final fantasy - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Thu, 05 Dec 2024 17:08:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg final fantasy - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Fantasian Neo Dimension: Para veteranos e novatos do JRPG https://animesonlinebr.org/review/fantasian-neo-dimension-para-veteranos-e-novatos-do-jrpg/ https://animesonlinebr.org/review/fantasian-neo-dimension-para-veteranos-e-novatos-do-jrpg/#respond Thu, 05 Dec 2024 17:08:55 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=39586 Hironubu Sakaguchi é considerado o pai de Final Fantasy, mas embora seja provavelmente o mais memorável, esse não é seu único grande projeto.

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Hironubu Sakaguchi é considerado o pai de Final Fantasy, mas embora seja provavelmente o mais memorável, esse não é seu único grande projeto. Com seu estúdio MistWalker Sakaguchi continua a criar e em 2021 lançou o JRPG Fantasian para apple arcade, e agora no dia 5 de dezembro de 2024 teremos esse port (com algumas novidades) que a square enix está trazendo para os consiles: Fantasian- Neo Dimension para Nintendo Switch, Playstation 4 e Playstation 5, Xbox series X/S e pc.
O jogo conta com opções de dublagem em inglês e japonês, novos modos de dificuldade e outras otimizações em relação a versão para apple arcade, então até quem já jogou a versão de 2021 encontrará novidades e motivos para dar uma chance a essa nova versão.

O que é

Aqui nós acompanhamos Leo, um rapaz que perdeu sua memória e agora tenta recuperar suas lembranças, mas é claro que Leo não é o único com problemas, e enquanto tenta recuperar suas memórias, Leo precisa ajudar o mundo a se livrar de uma grande ameaça.
Embora o enredo não seja dos mais complexos, ele cativa o suficiente para te prender ao jogo, a forma como as lembranças vem surgindo me agradou bastante.
A jogabilidade é bem fluida e de fácil adaptação para aqueles que são novatos nos JRPGS, mas se você é um veterano, já vai se sentir em casa desde o primeiro combate. Os combates ocorrem em turnos, no conhecido esquema de “cada personagem tem uma habilidade para ajudar sua equipe”, dessa forma você pode trabalhar com estratégias mais elaboradas e versáteis. O alcance de cada ataque, a diversidade nas habilidades, uma certa pessoa usando Hp para atacar, pequenos detalhes que fazem toda a diferença em suas estratégias.

Batalha? Agora não

Sei que os encontros aleatórios com vários monstros no mapa podem desagradar ou até afastar jogadores sem muita paciência, mas Fantasian tem uma forma bem bacana de lidar com essas batalhas: você pode armazenar esses inimigos em outra dimensão, para batalhar com eles depois. Uma mão na roda para os apressadinhos que assim como eu gostam de ficar batendo perna pelo mapa ao invés de progredir, ou para aqueles que só estão cansados  de batalhar e querem dar um tempo. Então quando você estiver pronto para essas batalhas basta ir enfrentando os inimigos que guardou, para receber exp, itens ou talvez só praticar novas estratégias.

Dioramas!

O sistema de batalhas é bem fluido, a história é bacana, mas para mim o detalhe mais impressionante foram os gráficos, principalmente depois de saber que foram feitos a mão. Os cenários pelos quais andamos foram inicialmente feitos em dioramas. Enquanto a maquete é um modelo, um conjunto representativo e o diorama é uma reprodução exata, embora ambos sejam modelos tridimensionais, o diorama opta por uma escala exata e realista.
Então tudo o que vemos, os cenários pelos quais percorremos foram inicialmente feito a mão, se tudo já era bonito antes, essa informação extra te faz apreciar ainda mais cada mínimo detalhe dos ambientes.E por falar em reparar em detalhes, há muito a se explorar além do que está claramente a mostra, então fique atento.

O veredito

Fantasian neo dimension une os elementos tradicionais de um JRPG que agradarão os veteranos, e traz atualizações a esse sistema que o tornam muito agradável e convidativo para uma nova geração, é uma ótima porta de entrada para o gênero. Com uma narrativa até simples porém cativante, é fácil se apegar a Leo e sua jornada. Agora chegando a mais consoles e assim se tornando mais acessível, é fácil imaginar Fantasian ganhando uma fanbase forte e fiel.

Notas:

Gráficos: 5/5

Jogabilidade: 4,5/5 

Diversão: 5/5

Som: 4/5

Narrativa: 4/5

Geral: 4,75/5

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Final Fantasy XIV Online: Data de lançamento do Patch 7.1 “Crossroads” https://animesonlinebr.org/noticias/final-fantasy-xiv-online-data-de-lancamento-do-patch-7-1-crossroads/ https://animesonlinebr.org/noticias/final-fantasy-xiv-online-data-de-lancamento-do-patch-7-1-crossroads/#respond Mon, 30 Sep 2024 19:37:49 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=39234 A SQUARE ENIX revelou o primeiro grande patch de  FINAL FANTASY XIV Online após o lançamento de sua quinta expansão, Dawntrail. Detalhes do Patch

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A SQUARE ENIX revelou o primeiro grande patch de  FINAL FANTASY XIV Online após o lançamento de sua quinta expansão, Dawntrail. Detalhes do Patch 7.1, nomeado como “Crossroads“, foram compartilhados, assim como o lançamento em meados de novembro de 2024, durante a transmissão da Letter from the Producer LIVE”  na Tokyo Game Show 2024.

Durante a transmissão, o produtor e diretor Naoki Yoshida destacou uma série de adições que serão implementadas com o Patch 7.1, incluindo a continuação da “Main Scenario Quest”, a primeira parte da “Alliance Raid” do crossover com FINAL FANTASY XI,  novas missões da “Allied Society”, e mais novidades.

O próximo patch apresentará a tão aguardada “Alliance Raid” em colaboração com o primeiro MMORPG da SQUARE ENIX,  FINAL FANTASY XI. Intitulado “Echoes of Vana’diel”, o conteúdo de batalha para até 24 jogadores dá início à nova série de “Alliance Raid” em FINAL FANTASY XIV: Dawntrail, onde a aventura acena para um mundo completamente diferente — Vana’diel.

O Patch 7.1 também traz uma infinidade de conteúdo adicional de batalha de alto nível e com dificuldade variada, incluindo a primeira “Alliance Raid” de alta dificuldade para até 24 jogadores, intitulado “The Cloud of Darkness (Chaotic)”, bem como um novo “Trial”“Unreal Trial” e “Ultimate Raid”.

O Patch 7.1 contará com uma grande variedade de novos conteúdos, atualizações e muito mais, incluindo:

  • Novas “Main Scenario Quests”
  • Nova “Dungeon” – Yuweyawata Field Station
  • Nova série de “Alliance Raid” para 24 jogadores – Echoes of Vana’diel
  • Novo “Trial”  The Minstrel’s Ballad: Sphene’s Burden
  • Novo “Unreal Trial”  The Jade Stoa (Unreal): Enfrente Byakko, um dos “Four Lords“, no nível 100
  • Nova “Chaotic Alliance Raid”  The Cloud of Darkness (Chaotic): Uma nova “raid” de alta dificuldade para até 24 jogadores
  • Nova “Ultimate Raid”  Futures Rewritten (Ultimate)
  • Novas “Allied Society Quests” – Os jogadores poderão participar das novas “Allied Society Quests” com os Pelupelu, projetadas para classes de batalha e “Jobs”
  • Um novo e customizado Serviço de Entrega ao Cliente – Nitowikwe
  • Novas missões de Role & Wachumeqimeqi – Uma missão-história para os role estará disponível para o conteúdo de Dawntrail, da mesma forma, uma nova missão-história de Wachumeqimeqi ficará disponível ao completar todas as missões associadas
  • Novas missões dentro da história de Hildibrand – “Inconceivably Further Hildibrand Adventures”
  • Suporte para “New Game+” para o Patch 7.0 – Refaça as “Main Scenario Quest”, “Job Quest”  e “Role Quests
  • Adições de “Duty Support” – O suporte para as missões de não cenário principal fora das “MSQ”,  a dungeon Halatal, será implementado com mais adições no futuro
  • Atualizações de “Housing” – A habilidade de selecionar designs de interiores de diferentes áreas residenciais, independentemente da localização do terreno, e novas designs de interior serão adicionados
  • Atualizações diversas – Atualizações adicionais para o “Hall of the Novice” com treinamento para uma ampla gama de diferentes mecânicas de batalha, dublagens de NPC adicionadas ao Doman Mahjong e muito mais

