A coleção conta com estampas e elementos dos principais heróis da série, como Izuku Midoriya (Deku), Katsuki Bakugo, Shoto Todoroki e Tomura Shigaraki, e também da academia UA High School, cada um representando a busca incansável pela superação e o desejo de alcançar o próximo nível — valores compartilhados tanto pelos heróis de MHA quanto pelos players da FURIA.

Além das clássicas peças estampadas com os heróis, a coleção traz também produtos com um olhar mais casual – peças que, mesmo sem mostrar os personagens em si, se inspiram em artes e visuais deles – e assim são capazes de representar com estilo a identidade e a paixão de quem as veste.

“Na FURIA, acreditamos que todos têm o potencial de ser heróis. Assim como na história de My Hero Academia, a jornada exige preparação, compromisso e continuidade. A evolução constante por meio de aprendizado, treino e batalhas, nos aproxima dos nossos objetivos e do protagonismo da nossa própria história”, refletiu Rafael Gimenes, Head de Produto da FURIA, ao ser perguntado sobre as conexões entre os dois mundos.

Esta não é a primeira collab trabalhada pela FURIA com personagens da cultura pop: em 2022, o time lançou a coleção FURIA x Batman com a DC Comics. O projeto foi um sucesso em vendas e conexão com fãs e torcedores, sendo premiado pela Warner Bros. em 2023.

A pré-venda já está disponível no site oficial furia.gg, com número de peças limitado. A venda para pronta-entrega será liberada em meados de novembro, com data a ser anunciada em themove.gg e nos perfis oficiais da FURIA nas redes sociais como o X (@FURIA) e Instagram (@FURIAgg).

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Durante o tempo em que representaram sua antiga equipe, a W7M, os jogadores conquistaram dois R6 Major em 2023 e o Six Invitational em 2024, títulos mundiais que os colocaram no topo da história competitiva do game.

Agora na FURIA, o time continua com fome de títulos e preparado para defender sua posição como melhor do mundo: “A sensação de estar no topo, de passar por todos os desafios e conquistar o título, é maravilhosa. A gente quer sentir isso sempre, queremos repetir, e nunca sentir o gosto amargo que seria não vencer. Queremos marcar história, marcar uma era, não só parar nos títulos que temos”, declarou HerdsZ em sua chegada na pantera.

HerdsZ também falou sobre a escolha da FURIA como a nova casa do time: “Desde o começo a forma com que a FURIA nos tratou nos fez sentir como parte de uma família, com muito respeito e prestatividade. Então foi um interesse mútuo, pois é uma organização gigantesca que é um sonho representar. A camisa já inclusive ficou muito bem em nós!”

Fundador e Co-CEO da FURIA, Jaime Pádua falou sobre o retorno da organização ao Rainbow Six: “Mesmo quando saímos do jogo a comunidade sempre foi muito carinhosa e pediu o nosso retorno. Quando fomos ao Six Invitational no Ibirapuera sentimos esse carinho. Ver o quanto a comunidade é viva e forte no Brasil e a oportunidade de contratar a melhor equipe do mundo não nos fez pensar duas vezes. Além disso, a Ubisoft está tornando o jogo mais atrativo para as equipes de esports. Então estamos muito felizes de estar nessa junto com a torcida, uma comunidade que é apaixonada, e ter a chance de mais uma vez disputar o topo de um jogo que a gente sempre gostou.”

O anúncio é mais um marco histórico da FURIA nos esports brasileiros, dando uma nova casa e colocando sua já conhecida estrutura de excelência à disposição dos atletas multicampeões, e para o cenário competitivo de Rainbow Six, com a adição de uma das maiores organizações do mundo ao seu portfólio. O primeiro compromisso da FURIA Rainbow Six está marcado para o sábado (16/03), na estreia do Brasileirão de Rainbow Six, às 17h contra o MIBR.

