazia sentido. Convenhamos que para jogar um game, por vezes você precisa ter aquele paninho para passar do lado, ou não também, se não quiser.  

Entretanto, tanto RE7 como o Village estão ligados por laços familiares, algo sempre muito presente na franquia, e sempre foi muito utilizado. Além claro da atmosfera de terror da casa dos Bakers, os momentos de tensão e tudo mais que ficaríamos horas falando aqui do jogo.  

Ele trouxe de volta, pelo menos para mim, aquilo que tínhamos no Resident Evil original. A certeza da incerteza do que viria no final do corredor que daria acesso a próxima área do mapa.  

Por isso ele funciona como um “Soft Reboot” ao meu ver, e muito bem feito. Merece estar nesse lugar da lista. 

2º – Resident Evil 3 

Eu nem quero comentar muita coisa aqui, pois esse jogo era aterrorizante!  

Por mais que o berço da ação que viria a ser mais explorada nos jogos subsequentes da franquia, Resident Evil 3 era um absurdo de bom. A iminência de você estar em perigo a cada canto de Raccoon City era de te tirar o conforto.  

Além de que, a história era muito boa, afinal de contas, quem não correria pela sua vida com uma arma biológica de metralhadora e bazuca vindo correndo atrás de você e do seu amigo que eram os únicos sobreviventes de um esquadrão que anos atrás havia ferrado com os planos de uma empresa gigantesca.  

O plot era digno de cinema, o perigo estava a literalmente cada esquina, já que você andava por bom tempo de jogo em uma parte da cidade. Puzzles de dar nó na sua cabeça, deformações de bichos que podem até o primeiro momento parecer inofensivo para o ser humano, sofriam mutações que faziam com que eles estivessem por baixo da terra em um parque, fora os tradicionais cachorros sedentos de sangue e os corvos para atrapalhar ainda mais o seu caminho.

Isso era Resident Evil 3, ocupando o segundo lugar na nossa lista.  

1º – RE 2 Remake 

Não haveria o terceiro jogo se não houvesse o segundo. Mas não é qualquer segundo, é uma obra-prima já produzida no mundo dos games. 

Eu sei, eu sei, vocês podem falar que o RE2 Original é que deveria estar aqui, mas gente, não sei se já falei para vocês isso, mas vou repetir, eu não joguei o Resident Evil 2 original!  

Juro que até tentei jogar em emuladores, inclusive para celular, mas não dava certo. Então, durante o anúncio do Remake, eu pulava de alegria, pois finalmente teria a oportunidade de jogá-lo, que para muitos era considerado o melhor jogo da franquia. 

Você pode até não considerar como o “material original”, e te respeito por isso, mas, foi a grande base para o remake, e foi um a-b-s-u-r-d-o! A sensação que todo o jogo me passava era algo que eu só voltei a sentir durante a primeira (e depois a segunda) vez com o RE7, a camada do jogo opressor, que você não estava nadinha seguro, ainda mais depois que você ativa o Mister X, aí o jogo pula para outro patamar!  

Quando pequeno, acreditava que nada poderia ser pior que o Nêmesis durante a jogatina de RE3, mas isso se deve ao fato de que eu ainda não conhecia o Mister X, responsável direto por quadruplicar o número estimado para terminar a campanha da Claire. Nem a do Leon eu quero tocar tão cedo.  

Falando de quesito história, toda a m***da que foi descoberta pelo Esquadrão liderado por Albert Wesker, explodiu em Raccoon e nas pessoas que estavam lá, vivendo suas vidas normais. Ali, com um policial que estava no seu primeiro dia e com uma moça que buscava informações de seu irmão, que estava diretamente envolvido com a missão na Mansão Spencer, você teria que dar um fim aos perigos e salvar uma garota, que estava sendo perseguida por seu pai, que havia se tornado uma vítima da sua própria criação e agora era uma arma biológica.  

Resident Evil 2 Remake deve ser explorado por todos os amantes da franquia, e como uma obra de arte, merece estar em primeiro lugar nessa lista! 