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Visions Of Mana – REVIEW: O Retorno de uma aclamada série da SQUARE ENIX https://animesonlinebr.org/review/visions-of-mana-review-o-retorno-de-uma-aclamada-serie-da-square-enix/ https://animesonlinebr.org/review/visions-of-mana-review-o-retorno-de-uma-aclamada-serie-da-square-enix/#respond Tue, 27 Aug 2024 18:50:48 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=39044 No dia 29 de Agosto, a SQUARE ENIX lançará o game ‘VISIONS OF MANA‘, trata-se de um jogo novo da franquia de Ação

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No dia 29 de Agosto, a SQUARE ENIX lançará o game ‘VISIONS OF MANA‘, trata-se de um jogo novo da franquia de Ação e RPG ‘Mana’, e o primeiro da “linha principal” depois de 18 Anos com o Dawn of Mana de PlayStation 2. O jogo foi co-produzido pela SQUARE ENIX com a Ouka Studios (divisão japonesa da NetEase), e vamos contar um pouco dele aqui no MDA.

Antes de mais nada, queremos agradecer à SQUARE ENIX Latam pelo envio do material e do game, e por ser tratar de uma análise, iremos comentar mais acerca da gameplay e mecânicas do que da história de forma tão aprofundada, para evitar SPOILERS aos leitores, espero que compreendem.

Enredo

A História desse game é protagonizada por Val, o jovem guerreiro residente do Vilarejo do Fogo (e o personagem principal que controlamos) junto da sua amiga de infância Hinna, ela que foi nomeada a “Alm de Fogo” por Faerie, e no controle de Val devemos embarcar numa jornada até à Arvore de Mana e sendo o guardião de Hinna.

As “Alms” são pessoas selecionadas por Faerie na qual estão destinadas à um processo de peregrinação para reestabelecer o fluxo de Mana pelo mundo, e cada Alm representa um elemental diferente, sendo que a Hinna é a representante de fogo, e ao longo de nossa jornada vamos encontrando Alms de outros elementos pelo caminho (como a Careena, Alm de Vento) e assim sendo guiados por Val.

Val, Hinna e Careena ©SQUARE ENIX
Val, Hinna e Careena ©SQUARE ENIX

Controles, Gameplays e Mecânicas

O jogo tem muitas áreas com territórios bem amplos, não sugerido como um Open World, mas grandes o bastante para o jogador desfrutar dos belos cenários e sair derrotando inimigos, e coletando itens pelo caminho, vale lembrar que trata-se de um game produzido na Unreal Engine.

Visão Panorâmica dos cenários ©SQUARE ENIX
Visão Panorâmica dos cenários ©SQUARE ENIX

Se estiver jogando pelo controle, apertando o analógico esquerdo você pode correr, A (XBOX)/X (PlayStation) para pular e B (XBOX)/Bolinha (PlayStation) para dar uma esquiva, desviando de inimigos ou tentando alcançar lugares mais altos.

No canto superior direito tem um mini-mapa que vai te guiando para cada objetivo ou item/coletável, lembrando que o símbolo de estrela representa o seu objetivo principal, enquanto os de bandeirolas pretas são side-quests secundárias.

Mapa do jogo - ©SQUARE ENIX
Mapa do jogo – ©SQUARE ENIX

Por mais que a franquia ‘Mana‘ se originou como um Spin-Off de FINAL FANTASY lá em 1991 pra Game Boy, todos os jogos da franquia são de combate em tempo real ao invés de batalhas de turno, e no novo jogo não é diferente, temos os comandos de ataque normal (com X/Quadrado), ataque especial (com Y/Triangulo), direcional cima/baixo serve para trocar os personagens, direcional esquerda/direita para selecionar algum poder especial para soltar magia ou aprimorar o Val ou algum aliado com base em algum elemental (e assim gastando a barra de MP), e o Class Strike que é um ataque estrondoso contra algum inimigo forte onde tens de apertar o RT/R2, e tem de estar 100% carregado pra executa-lo.

UM PONTO IMPORTANTE: Mesmo tendo o papel de Co-Protagonista, Hinna não é personagem jogável, mas sim de suporte, e é responsável eu reencher a quantidade de HP e MP de Val e outros aliados durante as batalhas.

Class Strike - ©SQUARE ENIX
Class Strike – ©SQUARE ENIX

Logo após o final de cada batalha, você é recompensado com EXP para aprimorar o nível de Val e seus aliados, além de ouro para ser gasto nas lojas dos vilarejos.

E o EXP pode ter um pequeno bônus de acréscimo se realizar alguma ‘façanha’ na batalha, como derrotar todos os inimigos em menos de 30 segundos, não levar dano, usar o Class Strike etc.

Recompensas Pós-Batalha - ©SQUARE ENIX
Recompensas Pós-Batalha – ©SQUARE ENIX

E pra finalizar, em muitas partes espalhadas pelos cenários exploráveis tem alguns pontos luminosos, eles servem como pontos de Save, reabastecer todo o seu HP e MP, além de pontos de viagem rápida, facilitando a locomoção até à outros vilarejos e cenários da qual você já tenha passado, isso é util principalmente para coletar mais itens (principalmente para gastar nas lojas dos vilarejos) e derrotar inimigos mais fracos pra não dificultar suar jornada e aumentar o nível de Val de pouco em pouco.

Pontos de Save - ©SQUARE ENIX
Pontos de Save – ©SQUARE ENIX

Edição de Colecionador

Além da Edição Padrão, temos a Edição Deluxe vendida digitalmente que vem com itens cosméticos e trilha sonora de outros jogos da série ‘Mana(vendida à 399 Reais), e na SQUARE ENIX Store temos a Edição de Colecionador Física, e nela contém o jogo, artbook de 80 páginas, trilhas sonoras em CD e uma pelúcia de Ramcoh (fera de estimação da Careena).

Edição de Colecionador do VISIONS OF MANA - ©SQUARE ENIX
Edição de Colecionador do VISIONS OF MANA – ©SQUARE ENIX

Enfim, vale muito à pena jogar VISIONS OF MANA, é um game que pode entreter por muitas horas pela história de Val e Hinna em sua jornada, e pela sua gameplay divertida (e jogos de combate em tempo real com elementos RPG dão um pouco de hiperfoco), gráficos excelentes, além disso, o jogo é marcado pela estreia da série ‘Mana‘ ao XBOX, e por ser um jogo totalmente novo da franquia depois de anos (da linha principal, diga-se de passagem).

O maior ponto fraco de VISIONS OF MANA é na verdade o maior ponto fraco de muitos jogos da SQUARE ENIX, que é a questão da ausência de localização em Português (de Portugal, do Brasil, enfim). A SQUARE ENIX é totalmente “seletiva” na questão da localização de seus jogos, em sua maioria que recebeu localização pro nosso idioma, temos por exemplo Forspoken e alguns dos jogos de FINAL FANTASY, e os jogos produzidos pela Square Enix Limited (sua filial europeia responsável por Life Is Strange, o selo ‘Square Enix Collective‘, e dona de alguns dos ativos/assets da Eidos Interactive, como o Just Cause 3 e 4 que ganharam até dublagem pro nosso idioma), com os jogos de RPG se popularizando no Brasil, e a série ‘Mana‘ tendo uma nova etapa, acho um tanto frustrante um jogo desse calibre não ter nosso idioma, seria interessante que chegasse a localização em um futuro patch! Além disso, infelizmente não encontrei leitor de vozes ou qualquer tipo de configuração de acessibilidade (navegando pelas opções).

