Conturbado pelo de que ainda vivemos um mundo assombrado por conta de variáveis da Covid-19. Assombrado por incertezas de um mercado que tenta se levantar com promessas para o futuro e uma nova geração que, falando a nível Brasil, continua fora da realidade de muitos.  

Além disso, jogos que deveriam estar sendo considerados “pontos altos” da geração, e remasters feito nas coxas e vendido a preço cheio, fazem muitos players rever algumas decisões na hora de arriscar em comprar um novo jogo.  

Vou dar um exemplo meu mesmo. Jedi Fallen Order foi lançado no final 2019. Ele, apesar de ser considerado um bom jogo na época, não foi o jogo que foi pego para ser jogado por mim, e sim Need for Speed Heat, que havia se não me engano lançado muito próximo dele.  

Demorou pouco mais de dois anos para que o preço do jogo, que é cânone na atual linha temporal da franquia Star Wars, estar em uma promoção de final de ano, para assim eu conseguir jogar ele.  

Isso me leva a seguinte questão: Qual a razão para jogos, uma boa parcela deles demorarem tanto para cair de preço? Pode ser aquela velha história de oferta e demanda que já se conhece. Mas, mesmo depois de dois anos, de um lançamento de um jogo? Eu sei quem vai responder sim nessa. Mas eu acho um exagero, principalmente pelo fato de um jogo que não tem perspectiva de um conteúdo extra, ou uma DLC no caso.  

Qual a solução então para evitar que esse tipo de coisa aconteça? Simples, não compre nada antes de conhecer o produto que você deseja. Parece ser uma coisa óbvia de ser dita e de fato é. Não adianta nada cair na tentação de pegar um jogo na pré-venda e acontecer o que rolou com o FIFA 22 ou pior, a trilogia remasterizada do GTA. A decepção pode e será muito grande.  

Você está feliz com a empresa que você gosta te empurrar qualquer coisa achando que você vai comprar e ficar de sorriso de orelha a orelha? Pode ser que sim, mas caso a resposta seja não, saiba que estou do seu lado. Podem e muitas vezes vão falar que você é irrelevante perante ao mundo todo para tal empresa, mas você não vai estar compactuando com um caminho ruim de tal franquia ou jogo.  

Não caia nesse papo de o jogo foi feito para a comunidade, e sabemos que muitas empresas que eram exemplos, cometem o erro de mentir para você.  

Você está feliz? Quero saber de você. 

Até semana que vem! 

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O Grand Theft Auto III chegou para definir um gênero: Grand Theft Auto: Vice City e Grand Theft Auto: San Andreas. A Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition inclui novas versões destes três títulos em uma só coletânea, completamente aprimorados para uma nova geração de jogadores.

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O servidor, que já foi palco de diversas ativações de marcas como Brahma, Submarino, Jeep e iFood, inova mais uma vez fazendo parte do lançamento da plataforma Dropull que tem como objetivo aproximar criadores de suas comunidades por meio da venda de ativos digitais. A Dropull chega ao mercado inaugurando sua sede dentro do Cidade Alta e proporcionando aos jogadores a oportunidade de monetizar suas conquistas in game.

A partir desta sexta-feira, os 750 creators do servidor serão comunicados por meio de vídeo exibido dentro do jogo de que a plataforma Dropull chegou na Cidade Alta e todos poderão adquirir ítens raros e exclusivos disponíveis na loja.

Neste primeiro momento, estarão disponíveis drops de carros com modelos exclusivos que poderão ser adquiridos para serem jogados no metaverso da Cidade Alta e as NFTs poderão, em breve, ser revendidas através da própria plataforma Dropull por meio da tecnologia blockchain.

“Esta integração da plataforma ao Cidade Alta é um grande passo para o servidor ampliar o metaverso e se tornar mais democrático ao dar a oportunidade para os jogadores e criadores de conteúdo rentabilizarem suas conquistas. Somos o primeiro servidor de GTA RP a utilizar NFTs e vamos seguir fazendo parte da transformação do universo gamer”, comenta Paulo Benetti, CEO da Outplay.

Os Drops adquiridos terão até 6 modelos de carros exclusivos e poderão ser comprados em média por R$1.000,00. Já a venda das NFTs, variará de acordo com a oferta e a procura. Este é apenas o pontapé inicial da parceria Cidade Alta e Dropull que, em breve, qualquer item conquistado no jogo poderá ser vendido na plataforma.

“O lançamento da plataforma dentro do maior servidor de GTA RP do Brasil é o primeiro passo para mostrar que a Dropull chegou para promover uma nova economia com blockchain. Queremos construir uma base de valor sustentável para a comunidade da Cidade Alta e permitir aos jogadores valor no mundo real enquanto se divertem”, explica Gustavo Marinho, CEO da Dropull.