É isso meu povo! Chegamos ao final dos conteúdos sobre a franquia Resident Evil por um tempo.  Vamos respirar, esperar pela série que sairá pelas mãos da Netflix, Resident Evil no Escuro Absoluto e ver o que a Capcom nos reserva para a janela da E3 desse ano para a franquia.  

Nos vemos muito em breve,  

Até!  

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Você já teve que enfrentar algum desses?? Deixe aqui na caixinha de comentário, se sim e sua história com esses carinhas também. Vamos lá?

Vayne (The Undying) – Final Fantasy XII

Começando pelo bloco de Final Fantasy, vamos começar com o décimo segundo jogo numerado da série da Square Enix.

Sim, esse ser que mais se assemelha Drácula em Castlevania: Symphony of The Night, é a última forma de Vayne, o boss final de Final Fantasy XII, também conhecido como The Undying.

Uma história que precisa ser contata brevemente nessas próximas linhas é de que, para chegar nesse rapaz ai, eu precisei de 3 anos, sim, três anos, por uma série de fatores que um dia eu entro mais em detalhe.

Porém, me lembro como se fosse hoje a sensação de ter dado o último golpe nesse maluco e largado o controle do meu PS2 há época como se eu tivesse acabado de ganhar uma Copa do Mundo. A batalha em si, pode não ser das mais difíceis, mas de fato, foi uma das mais demoradas da minha vida. No final, claro, valeu muito a pena.

Ultima Weapon – Final Fantasy VIII

Esse bicho não é de deus. Simples assim.

Já faz um tempo que eu comentei sobre o sistema de batalha do Final Fantasy VIII não ser o melhor da série e um dos mais complicados do mundo dos RPG’s. Em suma, aqui não adianta você ficar mais forte que o inimigo, ele sempre vai estar em pé de igualdade contigo.

Ou seja, você pode até ter 99 de Level, mas do outro lado, cuidado, você pode se surpreender e com a Ultima Weapon não é nada diferente. Muitos podem dizer, “mas Luiz, ai deveria estar a Ultima Weapon do Final Fantasy VII, aquilo que é complicado”.

Eu não discordo, eu nem coloquei nessa lista das batalhas de chefões (ainda) pois não vale a pena falar de algo “imorrível”.

Bom, em Final Fantasy VIII, além de você sobreviver aos ataques desse demôn.. digo, boss que podem dar fáceis 9.999 de dano, você precisa criar uma estratégia que envolve todas as suas magias e os personagens certos para derrotar ele, e não se esquecer de usar uma skill chamadad “Steal” para adquirir o último Summon do jogo Eden.

Cérbero – God of War III

Já que estamos falando em demônios, esse simpático doguinho de três cabeças que toma conta do mundo dos mortos da mitologia grega, consegue ser um desafio até para Hércules.

Em especial, se você jogar na última dificuldade e chegar até a parte onde os portões se fecham e o Cérbero aparece com uma variedade absurda de adversários e passar, parabéns, você é um deus dos jogos.

Perder a cabeça aqui é fácil e você pensa em desistir (no meu caso, parei ali mesmo, tô bem). Mas de fato é um desafio insano para aqueles que gostam de sofrer sem perder o sentindo da razão. A tarefa fica ainda mais difícil quando ao juntar um número alto de adversários na tela, além dele, você se perde e se errar um pouquinho, apanha de tudo quanto é lado e só faz ideia de quem foi, pois a câmera fica do alto mostrando tudo.

Jack Baker – Resident Evil 7.

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Sim, você já ouviu esse bordão, eu já, todos nós. Já é um clássico da era moderna dos games, em especial, da franquia Resident Evil.

Carismático, assombroso, bizarro, insano! São alguns adjetos que fazem de Jack um dos perseguidores mais implacáveis do mundo dos jogos.

Mas, por outro lado, ao descobrir o plot todo por trás da família dos Baker’s, você pensa, uau, isso aqui doeu o coração. Portanto, além de tudo, você não sente culpa por ter que matá-lo. O patriarca dos Baker’s certamente estará sempre na memória dos fãs de Resident Evil.

