O que é

Purrfect Tale é um jogo de coleção de histórias/gatos com aspectos de dating sim para celular. Desenvolvido pela BadMouse e lançado em janeiro de 2021 no TapTap e AppStore. A versão global do jogo foi lançada em agosto de 2021. O jogo é gratuito mas você pode fazer compras in game.

Há muito o que fazer

O caos do WeCat

Gráficos

Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 5/5
História: 5/5
Diversão: 5/5
Som: 5/5
Geral: 5/5

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Como é de se imaginar, a desenvolvedora Hanoi Studio é especializada em games de quebra cabeça, puzzles e já prepara outros lançamentos ainda para 2021 e 2022. Porém, só o fato de ser um estúdio brasileiro já basta para nossa admiração! Espero acompanhar cada vez mais trabalhos da galera da Hanoi, mas vamos começar pelos desafios  de Flip Match?

Flip Match

Flip Match segue o mesmo conceito que permeia sua desenvolvedora: o quebra-cabeça Torre de Hanoi, além de ser uma evolução de outro título do estúdio – Solid Match. Sendo assim, uma peça maior não pode ser colocada sobre uma menor. É a base do game. Para o estúdio, também traduz sua base lúdica para soluções criativas.

Portanto, Flip Match é uma torre de Hanoi em neon, com um ar retrô-futurista, meio Blade Runner. Construído em hexágonos, tem uma estética clean e cores fortes. Tudo casa bem com o som sintético, que lembra filmes cibernéticos e Stranger Things. Essa é uma trilha sonora original inspirada no gênero musical Synthwave, referência aos anos 80.

A jogabilidade

Além da estética, alguns pontos sobre a jogabilidade:

• apenas peças menores sobre peças maiores;
• devemos encaixar as peças de acordo com suas cores, sempre usando as peças maiores na base;
• só é possível mover uma peça única, sem que outra esteja sobre ela;
• as peças possuem capacidade de movimento linear. Sem limite de casas, mas sempre linear;
• a cor de uma peça muda com um flip. Um flip é uma jogada, então, pode ser preciso fazer mais movimentos ao buscar a cor certa no topo;
• tente concluir torres para liberar mais espaço e movimentar outras peças.

Antes de tudo, há dois modos em Flip Match: Casual e Challenger. Apesar da sequência de fases ser idêntica, no modo Casual você avança para o próximo nível independentemente de quantas ações usou para solucionar o puzzle. Por outro lado, o Challenger só te deixa avançar ao resolver o quebra-cabeça com o mínimo de ações possível.

Ou seja, o game se propõe a ser aquilo que você precisa no momento. Podemos relaxar com a trilha sonora única, resolvendo os problemas com calma e usando quantos passos for necessário – com os também satisfatórios efeitos sonoros. Por outro lado, podemos aproveitar o game sob o desafio de terminar com as jogadas mínimas, tendo a satisfação da dificuldade.

Uma dica: não se prenda a cor ou posição original de uma peça. Também não é preciso seguir um “lado” certo de um hexágono. A única tarefa é formar as torres da mesma cor, do menor para o maior. Sempre veja o quadro inteiro do quebra-cabeça.

Por último, boas novas: com muito pouco você pode garantir sua cópia, apoiar desenvolvedores brasileiros e se desafiar por 50 níveis. Hanoi Studios: Flip Match custa apenas R$R$ 2,29 na Steam! Um presente para quem quer relaxar, exercitar a mente ou se desafiar.

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Como vocês provavelmente já notaram, games com bastante história são uma das minhas praias e Lake faz parte desse grupinho. Primeiramente, a ideia ao redor do lago é a experiência de Meredith Weiss ao voltar para sua cidade natal por duas semanas – após 22 anos fora.

Uma cidade ao redor de um Lake

Em pleno 1986, Meredith Weiss é uma trabalhadora sobrecarregada. Trabalhando até tarde da noite, abdica boa parte da sua rotina ao trabalho numa empresa de software. No Dia do Trabalho, ela combina com seu superior de tirar duas semanas de folga em sua tranquila cidade natal, Providence Oaks, construída ao redor de um icônico lago. Para aproveitar a calmaria e paisagem, Meredith decide trabalhar no correio da cidade. Estranho, não é?