Tirando esses fatores, é um jogo bem interessante e um dos grandiosos lançamentos de Agosto. A análise foi feita pela versão da Steam, e agradecemos mais uma vez à SQUARE ENIX pelo envio da chave.

VISIONS OF MANA está disponível para PlayStation 4 e 5, XBOX Series X | S e PC via Steam

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FINAL FANTASY XVI: CHEGA AO PC VIA STEAM E EPIC GAME STORE https://animesonlinebr.org/noticias/final-fantasy-xvi-chega-ao-pc-via-steam-e-epic-game-store/ https://animesonlinebr.org/noticias/final-fantasy-xvi-chega-ao-pc-via-steam-e-epic-game-store/#respond Mon, 19 Aug 2024 20:29:28 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=39151 A SQUARE ENIX anunciou hoje que está trazendo o mais recente jogo numerado da série FINAL FANTASY, FINAL FANTASY XVI, para as plataformas

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A SQUARE ENIX anunciou hoje que está trazendo o mais recente jogo numerado da série FINAL FANTASY, FINAL FANTASY XVI, para as plataformas de PC, incluindo Steam e Epic Games Store em 17 de setembro. Uma demo gratuita do aclamado RPG de ação também está disponível em ambas as plataformas.

Os jogadores agora podem realizar a pré-venda da Standard Edition de FINAL FANTASY XVI, que inclui o jogo base, ou a Complete Edition, que também incluirá os emocionantes capítulos das DLCs  “Echoes of the Fallen” e “The Rising Tide”. Além disso, os jogadores que estiverem interessados ​​em comprar os capítulos das DLCs individualmente ou como o Expansion Pass de FINAL FANTASY XVI, que inclui ambos os capítulos, poderão fazê-lo no lançamento.

Aqueles que comprarem o jogo na pré-venda em qualquer plataforma também receberão os seguintes itens da DLC do jogo:

  • Brave Blade Weapon
  • Cait Sith Charm (Acessório de Gil Boost)
  • “Sixteen Bells” Orchestrion Roll

A demo cheia de adrenalina de FINAL FANTASY XVI também está disponível no Steam e na Epic Games Store, permitindo aos jogadores experimentarem a versão para PC gratuitamente. A demo inclui o prólogo de abertura do jogo durante a adolescência de Clive, com os dados salvos sendo transferidos para o jogo completo no lançamento. Com mais de duas horas de conteúdo, a demo também inclui um modo de teste especial, permitindo aos jogadores desfrutar de lutas ainda mais frenéticas com acesso a ainda mais habilidades de Eikons em batalha.

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Desvendando um Mito: Quais são as IPs Ocidentais que a SQUARE ENIX ainda é dona? https://animesonlinebr.org/curiosidades/desvendando-um-mito-quais-sao-as-ips-ocidentais-que-a-square-enix-ainda-e-dona/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/desvendando-um-mito-quais-sao-as-ips-ocidentais-que-a-square-enix-ainda-e-dona/#respond Thu, 06 Jun 2024 13:35:30 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=38814 A SQUARE ENIX é conhecida como uma das maiores desenvolvedoras de jogos JRPG, e também já cuidou da produção e distribuição de alguns

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A SQUARE ENIX é conhecida como uma das maiores desenvolvedoras de jogos JRPG, e também já cuidou da produção e distribuição de alguns jogos ocidentais, porém em 2022 ela vendeu algumas IPs e estúdios para o Embracer Group. Então quais IPs está nas mãos da SQUARE ENIX depois de vender os ativos da Eidos e Crystal Dynamics para o grupo sueco? Como utilidade pública, vamos desvendar esse mistério no MDA!

Primeiramente vamos por partes, nos anos 90 a Eidos Interactive se tornou dona de várias franquias e estúdios, como a Core Design (Tomb Raider e Fighting Force), U.S. Gold (Johnny Bazookatone) e Crystal Dynamics (Gex e Legacy Of Kain), em 2009 a SQUARE ENIX comprou a Eidos com os ativos das suas subsidiárias, e a matriz europeia da Eidos se tornou a “Square Enix Limited“, entre Maio e Agosto de 2022 aconteceu o processo de aquisição da Crystal Dynamics, Eidos-Montréal (Incluindo a Eidos Shanghai e a marca registrada da Eidos Interactive) e Square Enix Montréal (que virou Studio Onoma antes de fechar as portas) ao Embracer Group da Suécia, e com isso, as IPs de Tomb Raider, Legacy Of Kain, Deus EX, Thief, Championship Manager e os direitos de publicação de Marvel Avengers (Crystal Dynamics) e Guardiões da Galáxia (Eidos-Montréal) estão sob controle da CDE Entertainment, grupo administrativo controlado pela Embracer.

Mas será que a CDE Entertainment é dona apenas dessas IPs citadas? A Reposta é Sim (APARENTEMENTE)!!

Na época muitas pessoas temiam que a SQUARE ENIX perdeu todas as propriedades intelectuais da Eidos (conforme era divulgado na época), mas acontece é que muitas dessas IPs ainda estão sob controle da companhia japonesa, e vamos citar algumas delas:

Gex

Talvez o exemplo mais notório é o Gex, pois ele foi uma criação da Crystal Dynamics, e era o mascote do estúdio até o inicio dos anos 2000 (e do console Panasonic 3DO), e que hoje está nas mão da SQUARE ENIX para a surpresa de muitos.

Jogo do Gex para 3DO (Arquivo Pessoal/Yuri Suetsugu) - © Square Enix Limited
Jogo do Gex para 3DO (Arquivo Pessoal/Yuri Suetsugu) – © Square Enix Limited

Acontece é que, meses antes da SQUARE ENIX tomar a decisão de vender a Crystal Dynamics para a Embracer, a mesma renovou a marca registrada do Gex no Japão e Europa, no final de 2021. E em 2023 a franquia “retorna” com uma coletânea da trilogia dos jogos do Gex lançados para o PlayStation, fruto de uma parceria da SQUARE ENIX com a Limited Run Games (ironicamente, outra companhia da Embracer Group).

Além disso, em 2014 a SQUARE ENIX relançou o primeiro Gex na PS Store do PS3 e PSP, e na plataforma GOG.com

Pandemonium

Outro jogo “criado” pela Crystal Dynamics é o Pandemonium (na verdade publicado, porque o desenvolvimento do jogo foi majoritariamente da Toys For Bob, mesmo estúdio de Crash Bandicoot 4, na época a Toys For Bob era um estúdio interno da Crystal, anos antes de trabalhar com a Activision) game de plataforma 2D com gráficos 3D protagonizado por Fargus e Nikki, o jogo foi lançado originalmente para PlayStation, Sega Saturn e PC, e hoje está sob cuidados e distribuição da SQUARE ENIX.

Pandemonium (Menu da versão publicada pela Eidos em 1998) - © Square Enix Limited
Pandemonium (Menu da versão publicada pela Eidos em 1998) – © Square Enix Limited

Vale lembrar que o primeiro Pandemonium foi republicado várias vezes e por diversas empresas, a BMG Interactive (divisão da antiga gravadora BMG Ariola, e que hoje é ocupada pela Rockstar Games), a Sony Computer Entertainment (versão Relançamento europeu do PS1), SEGA, Eidos, Electronic Arts, BANDAI e por fim a SQUARE ENIX nas plataformas GOG.com e Steam.