Rei do Pesado Grimm – Hollow Knight.

Pior das batalhas de chefões de todas as listas até aqui.

Não quero tocar mais nesse assunto.

Até semana que vem, galera!

The post Batalhas de Chefões – Parte IV first appeared on Animes Online BR.

Lembrando que esse texto se baseia nas minhas expectativas sobre os lançamentos, mas, isso não impede que você também participe nos comentários, deixando o seu, ou seus, jogos mais aguardados para esse ano. Vamos ver se temos alguma coisa em comum.

Cyberpunk 2077

Sim, vou começar com uma leve polemica aqui. Cyberpunk 2077 foi lançado tão perto do final do ano, que vou colocar ele na lista de 2021, me desculpem.

Mas, Cyberpunk 2077 é um jogo incrível, você se importa com o jogo, com o mundo ao seu redor e se empolga com as missões que você precisa entregar.

Porém, já é de conhecimento público que os bugs e problemas do jogo afetaram (e muito) qualquer experiência de qualquer pessoa que se interesse por ele. E por isso, esperamos que os patchs de correção que a CD Projekt Red prometeu para os próximos dois meses, e, claro, o suporte da empresa, arrumem o jogo.

E por isso, é fato que Cyberpunk 2077 precisa aparecer, de verdade, como um jogo que estávamos esperando. Porém, se não der certo… sinto muito.

Diablo IV

Esse é um dos três jogos dessa lista que ao longo dos últimos anos foi esquecido no churrasco.

Sim, com um trailer (incrível) cinemático e com um outro mostrando um pouco da gameplay. O silêncio da Blizzard sobre Diablo IV é algo ensurdecedor. Sério, pior que isso, só outra empresa que estará logo mais na lista.

A tão aguardada sequência do Diabão da massa, foi anunciada e não teve mais informações grandiosas, por isso, não temos muito o que falar por aqui. Só: “BLIZZARD, DEIXA ESSE CORAÇÃO GELADO DE LADO, E FALA SOBRE O JOGO AI, NA MORAL”. Próximo.

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Pro Evolution Soccer 2022 – PES22

Sim! Vou falar de joguinho de futebol aqui sim!

Pro Evolution Soccer 2022, será certamente lançado esse ano pelas mãos da Konami e promete boas novidades, principalmente para a nova geração.

Com um novo motor gráfico, o Unreal Engine, PES promete tirar um pouco da vantagem do seu concorrente, FIFA nessa nova fase do jogo. Além dos gráficos, a expectativa é de que a gameplay, principal ponto fraco da série, ganhe uma repaginada e seja, menos mecânico.

É esperar para ver quais as novidades para o jogo, que teve uma atualização (paga) no último jogo, já que a ideia da Konami era focar no próximo título.

Fórmula 1 – 2021

Aham, mais joguinhos de esporte. A Codemasters foi comprada pela Eletronic Arts (EA) recentemente.

Por isso, várias franquias de jogos de carro da empresa, agora são propriedades da gigante Americana. Mas vou te falar uma coisa, eu estou muito preocupado com tudo isso.

F1 2020 (e, eu tô falando de jogo, estou de olho em você, hein??) é um jogo inacreditável, sério. O jogo não é para todo mundo, que simplesmente acha que é só apertar o botão de correr e já era, ganhou, não.

Esse jogo é além de correr, você precisa entender o mínimo de Fórmula 1 para conseguir jogar, mas vai por mim, se tem interesse, só vai. E se não tiver ninguém para conversar sobre o jogo, me procura nas redes sociais, juro, eu sou muito empolgado com esse joguinho,

Resident Evil: Village (ou 8)

Conhecido por todas as pessoas do fandom, e do público gamer em geral, RE Village (8), é o grande trunfo da Capcom para o ano de 2021.