Na verdade, o trabalho no correio é também uma forma de ajudar seu pai, o carteiro local. Os pais de Meredith saíram de férias e a jovem ficará na posição como uma suplente. E, na verdade, o trabalho é livre de cobrança, em um ritmo totalmente oposto ao que Meredith estava acostumada. É também uma forma de refletir e se reconectar com a grande natureza da cidade. Inclusive, tudo no jogo remete à calma – apesar de algumas tramas mais profundas e dramáticas. O jogo chama atenção logo de cara por sua estética bem colorida, um ar retro e o abundante verde.

Depois de 22 anos fora da cidade, muita coisa mudou, muita gente mudou. Alguns ficam felizes em vê-la, outros nem tanto. Também é preciso conhecer os novos rostos e descobrir o que anda acontecendo na pacata cidade. Ah, lembra que Meredith está de folga? Não é bem assim: seu chefe está em seu cangote pois ela é a única capaz de revisar o novo lançamento. Bem, isso tudo precisa ser feito em duas semanas e todas as nossas escolhas influenciam na experiência de Meredith. O que ela vai fazer nesses 14 dias? E depois?

Correioooo!

A princípio, temos 14 dias para aproveitar a cidade. E um dia em Lake é pautado nas entregas que você tem para fazer. Não há tempo te pressionando, não há prazos – o dia só termina e a trama só avança ao finalizar todas as entregas estabelecidas. É preciso atenção nas ruas e números no momento de entregar pacotes – e sempre lembre de buscar o pacote na traseira da van!

Meredith representa bem a nação fofoqueira. Enquanto entrega correspondências e pacotes, ela solta reflexões e impressões sobre o que podem ser. Por exemplo, no segundo dia você precisa entregar duas cartas em casas vizinhas. Ela então nota que as cartas tem escrita similar e julga se tratar de um convite de festa. Seguindo essa lógica de observação e narração da personagem, a todo momento é possível desvendar memórias e reflexões de Meredith sobre a cidade, suas memórias e os moradores. Cada entrega revela um resgate do passado, uma nova história ou uma mistura de ambos.

Entretanto, algumas entregas despertam mais do que apenas lembranças. Em sua nova rotina, Meredith reencontrar velhos conhecidos. É precisa lidar com muitas perguntas e decidir se você também quer indagar,  afinal, ela ficou 22 anos fora e do nada retorna como carteira. No caminho também esbarramos com novas faces e até mesmo possíveis interesses amorosos. Mas nada se revela em um ou dois dias e tudo depende do que você fala e faz. A ideia é deixar o jogador instigado, questionando o que virá a seguir, o que aconteceu e o que pode acontecer.

Lake: você no volante

Apesar de muito pautado na direção da van, o motor do jogo são as suas escolhas nos diálogos. Fica a critério do jogador decidir a personalidade e a postura que Meredith terá na cidade – e não há certo nem errado, é o que você acha mais apropriado. Além disso, as coisas não ficam apenas na narração. Algumas interações podem desenvolver missões especiais, à parte do correio. Algumas interações também podem desbloquear atividades para Meredith em casa, depois do dia de trabalho, que influenciarão na relação com a comunidade. Um exemplo disso é uma tarefa de fotografar a cidade para testar uma nova câmara fotográfica montada na mercearia local. Entretanto, há outras tramas mais sérias e tudo tem consequências.

Mas uma grande escolha a fazer é se envolver ou não em uma das tramas mais atuais: a derrubada de matas para a construção de condomínios. Pois é, nem tudo são flores em Providence Oaks. O game nos propõe reflexão não só para decidir os diálogos, mas sobre a vida dos personagens: a falta de contato com a família, a dificuldade do casamento, amizades e sonhos perdidos, solidão,  humildade, sustentabilidade e muito mais.

Como você aproveita sua vida?