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A primeira partida de sábado foi Liberty contra a Los Grandes. Bem disputada no começo com uma pequena vantagem para Liberty. Aos poucos, eles conseguiam objetivos porém o maior controle de visão da Los Grandes e uma luta bem sucedida no Dragão garantiu a vitória para Los. O maior destaque dessa partida foi o confronto no topo com Makes versus SuperCleber, amigos e rivais que vem desde o Academy. 

Segundo jogo tivemos Pain Gaming contra Fluxo, partida bem disputada desde os primeiros minutos com pressão na bot lane. O Fluxo, bem ensaiada, consegue abates simultâneos, picos de lutas e vantagem no mapa no early game. Apesar disso, a escolha do Wizer na Top lane com K’Sante fez a Pain encaixar boas lutas, isso a fez crescer no jogo. Após um roubo de dragão pelo Cariok, o time consegue levar várias torres, inclusive inibidor. O Fluxo consegue isolar o Wizer, matando o boneco mais forte da Pain, criando esperança de uma última jogada no Barão mesmo com a base cheia de Super Minions. Ideia frustrada pela emoção e vitória para a Pain. Destaque para a Sejuani do Cariok que tankou muito bem as lutas. 

Terceiro jogo de sábado, Loud versus RED Canids, Trazem uma partida bem equilibrada de começo. LeBlanc do Tinowns consegue duas kills importantes no early game garantindo vantagem extra.  Apesar da Loud conseguir mais barricadas a Red leva a primeira Torre do jogo. O Tin usa sua vantagem de ouro para buildar AD, dando muito dano em um ataque básico apenas. O combo de ultimates Maokai e Nami, mais o atordoamento do Robo com seu Jax paralisam a Red. O Mid laner da Loud resolve splitar, objetivo principal de sua Leblanc Ad, derrubando tudo até o inibidor. A Red ainda tentou um último respiro levando torre do mid e lutando no Dragão porém a Loud vence com o maior dano.

Fúria e Vivo Keyd são os times da quarta partida deste sábado. Grande destaque para escolha de campeões por parte da Fúria com Udir na posição de ADC. Para frustrar esse draft diferenciado, a Vivo Keyd resolve colocar uma pressão maior na bot lane. Por ficarem muito avançados acabam sofrendo com os ganks da Fúria. Apesar de errarem um pouco na entrada das lutas a Vivo Keyd consegue virar e proteger a Kalista dando o maior dano possível. Tutuco fica meio apagado sem o seu grandioso Azir. Aatrox do Guigo consegue crescer na partida garantindo um quadra antes do seu time encerrar a partida vencendo.

Última partida da rodada 7 foi KaBuM contra INTZ, lanterninha do campeonato. O clássico ficou marcado por ânimos mais aflorados por parte da INTZ. Apesar da bobeira que o Tay deu no início do jogo, os intrépidos conseguem ganhar uma luta mid dando duas kills para o Ezreal do Ninjakiwi. A KaBuM ganha vantagens em Ouro, inclusive com Barão, porém sofre com o flanco do Tay de Olaf. Após roubo de Barão por parte do Malrang de Trundle, e uma luta perfeita fechando um Ace, a KaBuM vence a partida.

Já no segundo dia, a primeira partida foi Pain versus Vivo Keyd. O jogo começa com grande potencial logo na escolha dos Campeões, garantindo o Lucian do Titan e o Azir do Tutuco. Confronto bem dinâmico com bons posicionamentos do Disamis de Sejuani e do Cariok de Maokai. O mid laner da Vivo Keyd demonstra com um Triple Kill no early game o quanto fica a vontade com o seu Azir. As lutas fortes e bem encaixadas da Pain, faz o K’Sante do Wizer crescer e counterar o Tutuco com seu bonecão. Os pequenos erros do Disamis deixa seu time perdido e sofrendo muito dano do Lucian do Titan. Vitória caiu no colo da Pain.

KaBuM e Fúria fazem o segundo jogo do Domingo, sem maiores surpresas na escolha dos Campeões. Varus do Netuno machuca bastante com seu dano no early game. Apesar da KaBuM garantir alguns objetivos eles perdem nas team fights. A Fúria garantiu muito dano quando o Destroy encaixou uma boa ultimate, o que não ocorreu sempre nesta partida. Mesmo o Mir roubando o dragão ancião, a KaBuM consegue abates importantes e partiram para o barão. As boas âncoras do Nautilus do Ceos, o dano do Hauz de Taliyah e do Netuno de Varus garantem o GG.

