A coleção trará 3 novos modelos de camisetas, sendo um deles dupla face, além de dog tag, sidebag, kit com 2 pins e um par de meias, que vão deixar os fãs apaixonados.

“Conhecemos a força que a Mandalorian tem entre os fãs da franquia Star Wars e com isso em mente desenvolvemos produtos que ilustram bem a importância desses personagens para a comunidade. Mandalorian sempre trás boas surpresas, então pensamos em surpreender os fãs com peças que lhes permitissem carregar o amor pela saga para todos os lados, dos pés à cabeça. Com o encerramento da segunda temporada sendo a despedida de Grogu para seu “pai” adotivo, já queríamos uma coleção “legado” para os dois. Mas com a chegada da terceira temporada e a confirmação que estariam reunidos novamente após a série de Boba Fett, reforçamos ainda mais esse laço entre eles. Esse lançamento chega trazendo 3 camisetas, sendo um para cada personagem principal e uma dupla face, com ambos os personagens e o outro lado fazendo referência a batalhas no espaço, chaveiro remetendo às medalhas Mandalorianas, meia trazendo a carga mais fofinha do universo e a bolsa para todos carregarem seu próprio Grogu para cima e para baixo“, afirma Matheus Pieri, coordenador de criação na Piticas.

Criada por George Lucas nos anos 70, a franquia “Star Wars” é conhecida por 95% dos consumidores no mundo todo e explora o equilíbrio clássico entre o bem e o mal, a autodescoberta e o poder da esperança. Com 9 filmes lançados e várias séries em live-action e animação disponíveis no catálogo do Disney+, a saga traz personagens extremamente icônicos e reconhecíveis como Mestre Yoda, Darth Vader, Princesa Leia e Chewbacca, que impacta de maneira incomparável toda a comunidade de fãs ao redor do mundo.

Os novos produtos da coleção “THE MANDALORIAN” já estão disponíveis nas lojas físicas, quiosques e também em nosso site oficial. Além disso, não deixe de conferir os produtos já lançados da franquia clássica “Star Wars“, que chegarão às lojas Piticas no ano passado.

CAMISETA THE CHILD | R$ 69,90

CAMISETA LAVANDERIA THIS IS THE WAY | R$ 79,90

CAMISETA DUPLA FACE MANDO & NAVES | R$ 89,90

DOG TAG MUDHORN | R$ 39,90

KIT COM 2 PINS DIN & GROGU | R$ 39,90

MEIAS GROGU | R$ 39,90

SIDEBAG GROGU | R$ 169,90

A série “THE MANDALORIAN“, disponível exclusivamente no Disney+, foi a primeira série live action da Lucasfilm e representa um novo capítulo da famosa franquia. Depois das histórias de Jango e Boba Fett, um novo guerreiro emerge – o Mandaloriano – um caçador de recompensas solitário com missões nos confins da galáxia, longe da autoridade da Nova República. Com a missão de buscar e entregar uma recompensa misteriosa, o Mandaloriano decide que sua vocação é proteger sua nova presa, Grogu (The Child).

Milhões de telespectadores em todo o mundo se apaixonaram pela Criança – um novo personagem misterioso e cativante cujas características adoráveis e personalidade curiosa garantiram seu lugar na cultura pop. Vencedor de diversos prêmios, “The Mandalorian” leva a franquia Star Wars para novas audiências e se tornou o principal título original do Disney+, que está exibindo semanalmente a terceira temporada da aventura.

No elenco temos Pedro Pascal, Katee Sackhoff, Carl Weathers, Amy Sedaris, Emily Swallow e Giancarlo Esposito. Os diretores dos oito episódios da terceira temporada são Rick Famuyiwa, Rachel Morrison, Lee Isaac Chung, Carl Weathers, Peter Ramsey e Bryce Dallas Howard.

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História 

Apesar de ser uma história básica, boa e que complementa o cânone da franquia. Star Wars Jedi: Fallen Order conta a história de Cal Kestis, um Jedi que vivia escondido do Império após a Ordem 66 (que se deu lá no Episódio III: A Vingança dos Sith). Mas claro que não seria tão fácil assim. 

Afinal, em uma busca dos Inquisidores em Bracca, Cal foi encontrado após reagir a morte de um amigo próximo a ele dá Guilda dos Sucateiros, e a partir, diante da Nona Irmã, ele precisa escapar de lá encontrando a nave Mantis, e com a ajuda de Cere e Greez, fogem de lá e partem para uma missão que poderia reerguer a Ordem Jedi e salvar a vida de uma nova geração de Jedis. 

