Em Tomando As Rédeas, é centrada na região da Serra das Castanheiras (região Oeste dos Estados Unidos), onde o jogador pode vivencia uma vida pacata e tranquila no campo.

Em “The Sims” seus objetivos são os mesmos, você controla o seu Sim para viver uma vida normal e cotidiana, mas nesse novo mundo nós temos novas coleções de roupas (ao estilo de vaqueiro), e à adição de bichinhos como cavalos, para você alimentar, domesticar e conviver com eles. E os animais (como os próprios cavalos) tem papel fundamental nessa DLC em decorrência da interação com eles, até pra elevar as suas habilidades, sentimentos e humor de seu Sim.

Uma coisa bacana é que o jogador pode começar uma nova vida à partir de uma casa pequena e fazendo investimentos para melhorar sua moradia e criar seus animais em um rancho, ou até se mudar pra uma área povoada (ou apenas visitar, para começar círculos sociais com as pessoas e os animais) com a presença de bares e parques arborizados, mas claro, o jogador tem também de arrumar algum trabalho para começar à lucrar e só assim conseguindo criar um rancho sossegadamente.

Enfim, Tomando As Rédeas (a nova DLC do The Sims 4) é uma expansão interessante de se explorar, se você for um iniciante em The Sims 4 (igual o meu caso, que não jogava um game da franquia há anos) vale à pena dar uma conferida no game e partir pra essa DLC, afinal, poder ter a chance de cuidar e domesticar animais no campo pode ser uma experiência boa e única. Agradecemos à Electronic Arts por nos fornecer a chave da versão da Steam e o material pra essa review no MDA.

Em todas as lojas (PlayStation, XBOX, Steam, Epic e EA), a DLC custa 209 Reais, e lembrando que o The Sims 4 é um jogo Free To Play.

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Agora, em 2023, a Respawn nos traz outra grande surpresa com Star Wars Jedi: Survivor, permitindo que os jogadores retomem o papel de Cal Kestis, o Padawan que sobreviveu à Ordem 66 e serviu à ordem Jedi durante as guerras crônicas.

Star Wars Jedi: Survivor se passa cinco anos após os eventos de Fallen Order, e nele Cal Kestis continua em sua missão de combater os planos imperiais pela galáxia. Enviado a Coruscant sob as ordens de Saw Gerrera, ele busca informações vitais para os rebeldes. No entanto, sua missão é atrapalhada por uma emboscada de inquisidores especializados em caçar Jedi remanescentes. Cal é forçado a fugir em sua nave espacial, a Mantis, que sofre graves danos sendo obrigado a fazer um pouso forçado no planeta Koboh, um ambiente árido e desafiador.

Logo, Cal descobre que Koboh não é um planeta qualquer, mas sim um lugar repleto de perigos em todas as direções. No entanto, Cal sabe que o planeta é o refúgio de Greez, um antigo piloto da Mantis e seu amigo, que é o único realmente capaz de consertar as avarias em sua nave.

Koboh, um planeta mais vivo do que aparenta.

O planeta apresenta uma área gigantesca para explorar, é possível ver beleza mesmo nas áreas mais inóspitas, dando um show a parte na fotografia do game, seus NPCs não são personagens aleatórios e estes cumprem papeis para narrativa de forma a enriquecer a trama, é possível desbravar você desbravar o planeta só para apreciar os detalhes.

Existem outros planetas no game, mesmos sendo belos nenhum deles tem tanta riqueza na história quanto Koboh, explorá-lo não se torna cansativo, o que é muito importante já que você ira retornar algumas vezes a este planeta.

Jogabilidade Incrível, mas…

Star Wars Jedi: Survivor, sem dúvida, é um dos jogos mais belos desta geração. Sua história é cativante e supera as histórias do cinema. A Respawn fez um trabalho primoroso ao evoluir a mecânica vista em Star Wars: Fallen Order. Em Survivor, é possível escolher o estilo de combate, personalizando-o com o clássico sabre de luz de uma única lâmina ou o sabre de lâminas duplas. O jogo também introduz três novos estilos: dois sabres, blaster e o icônico sabre crossguard.