E tem dois fatos curiosos: Em 1998 a Eidos lançou uma versão de relançamento para PlayStation, e nela continha uma demo de Tomb Raider 3; E as versões japonesas de PS1 e Saturn foram completamente modificadas pela BANDAI sob permissão da Crystal Dynamics, substituindo Fargus e Nikki, e alterando a história por completo, o jogo recebeu o nome de Magical Hoppers no Japão.

Just Cause

Franquia de jogos de tiro em 3ª Pessoa e com mapa mundo aberto, Just Cause surgiu como uma parceria entre a Eidos Interactive e a Avalanche Studios (NÃO CONFUNDAM com a Avalanche Software, do Hogwarts Legacy), a série de jogos protagonizada por Rico Rodriguez começou à ser produzida pela SQUARE ENIX à partir de 2010 no segundo jogo (e 1 ano depois da Eidos ser vendida).

Recorte promocional do primeiro jogo na revista alemã "Gamestar" - © Square Enix Limited
Recorte promocional do primeiro jogo na revista alemã “Gamestar” – © Square Enix Limited

A franquia Just Cause está sob distribuição da SQUARE ENIX, e todos os jogos da sua saga estão disponíveis para comprar na Steam e XBOX Store (contando as versões de XBOX 360 do primeiro e segundo jogo), e no PlayStation, Just Cause 3 e 4 estão de graça para os assinantes da PS Plus Extra.

Fear Effect

Série de jogos ambientada em uma Hong Kong futurista (anos 2040 e 2050), e protagonizada pelas mercenárias Hana Tsu-Vachel e Rain Qin, Fear Effect é uma franquia de jogos de aventura, tiro, elementos puzzle, cutscenes em Full Motion Video, e com um “controle de tanque” parecido com os primeiros Resident Evil. Os dois primeiros jogos de Fear Effect foram desenvolvidos pelo extinto estúdio Kronos Digital, e publicados pela Eidos Interactive, era pra ter um 3° jogo lançado para PlayStation 2 (e que foi apresentado na E3 de 2002) só que infelizmente a Eidos o cancelou.

Propaganda de Fear Effect 2: Retro Helix - © Square Enix Limited
Propaganda de Fear Effect 2: Retro Helix – © Square Enix Limited

Durante a década de 2010, os dois primeiros jogos de Fear Effect foram relançados pela SQUARE ENIX na PS Store (infelizmente apenas para contas europeias), e em 2018 recebeu um jogo chamado “Fear Effect Sedna“, que é sequencia direta dos dois primeiros jogos, lançado conjuntamente pela Sunshee, Forever Entertainment (que também colaborou com a SQUARE nos remakes de FRONT MISSION) e Square Enix Collective.

OBS: Square Enix Collective é um selo administrado pela subsidiária europeia, que é destinado pela publicação e investimentos de jogos de produtoras indies, além de Fear Effect Sedna, jogos como PowerWash Simulator foram publicado por esse selo da Square.

Fear Effect Sedna - © Square Enix Limited
Fear Effect Sedna – © Square Enix Limited

Johnny Bazookatone

Jogo de plataforma lançado pela Arc Developments e U.S. Gold, Johnny Bazookatone é um jogo de plataforma 2D com sprites 3D (meio semelhante à Donkey Kong Country) lançado originalmente para 3DO, mais tarde ganhou versões para Sega Saturn, PlayStation e MS-DOS (PC).

Apesar da SQUARE ENIX nunca ter relançado o game, a mesma é dona desse jogo segundo alguns registros de marca do Reino Unido, já que em 1996 a CentreGold (incluindo a U.S. Gold e Core Design) foi comprada e unificada dentro da recém formada Eidos Interactive (inclusive, foi à partir dai que jogos como o primeiro Tomb Raider começou à ser cuidado pela Eidos), a japonesa SQUARE ENIX comprou a Eidos em 2009, e então continua sendo detentora da IP até os dias de hoje.

Vale lembrar que a versão de PlayStation ganhou uma segunda tiragem (em caixas de acrílico comum) em 1998 pela Eidos.

Johnny Bazookatone - © Square Enix Limited
Johnny Bazookatone – © Square Enix Limited

Outros jogos da Crystal Dynamics

Embora o estúdio e os direitos de Legacy Of Kain e Tomb Raider estão com a Embracer Group, tenham em mente de que a SQUARE ENIX ficou também com outros títulos que eram originalmente da Crystal Dynamics em seu portfólio, além de Gex e Pandemonium.

Dentre os jogos que ela é detentora dos direitos, nós temos Mad Dash Racing (jogo de corrida exclusivo de XBOX, e que o Gex é um personagem jogável), Whiplash e Project Snowblind. Vale lembrar que a SQUARE ENIX passou à publicar o Project Snowblind na Steam.

Whiplash - © Square Enix Limited
Whiplash – © Square Enix Limited

Jogos da IO Interactive, Ion Storm e Core Design

E para finalizar, vale citar também algumas franquias de jogos que originalmente eram da Eidos Interactive por meio alguns de antigas subsidiárias, como a IO Interactive, Ion Storm e Core Design, e hoje em dia são da SQUARE ENIX.

A IO Interactive (fundada em Copenhagen) é conhecida por criar a série Hitman (protagonizada pelo Agente 47), e desde 2017 opera como um estúdio independente é detentora da franquia Hitman, mas também foi responsável por criar outras duas franquias de jogos que hoje está nas mãos da SQUARE ENIX, temos Mini Ninjas (jogo de plataforma 3D que até chegou à ganhar uma adaptação em desenho, e foi ao ar no Brasil com dublagem) e Kane & Lynch (que é uma franquia de jogos em 3ª Pessoa com certas semelhança à Hitman, inclusive, os protagonistas desse jogo fazem uma breve participação no jogo “Hitman Absolution“).

Os jogos dessas franquias estão disponíveis no XBOX e Steam.

Kane & Lynch 2 - © Square Enix Limited
Kane & Lynch 2 – © Square Enix Limited

Fundado pelo John Romero (criador de Doom), posteriormente vendido para a Eidos, e estúdio responsável pela criação de Deus EX, a Ion Storm também tem dois jogos que atualmente estão nas mãos da SQUARE ENIX.

Daikatana e Anachronox, e ambos estão disponíveis para comprar na GOG.com e Steam.

John Romero's Daikatana - © Square Enix Limited
John Romero’s Daikatana – © Square Enix Limited

Mesmo que Tomb Raider seja uma franquia da Embracer Group/Crystal Dynamics nos dias de hoje, e posteriormente o estúdio ter sido vendido para a Rebellion (antes de fechar as portas), a SQUARE ENIX ainda é dona de algumas franquias da finada Core Design. Atualmente ela é encarregada da distribuição do jogo Project Eden na GOG.com, além de ser atual detentora de Fighting Force, Shellshock, Ninja: Shadow of Darkness e Thunderhawk/Thunderstrike. Vale lembrar que alguns desses jogos surgiram não apenas em conjunto com a Eidos, mas também pela U.S. Gold, e no caso de Thunderhawk, ele foi publicado originalmente pela Victor Entertainment/JVC (talvez você a conheça por ser produtora musical de animes como Cardcaptor Sakura, mas nos anos 90, a Victor JVC era uma parceira de longa data da Core Design na publicação de seus jogos nos Estados Unidos e principalmente Japão, além de Thunderhawk, a Victor distribuiu e localizou os primeiros Tomb Raider no Japão).

E com isso, encerro a lista de IPs Ocidentais da SQUARE ENIX, vale lembrar que todas as informações contidas aqui foram extraídas de sites governamentais de registro e proteção de Propriedades Intelectuais (abrangendo principalmente o Reino Unido), e das páginas de distribuição da companhia na Steam e GOG.com.