Claro que, não vou entrar em mais detalhes aqui sobra a história. Porém, posso comentar com tranquilidade que é uma história muito fechadinha, que entra bem fundo no lore dos Jedi de um jeito muito cuidadoso e respeitoso.  

Algo que uma certa trilogia até abordou, mas simplesmente jogou penhasco abaixo.  

Gameplay 

Aqui é onde Star Wars Jedi: Fallen Order ganha muitos pontos comigo também. Você não visita muitos mundos nesse jogo, o que eu acho um pecado, mas é compensado pelo tamanho dos mapas e às vezes que você vai voltar lá.  

Fallen Order é um jogo estilo Metroidvânia diferenciado, com um backtracking que vai fazer você não só voltar muito no mapa através de atalhos, mas nos mundos também graças as habilidades que você vai adquirindo conforme avança no jogo e de forma ainda bem criativa, através de Flashbacks para justificar o problema que Cal tem com a força. 

O modo de batalhas desse jogo é muito semelhante ao estilo “Soulslike” mas claro, com características de um Jedi, o que torna, pelo menos pra mim, o combate uma delicinha e desafiador, especialmente na dificuldade mais alta. Você vai se frustrar muitas vezes, mas é recompensador quando você derrota aquele chefe depois de 84 anos.  

Uma coisa que preciso salientar de forma negativa é a responsividade do jogo. Em certos momentos, como se recuperar por exemplo, você executa o comando, o Cal fala que vai fazer o comando, e o comando não rola. Não são todos os momentos, mas principalmente em combate que você quer se recuperar rápido, não vai acontecer podendo te levar até a morte na ocasião. É chato, mas ainda assim precisa ser falado.  

Movimentos bruscos durante escaladas também são meio tortos, por assim dizer, principalmente se você tenta subir usando o botão de ir mais rápido, também é chato, mas é um errinho.  

Gráfico & Áudio 

Uma coisa que precisamos falar muito bem são os gráficos e o áudio desse jogo. Sério, como eu joguei a última versão do game, a qualidade gráfica de Jedi Fallen Order é de tirar o fôlego. Você se pega besta observando os cenários e mínimos detalhes como o cabelo do Cal ventando são de aplaudir.  

Os cenários são um show também, todo o mundo tem a sua personalidade e seu ambiente que sempre vão deixar você meio com medo na primeira vez que você chega no local.  

A atmosfera é a mesma de toda e qualquer obra visual de Star Wars, o que para minha avaliação já é excelente. Então, todos os droides estão lá, os tiros de blasters lá, o som dos sabres lá, tudo está lá. Então não vou me prolongar muito, mas é excelente tudo isso.  

Trilha sonora não é muito diferente, a vivíssima trilha de Star Wars sempre presente, te dá muito a imersão de estar numa história da franquia, pode parecer óbvio, mas isso faz muito a diferença.  

Considerações Finais 

Star Wars Jedi: Fallen Order é um tiro certeiro da Respawn com a EA. É um prato cheio de referências para quem é fã nível hard da franquia criada por George Lucas. Para quem não é fã, é uma porta de entrada para novos fãs da franquia, já que o jogo não é maçante, entre 20-35 horas você consegue terminar o jogo, ou menos em dificuldades menores.  

Inclusive uma dica muito honesta, você pode facilmente fazer 100% dos mapas durante a sua run, mas, eu não fiz por preguiça mesmo e por me perder nos mapas facilmente, mas isso é uma coisa mesmo, aposto que você não terá esse problema.  

Existem momentos que você que é fã da franquia, vai vibrar com certas coisas que rolam e outros momentos você vai ficar é com medo. Você que já jogou talvez saiba do que estou falando.  

Sim, não citei muito do fofíssimo BD-1, o seu droide amigo por um motivo bem simples, ele é peça fundamental da história e, portanto, não vou dar muito detalhes dele. Mas vou te dizer que ele vai te ajudar e muito ao longo da gameplay, e será seu fiel escudeiro.  

Sobre os chefes, eu adorei como a construção dos personagens foi feito. Cada um com a sua motivação, podendo ser simples em algum caso, mas que ainda assim fazem ser uma história digna de Star Wars.  