Devido à experiência, Cal agora possui uma vasta gama de habilidades para enfrentar seus oponentes, desde fazer um inimigo lutar ao seu lado até paralisar o tempo, entre outras habilidades que você descobrirá ao jogar SWJS.

No entanto, nem tudo pode ser resolvido apenas com a “Força”. O jogo em termos de otimização. Em meus testes principais, utilizando a plataforma PC, encontrei uma série de “bugs” de textura, como se a skin não estivesse corretamente conectada aos modelos 3D, resultando em personagens se movendo sem movimentar braços e pernas. Em alguns momentos, as texturas são visivelmente carregadas de forma lenta, resultando em rostos deformados. Esses problemas são mais evidentes quando se utiliza a configuração gráfica no máximo. Também há algumas quedas de quadros por segundo, impedindo que a taxa de 60fps seja constante. Realizei um teste prévio no PS5, onde os problemas de desempenho foram ainda mais acentuados, sendo necessárias algumas correções para proporcionar uma experiência mais agradável.

vale a pena?

Sem dúvidas, Star Wars Jedi: Survivor é o melhor jogo de Star Wars que já joguei. Sua trama possui reviravoltas surpreendentes, incluindo um grande plot twist. É um jogo para aqueles que sentiram falta da franquia e de grandes histórias. Apesar dos problemas de desempenho, os jogadores terão uma ótima experiência, e sinceramente, espero que uma continuação seja lançada em breve.

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No começo do jogo você conhece o Mujina, um músico que não se sabe muito à seu respeito, ele aparece no começo e durante sua jornada (em momentos críticos), e no começo do game ele explica que a terra de Azuma está sob controle de criaturas chamadas de Kemono, criaturas com poderes elementais da natureza que acabaram dizimando grande parte da população (e território) de Azuma, sobrando o vilarejo de Minato, aonde também foi formada uma legião de caçadores para matar os Kemonos para garantir a sobrevivência do povoado de Minato, incluindo coletar recursos e materiais para fabricação de armas e ferramentas.

Além de Mujina, você conhece outros personagens importantes durante o game, como a ferreira Natsume, e o andarilho Ujishige, eles (e mais outras pessoas que conhecerá em Minato) ajudam em sua jornada na caça contra os Kemonos.

A Gameplay do jogo é de batalha em tempo real, você usa uma katana contra os inimigos (da qual você pode aperfeiçoa-la com a ajuda da Natsumi), onde pode executar ataques leves, mais fortes e alguns por meio de combinação de botões (em especial, com o botão gatilho direito pressionado junto em certos momentos), além de outras armas.

Tem dificuldade pra matar um Kemono específico? Então você tem o apoio dos karakuris, é uma tecnologia anciã que consiste na invocação e construção de ferramentas para te auxiliar no combate contra os kemonos, e também para detectar a presença deles e no deslocamentos de áreas como penhascos.

Relembrando que você também tem a opção de jogar também por multiplayer co-op online, e com crossplay através das versões de PC (Steam, Epic Games e EA App), PS5 e XBOX Series X e S.

Bem, Wild Hearts é uma experiência bacana e curiosa por assim dizer, porque a sensação que tive sobre o jogo é que ele se assemelha demais com Monster Hunter e um pouco de SoulsLike (não pela dificuldade, mas sim em sua estética e em alguns momentos durante o combate, como o fato de você rolar dando esquiva durante um ataque brusco e rápido de um Kemono enorme), ele é uma ótima pedida pra quem é do fã mais veterano de RPG e principalmente pra jogadores novos pelo seu sistema de batalha em tempo real.

O game esteve sob direção de Kotaro Hirata e Takuto Edagawa (ambos são veteranos da Omega Force) e  trilha sonora do game foi composta pelo Masashi Hamauzu (compositor de jogos como Final Fantasy X, FFVII Remake e Chocobo no Fushigi na Dungeon, por muitos anos ele compôs trilhas sonoras de jogos da SquareSoft e SQUARE ENIX) e pelo Daisuke Shinoda (nascido em São Paulo mas de nacionalidade japonesa, foi arranjador musical das trilhas sonoras de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba, e das versões orquestradas de Chrono Trigger e Chrono Cross).