Na terceira partida, Red contra Liberty garantem a cota de seleção de campeão incomum:

Aegis pegando um Brand na selva, pois o time precisava de um dano extra.  A equipe da Red garante objetivos e Dragões enquanto a Liberty erra em posicionamento. Apesar disso, o jogo no early game foi bastante equilibrado. Em uma luta por visão no rio, a Red consegue separar a Liberty de um jeito que a Kalista do Brance pegasse um por um garantindo um brilhante Pentakill. O Ad Carry da Red cresce nas team fights, coloca um ponto final na partida com um quadra encerrando com 11 kills e comemorando a vitória de seu time.

INTZ e Fluxo na quarta partida escancarou o desânimo dos intrépidos neste momento do campeonato. O Fluxo reinou calmamente em cima da intz, Com Xin Zhao do Sting o tempo todo na selva inimiga seu time cresceu em Ouro, Torres e abates. K’Sante do Kiari também cresceu exponencialmente, foi notável que a intz não queria mais jogar. Por tanto, Vitória para o Fluxo. 

Última partida da semana 4, Los grandes e Loud que vacila deixando Karma open pro Envy. Já no  early game o mid da Los cresce sobre a Oriana do Tin, simultaneamente com abates na bot Lane. A Loud, usando toda sua experiência, consegue abates para ter mais vantagem e lutar de igual para igual com o time inimigo. O dano e a resistência da Los durante as lutas Acaba com a Sucessão de vitórias que a Loud possuía. Los grandes vence ajudando a bagunçar mais a tabela.

Placar dessa quarta semana ficou assim: 

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Referência na dedicação a suas modalidades, os principais campeonatos da Riot Games estão entre os mais aguardados do ano. Hoje vamos conversar sobre a sensação do FPS nos últimos anos: Valorant.

Valorant Champions Tour Brazil

Primeiramente, o Valorant Champions Tour teve sua estreia ano passado e não apenas conquistou um bom público, como boas premiações. Além das recompensas em dinheiro para as melhores equipes, aqueles que se classificaram para o Valorant Champions, campeonato mundial que encerra o ano competitivo da modalidade, dividiram a renda proveniente da venda de skins temáticas dentro do jogo – o que rendeu cerca de R$ 2,6 milhões para cada time (!).

Mas 2021 foi um ano de cuidado e testes no game como um todo, além do fomento à inserção de grandes equipes nesse cenário competitivo. E, sim, quem chegou antes acabou se dando bem.

Novo formato

• As 6 melhores equipes de 2021 estão garantidas no evento principal. São elas: Team Vikings, Vivo Keyd, FURIA, Sharks, Liberty e Gamelanders;
• Duas Qualificatórias com duas vagas cada preenchem o campeonato. Assim, formam a Qualificatória Fechada: 6 times convidados + 2 da Qualificatória Aberta;
• No VCTBR, as organizações serão divididas em dois grupos e jogarão entre si. Nesse sentido, os 3 melhores avançam para a Fase Eliminatória e os dois piores jogam a Série de Acesso contra times de novas qualificatórias;
• Por fim, a Fase Eliminatória é o famoso mata-mata em dupla eliminação (com chave superior e inferior). Os dois finalistas da Fase Eliminatória conquistam a vaga para o Masters 1 em abril.

Vale lembrar: todo esse circuito composto por Qualificatórias, VCB, Série de Acesso, Fase Eliminatória e Masters acontecerá duas vezes ao ano. Enquanto o primeiro semestre termina em abril, a segunda metade começa já em maio.

Também fica a suspense sobre a Riot Games, que prometeu um novo circuito competitivo entre outubro e novembro. Além disso, o Valorant Champions, evento que encerra o ano competitivo e coroa a melhor equipe do ano, tem data prevista para 10 de dezembro. Será que teremos a emoção do público presencial?