A pergunta que fica então é sempre a mesma. Luiz, vale a pena jogar Star Wars Jedi: Fallen Order? Sim, e muito! Tudo é muito bom nesse jogo. Eu não sei se haverá uma continuação, a história deixa meio em aberto se pode ou não rolar algo, mas pode ser que sim, talvez. Torço para isso e que a Respawn fique cada vez mais longe da EA para trabalhar em um jogo com a sua assinatura.  

Notas 

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
Diversão: 5/5
Som: 5/5
Roteiro: 5/5 

Nota Geral: 5/5 

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Olá, amigos e amigas do NSV Mundo Geek, aqui é o Fernando Alencar do Animystic e neste review trago para vocês as minhas análises e considerações sobre o game mais esperado deste ano para quem é fã de uma das mais importantes franquias do cinema mundial, obviamente que estou falando de Star Wars: Squadrons.

Lançado no último dia 2 de outubro, o game chegou por um preço base de R$ 199 para as plataformas PC (Steam, Origin e Epic Games), Xbox One e PlayStation 4, mas tem como principal diferencial a gameplay dedicada às batalhas espaciais ambientadas no universo criado por George Lucas. O jogo também pode é adaptado a joystick, manete, computador (teclado e mouse) ou VR, fato que ampliou o leque de possibilidades e acessibilidade do game.

Em Star Wars: Squadrons, no modo história, você irá controlar dois pilotos, sendo um deles pertencente a Nova República e o outro do Império. Com isso, os jogadores terão acesso a naves famosas da franquia, como a X-Wing, a Tie Fighter, entre outras.

Um game ambicioso e competente:

Assim como grande parcela dos fãs de Star Wars, eu também tinha meus receios com a chegada de mais um game da franquia distribuída pela Eletronic Arts, basta lembrar dos fracassos recentes envolvendo outros games como Star Wars Battlefront II. Inclusive, acredito que vai levar algum tempo para resgatarmos a confiança que a empresa tem, aparentemente, tentando resgatar com o lançamento de bons títulos, como o recente STAR WARS Jedi: Fallen Order.

Mas voltando ao tópico principal, Squadrons é o mais próximo do que eu gostaria de ter como experiência em uma jogatina dentro de uma nave em Star Wars. Não me entendam mal, mas eu não acreditava que teríamos um game dessa escala ambientado neste universo, e, principalmente, um game ambicioso ao ponto de criar um modo história razoavelmente interessante, mas que peca por poder ser concluído na faixa das 10 horas de jogo.

Em termos cronológicos, o game é ambientado no fim do Episódio 6 dos filmes, com a Nova República já consolidada, contudo, a trama começa realmente após a destruição de Alderaan. E esse fator, por si só, já mostra a coragem que os roteiristas e desenvolvedores tiveram para adaptar acontecimentos dentro de uma cronologia bem definida e conhecida pelo público. É claro que existem alguns pontos que poderiam ter sido melhor abordados, mas é inegável que Squadrons entrega praticamente tudo ao que se propõe.

Imersão é um dos pontos altos do game:

Uma das maiores dificuldades ao se abordar uma estratégia de gameplay focada em uma ambientação de guerra em espaçonaves, é a sensação de fluidez e imersão dentro deste ambiente fantasioso, principalmente ao se levar em consideração que estamos falando de Star Wars. Deste modo, não seria impossível imaginar que este game seria melhor aderido, atualmente, apenas como uma experiência VR, contudo, ao jogar de uma forma mais tradicional, com joystic ou teclado/mouse, o fator imersão não desapontou tanto quanto eu imaginava e foi supreendentemente amigável e divertido.

Mas uma ponto que não posso deixar passar é a falta de maiores opções de controle de câmera, uma vez que a mesma só possibilita a visualização de dentro da nave, e isso pode gerar, inicialmente, um certo nível de estranhamento que, com o decorrer da jogatina, se esvai e as ações do jogador começam a fluir com maior naturalidade.

Em se tratando de imersão, o ponto negativo vai para o fato do game não ter dublagem em português (apesar de ser legendado), e por várias vezes eu simplesmente não conseguir acompanhar as instruções ou diálogos propostos por estar em meio a uma batalha ou com foco em outros pontos na tela.