Antes de finalizar com a parte boa, gostaria de deixar anotado um ponto negativo: algumas transições deixam a desejar. Às vezes acontecem mudanças muito repentinas, que ficariam mais fluidas com simples sons de efeito – por exemplo, o barulho de uma porta se abrindo, o som de alguém mexendo em papelão, etc.

Por outro lado, outro aspecto agradável de Lake é a trilha sonora, que casa perfeitamente com o cenário. O tempo inteiro são músicas country, folk, com temáticas leve sobre casa, estar em paz consigo mesmo e ter um ambiente calmo para viver bem. Ah, e o jogo tem opção de legenda em português! No fim, o jogo é uma reflexão: você prefere estar na agitação da cidade grande, trabalhando em uma empresa sufocante, ou conseguiria voltar para a lenta cidade onde cresceu? O que você quer fazer?

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Sendo assim, talvez você já consiga imaginar um dos maiores pontos fortes do game: a música, trazendo a sensação de beira de estrada, aventura e tudo o mais que você deva sentir naquele devido momento. Mas sobre o que é Road 96? Antes de tudo, o game conta a história de um país decadente, a mercê de uma crise política e como a sua geração jovem responde a esse cenário. Muitos querem apenas escapar da cidade e nunca mais voltar. Outros querem mudar a história nas urnas. E alguns querem o caos. Disponível para Switch e PC, a ideia principal é: qual caminho você tomaria?

Road 96: uma estrada política

Primeiramente, nos encontramos no país Petria, governado por anos pelo “presidente” Tyrak . O nome fala por si só, mas além dos requisitos básicos de um tirano que frauda eleições para se perpetuar no poder, censura, controle dos meios de informação e circulação, Tyrak construiu um muro bem monitorado que impede seus moradores de deixar a cidade. E sim, a cidade está em colapso. À beira de uma nova eleição, uma senadora ameaça a hegemonia do presidente. A cidade já está em colapso com a insatisfação geral, manifestações ocupam as ruas e surge uma pandemia entre os jovens: a necessidade de fugir.

Portanto, é aqui que entramos em ação. Você sempre encarnará um jovem tentando atravessar a fronteira da cidade de Petria e toda decisão afeta o seu destino e o da cidade. Porém, cada viagem é uma nova história, uma tentativa única de chegar à fronteira. Antes de tudo, o game propõe um questionário antes com algumas perguntas para personalizar a experiência. É um jogo narrativo, suas escolhas e diálogos afetam a personalidade de seu personagem, como você é visto, o quanto os personagens se abrirão com você e, assim, se você conseguirá avançar bem na narrativa ou não. E não se engane, Road 96 não é unicamente diálogo – ele te cobra ação e posicionamento.

Em busca da fronteira

A fronteira é um lugar perigoso e o caminho pode ficar cada vez mais traiçoeiro quanto mais você se aproxima do destino.  É preciso se preparar ao longo do trajeto e talvez você tenha que tomar decisões duvidosas no percurso. Nosso personagem sempre terá uma barra de vida que pede atenção, afinal, são longos percursos na estrada e suas decisões podem cansar mais facilmente o jovem. Descanso, sono e alimentação podem recuperar sua barra e te levar mais longe.

Um dos objetivos do game, além de descobrir mais sobre a real situação do país, é conhecer 100% a história dos personagens que percorrem a estrada. Como cada viagem é a trajetória de um jovem diferente, os encontros acontecem de forma diferente. Porém, não deixam de seguir a linha do tempo da narrativa e do personagem (mesmo não sendo linear para nós). Fique atento também à missão secundária de encontrar fitas de música, que preenchem a já incrível trilha sonora. E com os encontros aleatórios, também é possível aprender habilidades para te levar mais longe no trajeto.

A ideia é arrumar maneiras de cobrir quilômetros até a fronteira. Seja conseguindo um veículo, uma carona, indo a pé ou arrumando dinheiro para um taxi. Ainda assim, depois de chegar à fronteira, é preciso descobrir como atravessá-la. Ou será mesmo que esse e o maior objetivo do game? Ou você conseguiria ajudar o país a se tornar um lugar melhor? Como?