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5º console mais vendido: Playstation One

O primeiro Playstation foi lançado no Japão em dezembro de 1994, como resultado de uma parceria fracassada entre a Nintendo e a Sony, no intuito de produzir um leitor de CD-ROM pra Super Nintendo. O Playstation One foi um sucesso de vendas, e consegui vender aproximadamente 102 milhões de unidades vendidas somando o modelo clássico e a versão Slim.

O jogo mais vendido do Playstation One foi o Gran Turismo, franquia de jogos de simulação de corrida que faz sucesso até hoje, que vendeu aproximadamente 11 milhões de unidades.

4º console mais vendido: Playstation 4

O Playstation 4, como o próprio nome já diz, foi a 4ª geração dos consoles Playstaion da Sony, foi lançado em novembro de 2013 nas Américas e Europa. O Console foi o primeiro da sony a permitir aplicações em segundo plano, por exemplo deixar um jogo em Stand by enquanto troca para um serviço de Streaming. Na média o Playstation 4 vendeu  115 milhões de unidades.  Até o momento o jogo mais vendido para o Playstation 4, foi o titulo GTA V, com 24 milhões de cópias vendidas.

3º console mais vendido: Game Boy

O Game Boy, ao contrário do que muitos pensam foi o segundo console portátil da Nintendo, sendo o primeiro a linha Game & Watch. Contudo, o Gameboy foi o primeiro que permitiu utilizar o mesmo aparelho para jogar diferentes jogos, bastando apenas trocar o cartucho do jogo. O  Game boy e o Game boy color venderam juntos aproximadamente 118 milhões de cópias, e o jogo mais vendido foi o famoso, Tetris, que vendeu um total de 35 milhões de cópias.

2º Console mais vendido: Nintendo DS

O Nintendo Ds, foi o portátil mais vendido até o momento. O console trouxe o conceito de duas telas, uma em cima e uma tela touch screen em baixo, O que possibilitou diversas inovações na forma de jogar, e aumentou ainda mais a interatividade.

O Nintendo Ds vendeu ao todo 154 milhões de cópias, incluindo todas as versões do console. O jogo mais vendido foi New Super Mario Bros. Com o total de 30 milhões de Cópias vendidas

1º Console : Playstation 2

O console mais vendido de todos os tempos foi o Playstation 2. O console teve 13 anos de fabricação, até mesmo após o lançamento do seu Sucessor. No total o Playstation 2 vendeu 157 milhões de unidades. O jogo mais vendido para o PlayStation 2 foi o GTA San Andreas, com 17 milhões de unidades Vendidas.

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Além de participar de missões interativas, prêmios especiais e ativações surpresa, os participantes também terão acesso ao Tinder dentro do jogo, e poderão usar o aplicativo para dar match com outras pessoas no evento. E para aqueles que não estão acostumados a acessar este servidor RPG do GTA não precisam se preocupar! Toda a ação será transmitida ao vivo no YouTube pelos canais dos headliners do festival, bem como por um esquadrão de influenciadores gamers via Twitch – então, se você estava preocupado com F.O.M.O, pode riscar isso da sua lista.

Dá uma olhada nessa prévia das missões, locais e ativações acessíveis por jogadores de todo o mundo durante o  CarnaTinder:

MISSÕES

Os jogadores terão a oportunidade de se tornarem Promotores do Tinder. Os promotores terão a tarefa de convidar jogadores da Cidade Alta e arredores para os eventos do CarnaTinder. Como confirmação deste convite, os Promotores estarão distribuindo kits CarnaTinder contendo brindes de Carnaval incluindo um abadá exclusivo que garantirá o acesso aos eventos da marca. Dica profissional: faça um ótimo trabalho como promotor e você será elegível para receber vouchers Tinder como compensação!

ATIVAÇÕES ESPECIAIS

Encontre seu match – Os jogadores poderão usar o Tinder em seu telefone celular dentro do jogo para dar match com outros participantes do festival.

Carro de declaração – Este não é qualquer carro … é amor sobre rodas! Os jogadores podem alugar este veículo especial para ajudá-los a declarar amor a qualquer match dentro da Cidade Alta.

Tinder Parties – Aqui acontecerão os afters, e os influenciadores farão o papel de anfitriões em dias diferentes. As festas serão transmitidas ao vivo via Twitch. Qualquer jogador está convidado a participar! O comandante de cada festa será DJ e fará o possível para selecionar as faixas mais bombadas do Carnaval.

LOCAÇÕES

Local do Bloco – É aqui que os jogadores e streamers poderão ver um gigante trio elétrico e também é onde o ícone do carnaval soteropolitano Léo Santana se apresenta.