É preciso lembrar que tem jogos que não foram citados por simplesmente não terem informações de um dono atual, como é o caso de B.C. Racers e Wolfchild (ambos desenvolvidos pela Core Design e publicado pela Victor JVC), assim como também alguns jogos da Crystal Dynamics estão “no limbo” porque o Copyright está registrado como Crystal-Dynamics (Antilles) N.V. (mais precisamente em Curaçau, acredito que seja um escritório localizado em um paraíso fiscal das Antilhas, e de cultura holandesa), ou seja, não existem comprovações se jogos como Total Eclipse, The Horde e Slam N Jam estão com a SQUARE ENIX ou a Embracer Group.

Também não citei jogos como Life Is Strange ou OUTRIDERS por se tratarem de IPs Originais da Square Enix Limited criadas no decorrer da década de 2010. Lembrando que depois das vendas para a Embracer, a SQUARE ENIX atualmente é composta pela sua sede norte-americana para distribuição, a matriz japonesa com seus estúdios de desenvolvimento interno (FINAL FANTASY, DRAGON QUEST etc), a TAITO CORPORATION (BUBBLE BOBBLE, Space Invaders etc), a editora de mangá Gangan Comics (Horimiya e My Dress Up Darling), e a europeia Square Enix Limited que controla todas as IPs citadas nesse texto, além do selo Square Enix Collective.

IPs Ocidentais da SQUARE ENIX (com uma foto do Chocobo confuso)
IPs Ocidentais da SQUARE ENIX (com uma foto do Chocobo confuso)

E por acaso você já jogou alguns desses games clássicos (como Gex e Pandemonium)? Conte para nós nos comentários!

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Final Fantasy VII: Rebirth – O Melhor remake já produzido pela Square Enix https://animesonlinebr.org/review/final-fantasy-vii-rebirth-o-melhor-remake-ja-produzido-pela-square-enix/ https://animesonlinebr.org/review/final-fantasy-vii-rebirth-o-melhor-remake-ja-produzido-pela-square-enix/#respond Thu, 29 Feb 2024 14:36:47 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=38287 Ah, Final Fantasy, uma das franquias de RPG eletrônico mais importantes, não só da Square Enix, mas de todo o gênero como um

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Ah, Final Fantasy, uma das franquias de RPG eletrônico mais importantes, não só da Square Enix, mas de todo o gênero como um todo, principalmente o sétimo título que dispensa apresentações. Uma das obras mais amadas, respeitadas e que introduziu muitos jovens ao caminho dos hoje chamados de JRPGs. Certamente muitos se recordam de quando foi anunciado um trailer do Remake, ainda na sétima geração dos consoles, e do êxtase dos fãs por aquilo finalmente estar se tornando realidade.

Tetsuya Nomura (o qual também trabalhava como diretor no projeto de Kingdom Hearts 3) assumiu o projeto do remake desse jogo tão amado, com o objetivo de recontar essa história para as novas gerações. Porém, mudanças aconteceram, e muitas coisas que os fãs conheciam de Final Fantasy VII já não eram mais as mesmas. E em 2024 finalmente saiu a segunda parte desse pomposo projeto, intitulado de Final Fantasy VII: Rebirth, e como será que essa continuação das aventuras de Cloud e cia se saiu?

O jogo em si

A história segue do mesmo ponto onde se encerrou a DLC INTERmission, onde o grupo de Cloud segue a mesma linha do segundo CD do jogo original de 1997. A linearidade presente na primeira parte do remake não existe mais, agora Gaia é um vasto mundo onde é possível explorar as regiões, evoluir matérias em simuladores de realidade virtual e principalmente caçar certos indivíduos de cabelos prateados que gostam de brincar com a cabeça e o destino dos outros.

 

Final Fantasy VII Rebirth expande o vasto mundo com enormes mapas ao redor das principais cidades e vilarejos nos quais o grupo de Cloud passa e, devido a quantidade de interações espalhadas pelos mapas, o jogo é considerado por muitos como sendo de “mundo aberto”, ainda mais se comparado com os demais jogos da franquia, com este, de longe, surpreendendo pelo tamanho da proporção e da qualidade das áreas exploráveis. Contudo, quando o jogador retornar para a missão principal, Final Fantasy VII Rebirth volta a ser linear, mantendo assim o ritmo da narrativa.

Os jogadores mais saudosistas da versão original certamente se sentirão maravilhados pela releitura de algo que eles já conhecem há tempos, por outro lado, as novidades podem não agradar tanto assim, afinal muito conteúdo novo foi introduzido ou repensado.

Mini games

Ao contrário da primeira parte do remake, que fez um enorme jogo com apenas poucas horas de conteúdo se baseando no primeiro CD da versão original de 1997, aqui a sensação é que eles colocaram uma enorme “barriga” com o tanto de mini games que precisam ser obrigatoriamente finalizados para que o jogador possa avançar na história.

Final Fantasy VII Rebirth possui vários mini games, alguns sendo opcionais de Side Quests, outros estando em locais específicos no mapa e muitos outros sendo da campanha principal, onde o jogador não conseguirá avançar se não cumprir os mesmos. Para exemplificar, existem mini games de surfe, de andar de moto, de tiro ao alvo, de brincar de pique esconde com os Moogles, de luta, de pilotar nave, entre muitos outros.

Um dos poucos mini games que são bem engajantes é o Queen’sBlood, o jogo de cartas da vez, onde é necessário aprender as regras e ir testando diferentes combinações de cartas, algo que jogadores de fará jogadores de Magic The Gathering, por exemplo, se sentirem em casa.

Queen’sBlood combina a lógica de Triple Triad (Final Fantasy IX) com os posicionamentos das cartas com as trilhas e efeitos de Gwent (The Witcher 3), o que acaba sendo um dos, senão o melhor jogo de cartas já produzido pela Square Enix. Seria perfeitamente plausível se daqui algum tempo a empresa lançasse um jogo próprio apenas para o mini game, tal como aconteceu com o Gwent uns anos atrás.

Infelizmente, nem todos os mini games de Final Fantasy VII Rebirth são belíssimas obras-primas como Queen’sBlood e , se por ventura o jogador for do tipo que não gosta de explorar (e nem se importa tanto com as mais variadas formas de mecânicas de batalha), ele poderá se decepcionar, tamanha a quantidade de mini games obrigatórios que a Square Enix colocou na rota da campanha principal, algo que facilmente deixaria qualquer um exausto.

E esse sentimento só piora quando o jogo chega na famosa Gold Saucer, e a coisa vai se agravando conforme mais regiões vão se abrindo no mapa, pois juntamente com as novas possibilidades dentro da exploração e da narrativa surgirão novos mini games, que obrigarão o jogador a aprendê-los para continuar a sua jornada por Final Fantasy VII Rebirth. 

Se adicionaram essa quantidade absurda de mini games pensando em expandir o tempo de jogo, isso não seria necessário, já que o mapa estonteantemente longo permitiria que um jogador passasse tranquilamente as 60 horas explorando-o em sua totalidade.

Mecânicas 

À medida que o jogador vai explorando as cidades, o relacionamento com os membros do grupo, a famosa Party, vai fortalecendo, pois muitas cidades possuem eventos da história que não só enriquecem o enredo em si, mas também explicam a origem desse memorável cast. Em Nibelheim existe um evento para Cloud e Tifa, em Corel existe um para o Barret, em Cosmo Canyon Red XIII (Nanaki para os íntimos) tem sua deixa e por aí vai. Outra novidade fica por conta do fato de Cloud poder interagir com os demais personagens com um sistema de respostas pré-definidas, que premia o jogador com pontos caso ele escolha a melhor opção, o que agrega para os personagens não apenas em termos de narrativa, como também em gameplay, graças à mecânica de sinergia introduzida na DLC INTERmission. Também é possível adquirir esses pontos através de Side Quests, instigando o jogador a cumpri-las também. 