Game Changers

Enquanto isso, o cenário feminino toma um passo à frente. Como comentei em um de meus últimos textos do último ano, o que faltava será cumprido. Finalmente teremos um mundial feminino no fim de 2022!

Agora, o Game Changers Brasil permanece em seu formato: após 4 Qualificatórias (premiadas) os 8 times de maior pontuação vão para o evento principal. Porém, dessa vez, essa disputa será presencial! Assim como o VCTBR, o Game Changers acontece em duas etapas – como dois semestres. Serão R$ 360 mil em premiações apenas para a série oficial.

Mais uma novidade: a Riot anunciou o Game Changers Academy, marca que continuará o apoio a torneios de iniciativas independentes. Do mesmo modo, todo planejamento de campeonato deve ser aprovado pela Riot antes de qualquer coisa. Serão 12 torneios, com R$ 10 mil em premiação para cada. Como resultado, a ideia é incentivar a formação de jogadoras e descoberta de talentos.

Por último, nos resta apoiar o cenário brasileiro e que vença o melhor!

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Portanto, dezembro é o mês para escrever a história. Seja como for, o Brasil já está nela. 

Valorant Champions 2021

Primeiramente, estamos em um momento crucial na consolidação da Champions Tour – encerra-se o primeiro ciclo. O Champions para o Valorant é o ápice que toda modalidade, eletrônica ou não, anseia. A disputa mundial, os melhores representando seus países, continentes e regiões. A competição encerra o primeiro ano competitivo do FPS, coroando o melhor time e os melhores atletas do mundo. Além disso, para a felicidade geral da nação, o Brasil terá 3 representantes entre os 16 participantes. 

Team Vikings – Pontos de Circuito #1 seed

Gustavo “gtnziN” Moura, Gustavo “Sacy” Rossi, Leandro “frz” Gomes; Gabriel “sutecas” Dias, Matias “Saadhak” Delipetro.

Apesar de não se classificarem para o Masters III Berlin, sua performance ao longo do circuito Challenger foi mais do que o suficiente para o 1° seed (pontos de circuito). Seus 350 pontos foram conquistados como campeã do Masters I (por região) e a 5/6ª colocacação no Masters II Reykjaví. Ainda mais: traz uma equipe unida, sem modificações desde janeiro, e uma afinidade ímpar com o público.

Vivo Keyd – Pontos de Circuito #2 seed

Olavo “heat” Marcelo; Jonathan “JhoW” Glória; Gabriel “v1xen” Martins; Murillo “murizzz” Tuchtenhagen; Lucas “ntk” Martins.

Exclusivamente classificada por sua performance no Masters III, Vivo Keyd selou sua superação com o título da Final Brasileira na 3ª Etapa. Com a line totalmente reformulada em junho, garantir o 9-12° lugar em Berlim foi a chave para o Champions. Apesar de uma sólida equipe, o destaque é o duelista heat: dominador de uma das melhores “Jetts” do mundo, única agente escolhida pelo atleta em toda sua carreira.

FURIA – Last Chance

Alexandre “xand” Zizi; Gabriel “qck” Lima; “Khalil” Schmidt; Agustin “Nozwerr” Ibarra; Matheus “mazin” Araújo.

No domingo passado (17/10), a FURIA se consagrou campeã do South America Last Chance Qualifier com um sonoro 3×0 sobre a chilena Australs, algoz de muitas equipes nacionais. É a primeira vez que o time disputará um torneio em terras estrangeiras, mas não se intimidou com a LAN. Além da classificação e da premiação, a maior recompensa justifica o porquê de termos mais vagas para o Brasil do que LATAM – nosso cenário de dimensões continentais é altamente competitivo.