Com a história vazada por um ataque hacker que a empresa sofreu no final do ano passado, Village simplesmente promete fechar arcos de alguns personagens clássicos da franquia e talvez dos novos também.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=dRpXEc-EJow[/embedyt]

Ambientado em uma vila na Romênia, o terror, parece ser maior dessa vez. E, Village parece que vai mergulhar de cabeça na mitologia da franquia, em especial, contando um pouco mais sobre o passado da família Spencer.

É aguardar para ver.

Mas, não vou parar por aqui, e já vou aproveitar o tópico e falar que o segundo jogo esquecido no churras, foi o Remake do Resident Evil Code Verônica. Capcom, nós queremos isso, não precisa do remake do RE4 não, vai, ajuda aí.

Hollow Knight: Silksong

EU NÃO ESTOU SUPORTANDO MAIS!!!!

Hollow Knight: Silksong é a continuação (ou será que não??) de Hollow Knight, lançado pela Team Cherry nos meados de 2017.

A história promete focar em Hornet, uma “amiginimiga” do primeiro jogo. As mecânicas de combate também prometem ser melhores que o jogo original, a inteligência artificial melhorada (e não estou falando que a do primeiro jogo era ruim, não, ela era propositalmente burra em alguns inimigos). A melhorias de personagem do primeiro jogo estão de volta com novos poderes.

Cara, vou falar uma coisa bem sincera, já tenho o meu GOTY aqui, já era,

É isso, antes que você me pergunte: Luiz, você não está esperando nada de God of War: Ragnarok (até o momento) e Final Fantasy XVI??

Sim, e muito, mas, esses eu quero jogar e muito, claro, mas, são jogos que além de serem atualizados, eu não tenho mais informações sobre eles, logo, não consigo colocar eles na lista só para cobrir uma ou duas linhas desse texto, saca???

Mas é isso pessoal, esperamos nos ver mais vezes ao longo desse ano. Até logo!

The post Os jogos mais aguardados de 2021 first appeared on Animes Online BR.

Bom, para começar, Hollow Knight é um jogo lançado pela Team Cherry, produtora independente que conta com um número baixíssimo de funcionários. O jogo foi lançado primeiramente para PC e Nintendo Switch em 2017 e chegou aos consoles da atual geração em 2018.

História

A história de Hollow Knight segue os eventos que levam o Cavaleiro a voltar até o Reino de Hallownest.

A partir daí, como um bom metroidvânia clássico, onde o mapa e os desafios que eles apresentam, vão te levar até o desconhecido. Muitas batalhas contra chefes e momentos memoráveis, farão com que você se apaixone por esse jogo.

Além disso, vários NPC’s tem uma história, seja sua, ou do local que está para contar ao viajante, o que enriquece e muito todos os aspectos da história. Bem como jogos ao estilo Dark Souls, a história é contada por todos os lados, todos, e eu digo, todos, tem alguma coisa para te contar, sobre como tudo aquilo aconteceu e como o reino simplesmente caiu em devastação devido a uma doença.

Gameplay – Hollow Knight

A gameplay que Hollow Knight apresenta é simples, mas desafiadora em momentos de combate contra chefões. Seus botões basicamente serão o analógico esquerdo, os direcionais, sim, como um bom jogo que nos leva até o passado, os botões de movimento do Cavaleiro podem ser os direcionais. Pode parecer pouco, e realmente pode. Mas, nos tempos atuais, é difícil ver uma produtora dar atenção a esses detalhes.

Além disso, ao longo da sua jornada, poderes não só podem, como vão te auxiliar e muito na sua jornada. Além disso, o jogo conta também com um sistema de amuletos, e com eles, muitas combinações de poderes podem ser dadas ao Cavaleiro.

Poderes que variam, desde bater mais forte nos inimigos, como familiares, que para quem não sabe, são criaturinhas vivas que rodeiam o personagem e auxiliam nas batalhas. E acredite, muitos desses amuletos e suas combinações, podem ser uma mão na roda.

Falando em mapas, não pense que você não se perderá. Graças aos extensões corredores, segredos e inimigos, Hallownest é um reino, e não uma cidade, portanto, você verá locais a serem explorados, que podem ou não te deixar passar logo de cara, portanto, meu caro (a) leitor (a), Hallownest é um prato cheio, e uma aventura a ser explorada, em cada canto.