Sistema de progressão

Final Fantasy VII Rebirth possui uma árvore de habilidades, uma Skill Tree, onde existem muitas possibilidades para o jogador treinar e aperfeiçoar seus personagens.

Cada personagem possui o seu devido Fólio, sendo possível realocar os PH (Pontos de Habilidade) em livrarias e postos automáticos Maghnata. A interface visual lembra muito o SphereGrid de Final Fantasy X, onde é possível não apenas melhorar o personagem em si, como também os seus aliados, sendo possível realizar combos em duplas ou até em trios.

Cada personagem possui o próprio manuscrito:  Cloud sendo combate com espada; Barret combate com armas de fogo; Tifa combate com punhos; Aerith com magia; Red XIII com garras e presas etc. As armas em si também possuem níveis de proficiência igual na primeira parte do remake, onde é possível adquirir uma habilidade permanentemente se ela for usada uma certa quantidade de vezes, permitindo que o jogador faça diversas combinações peculiares com a sua equipe.

As Matérias eram uma mecânica presente no Final Fantasy VII original, e aqui no Rebirth ela foi mantida, afinal grande parte da história gira em torno dessas esferas de Mako. Elas mantiveram algumas características de outrora, tal como receberam certas melhorias (Como a Matéria de dano crítico, que era extremamente roubadas na Tifa). Elas também são divididas em 5 tipos:

 – As Matérias verdes são as Mágicas (Exemplo: Fogo, gelo, veneno, cura e barreiras);

– As Amarelas são Matérias de Comando (Exemplo: Roubo e Análise);

–  As Matérias Azuis são as de Apoio (Exemplo: Elemental, Extensão, Aumento de PA);

– As Roxas são chamadas de Matérias completas (Exemplo: Aumento de PV, Aumento de Magia, Aumento de Gil obtido)

– E, por fim, as Vermelhas, que são as de Invocação de Summons (Exemplo: Ifrit, Shiva, Titan).

Esse sistema exigirá um grande tempo do jogador, onde será necessário ficar realocando matérias tanto para os personagens da party principal, quanto para os que a história principal eventualmente obrigará a manter no time, afinal, são vários momentos onde será necessário ter personagem X ou Y para se avançar em determinada parte da narrativa, sendo necessário, portanto, ter um certo conhecimento de todos os personagens jogáveis, além de deixá-los sempre preparados para alguma eventualidade do tipo.

Gameplay

As batalhas em si não possuem um nível de dificuldade tão elevado, principalmente se o jogador já estiver acostumado com RPGs eletrônicos de ação ou com jogos que necessitam de uma rápida reação (como os Hack’n Slash e os Souls like), as lutas contra os chefes não são muito complicadas, porém elas exigirão uma certa atenção a mais, demandando estratégias para buscar e explorar fraquezas e resistências do inimigo, equipando as Matérias certas para determinadas situações. 

Como foi dito anteriormente, os personagens possuem mecânicas de sinergia (lembra muito as técnicas as Dual Techs de Chrono Trigger), sendo quase um segundo Limit Break por aqui, porém para poder utilizá-los será necessário uma certa quantidade de BTA dos personagens (BTA esses que se enche ao longo do tempo, quando se ataca ou bloqueia ataques), o que acaba trazendo mais dinamismo para os embates.

Audiovisual

O audiovisual de Final Fantasy VII Rebirth é de tirar o chapéu. Claro que é um senso comum que essa franquia, desde seus primórdios, sempre foi um primor nesse sentido, e essa segunda parte do remake não passa vergonha, muito pelo contrário. A direção de arte, fotografia e trilha sonora, todos estão de parabéns, porém em certos momentos do jogo (como em alguns cantos e em alguns itens), as texturas foram insuficientes, sendo possível observar um lado bem renderizado, e o outro nem tanto. Isso também pode ser visto em algumas vezes, quando acontecem alguns zooms de câmera, onde é possível ver objetos mal renderizados ao fundo, sendo um problema já existente no jogo anterior, aliás. É de se imaginar que, talvez, isso seja corrigido com updates futuros, e poderá passar batido por algum jogador que não se importar tanto com gráficos, e escolher jogar no modo performance ao invés do de qualidade, com o primeiro cravando o jogo a 30 FPS com gráficos fenomenais, enquanto o segundo chega nos 60 FPS, porém a um custo grande de qualidade gráfica.

A trilha sonora possui várias versões da mesma música para a mais variadas situações em cena (por exemplo, a tão famosa Aerith Theme, tem em torno de  3 variações próprias só dela), um grande trabalho de Masashi Hamauzo e Mitsuto Suzuki, que tiveram uma grande responsabilidade com a obra do grande Nobuo Uematsu.

Narrativa

Tanto Kazushige Nojima como Tetsuya Nomura, já possuem histórico por suas histórias complicadas, megalomaníacas e extremamente confusas, e isso não foi diferente aqui em Final Fantasy VII Rebirth, pois, tal como foi feito no primeiro Remake, muito conteúdo do original foi expandido, alterado e reimaginado para condiga ao que foi estabelecido no jogo anterior. Ou seja, muitas pessoas talvez não gostem dessas mudanças, e irão preferir o material original de 1997.

Conclusão

Por fim, a árdua missão do produtor Yoshinori Kitase, do diretor Naoki Hamaguchi, do roteirista Kazushige Nojima e do diretor criativo Tetsuya Nomura, resultou em um dos, senão o melhor remake que essa empresa já produziu. Resta torcer que o recém anunciado Star Ocean: The Second Story R, siga os mesmos passos e respeite o material original da mesma forma como esse time trabalhou, tendo todo o apreço pelo jogo original de 1997 que tiveram por aqui.

Agora, como será a próxima – e última – parte desse Remake, é algo que só o futuro dirá. Resta aos fãs torcer para que essa reimaginação da sétima fantasia final termine positivamente, recompensando os jogadores com todo esse tempo de espera.

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Distant Worlds é uma celebração para os fãs da franquia https://animesonlinebr.org/review/distant-worlds-e-uma-celebracao-para-os-fas-da-franquia/ https://animesonlinebr.org/review/distant-worlds-e-uma-celebracao-para-os-fas-da-franquia/#respond Tue, 03 Oct 2023 12:12:06 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36817 Olá a todos! Aqui é o Bruno Rezende e hoje vamos falar um pouco sobre a experiência que tive e porque Distant Worlds

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Olá a todos! Aqui é o Bruno Rezende e hoje vamos falar um pouco sobre a experiência que tive e porque Distant Worlds – Music From Final Fantasy é uma celebração para os fãs da franquia.

Primeiro, gostaria de explicar o que é o Distant Worlds, desde 2007 após o aniversário de 20 anos da franquia Final Fantasy a Square Enix resolveu criar junto de seus parceiros uma experiência musica e oficializou então o projeto: uma orquestra que percorreria o mundo tocando as melhores composições de Final Fantasy para junto de seus fãs prestigiar essa importante história e escutar o melhor da música do universo dos cristais.  Na verdade, não é a primeira vez que a Square Enix faz algo do tipo, outros concertos já haviam ocorrido como em 2002 e 2004 no Japão ou em 2005 no Estados Unidos, mas nada na escala que se criou com o Distant Worlds.

Hoje, o projeto já realizou apresentações em diversas localidades no globo e teve no dia 28 de setembro de 2023 sua première no Brasil no espaço Unimed, localizado na Barra Funda em São Paulo – SP. Além disso, no dia 01 de outubro de 2023 foi realizado uma segunda apresentação, porém no Rio de Janeiro e assim completou-se a tour do Distant Worlds pelo território nacional.