Últimas Chances e classificados

Parte do circuito Champions Tour, os torneios Last Chance são literalmente as últimas chances de classificação para o mundial e penúltima etapa desse circuito competitivo. No total, são 4 vagas ao redor do mundo: 1 para NA (América do Norte), 1 para EMEA (Europa, Comunidade dos Estados Independentes, Turquia e Oriente Médio), 1 para APAC (Ásia/Pacífico) e 1 para SA (BR + LATAM). Atualmente, apenas o NA Last Chance Qualifier ainda não definiu seu campeão – sofreu um grande adiamento por suspeitas de covid-19.

Nesse sentido, as outras regiões também definiram seus primeiros representantes via challengers. A exceção vem da EMEA: a russa Gambit faturou o Masters III Berlin, abrindo mais uma vaga para sua região – ocupada pela Fnatic. Os outros classificados são:

• NA (2 vagas) – Sentinels, Team Envy + NA Last Chance
• LATAM (1 vaga) – KRÜ
• EMEA (2 vagas) – Acend, Fnatic e Team Liquid (Last Chance)
• KR (1 vaga) – Vision Strikers
• JP (1 vaga) – Crazy Racoons
• SEA (2 vagas) – X10 Esports, Team Secret
• APAC – FULL SENSE (Last Chance)

O formato da competição ainda será definido e estaremos atentos, porém o mais importante é saber que temos 3 equipes para torcer. Além disso, há também o brasileiro-japonês Hideki “fisker” Sasaki, atleta da Crazy Racoons. O Brasil terá o melhor do seu cenário e do continente para tentar surpreender, entregar boas campanhas e alegrar os entusiastas do FPS.

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Ainda em 2020, ano de lançamento do game, a Riot anunciou como seria o circuito competitivo de seu FPS. Enquanto nos aproximamos da reta final do primeiro ano competitivo, às vésperas do Last Chance Qualifier: vocês sabem qual é o caminho que brasileiros precisam trilhar para lutar pelo mundial de Valorant?

O Circuito Valorant

Primeiramente, sobre o conjunto da obra – Champions Tour, o circuito. Dentro do Champions Tour temos três níveis de competição: 

• 3 Challengers – competições de acesso, aqui chamadas de VCTBR (Valorant Champions Tour Brasil);
• 3 Regionais – os Masters, incluem as diversas regiões do mundo, classificados via Challengers;
• Classificatória Final – última chance de garantir uma vaga para o Champions;
• 1 Champions – o mundial em dezembro, com classificados via pontos de circuito, Masters e Last Chances.

Cada Challenger acontece entre 8 equipes que devem conquistar sua vaga através de qualificatórias abertas. Portanto, as duas melhores equipes em cada Challenger se classificam para o Masters da temporada. Nesse sentido, os Masters são formados pelas 16 melhores equipes entre as 8 regiões do circuito Valorant. Quem vencer a 3° e última edição do Masters no ano garante a participação no Champions e abre mais uma vaga para sua região.

Logo depois do último Masters temos as Classificatórias Finais (Last Chance) –  por exemplo, é uma repescagem para o mundial. São 4 eventos ao redor do mundo, com mais 4 vagas, uma por continente. Aqui, apesar de termos circuitos Challengers separado para Brasil e América Latina, o Last Chance Qualifier é a classificatória final para a América Latina como um todo. São 4 equipes brasileiras contra 4 latinas e apenas uma chance. É onde estamos no momento.

Champions e os Pontos de Circuito

Bem como as premiações financeiras, as competições também garantem pontos de circuito para seus participantes. São esses pontos que definem os 2 representantes de cada região para o Champions. Lembrando, o time vencedor do último Masters do ano leva para casa a classificação e mais uma vaga. O 3° Masters de 2021 garantiu mais um lugar para a região EMEA (Europa, Turquia, CEI, Oriente Médio e norte da África) – que ficou com a Fnatic após a vitória dos russos da Gambit. 

Finalmente, o grande ato: O Champions. O primeiro torneio mundial de Valorant acontecerá em Berlim, a partir do dia 1° de dezembro, por duas semanas com as 16 melhores do mundo. Quem marcará a história como o primeiro campeão mundial de Valorant? As brasileiras Team Vikings e Vivo Keyd já garantiram seu lugar entre os campeões pelos pontos de circuito. Porém, podemos ter mais um representante nessa briga.