Queremos agradecer à Electronic Arts por nos enviar o jogo, assim como também parabenizar por essa forte parceria com a KOEI TECMO na produção desse game.

O WILD HEARTS está disponível pra PlayStation 5, XBOX Series X e S por 339 Reais, e pra PC através da Steam, EA App e Epic Games Store por 299 Reais (informações com base na versão padrão). Os assinantes do EA Play também tem direito à desconto, e um teste de 10 horas pras versões de XBOX e PC.

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No novo game da EA, finalmente encontramos um jogo de corrida arcade com personalidade mas que ainda soube ouvir os fãs. Encontramos um Need for Speed com corridas desafiadoras e perseguições implacáveis. A Criterion uniu forças a Codemasters, desenvolvedora da franquia de jogos de Fórmula 1 e Grid, e produziu o melhor Need for Speed dos ultimo 15 anos.

Estética 

Em Need For Speed Unbound encontramos um jogo que mescla ótimos gráficos e ambientes, com efeitos cartunescos em cel-shading. Tal mistura da ao game um visual único que certamente será lembrado por algum tempo.  O jogo traz personagens customizáveis em cartoon e carros extremamente belos. O jogo destaca os efeitos como drift, saltos e uso do nitro de maneiro complemente diferente do que já vimos na série. Claro, pode causar estranheza e inicialmente até reclamei o fato de podermos desativar os efeitos. Hoje acredito que esse é o faz Unbound ser mais que um bom jogo de corrida, mas o fazer Unbound.

A reclamação fica com os cenários da cidade, que apesar de parecer bem viva e movimentada, são repetitivos e é difícil lembrar que ponto está já que todos parecem iguais. Poderia ter sido aproveitada a oportunidade para dar mais cores ao ambiente, certamente tornaria o jogo ainda mais único e visualmente agradável.

Gameplay

Para um jogador de simuladores é sempre uma tarefa complicada falar sobre gameplay de jogos de corrida arcade, sempre acabamos buscando aquele acerto mais próximo ao que conhecemos e obviamente fracassamos. O Unbound permite ao jogador configurar o carro para uma direção com ênfase em aderência ou drift, e até mesmo conta com um controle de tração, depois de sofrer bastante percebe-se que o jogo claramente favorece jogadores que possuem pericia com o drift. Tentar jogar um game com nitro e física única com entrada de curva de um GT se mostrou loucura e isso não é culpa do Need For Speed. Saber utilizar bem o nitro nas saídas de curvas e usar o freio pode ser bem recompensador para jogadores mais competitivos!

É sutil, mas é divertido sentir a diferença entre um carro com tração integral o outro traseira. É satisfatório perceber a diferença entre um 350z e um Eclipse! Outro ponto bem satisfatório são as fugas policiais que game conta com um sistema de dano e knock-out. A Criterion foi bem feliz em aproveitar sua experiência com a franquia de Burnout e tornou não só o combate com a policia mais empolgante, como também o jogo mais sujo durante as corridas.

Outro acerto é a aumento progressivo dos níveis de policia e a manutenção do mesmo durante o período noturno. Somado a possível perda de dinheiro no período, faz com que o jogador tome uma decisão mais sabia de quando parar ou o quanto vale a pena segurar de dinheiro em mãos.  O sistema de dano realmente faz a diferença aqui, assim impedindo ao jogador fugas infinitas. A única falta é a policia não ser mais agressiva durante as corridas. Imagina entrar em uma corrida com nível 5 de procurado? Isso certamente se somaria aos outros fatores para que o jogador abdique de corridas ou que as torne mto mais complexas de serem vencidas.