Mansão Tinder – Onde os jogadores podem encontrar um Kit CarnaTinder, caso não consigam um de um Promotor. Aqui, os jogadores também podem relaxar, sair, conhecer novas pessoas ou simplesmente desfrutar da vista.

Espaço Tinder – É aqui que acontecem os shows de Luísa Sonza e Giulia Be, é também onde rolam as Tinder Parties organizadas por influenciadores.

Fique ligado para mais atualizações do festival ou visite-nos no Instagram, Twitter e Facebook @TinderBrasil para as últimas notícias sobre o Carná Tinder.

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Uma das principais criadoras de jogos do mercado proporcionou experiências com seus jogos de temáticas variadas e imersivas.

A Take-Two é um aglomerado de empresas que trabalham no mercado de entretenimento audiovisual. Uma delas é a Rockstar Games, Inc, fundada em dezembro de 1998 na cidade de Nova York, EUA. Com o nome inicial de BMG Intercative, a empresa começou a criar formas de que segundo ela mesmo diz: “tem como objetivo criar jogos eletrônicos para entretenimento a partir de alta tecnologia e inovação.”

Com mais de 20 anos na estrada, sua lista de jogos preenche hits e flops, com predominância dos sucessos que ditaram a história perante os jogadores. Hoje vamos focar nos 5 principais jogos com o emblema amarelo.

5º – BULLY

Começamos com um jogo que já na época do seu lançamento, causou alvoroço de setores da sociedade pela sua temática abordando bullying na escola da forma “menos educativa”. O jogo, lançado para PS2 e XBOX, era caracterizado por situar em um colégio onde você comandava um recém-chegado que sofria bullying dos maiorais. Depois, sua jornada envolvia evoluir como “buller” e executar missões para aumentar seu status.

Para quem jogou open-world antes, esse jogo implementa mecânicas atualizadas de gameplay e de história.

4º – MIDNIGHT CLUB 3 (DUB EDITION)

Os anos 2000 foram marcados pela temática do tuning, ou seja, personalização de carros para corrida nas ruas. Jogos daquela época não poderiam ficar de fora dessa hora. A Rockstar surfou nessa onda com a franquia Midnight. Meu preferido é Midnight Club 3 – Dub Edition. Juntar carros icônicos dentro de um mapa de Los Angeles, com opção de correr de carro ou moto, era um diferencial em relação a outras franquias.

É uma das principais franquias que os fãs pedem para o Rockstar ressuscitar a franquia.

3º – GTA: VICE CITY

Como recriar em um jogo uma época icônica dentro de uma realidade maluca que um GTA requer? Simples, pegue Miami dos anos 80, cores neon, drogas, armas e muita ação com personagens conviventes. E acompanhe seu passeio com uma tracklist repleto de sucessos do discos de “Flashback” da sua família.

Foi o primeiro grande pulo do conceito de expandir o jogo dos personagens dentro da Rockstar. Conhecemos como a cidade da Flórida vivia no auge de sua cultura Acqua Pink.

2º – RED DEAD REDEMPTION

1911. A era do faroeste americano está por acabar. A industrialização toma os negócios do país. Um fora-da-lei chamado John Marston é obrigado por oficiais do governo a capturar ou matar,participantes de uma gangue que ele participava em um passado não muito distante.

A jornada de John é imersiva por meio de seu mundo cruel, brutal e implacável. Vemos histórias de personagens secundários que são ótimos complementos e respiros em relação á história principal. O gameplay para a época e até hoje, é bastante confortável para executar.

Mas o diferencial se concentra em duas vertentes: trilha sonora e narrativa. A trilha sonora bebe da cultura dos westerns e aumentam a qualidade de momentos chaves do jogo.

A narrativa é o coração sendo abastecido com diversas emoções misturadas de forma direta e sem filtros. O aprendizado que temos depois do jogo é imensurável.

 E TEREMOS DOIS PRIMEIROS LUGARES! PORQUE UM NÃO FOI O SUFICIENTE!

1Aº – GTA SAN ANDREAS

Se falarmos que GTA: San Andreas é a definição de uma geração de consoles proporcionou na época não é maluquice.

O que Vice City plantou antes, San Andreas evoluiu e refinou para outros níveis. Gameplay, história e trilha são aprimoradas para fornecer uma experiência definitiva do PS2 e Xbox.

Você é CJ Anderson, de volta á San Andreas depois de longos cinco anos após fugir da cidade por questões policiais.

A partir disso, você encontra e reencontra novos e velhos amigos e inimigos em missões que variam de tutoriais á ensaios de quebrar o controle.