Last Chance Qualifier e o Brasil: quem vai pro mundial?

De acordo com o calendário Champions Tour da Riot Games, estamos em época de últimas chances. Nesse sentido, o Last Chance Qualifier pode levar mais um brasileiro para o mundial. O torneio presencial em São Paulo acontecerá entre os dias 11 a 17 de outubro, sempre a partir das 13h. Serão quatro equipes brasileiras contra quatro latinas (região LATAM) e apenas uma vaga para o Champions – além da premiação de R$90 mil. Confira a escalação das nossas equipes e vamos torcer!

Palco
Hype

Quem aí tá com saudades de um joguinho na LAN? pic.twitter.com/w3crx0mbBz

— VALORANT Champions Tour Brazil (@valesports_br) October 4, 2021

Sharks Esports

Matheus “DeNaro” Hipólito

Matheus “fra” Fragozo

Wallacy “prozin” Sales

Gabriel “gaabxx” Carli

Winicius “light” Alves 

Havan Liberty

Rodrigo “Myssen”

Gabriel “shion” Vilela

Marcelo “pleets” Leite

Felipe “liazzi” Galiazzi

Gustavo “krain” Melara

FURIA Esports

Alexandre “xand” Zizi

Gabriel “qck” Lima

“Khalil” Schmidt

Agustin “Nozwerr” Ibarra

Matheus “mazin” Araújo

Gamelanders

Leonardo “mwzera” Serrati

Walney “John” Reis

Guilherme “Nyang” Coelho

Fernando “fznnn” Cerqueira

Lucas “BELKY” Belchior

Por fim, o Last Chance Qualifier funcionará em dupla eliminação (perdeu duas, tá fora) e todas as partidas serão em Melhor de 3 (Md3), exceto a final (Md5).  Além disso, todas as partidas serão transmitidas no Youtube e Twitch pela Riot Games Brasil e Riot Games LATAM. Confira as primeiras partidas do Last Chance Qualifier e torça pelo Brasil! 

Grupo A 

11/10, 13h – Sharks x LAZER 

11/10, 16h – Australs x FURIA

Grupo B 

12/10, 13h – Six Karma x Gamelanders

12/10, 16h – Havan Liberty x Infinity 

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Demonstrando uma evolução ímpar da semana de estreia até aqui, a equipe liderada por Modestia conseguiu impor seu jogo e fechou a quarta rodada na liderança do campeonato, seguida de FURIA, que manteve os bons resultados; Team Liquid, que teve um sábado excepcional mas caiu de rendimento no domingo; Black Dragons, Santos e SS – que segue como uma das grandes surpresas do campeonato, apesar das apresentações inconstantes ao longo da última rodada.

LOUD, paiN Gaming, GOD e Fear aparecem completando o Top 10. Das equipes, a que melhor se apresentou no final de semana foi a Fear, que no sábado protagonizou uma série de trocações insanas contra a New X.

Embora tenha emplacado o BOOYAH! na última queda do domingo, o time de Brabox segue inconstante e parece ainda não ter encontrado um jeito de performar no campeonato. Desenvolvendo uma rivalidade, os principais adversários da LOUD no domingo foi o Flamengo, que encontrou a tropa #FollowTheNoise em praticamente todas as quedas.

Mesmo que a Fear tenha performado bem no sábado, destaque também a constância da paiN Gaming, que apesar do 8º lugar, tem conseguido se manter viva tempo o suficiente, na mesma medida que soma abates importantes na pontuação final.

Destaque no sábado, o Cruzeiro figura o 11º lugar, seguido de RED Kalunga e Corinthians, que mesmo fazendo boas quedas e conquistando o BOOYAH! em pelo menos uma delas, não vem se apresentando com força total na competição. 14º colocado, a Vivo Keyd fez dobradinha no sábado e conseguiu subir um pouco da parte de baixo da tabela depois de uma estreia bem abaixo do time como um todo.