Progressão e enredo

Aqui tá um aspecto do jogo que realmente não me agradou. O jogo inicialmente parece que vai trazer uma grande rivalidade e que seu personagem vai precisar de uma ascensão, e que tal ascensão na historia vai seguir com o seu progresso do seu carro. Isso não acontece, infelizmente não acontece nada. Ainda que o gameplay certamente seja o ponto focal, ter personagens que gerem tensão, como Razor lá em Most Wanted, faz com que o jogador tenha um objetivo em mente. A aquisição de veículos e as customizações acabam sendo os únicos fatores que nos levam a progredir com o game. Nada de reaver o que nos foi levado, ou gloria, simplesmente queremos pegar aquela Mercedes e personaliza-la ao nosso gosto. Muito se citou sobre redes sociais, mas se limita praticamente a piadinhas, o ambiente de “instagram” e “Tik Tok” poderia ter sido melhor utilizada para narrativa, e criar uma rivalidade. A EA já fez isso em nos modos “História” de FIFA e F1, em um mundo livre como Need for Speed isso poderia ser avassalador.

Conclusão

Need for Speed Unbound é um excelente de jogo de corrida e que deve conseguir agradar aos fãs mais nostálgicos quanto os novos. A trilha sonora e o enredo são os pontos fracos e totalmente esquecíveis, mas são problemas pequenos comparados há um gameplay divertido e desafiador. Para os entusiastas de tunagem e colecionismo há conteúdo suficiente para ganhar a sua atenção. Por fim a EA parece ainda ter lições há aprender, mas definitivamente está mais próxima do caminho certo.

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Uma das coisas que os fãs da principal categoria de automobilismo gostavam nos jogos anteriores era a presença de carros clássicos pilotados pelos grandes campeões do passado, no 21 esse recurso foi removido mas tivemos a adição do modo “Ponto de Frenagem”, uma espécie de modo história. No F1 2022 não temos nenhum nem outro, o jogo agora conta com o “MY F1 LIFE”, um ambiente no qual o jogador pode personalizar com itens pessoais (tapetes, quadros, mesas)  e disponibilidade de usar super carros.

O primeiro erro da EA foi na identificar o tipo de jogador que usufrui da franquia F1, o público não possui interesse em penduricários, e sim busca excelência no gameplay e experiência próximas aos grandes prêmios. 

O F1 LIFE acaba sendo um conteúdo totalmente esquecível e seu propósito, o de exibição para amigos, fútil para aqueles que compram ano a ano os jogos da franquia. Mesmo os super carros se mostraram uma adição equivocada, uma vez que sua utilização é limitada a alguns eventos single player como drift e tomada de tempo, e ainda assim pouco responsiva se comparada com outros jogos com Assetto Corsa ou Automobilista 2.

Quanto ao gameplay dos carros de F1, que é o que nos interessa, houve sim uma ligeira melhora. Difícil saber se o aumento da sensibilidade dos carros é devido as mudanças nas regras ou uma mudança da Codemasters em diminuir o fator arcade do game. Fato que é que jogo está sim mais exigente para aqueles que não utilizam assistências.

Falando no fator arcade, um recurso que novo que há nesse novo jogo que também entra na lista de indesejados foi a do pitstop. Agora é possível errar o procedimento de entrada e saída dos box quanto a equipe. A ideia não é de todo mal, mas a forma como foi implementada no jogo acaba sendo mais uma das futilidades encontradas no jogo.

Ainda no gameplay, houve um aumento exponencial na dificuldade de encontrar o acerto ideal do carro, principalmente na área aerodinâmica há um número bem maior de combinação de ajuste das asas.  Entretanto, para usuários de volante a sensibilidade ficou bem mais difícil de ser calibrada. A grande parte dos jogadores, e eu me inclui nisso, tiveram que subir mais de 30 pontos no force feedback para alcançar uma experiência similar ao que tinham no jogo anterior.

Quanto aos circuitos, demorou mas finalmente foram realizadas as atualizações em pistas como Barcelona e a adição do circuito de Miami. 

Conclusão

Acredito que para os fãs de Fórmula 1 o F1 2022 continua sendo um bom jogo com melhorias no gameplay em comparação aos seus antecessores, mas ainda assim no espectro geral se mostrou um jogo mais pobre que os demais e sem grande criatividade de seus desenvolvedores. Espero ainda que a EA libere nesta versão a função de cross-plataform, fora o gameplay, está sim é a grande novidade que os fãs tanto aguardam.