Nas duas apresentações contamos com a regência do maestro Arnie Roth, diretor musical já renomado no seu meio e que faz parte do projeto junto das lendas: Nobuo Uematsu , compositor de diversas soundtracks de Final Fantasy como “To Zanankard” – Final Fantasy X e Eric Roth, outro compositor e maestro famoso. E nos dois dias de espetáculo também contamos com a famosa Orquestra Villa-Lobos, já bem conhecida pelo público brasileiro e de excepcional qualidade.

Nessa coluna irei focar especialmente na apresentação de São Paulo pois foi a que pude participar e elencarei os pontos positivos e negativos desse dia épico que de fato nos levou a mundos distantes.

Logo Distant Worlds - Um par de asas brancas em um fundo azul marinho com os dizeres Distant Worlds music fom Final Fantasy

Fonte: Logo da Distant Worlds

O espaço

O espaço Unimed é um local de eventos já bem conhecido em São Paulo, o queridinho de muitas festas de formaturas de universidades já abrigou também diversos shows de artistas internacionais e apresentações como 5 Seconds of Summer, Ghost, Jackson Wang e até a Kingdom Hearts Orchestra. De forma geral trata-se de um espaço muito amplo localizado próximo ao metrô Barra Funda.

O lugar por ser bem espaçoso comportou muito bem o público, mas devo dizer que a Cine in Concert Experience (organizadora) criou uma organização um pouco confusa para quem desejava encontrar seu lugar. Os assentos foram dispostos em ordem alfabética com três fileiras para cada letra e separado os números pares no lado direito da plateia e os ímpares no lado esquerdo. Ficou um pouco confuso lendo? Pois é, para quem procurou a primeira vez foi mesmo confuso, mas com um pouco de paciência era possível encontrar seu lugar. Ainda assim, mesmo com a quantidade grande de lugares a disposição deles e a nivelação em relação ao palco foi muito boa, de modo que mesmo lá atrás era possível se ter uma boa visão do espetáculo.

Já fora da plateia, o redor estava um pouco conturbado de andar, dado que o espaço restante não era tão grande, então idas ao banheiro ou trânsito de um lado para o outro do salão acabavam sendo um pouco caóticas pelo fluxo de gente.

Em termos de vendas, o público encheu quase todas as cadeiras disponíveis, mas ainda havia alguns poucos lugares disponíveis, ainda não temos números oficiais divulgados, todavia pela quantidade de pessoas a impressão foi de que as vendas para a estreia foram excelentes.

Fachada espaço de evento unimed, prédio verde e alto, próximo ao metrô barra funda Espaço unimed desmontado mostrando a amplitude do salão.

Fonte: Fotografia Uol

No todo, a disposição do espaço foi bem interessante, mas poderia ter sido adotado um esquema melhor na organização dos assentos e nos fluxos para os banheiros ou vendas de bebidas.

A acústica

É importante salientar que o Espaço Unimed não é como a famosa sala São Paulo , é sim um espaço para receber bons shows, porém não foi projetada com um tratamento acústico ao nível de uma sala dedicada à orquestra. E é exatamente por isso que eu fiquei tão surpreso pela qualidade e esmero que a produção colocou nesse concerto. Havia um cuidado na disposição dos instrumentos e na microfonação, de modo a extrair o melhor de cada uma das peças da orquestra. A Villa-Lobos como sempre brilhou na execução e mostrou porque é tão respeitada no nosso país. A execução foi maravilhosa, não só pela qualidade dos instrumentistas como também pela condução de Arnie Roth que se destacou como um show aparte.

É claro que houve um erro ou outro como em algumas horas um instrumento ficou com um volume baixo(em especial os de percussão) ou alguns problemas com microfones como estalidos e leves chiados, mas nada que atrapalhou o espetáculo e para muitos que estavam totalmente imergidos na experiência imagino que sequer notaram.

A setlist e os intercursos.

Para os fãs da franquia Final Fantasy esse dia foi um banquete! Tendo passado por diversos clássicos da trilha sonora dos jogos da saga como One Winged AngelFinal Fantasy VII e To ZanarkandFinal Fantasy X  a apresentação como um todo foi uma ode à vida de Final Fantasy e o amor dos fãs pela franquia. Não foi incomum ouvir sons de choro pela plateia pela emoção de ouvir suas composições favoritas ao vivo e os olhos marejados de alguns espectadores por estarem vivenciando aquele sonho.

Como algumas apresentações sinfônicas, Distant Worlds foi divida em dois atos com um intervalo no meio e tercetos de música que se intercalavam com as apresentações, agradecimentos e palavras do maestro da noite. Ao todo tivemos várias músicas do mestre Nobuo como Liberi Fatali  – Final Fantasy VIII, You’re not AloneFinal Fantasy IX, Aerith’s ThemeFinal Fantasy XVII. Mas não só isso, também foram tocadas músicas como Triumph Final Fantasy XIV, composta por Masayoshi Soken e Blinded by Light  – Final Fantasy XIII de Masashi Hazamu.

Logo do Final fantasy VIII em um fundo branco em projeção no telão

Fonte: O autor

Podemos dizer que a setlist como um todo foi bem focada em títulos da saga conhecidos pelo público ocidental e se focou em trazer as músicas mais importante da franquia como também outras bem-amadas pelo público brasileiro como a própria One-Winged Angel – Final Fantasy VII que contou com um coro da plateia no seu refrão.

A única ressalva que tenho a trazer aqui foi a falta de um tradutor ou legendas na projeção quando o maestro falava, para muitos isso não foi um problema, porém como Arnie Roth falava apenas em inglês tenho certeza de que algumas pessoas pela falta de domínio da língua inglesa devem ter se perdido durante as interações do regente com sua plateia e ficaram um pouco perdidos o que pode sim ter prejudicado um pouco da experiência.

Logo Final Fantasy VII em fundo branco com a orquestra

Fonte: o autor

Uma celebração para os fãs

Mesmo com alguns poucos pontos negativos que elenquei, é fácil dizer que Distant Worlds no Brasil foi um sucesso. Para mim a essência do Distant Worlds é essa: te conectar com mundos distantes, te levar e te imergir no maravilhoso mundo de Final Fantasy através de uma experiencia musical de ponta. Pessoalmente eu me senti assim e o sorriso dos fãs na saída junto dos sons chorosos e emocionados que ouvi ao longo do dia apenas me confirmam isso. Nessa noite fria de quinta-feira, dia 28 de setembro, eu me senti no mundo de Final Fantasy.

Agora nos resta ficar na torcida do evento voltar ao Brasil nos anos seguintes e quem sabe com a repercussão positiva trazerem outros títulos como Nier Music Concert ou o retorno do Kingdom Hearts Orquestra.

Agradeço a leitura e até a próxima! Aproveite para escutar nosso podcast e ouvir o melhor do Animes Online BR.

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Distant Worlds: a música de FINAL FANTASY anuncia ensaios abertos e gratuitos https://animesonlinebr.org/noticias/distant-worlds-a-musica-de-final-fantasy-anuncia-ensaios-abertos-e-gratuitos/ https://animesonlinebr.org/noticias/distant-worlds-a-musica-de-final-fantasy-anuncia-ensaios-abertos-e-gratuitos/#respond Wed, 13 Sep 2023 16:54:21 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36508 Com duas datas marcadas, o espetáculo imersivo Distant Worlds: a música de FINAL FANTASY traz novidades para o público: a possibilidade de acompanhar os ensaios

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Com duas datas marcadas, o espetáculo imersivo Distant Worlds: a música de FINAL FANTASY traz novidades para o público: a possibilidade de acompanhar os ensaios da Orquestra Sinfônica Villa-Lobos de forma gratuita. A trilha sonora de FINAL FANTASY, série de jogos japonesa que reúne fãs pelo mundo, terá regência de Arnie Roth, maestro vencedor do GRAMMY. Produzidas pela AWR Music Productions e apresentadas por Ministério da Cultura, Instituto Cultural Vale e Cine In Concert Experience, as apresentações acontecem no dia 28 de setembro, no Espaço Unimed, em São Paulo; e no dia 1 de outubro, na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro. Os ensaios abertos acontecerão nas respectivas datas dos eventos às 16h30min horas e às 14h30min, ambos com 1h30min de duração, os ingressos, que são gratuitos e limitados, poderão ser garantidos no dia 13 de setembro, a partir das 11h horas, no site.