Trilha Sonora

Não posso medir palavras nesse tópico. Hollow Knight tem uma das melhores trilhas sonoras de todos os jogos que eu já joguei.

Christopher Larkin, o compositor das músicas de Hollow Knight, fez um trabalho insano. Todas as músicas acompanham algumas grandes batalhas contra chefes, e poderia elencar aqui as minhas favoritas, mas isso seria um pouco de spoiler, e não queremos isso.

Além do mais, toda a ambientação dos mapas te faz se sentir naqueles locais, não tem como, os sons desse jogo te levam a uma paz incrível, bem como podem te deixar tenso em muitos momentos. Ah, e por sinal, caso você não tenha jogado, aconselho a não procurar a playlist do jogo no Spotify, pois ela pode te dar spoilers das coisas que podem vir pela frente, mas, se você não tiver problema com isso, indico e muito a ouvir.

Sequência

Hollow Knight não para simplesmente no primeiro título. Apesar dos finais deixarem muitas dúvidas, o jogo terá uma sequência, chamada de Hollow Knight: Silksong, que será focado em Hornet, uma personagem que você acaba conhecendo no primeiro jogo lançado.

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Ainda não temos informações sobre a data de lançamento sobre Silksong (eu mesmo estou desesperado já, não aguento mais!)

Por fim, Hollow Knight vale a pena?

Se você já jogou Hollow Knight, tenho certeza que você sabe o que esse jogo pode proporcionar. Se não teve a oportunidade de jogar, não espere muito tempo para experimentar um dos melhores jogos que você pode não conhecer. Eu te garanto, você terá horas e horas de diversão, que vão te trazer as mais diversas sensações.

Se quiser, conte aqui na caixa dos comentários suas experiências com Hollow Knight e a razão do Nosk ser um dos piores bosses dos jogos.

Abs!

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Durante a primeira parte dessa lista dessas batalhas de chefões, tivemos personagens de Final Fantasy VIII, Dark Souls 3, Guitar Hero 3, Sonic e Mad Max. E hoje, teremos mais personagens de jogos diferentes (ou será que não?)

Bom, vamos lá?

Bulbmon

Digimon World 3 é um RPG bem no estilo clássico de encontros e aleatórios, lançado pela Bandai em 2002 para o Playstation 1.

E ao longo da sua jornada de tamer em Digimon World 3, você enfrenta vários Digimons de todos os estilos. Mas um em especial me alarmou muito nas primeiras vezes que eu jogo esse jogo (e sim, são muitas vezes, a última emulando no PC perdi meu save e minha esperança).

Ao tentar ir até o Setor Sul, na East Station você se depara com uma figura gigante, de metal que ao te ver, além de bloquear seu caminho, tenta te atacar aparente sem motivo algum, se trata de Bulbmon, um Digimon de Nível Ultimate.

A batalha não chega a ser tão difícil, mas o que chama atenção é que ele se defende muito bem dos seus ataques, e apesar de você estar numa faixa de nível até o 15, é bom tomar cuidado com esse cidadão.

Deathstroke

Batman Arkham Origins pode não ser uma unanimidade entre os fãs de jogo do Morcegão, afinal, ele não foi feito pela Rocksteady.

Porém, eu gosto muito desse jogo, lançado pela Warner Bros. Montreal em 2013, pois monstra um Batman em começo de carreira, quebra o paradigma do “Batman com preparo” e traz batalhas interessantes, a principal dela, contra o Deathstroke.

A batalha é cheia de quick time events (apertando os botões que aparece na tela na hora exata) troca de socos intensa entre o cavaleiro das trevas e o mercenário. Slade conta com a ajuda de apetrechos também, como uma bomba de luz, bastão e espada e tudo parece orgânico com cenas sem corte e golpes tão reais que parece que você está vendo um filme de ação do morcego.

Uma batalha incrível.