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Estamos presenciando a tentativa da nova tecnologia do Madden NFL 23  chamada  FieldSense o qual vem para tentar melhorar diversos pontos da jogabilidade, sendo exclusivo para nova geração (Xbox Series X | S e Playstation 5) e PC. para as demais continua a mesma mecânica dos últimos jogos!  o qual você pode ler uma review aqui! Agora nós temos um novo sistema de colisões entre os jogadores, o qual deixou os contatos extremamente mais realistas e tentando dar uma maior fidelidade a vida real. Os jogadores parecem mais “humanos” e agora temos movimentos mais livres e mais animados, contendo também um maior número de habilidades e muitas diferentes jogadas e possibilidades para os modos online, tanto como técnico e  tal como um único atleta.

Thanks, Coach!

Thanks, Coach! A frase, que eu mais vi está em quase todos os cantos do jogo, no menu e também nas telas de carregamento e em vários outros lugares  demonstrando para mim sobre o que é a edição desse ano do jogo. Uma grande homenagem ao homem que deu e dá o seu nome à franquia: John Madden, que foi um  lendário treinador e comentarista da Liga, que faleceu no final de 2021. sendo honesto não sou nenhum especialista em Futebol americano e jamais saberia que este nome era de alguém é tipo o Ronaldinho Soccer do SNES kkk, mas é muito legal saber sobre essa curiosidade! Existem dados extremamente sobre Madden, ele não estava nas capas do jogo faziam quase vinte anos! E ele vem fazendo parte como treinador no modo My Ultimate Team dos últimos anos.

Gameplay!

Estou surpreso! Foi extremamente que positivo já sabia que seria diferente dos jogos que eu havia jogado, no caso eu joguei jogos antigo e pouquíssimas vezes, consegui me diverti nas quase 10 horas que eu joguei! foram ótimas partidas perdi umas ganhei outras, mas me diverti em todas,  mesmo sendo uma versão inicial de lançamento do jogo não encontrei bugs que impactaram nas jogatinas, tirando um travamento que fechou o jogo na sua versão de Xbox Series, mas quando voltei a jogar tudo normal! Este novo sistema foi pensado na facilidade e controle dos jogadores e ao meu ver é um sucesso, pois ainda é possível se jogar ter uma diversão!

Dizer que a Gameplay continua a mesma é mentira, pois com esta nova tecnologia de FieldSense realmente temos um novo jogo, no entanto as manias da EA Continuam sendo as mesmas depois de os NFL 23 estarem cheios de Micro Transações aqui a EA deu uma segurada mas manteve elas, sim ainda é um Jogo competitivo e Pay2Win e no modo Ultimate Team,

De qualquer forma, para quem é novato na franquia ou não joga a muito tempo como eu, vale a pena relembrar os três tipos de gameplay disponíveis:

• Arcade: Neste modo se reduz drasticamente a simulação e o realismo da partida, porém continuam sendo mais fluidas e até mesmo mais divertidas, com menos faltas e mais brutalidade e pancadaria, o modo traz mais “investidas”, e equaliza um pouco mais os ratings dos jogadores, tornando a jogabilidade mais justa, é o modo para jogar com as visitas.
• Competitive: O modo competitivo é o adotado nas partidas do Ultimate Team. Ele é um meio termo entre a Simulação e o Arcade, e como o próprio jogo diz, requer dos jogadores um bom domínio dos controles, ou seja não é o meu estilo de jogatina.
• Simulation: Este modo é o que é para quem gosta de extrair tudo que o jogo pode oferecer, leva em consideração os ratings dos jogadores de cada equipe. Além disso, a jogabilidade conta com um maior realismo ao marcar as faltas e outros acontecimentos em campo, as famosas flags, paninhos amarelos que são lançados pelos juízes para marcar uma irregularidade.