Se você fosse ouviria o famoso meme: “Ah shit, we’re go again!” e voltaria para colocar aqueles códigos marotos e quem sabe instalar mods para turbinar sua experiência.

1Bº – RED DEAD REDEMPTION 2

Voltamos ao mundo do faroeste cruel e sangrento da Rockstar, agora com o começo de tudo. 1899. O começo do fim da era de ouro do oeste selvagem é o status quo. Em vez de focar na história de John Marston, o protagonista do jogo anterior, somos guiados por Arthur Morgan, um pistoleiro aliado do líder da gangue de Dutch Van der Linde.

Conhecemos os integrantes da gangue como conhecemos integrantes de uma grande família: pelo decorrer do tempo, conhecemos seus pontos fortes e fracos, histórias do passado e tentamos viver a constante tensão e insanidade de um mundo onde não há margem para pessoas que fogem do passado.

O mapa é três vezes maior do que o primeiro. Variamos das montanhas para o deserto. Do rural para o urbano.

Os gráficos são possivelmente os mais belos e refinados da geração. Luzes, nível do detalhamento e atenção para menores ações.

O gameplay também alcançou níveis absurdos de opções: é como você vivesse realmente um dia de caubói: cuidar do cavalo, armamento, roupas, finanças e sua saúde.

Pode haver alguns momentos de deja vú no gameplay, especialmente para quem jogou o primeiro jogo, mas tem razão para a história e narrativa.

Não ganhou o jogo do ano por detalhes e por causa de um cara bom de guerra na terra escandinava.

MENÇÕES HONROSAS: MAX PAYNE 3, MANHUNTER, GTA IV

Bom, galera! É isso! Sugestões de matérias ou listas nos comentários abaixo são sempre bem-vindas! Até mais, fui!

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Quando nós falamos sobre jogos de mundo aberto qual te vem na cabeça? Imagino que vários. De anos para cá, a indústria nos reservou títulos e mais títulos que nos marcaram de formas diversas.

Nos últimos anos, a cada jogo desse gênero que chega a minhas mãos, percebo algo em comum entre eles. A repetição de missões secundárias que não na sua maioria, não afetam diretamente na história principal.

Ai você pode me dizer “Mas Luiz como não faz diferença? Se eu posso melhorar meu personagem e ficar mais forte para enfrentar o modo história”.

Sim, concordo. Mas vamos ser claros de novo. Não afetam diretamente a história.

Vamos a um exemplo. Skyrim (sim, um dos meus jogos favoritos da vida). O quanto de diferença faz você ir de um ponto A ao ponto B entregar uma carta ou item para um npc e isso afetar a história principal? É provável que a resposta seja: Nada.

E sim, nada. É lógico que existem jogos que vem dando mais atenção às missões secundárias, para que elas afetem o caminho do jogador durante a campanha principal como em The Outer Worlds.

Mas então, qual é o problema disso, Luiz? Olha, não significa que seja um problema para você. Afinal de contas se você é apreciador de terminar todas as missões do jogo, ou o famoso “Platinador”, talvez não seja realmente um problema.

Porém, se você é um jogador mais casual que na primeira oportunidade de fazer as Main Quests simplesmente não olha para trás e vai, talvez seja. É chato você fazer as mesmas coisas sempre, sem ter um olhar voltado para a história principal.

Não dá para bater nessa ferramenta tanto assim. Pode exemplo, Mad Max, jogo desenvolvido pela Avalanche Studios faz isso de forma legal, apesar de um tempo depois as coisas ficarem repetitivas.

Já a Ubisoft com seus Assassins Creed, fazem isso em muitas vezes de forma mais chata, já que são letras de músicas, como no caso de Assassins Creed IV. Ou seja, não tem motivação para você sair pegando itens ou colecionáveis. A não ser claro, se você pertencer ao grupo dos Platinadores.

Outro perfil de jogo de mundo aberto é do Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, lá simplesmente as missões segundarias são importantes para desenvolver a sua Mother Base e por vezes você precisa ter itens desenvolvidos para continuar a história.

Pontos de observação são importantes?

Pensem de novo no Assassins Creed, você tem os saltos da fé, aquele todo show off (que é bom). Normalmente nesse ponto do mapa, você tem uma visão ampla que revela toda aquela área e os seus objetivos.

Imagina só se nunca soubéssemos  o que vai acontecer, não se sabe o que estará te esperando, você precisa tomar cuidados com os seus recursos, não seria mais divertido?

A conclusão

É importante para a indústria, sim, criar jogos com um mundo vasto e repleto de coisas para se fizer. Porém, quando as coisas se tornam muito repetitivas podem trazer certo incomodo para o jogador.

Não sei se a próxima geração de consoles terá o poder de deixar as coisas dentro desses jogos mais randômicas, espero que sim.

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