D4DJ é um projeto multimídia da Bushiroad que envolve um jogo gacha para celulares, mangás, shows e animes.

O meu interesse inicial na franquia se deu por conta das dubladoras, muitas delas eu conhecia por conta de outros animes de Idols como Love Live, Bang Dream e Revue Starlight. No entanto, quando o primeiro episódio saiu, eu não gostei e parei de ver.

A minha falta de interesse por D4DJ aconteceu pelo estilo das músicas me fisgar. A abertura foi legal, mas eu não colocaria no meu celular. Até que recentemente, escutando músicas de forma aleatória, brotou uma música de D4DJ que foi empolgante demais (4 Challenges – Photon Maiden).

Por conta dessa música, eu dei uma nova chance a D4DJ. E minha intuição sobre não gostar do estilo de músicas se concretizou. Fora a abertura, não gostei de nenhuma música que aparece no anime. Mas, eu devo admitir que algumas ficaram na minha cabeça por algum tempo.

Então, como foi a experiência de ver um anime em que um dos pontos principais é a música, não gostando de nenhuma delas? Não muito bem, para falar verdade.

Com o pensamento de não gostar das músicas, eu estava vendo o anime tentando procurar qualquer defeito para falar mal, ao invés de aproveitar e ver o que ele faz bem.

Eu posso não gostar do estilo musical, mas visualmente os shows são um espetáculo, a coreografia, os cenários, a câmera, os vídeos de fundo contribuem muito bem para a experiência do show.

D4DJ tem um ótimo timming cômico, e mesmo enquanto ainda estava tentando procurar qualquer mínimo defeito, o anime me tirava boas risadas.

O anime fica muito mais interessante quando há um foco maior em outro grupos além do da protagonista, Happy Arround. A franquia de D4DJ tem, até o momento de escrita deste texto, 6 grupos, mas apenas três são trabalhos no anime.

O design das personagens é muito cativante e vivo. Entretanto, isso destoa muito das figurantes. D4DJ é um anime em CGI, um CG bem bonito, para as personagens importantes, mas quando se trata de figurantes… não é tão bom. As figurantes são um mesmo modelo 3D que muda apenas a cor e uma seleção pequena de penteados.

As personagens principais passando por algum canto com muitas figurantes, fazia parecer que estava passando por manequins.

Os shows são muito energéticos, vivos e muito bonitos, até olhar para a plateia. Quando a cena sai do grupo performando e foca na plateia, é assustador olhar uma multidão de pessoas pulando todas com a mesma expressão em seus rostos.

Eu adoro a abertura e como ela transborda energia, o mesmo não pode ser dito do encerramento. Ele consiste em uma das personagens num estúdio tocando uma música e dançando, enquanto a câmera se aproxima dela, e apenas isso. A música é legal, mas visualmente o encerramento não faz jus ao anime.

Portanto, apesar de não ser do meu agrado pessoal, D4DJ está longe de ser um anime ruim, sendo uma ótima recomendação a quem quer um anime descontraído para ver.

Por fim, você pode encontrar os 13 episódios de D4DJ First Mix na Crunchyroll, e no canal oficial de D4DJ no Youtube.

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Além dos competidores da comunidade de Free Fire, o Campeonato do ALOK também terá na disputa a presença de atletas profissionais, que fazem parte do grupo de Convidados Especiais. Entre os nomes famosos estão equipes como Corinthians Free Fire e Black Dragons, campeã da C.O.P.A. Free Fire. Na grande final, que acontece em 15 de agosto, 6 equipes de cada categoria (Convidados Famosos e Membros da Comunidade) brigam pelo prêmio. Lembrando que em todos os times a presença feminina é parte fundamental para a disputa rolar.

Outro ponto importante é a presença de convidados especiais nos comentários e interações durante a competição. O Campeonato do Alok já teve a presença dos streamers como UmaDani e também do rapper Djonga. Além dos prêmios do Ranking Geral, divididos entre R$ 25 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, para o 1º, 2º e 3º colocado, respectivamente, o time da comunidade que não alcançar o topo e tiver melhor pontuação ganhará R$ 20 mil. O MVP do campeonato, jogador com o maior número de abates, também terá prêmio de R$ 5 mil para jogador da comunidade e R$ 5 mil para atleta convidado.

Fazendo parte do universo Free Fire desde 2019 quando fez uma versão exclusiva de “Vale Vale” na abertura do Free Fire World Series, ALOK também está presente dentro do jogo como personagem jogável.

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