Em conjunto com o 20º aniversário de FINAL FANTASYDistant Worlds foi lançado em 2007, apresentando as músicas da série de videogames com orquestras regidas por  Arnie Roth. O maestro ficou conhecido pelo seu trabalho com Nobuo Uematsu, o compositor da trilha sonora amada por fãs dos games. Nas apresentações brasileiras, a Orquestra Sinfônica Villa-Lobos, que é composta com 90 músicos e 32 coralistas, será responsável pelo instrumental.

A direção do projeto fica por conta de Sergio Murilo Carvalho, diretor da Conexão Cultural, empresa responsável por trazer ao Brasil o Video Games Live – iniciativa que reuniu renomados compositores do cenário mundial ao longo de 13 anos –; além de realizar o Cine in Concert Experience, evento que trouxe o inédito “Star Wars in Concert – Uma Nova Esperança”. Ao longo do espetáculo, Distant Worlds: música de FINAL FANTASY, vídeos em HD da desenvolvedora SQUARE ENIX serão projetados em telões gigantes, gerando uma experiência imersiva para o público junto ao repertório clássico criado pelo FINAL FANTASY nos mais de 35 anos de existência da série. Os ingressos para as apresentações ainda estão disponíveis em www.ticket360.com.br e nas bilheterias oficiais (informações no final do texto).

Serviço:
Distant Worlds: a música de FINAL FANTASY @ São Paulo
Data: 28 de setembro
Local: Espaço Unimed
Endereço: Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda
Horário: 18h | Abertura da casa
20h | Show
Ingressos: AQUI
Distant Worlds: a música de FINAL FANTASY @ Rio de Janeiro
Data: 1º de outubro
Local: Jeunesse Arena
Endereço: Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 – Barra da Tijuca
Horário: 18h | Abertura da casa
20h | Show
Ingressos: AQUI

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WAR OF THE VISIONS FINAL FANTASY BRAVE EXVIUS: Colaboração com Addison Rae, fenômeno do TikTok https://animesonlinebr.org/noticias/war-of-the-visions-final-fantasy-brave-exvius-colaboracao-com-addison-rae-fenomeno-do-tiktok/ https://animesonlinebr.org/noticias/war-of-the-visions-final-fantasy-brave-exvius-colaboracao-com-addison-rae-fenomeno-do-tiktok/#respond Wed, 16 Nov 2022 18:14:43 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=34434 A SQUARE ENIX lançou uma colaboração para WAR OF THE VISIONS FINAL FANTASY BRAVE EXVIUS com a atriz e empresária Addison Rae, que

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A SQUARE ENIX lançou uma colaboração para WAR OF THE VISIONS FINAL FANTASY BRAVE EXVIUS com a atriz e empresária Addison Rae, que acumulou 88 milhões de seguidores e 5 bilhões de visualizações no TikTok. Para comemorar, os jogadores poderão obter o “Addison Rae Vision Card” gratuitamente em sua Goody Box ao entrar no jogo.

A diversão continua para os jogadores, com WAR OF THE VISIONS FINAL FANTASY BRAVE EXVIUS chegando ao Honey & Butter Macarons em Irvine, Califórnia, para um emocionante evento no sábado, 19 de novembro. No evento, os jogadores poderão receber cartões postais e adesivos exclusivos com o tema “Addison Rae Vision Card” como parte de um presente gratuito para a compra dos macarons da colaboração WOTV FFBE.

Além disso, os jogadores poderão conhecer os dubladores de seus personagens favoritos no WOTV FFBE, incluindo Skyler Davenport (voz de Machérie Hourne) e Erica Mendez (voz de Glaciela Wezette), bem como o Community Manager, Justin via meet. & greets.

Haverá também sacolas temáticas especiais da WOTV FFBE para os primeiros 100 convidados a chegar.

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Final Fantasy XI Online: Heróis se Reunem na Atualização de Novembro https://animesonlinebr.org/noticias/final-fantasy-xi-online-herois-se-reunem-na-atualizacao-de-novembro/ https://animesonlinebr.org/noticias/final-fantasy-xi-online-herois-se-reunem-na-atualizacao-de-novembro/#respond Fri, 11 Nov 2022 17:49:11 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=34392 A SQUARE ENIX anunciou que a atualização de novembro de FINAL FANTASY  XI Online já está disponível. A atualização traz mais conteúdo para

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A SQUARE ENIX anunciou que a atualização de novembro de FINAL FANTASY  XI Online já está disponível. A atualização traz mais conteúdo para os jogadores, incluindo o capítulo mais recente de The Voracious Resurgence e novo conteúdo de batalha para um evento especial no jogo: A Challenge from Lion!

  • The Voracious Resurgence – No Capítulo 10, Parte 1, os “homens-fera” encontram-se presos sem uma maneira de resistir. Está chegando a hora dos heróis se reunirem em Movalpolos!”
  • New Foes in Ambuscade – A atualização deste mês da Batalha de Ambuscade inclui o Iron Giant e Mantids.
  • Um desafio do Leão! –Com o retorno deste evento especial, os jogadores tentarão passar nos testes de Leon – seu fiel aliado contra “Shadow Lord” – e seus aliados para receber recompensas especiais. Os jogadores podem ganhar novas recompensas, incluindo uma folha de seleção de personagem, um item chave que permitirá que seu “orquestrion” toque a música encontrada na tela de seleção de raça como parte do processo de criação de personagem.
  • November Login Campaign – A partir de 10 de novembro às 7h00 (PST)/ 9h00 (GMT -5), até 2 de dezembro às 6h00. (PST)/ 8h (GMT – 5), os jogadores poderão receber pontos e trocá-los por uma variedade de itens do jogo, incluindo a nova montaria ♪Ixion até 9 de dezembro às 6h. (PST)/8h (GMT-5).

O site especial “WE ARE VANA’DIEL“, que destaca vários recursos de FINAL FANTASY XI, bem como sua história ao longo dos anos, foi atualizado com uma variedade de novos conteúdos que fornecem aos jogadores um vislumbre do desenvolvimento do mundo. de FINAL FANTASY XI Online. As atualizações mais recentes incluem:

  • DISCUTIMOS VANADIEL #13 – Koji Aoyama – Parte 1 a 4
  • WE GREW VANADIEL – Koichi Ishii – Parte 1 a 4
  • WE GREW VANADIEL #14 – Toshio Murouchi – Parte 1 e 2
  • WE GREW VANADIEL #15 – Ryosuke Aiba – Parte 1 e 2

Além disso, o Memorial Site WE ILLUSTRATE VANA’DIEL, apresentando uma galeria de arte de FINAL FANTASY XI ao longo de sua história, foi atualizado com novas ilustrações para os fãs apreciarem.

A SQUARE ENIX também apresentou uma linha de produtos inspirados em FINAL FANTASY XI disponíveis na Loja Online da SQUARE ENIX. Os fãs podem relembrar a história de 20 anos do título com uma variedade de memorabilia, incluindo um “Crab Plush”, “Kraken Club Plush”, “Souvenir Jacket” e uma camiseta inspirada em “Ark Angels”.

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