Ambientação e jogabilidade honestas, mas com ressalvas:

Star Wars: Squadrons foi claramente desenvolvido pensado como uma experiência VR. Não que isso seja um ponto negativo por si só, mas é bom ter isso em vista antes de adquirir ou jogar o game. Quando você entra nos hangares, por exemplo, que são grandes espaços onde seu personagem (mudo e pouco customizável) finalmente sai da nave, você não terá liberdade para transitar pelos espaços, sendo limitado a trechos de diálogos ou informações pouco agregadoras.

Quando se “está no ar”, ou seja, vivendo a sua aventura, a movimentação da nave e física dos disparos são surpreendentemente parecidas com o que vemos nos filmes. As naves, mesmo as mais “leves”, fazem movimentações bem próximas da realidade, e esse fator sem dúvidas me chamou atenção, principalmente pelo fator imersão, como dito anteriormente, e esse ponto é crucial para uma game que é praticamente um simulador.

Já com relação a ambientação, ela é bem-feita dentro do universo de Star Wars, inclusive, fazendo pequenas referências a personagens clássicos da franquia, como a princesa Leia. Então é plenamente possível acreditar que tudo aquilo ali poderia se cânone.

Enredo pouco criativo, “single-player tutorial” e modo de jogo pensado no on-line:

É bem verdade que pontuei, até agora, alguns pontos positivos do game, inclusive do modo single-player, mas os parâmetros foram baixos, isso se deve ao fato de eu não ter gerado grandes expectativas para esse modo, porém, o enredo é superficial ao ponto de não instigar a um nível que faça você querer revisitar essa história. Inclusive, este modo de jogo parece servir muito mais como um grande tutorial que te prepara para o modo-online do game, onde duas equipes de 5 jogadores se enfrentam em busca da vitória, do que efetivamente servir como um elemento forte de história.

Sem pontos relevantes para o enredo e o modo single-player de Squadrons, posso pontuar onde o game mais brilha, que é o seu modo-online. Entenda, eu não sou o tipo de player competitivo, mas para esse game eu senti a necessidade de colocar em prática tudo aquilo que foi ensinado ao longo da jogatina, até porque a jogabilidade é desafiadora ao ponto de te obrigar a prestar muita atenção nos seus movimentos e manobras, afinal, um erro pode comprometer você e toda a sua equipe, e ninguém gosta de ser o elo fraco do esquadrão, não é?

Não tive problemas significantes com relação a bugs ou hackers que comprometessem a minha experiência com o game, o que é um fator importante para manter o interesse no on-line do game.

Dicas para iniciantes:

Pilotar uma nave está longe de ser parecido com a pilotagem de um carro. Por muitas vezes errei manobras por estar familiarizado com gameplays de outros tipos de veículo (ora ora, eurotrucker e fórmula 1), então para obter sucesso nessa empreitada, é altamente recomendável que você faça o modo história antes de seguir para o online, principalmente para entender as mecânicas da nave (e da movimentação dela), além da lógica por trás do uso de cada uma delas, lembrando que cada uma tem uma função bem definida dentro do esquadrão, como bombardeiro, suporte e etc.

Conclusão:

Star Wars: Squadrons foi, sem dúvidas, uma grata surpresa e conseguiu resgatar um pedido antigo dos fãs, que era ter essa experiência única sob o ponto de vista dos pilotos de Star Wars, que apesar de ter sido apresentada em outras oportunidades, sempre dividiu atenção com outros componentes, então o game vale a pena para quem gosta dessa modalidade.

Particularmente, não acredito que seja um game para “todo mundo”, até pela curva de aprendizagem não ser pequena, mas certamente aprender a pilotar essas naves trás uma sensação de satisfação enorme e te abre um leque de possibilidades incríveis de jogatina, mas mesmo se você demorar um pouco mais para entender com exatidão a lógica por trás do jogo, acredito que valerá a pena.

Requisitos mínimos para rodar no PC:

Sistema Operacional: Windows 10
Processador: Ryzen 3 1300X ou  Intel i5 6600k
Memória: 8 GB
Placa de vídeo: Radeon HD 7850 ou equivalente/GeForce GTX 660 ou equivalente
DirectX: 11.1
Requisitos de conexão com a internet do multiplayer: conexão de internet de 512 KBPS ou superior
Espaço em disco rígido: 40 GB

NOTAS:

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 4/5
Diversão: 4/5
Som: 4/5
Narrativa: 3/5
Geral: 4/5

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