Narração e ação

Apesar de ser um game narrativo que te pede para desvendar a história dos personagens na estrada e da nação, Road 96 te faz agir. É preciso estar em constante movimento para avançar na história, saber quando usar os seus recursos, explorar o ambiente e se equipar ao máximo para a jornada. Também nesse sentido, quase todo diálogo te pede um posicionamento – e quase sempre com desdobramento político. Do mesmo modo, as decisões também trazem reflexões éticas e políticas: roubo, salvar a si mesmo em lugar de outros, trapaça, mentira, dentre outros. Como precisamos conhecer os NPCs, alguns diálogos começam de maneira pouco natural, o que pode incomodar depois da primeira tentativa de fuga.

Mesmo assim, é uma experiência interessante. Especialmente pela marcante trilha sonora e o desafio simultâneo de tentar escapar, conhecer mais as pessoas e assumir um posicionamento político. Outro aspecto delicioso são os “minigames” dentro da trama dos personagens, como tocar um trombone, testar e opinar sobre um novo game, sabotar um ato político, dentre outros. Afinal, no desenrolar da trama, nossos personagens podem se envolver diretamente em alguns dos maiores confrontos do país.

Quer conferir um pouco mais do clima do game? Confira a trilha sonora oficial de Road 96 no Spotify!

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Jogando no meu PS1, no primeiro contato Harvest Moon me acompanhou em boa parte da infância e me ensinou um bocado de inglês. Não vou dizer que sabia jogar – afinal, meus pais traduziam errado e passei anos acreditando que a caixa de vendas era na verdade uma lixeira. Mas, mesmo assim, sempre me divertia muito com os bichinhos e as colheitas. Na adolescência, emulei o mesmo jogo no PC e aí sim joguei entendendo o que estava fazendo. Foram horas e dias dedicados ao game em diversas épocas, até que cansei. Não que seja um estado permanente – vez ou outra volta a vontade de jogá-lo. Mas hoje há outras opções mais ricas dentro do gênero, produzidas para PC, que envolvem mais opções, funcionalidades e diferentes temas. Confira a minha lista de favoritos e próximas experiências!

1 – Stardew Valley

Sim, eu não canso de falar nele e precisa ser o primeiro da lista. Um dos maiores sucessores espirituais de Harvest Moon, Stardew Valley é um título muito marcante e certamente um fenômeno da categoria. Além dos belos gráficos e da estética 16-bit, tem uma dedicada comunidade e trouxe novidades para o gênero. Por exemplo, ao dar mais amplitude para sistemas de batalha, cultivo de amizades, um sistema de relacionamento aberto e jogabilidade multiplayer.

2 – My Time At Portia

Um jogo muito completo e minha nova aventura, My Time At Portia é um grande RPG com muitas opções e administrar sua fazenda é uma delas. Apesar de ser a história de uma terra pós-apocalíptica, os gráficos são ricos em cores alegres e há muita interação com a comunidade. O principal objetivo é gerenciar a oficina que pertencia ao seu pai, mas o jogo vai muito além: podemos atender às demandas dos moradores, coletar recursos, explorar, batalhar, personalizar a casa, montar uma empresa, participar de eventos, encontros e muito mais. Além disso, a produtora anunciou My Time at Sandrock – próximo game que promete não apenas trazer novos cenários, opções e tramas, mas melhorar a jogabilidade.

3 – Graveyard Keeper

Que tal uma temática bem diferente? Afinal, em Graveyard Keeper gerenciamos um cemitério na era medieval. Apesar de não ser um game de fazendinha, é possível ver semelhanças com Stardew Valley, especialmente a estética 16-bit: gerenciamento de recursos, interações sociais, missões, eventos, criação e masmorras. Claro, tudo colocando em jogo o seu espírito capitalista, sua vontade de prosperar nesse cenário e alguns dilemas éticos.

4 – Travellers Rest

Jogo em acesso antecipado, Travellers Rest traz uma temática diferente e medieval. Também em 16-bit, você é dono de uma estalagem, e a proposta é transformar sua pousada decadente em um espaço bem querido e atrativo. É preciso produzir a própria cerveja, cuidar da fazenda, explorar o mundo, e manter um bom relacionamento com a clientela. 