Razor/Clarence Callahan

Apenas uma entidade de toda a existência sabe o quanto eu xinguei esse cidadão. Na moral, sabotar a nossa BMW M3 só pelo fato de ter levado uma lavada na corrida, sério mermão?

Bom, Razor é a razão por todo o plot twist em Need For Speed: Most Wanted, lançado em 2005 pela Eletronic Arts.

Ele sabota e leva sua BMW M3 embora após o “final” da corrida, e deste ponto em diante, você entra na missão de recuperar sua M3 e para isso, você enfrentará todos os rivais na Blacklist, para então, encontrar com o Razor, o primeiro na lista negra.

Razor é dono de um Ford GT Mustang Preto.

Ama-de-Leite de Mergo

Vestido preto, seis braços, duas asas e cria cópias de si mesmo, essa é a Ama-de-Leite de Mergo, ou Mergo’s Wet Nurse, no original.

Essa é em resumo um dos chefões finais que você enfrenta chegando no final de Bloodborne. É válido dizer que existem vários outros chefes amedrontadores nesse jogo, mas nesse texto quero destacar o Mergo’s Wet Nurse.

É um desafio que te deixa na ponta da cadeira, e além de você desviar de seus ataques rápidos, o que fica pior ainda ao saber que a figura tem 6 braços e 4 deles tem lâminas que podem acabar com você em um instante, ele consegue fazer cópias de si mesmo e nesse momento o cenário fica quase todo escuro, o que torna a visibilidade quase nula.

Ama-de-Leite de Mergo se encontra na parte de cima do Pesadelo de Mensis.

Nosk

Nada mais perigoso que a sua imagem e semelhança.

Existem muitos mistérios por trás de todas as criaturas que você encontra no reino de Hallownest e Nosk é de fato uma figura intrigante para todos os jogadores. Diferente de todos os chefões dessa lista, ele não um obrigatório.

Durante as aventuras do Cavaleiro em Hollow Knight, precisamente em Deepnest, você se depara com uma criatura idêntica a você. Me lembro que ao me deparar com ele e cada vez que eu o seguia, uma sensação esquisita tomava conta de mim, e meu feeling estava certo.

Ao chegar no final da “perseguição”, Nosk mostrava sua verdadeira face, e uma face perigosa e se torna uma verdadeira ameaça para o jogador com seus ataques rápidos e saltos que dão um desafio para quem o encontrar.

E por essa hoje é só, fique atento na próxima semana, que continuaremos com o especial sobre Assassin’s Creed, dessa vez, seguindo a cronologia da trilogia Auditore.

Até lá.

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Definindo os Gêneros!

Primeiramente. Creio que deva definir o que são estes gêneros, para as pessoas que são leigas ou que, por qualquer razão, nunca ouviram falar.

• MetroidVania – Um estilo de criação de jogos geralmente focado em sua jogabilidade e como o mundo é interconectado e grande, similar aos clássicos ‘Metroid’ e ‘CastleVania’. Jogos, geralmente 2D, onde os mapas são interconectados e podem ser acessados a qualquer momento, dado que o jogador possua os itens necessários para atravessar as barreiras naturais. Também são focados em aventura e exploração.
• Sous Like – Jogos com elementos narrativos, de jogabilidade e estrutura de jogo similares a série Dark Souls, a narrativa diegética apresenta elementos de história mais sombrios como morte, ressurreição a custos altos, consequências graves para erros, onde a maior parte da história é apresentada através de elementos como descrições de itens, conversas com NPCs, descrições de elementos no mundo. Além de elementos de jogabilidade tais como checkpoints onde se pode salvar e alterar status do personagem, e, quando se morre, deve-se recuperar itens valiosos que são deixados para traz. Porém, se se morrer novamente no caminho tais itens (Geodos) são perdidos para sempre.

Hollow Knight une perfeitamente os dois gêneros e ainda constrói sua própria identidade em cima dos mesmos. Nele você controla ‘Little Ghost’ em um mundo cheio de humanoides artrópodes que tiram suas inspirações de insetos da vida real. ‘Little Ghost’ Acorda sem memórias na primeira zona do jogo em um pequeno tutorial para que se entendam os comandos e como o jogo funciona.