Gráficos

Madden NFL 23 veem mantendo um padrão extremamente positivo no quesito gráficos e áudio. O Jogo tenta tenta lhe inserir dentro de uma transmissão, tendo todas as transições, animações e tudo que se espera de um show americano com todos os efeitos possíveis dos EUA. Porém, vale ressaltar que do ano passado pra cá, tanto os gráficos, quanto a parte sonora do game não tiveram lá muitas mudanças. Mas para ser honesto, isso não  é a ser necessariamente um problema, no entanto se a jogabilidade, parte fundamental do jogo, as melhorias vão ser o ponto atual, pelo menos algo que aconteceu.

Desta forma, é interessante ressaltar que Madden NFL 23 teve o acréscimo de novas animações e outros pequenos detalhes, mas, ao mesmo tempo, ainda seguiu com um padrão gráfico e sonoro. Muito similar ao ano passado. A própria narração do jogo segue exatamente o mesmo padrão do ano anterior, acrescentando poucas falas. Porém, mesmo com essas “limitações”, o jogo apresenta belos gráficos, qualidade sonora positiva e uma imersão incrível. Porém, devo ressaltar essa “continuidade” justamente para o leitor ou a leitora não irem com tanta sede ao pote nesses quesitos.

Conclusões

Conforme no ano passado o O Luiz, recomendou  o Mandden NFL 22, e se mostrou um jogo extremamente competente e que mostrou-se que com vários updates extremamente bom! Novamente vamos manter a retórica e vamos novamente o jogo no entanto fica o comentário para a EA 250 Reais! Vamos tentar melhorar esse preço aí e colocar umas promoções né! Mas se conseguir investir neste jogo que o faça! Mas caso ainda esteja na dúvida a EA nos disponibiliza 10 Horas de teste de Gameplay! Então teste e compre!

Obrigado EA Sports pela disponibilidade do material para que esse texto fosse feito. 

Madden NFL 23 está disponível nas seguintes Plataformas: Xbox Series X e Series S, PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 5, Microsoft Windows.

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A Criterion Games, em colaboração com a Stellar Entertainment, está reacendendo a emoção e o calor no coração dos fãs com a nova versão deste clássico. O novo jogo contará com visuais aprimorados, competição multiplayer assíncrona (que não acontece ao mesmo tempo) e o melhor de tudo: cross-play pra você fazer seu amigo comer poeira, mesmo que ele esteja em outra plataforma.

O jogo também incluirá as principais DLCs, que oferecem seis horas extras de jogabilidade e mais de 30 desafios.

Hot Pursuit Remastered apresenta melhorias gráficas que fazem o mundo de Seacrest County, junto com os supercarros, um prato cheio para os fãs de velocidade e adrenalina. Também há um modo campanha profundo que possibilita o jogador escolher de qual lado estar: seja dos policiais fortemente carregados de armamento tático, prontos para prender seus suspeitos ou dos pilotos de elite que usam suas habilidades para vencer corridas, contra-atacar a polícia e fugir usando manobras defensivas.

Através de uma experiência multiplayer perfeitamente conectada em todos os modos de corrida, os jogadores podem jogar sua campanha solo ou enfrentar amigos para ganhar Bounty e desbloquear novos carros, armas e equipamentos. Todo o conteúdo adicional pós-lançamento, como os modos Armed and Dangerous e Lamborghini Untamed serão integrados de uma forma nunca vista antes.

Novas conquistas, cores de carro e modo foto renovado são algumas de várias atualizações que tornam esse o melhor momento para reacender a necessidade por velocidade em ambos os lados da lei. Após o lançamento, o game também terá a adição de mudanças no exterior dos carros, o que dará aos jogadores ainda mais opções de customização.

A inovadora tecnologia Autolog de Hot Pursuit retorna para conectar os jogadores com seus amigos em uma competição mano-a-mano, jogando e recomendando desafios com base nos seus resultados. O recurso também permite ao jogador comparar e compartilhar todas as suas experiências, imagens e desafios.

Need For Speed: Hot Pursuit Remastered será lançado dia 6 de Novembro para Playstation 4, Xbox One e PC e para o Nintendo Switch em 13 de Novembro.

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