5 – Valheim

Ok, você pode estranhar Valheim estar nessa lista, mas confie na indicação. Apesar de ser bem mais forte na ação do que as fazendinhas citadas, esse game nórdico é tudo sobre exploração, gerenciamento de recursos, construção de uma base, casa e coleta. O plantio pode ser parte essencial da experiência, assim como domar e criar animais. Além disso, um grande ponto alto é a excelente experiência multiplayer, permitindo a participação de uma ampla comunidade e a construção de grandes cidades.

6 – Garden Paws

Uma espécie de crossover de Harvest Moon com Animal Crossing, mas mesmo assim Garden Paws consegue manter características bem únicas. Os personagens são animais, mas isso não impede o game de ser ter muita domesticação de espécies, gerenciamento de lojinha e um rico sistema de craft. Ainda conta com um sistema multiplayer, lobbies criativos para até 32 pessoas e uma interação com a Twitch que traz boas interações para streamers e o público.

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Os Jogos Olímpicos devem ser uma tradição imutável?

Esportes eletrônicos nas Olimpíadas 2020?

Então, chegamos aos Jogos Olímpicos e estamos quietos?

Experiência única ou vem mais pela frente?

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Antes de tudo, esse é um puzzle de plataforma em que precisamos atravessar as fases e obstáculos em busca do “Sol do Nascimento”, o grande objetivo dos espermatozoides – não só por significar a grande vitória de se tornar um ser humano, mas também por ser a única maneira de sobreviver.

Born Race

Primeiramente, é engraçado como quase tudo no game é baseado na biologia e faz alusão ao nosso corpo, desde o visual. Ao longo do caminho, são as células que darão dicas de como vencer os obstáculos a frente e servem como o tutorial do game. Jogamos no esquema de barra de vida, em que perdemos pontos ao tomar dano.

É possível carregar itens que nos darão vantagens ou permitir o progresso no percurso escolhido pelo espermatozoide, como, por exemplo, chaves que liberam o acesso a outro nível. Portanto, o jogo propõe quebra-cabeças para que consigamos alcançar itens indispensáveis para o progresso do nosso bravo espermatozoide.

Os seres que precisamos tomar mais cuidado são os vírus, que causam dano ao contato. Para enfrentá-los quando necessário, é preciso coletar vitaminas – há três para cada fase. Devem ser usadas com em momentos-chave, especialmente quando é preciso passar por trechos obstruídos por vírus –  após a coleta e uso,  são produzidas novas vitaminas no mesmo lugar. Nem todo vírus pode ser destruído e há diferentes tipos desse inimigo biológico. Por exemplo, há alguns espinhentos, que podemos ultrapassar esperando seus espinhos se recolherem de tempo em tempo.

Além disso, outro item importante é o hormônio. Com ele, é possível ficar mais forte e destruir ou empurrar blocos, o que pode liberar um caminho ou item obstruídos. Também é importante encontrar as cápsulas de vitaminas, coletáveis do jogo. Além disso, vale dizer que uma parte importante do puzzle no jogo é que só é possível carregar dois itens de vez. Então, é preciso prestar atenção a ordem dos fatores a resolver e lembrar de buscar itens essenciais.

Progredindo…

Sendo assim, passar de fase em Born Race é avançar pelos caminhos que o espermatozoide deve fazer no corpo humano em busca do ovário. Obstáculos, desafios, oponentes e puzzles vão progredindo e ficando mais complexos enquanto avançamos na narrativa de cada “competidor”. Podemos até ver referências a games de dungeon, com câmaras, vida coletável, oponentes e desafios lógicos. Além disso, também há um boss para cada nível.

Enfim, Born Race é para quem gosta de para passar o tempo com desafios mais lógicos, em que é preciso atravessar obstáculos com calma – eu, no meu melhor estilo “vamos rushar”, morri bisonhamente algumas vezes. É um puzzle leve, de temática divertida, que resgata uma estética e sonoridade dos anos 90 e pode ser bem aquilo que você está procurando para se distrair.