Personagens

Durante a aventura e exploração ‘Little Ghost’ encontra diversos outros personagens extremamente carismáticos e com os próprios estilos pessoais que, em sua própria forma, são extremamente difíceis de não se apaixonar por cada um deles.

Cada personagem tem um design próprio e que, além de serem bem estruturados, tem uma função extremamente importante em fazer parte de quem aquele personagem é. Pontos para a direção de arte nesse aspecto. Cada personagem parece uma pessoa em seu próprio mérito.

Níveis

A direção de arte não fica muito atrás nos cenários e fases do jogo, cada parte que se visita no reino subterrâneo de ‘Hallownest’ se tem uma nova perspectiva, cada nova área tem uma identidade única e ainda assim nunca parece fora do universo estabelecido.

Jogabilidade

A Jogabilidade é bem simples, focada em três principais elementos de personagem, três elementos de combate e cinco elementos de movimentação. Além de um elemento de customização do personagem.

• Personagem: Existem três elementos do personagem, vida (Quantas vezes se pode ser atingido), Alma (Poder usado para lançar feitiços e recuperar vida) e Geodos (Pode ser usado para comprar itens uteis que melhoram o personagem ou ajudam a passar pelo jogo), conforme se avança pode-se encontrar upgrades para cada um deles, tornando seu personagem mais forte, ou resistente.
• Combate: Os elementos de combate são sua agulha, as artes de agulha (São obtidas com o tempo e exploração) e as magias, para se lançar magias se gasta alma, assim como para se curar. Enquanto tanto golpes com sua agulha quanto com artes de agulha recuperam alma. A agulha pode ser melhorada no ferreiro.
• Movimentação: Se começa com todos os movimentos básicos. Andar e pular, porém, pulo duplo, mover-se no ar (Dash) e cristal move são movimentos que se obtém com exploração e tempo.

Como todo metroidvania se precisa conseguir itens, magias, movimentos, para acessar algumas áreas do mapa que antes não seria possível.

Design de Som

A direção de som é excelente, cada área tem seus próprios sons de fundo, cada inimigo tem seus sons de movimentação e as músicas de fundo que tocam durante os combates com chefes são extremamente climáticas. Cada elemento é bem pensado, até os passos de ‘Little Ghost’ durante diferentes áreas tem mudanças, por exemplo podem ficar mais ecoados ou mais claros dependendo do terreno que se encontram.

O que Hollow Knight nos ensina?

Depois do lançamento o jogo teve 4 DLCs que foram oferecidas gratuitamente para qualquer pessoa que comprasse o jogo ou que já tivesse uma cópia do jogo em mãos. Todas as DLCs adicionavam bastante conteúdo e narrativas distintas. Mudanças nas jogabilidade e até uma questline completamente nova com novas áreas e novas dificuldades de inimigos.

Porém se perguntar a qualquer pessoa que jogou HK eles lhe dirão que ficariam felizes em ter pago pelas DLCs, tamanha a qualidade do jogo. HK e o Team Cherry nos ensina que é possível construir uma fãbase sem explora-la por ganho monetário imediatista e sem escrúpulos. (Cof Cof, Bethesda, Cof Cof).

HK também ensina a designers de jogos que é possível construir em cima de gêneros estabelecidos e criar sua própria imagem e identidade. De uma maneira magnífica, é possível construir sua identidade em jogos com criatividade, talento, e esforço, se importando com os detalhes mas, mais importante, com os personagens e a diversão.

Conclusão

Hollow Knight é um jogo extremamente divertido em todos os aspectos da palavra, tem exploração e uma identidade visual clara, além de ter seu próprio lore e personagens amáveis. Se ainda não jogou devia começar quanto antes! Ele tem diversão garantida para casuais e para jogadores hardcore!

Notas:

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 4/5
Diversão: 5/5
Som: 3,5/5
Roteiro: 5/5
Geral: 4,5/5

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