Los Grandes e KaBuM!, que aparecem na sequência, também deixam a desejar no campeonato. No entanto, os Ninjas ainda conseguiram um BOOYAH! no domingo, algo que pode elevar a moral do time e, quem sabe, trazê-lo mais forte para as próximas semanas.

Fechando a tabela, aparece a INTZ, que não aproveitou as seis quedas que teve no sábado para pontuar, apesar de demonstrar alguns bons momentos, e a New X, que parece ter sentido o peso da Série A e ainda não se encontrou no campeonato, apesar de abusar bastante das substituições para encontrar o melhor jeito de jogar.

The post Liga Brasileira de Free Fire: Resumo da 3ª etapa – Semana 2 first appeared on Animes Online BR.

Estreante, a Los Grandes fechou a semana no 6º lugar e confirmou a presença de todos os times do Grupo A nas primeiras colocações. Enquanto isso, o equilíbrio entre as equipes dos Grupos B e C se fez presente; no 7º lugar, terminou a paiN Gaming, que segue o mesmo estilo dos campeonatos recentes. Renovado, o Cruzeiro ganhou força com a entrada da dupla “Cebotiva” e aparece em 8º, seguido da Team Liquid, que mesmo fazendo dois BOOYAH! em Purgatório na rodada de estreia, teve seus momentos mais baixos.

RED Kalunga e LOUD, atuais campeões do Gigantes Free Fire e da Copa América, respectivamente, aparecem na sequência. Fear, Corinthians e INTZ tiveram seus bons momentos, porém a instabilidade prevaleceu e nenhum dos times chegou na casa dos 100 pontos. Flamengo B4, Vivo Keyd, KaBuM! e New X Gaming foram as piores do final de semana.

Realizada totalmente online e com transmissão no Youtube e na BOOYAH!, plataforma de streaming da Garena, a competição reúne as melhores equipes do Brasil, na disputa pelo título e por vagas para o Free Fire Continental Series (FFCS), torneio continental que acontece em 21 de novembro. Com premiação total de R$ 100 mil, a LBFF Série A reúne os 18 times da elite do Free Fire, que se enfrentam em seis quedas por dia, entre os mapas de Purgatório, Bermuda e Kalahari.

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Os times classificados são: B4, paiN Gaming, LOUD, INTZ, Vivo Keyd, Corinthians, Black Dragons, RED Kalunga, Fear, GOD, FURIA e Los Grandes. A disputa tem premiação total de R$ 60 mil, sendo R$ 30 mil para o 1º colocado e R$ 20 mil e R$ 10 mil para o 2º e 3º lugar, respectivamente.

A final da competição começa no sábado (18), com as seis primeiras quedas, e termina no domingo (19), com mais seis quedas, completando 12 saltos no total. Alternando entre os mapas de Bermuda e Purgatório, cada abate garante dois pontos, assim como a posição da tabela no final da queda, que pode dar pontos variando de 0 a 20, que é o BOOYAH!.

Até o momento, o jogador com mais abates é o DeadGod, da B4, com 112 eliminações, enquanto a LOUD é a equipe com o maior número de BOOYAHs na competição, com 15 ao todo.

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Team Liquid, atual campeã da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), acabou não se classificando, assim como o Santos, um dos principais destaques na primeira etapa da Série C. Ambos os times chegaram na última rodada ocupando a zona de classificação, mais tiveram suas pontuações superadas.

Team Rush, que tinha um caminho muito difícil para a classificação, ficou para trás e nem sequer alcançou a marca de 900 pontos, assim como o Cruzeiro, que demorou para despertar no torneio, e mesmo sendo o grande destaque do final de semana, terminou a competição em 16º lugar. KaBuM! e SS, que também subiram da Série C com boas expectativas, não se encontraram no torneio, e apesar dos bons momentos, terminaram suas campanhas na lanterna.

As partidas acontecem sempre na sexta, sábado e domingo, a partir das 18h. com transmissão ao vivo no canal do YouTube e na BOOYAH!. Fique ligado nas redes sociais oficias da Garena no Twitter, Facebook e Instagram.

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