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Sobre o que é Lumberjack Dynasty?

A história começa quando o nosso personagem decide se mudar para a cidade de sua família. Porém, a propriedade dos tios está praticamente abandonada e estagnada, apenas com macieiras como fonte de produção. Com rapidez, todos contam com o jovem para ajudar a reerguer a madeireira decadente que antes gerenciavam. Mas a propriedade da “dinastia” é, na verdade, uma fazenda. Nesse sentido, não devemos esquecer da madeireira e seus produtos, que fazem o nome e a espinha do game. Há pomares, celeiros e estufa, com a possibilidade de manter animais e plantar vegetais. É possível pescar, cultivar mel, reparar e expandir construções. O jogo também permite cozinhar e há receitas de apenas um ingrediente, como geleias e conservas.

Assim também o nosso personagem também tem necessidades que precisam de atenção. Fome e descanso devem ser respeitados para garantir o bem estar do personagem, que influencia em como ele realiza suas tarefas. E assim como todo RPG, há um sistema de melhora de status e habilidades. Nosso novo empreendedor também pode explorar o ambiente em busca de itens na floresta, além de controlar diferentes veículos: dos mais leves aos maquinários pesados.

Madeeeeeira!

Logo no começo diversas missões começam a pipocar, especialmente para ambientar o player aos diferentes aspectos do game e iniciar o desenvolvimento de suas frentes de trabalho e relacionamento: reparo em construções de vizinhos, coleta de cogumelos, trabalhos, assim como conhecer especialistas da região, dentre outros. É um RPG bem completo, com um mundo razoavelmente amplo e que permite muita exploração e especializações.

Além de pedir que o jogador desenvolva a fazenda e a madeireira como um todo, o bom relacionamento com a vizinhança parece ser essencial para muitos fins. Afinal, você vai precisar vender seus produtos para alguém, não é mesmo? O comércio com produtores locais pode acontecer de diferentes formas e construir uma família também pede um bom papo – lembre que é de uma dinastia que estamos falando.

Acima de tudo, é o player que decide qual vai ser o rumo da história e carreira dessa família. Ao longo do desenvolvimento da dinastia, é possível ampliar seus horizontes, frentes de atuação e ser ecologicamente correto.

Respire o ar do campo

Apesar de tanta coisa a fazer, Lumberjack Dynasty é um bom jogo para desacelerar. Ele tem um ritmo mais cadenciado, que pede paciência. Aprecie o ambiente rico em verdes, as estradas bem elaboradas, as casinhas de campo. Há diversos veículos para andar por aí, mas não espere uma dinâmica GTA ou Need For Speed. A direção se assimila muito ao mundo real, apesar de ignorar acidentes. É uma velocidade diferente, que pede que você aproveite a estrada e esteja bem com isso. Há diferentes câmeras na condução e eu particularmente me afeiçoei muito à pegar a estrada em primeira pessoa. Com a música do jogo mais baixa e os sons do ambiente sobressaindo, fica uma agradável sensação de calmaria.

Por fim, Lumberjack Dynasty é de fato um jogo rico em possibilidades. Para quem imagina que seja apenas um jogo de cortar madeira, na realidade se mostra um RPG com um mapa diverso, um simulador completo e de intenso gerenciamento e exploração.

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Com uma campanha mediana durante a fase de pontos, a PaiN chegou à final após uma brilhante atuação nos playoffs, fazendo o primeiro reverse sweep da história da competição nas quartas de final e vencendo o Flamengo, líder da fase de pontos, na semifinal.

Este é o primeiro título da PaiN desde 2015, quando venceu a final da Segunda Etapa em grande evento no Allianz Parque. Além do prêmio de R$ 70 mil, a equipe ainda conquista a vaga brasileira no MSI (Mid-Season Invitational), o campeonato internacional que encerra a primeira etapa da temporada competitiva de League.

O time vai receber o cobiçado troféu em sua Gaming House, já que, por conta da pandemia de COVID-19 e o lockdown imposto pelas autoridades, a final do campeonato foi realizada remotamente.

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