Alduin 

Começamos essa lista pelo meu queridíssimo Alduin. Ao começar sua aventura em The Elder Scroll V: Skyrim (e demora para começar viu, pela madrugada) após você criar seu personagem que está prestas a morrer, um ataque vindo dos céus assusta a todos e você se depara com aquela figura assustadora que literalmente traz um tempo fechado com ele.  

Eis o primeiro encontro com Alduin. Se você jogou Skyrim por simplesmente jogar, não deve ter tido um grande problema com ele. Mas, se você encarou o desafio de jogar nas dificuldades mais altas, certamente você sentiu a fúria dessa criatura que fez a região de Skyrim tremer. 

Urso Rábido 

Em Days Gone é assim: Você está lá, andando com a sua motoca de boaça, mata uns zumbis atropelados aqui, consegue munição ali e do nada você sai de uma missão e tem que enfrentar a fúria de animais selvagens ao longo da sua jornada. 

Uma vez, me vi em uma situação onde tinha dois lobos, um lobo zumbi e como se fosse pouco, um urso chegou para brincar com todos nós. Eu, recém saído de uma missão, não estava pronto para aquilo, e acredite, se um dia você jogar, não jogue esse jogo no difícil II (sim, eu sei que tem mais dificuldades que essa, e Deus me livre). 

Mas hoje quero falar especialmente de um urso que me chamou atenção durante o… digamos ato dois da história de Days Gone. Quando você resolve ir atrás do paradeiro da Sarah em outra região do mapa, após uma leve viagem, talvez o momento mais calmo do jogo inteiro, você chega em uma região onde a neve inicialmente é furiosa.  

Ali, você encontra o primeiro Urso Rábido (Urso Zumbi para os íntimos) do jogo. E olha.. Que o Leonardo DiCaprio não leia isso, mas o que ele enfrentou naquele urso não se compara a nada com esse aqui.  

Hades 

Em Horizon: Zero Dawn, tudo acaba escalonando de uma forma incrível. E entre lutas e mais lutas contra animais pré-históricos robôs, você acaba caminhando até o momento crítico da história onde enfrenta a máquina de destruição definitiva, Hades. 

Preciso ser honesto, essa batalha não aparenta ser tão difícil se você vai bem equipado, que não foi o meu caso, diga-se. E eu me lembro que na época, a agonia de terminar esse jogo estava tão grande que até no mais fácil se tornou difícil para mim.  

Fora que esse é um dos casos daqueles chefões terríveis que atraem outros “pequenos” predadores para avançar em você. Portanto, realmente vá preparado (a)!!!  

Diabo 

Sim, “o mochila de criança”, “o sete pele”, mas não é aquele da Blizzard (tá ramelando muito ultimamente hein dona Blizzard) e sim de Cuphead.  

Com três fases para você sair na mão com o “cramunhão”, você é desafiado a usar suas técnicas de memorização para esquivar dos ataques dele. Ainda que isso não será o suficiente, pois quando você acha que pegou o jeito, você cai do cavalo. 

Muita concentração farão de você um desafio que fará até o diabo chorar (oi Dante, estou de olho na sua saga, tá? Fique alerta). 

E essa foi a lista de chefões que dão trabalho para nós, reles mortais.

Por hoje é só pessoal, até semana que vem! 

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Mario Kart 8 DELUXE- NINTENDO SWITCH

Mario Kart é um clássico dos multiplayers desde o seu nascimento no SNES. Os gráficos do jogo no Switch estão impecáveis. O jogo conta com diversos modos de jogo, desde as corridas clássicas até policia e ladrão, e estourar balões. O jogo é bastante intuitivo e poucas partidas são necessárias para pegar o jeito. Além disso o jogo conta com facilitadores para quem nunca jogou, como direção assistida, que impede o jogador de sair pra fora das pistas.

Yoshi Crafted World

Os jogos do Yoshi em sua grande maioria contam com visuais bastante criativos, que tomam como base elementos do nosso cotidiano, como por exemplo aquarela e bolas de lã. O Yoshi do Nintendo Switch tem o seu visual baseado em elementos de manufatura, como por exemplo o papelão e tampinhas de garrafa. O jogo segue os moldes dos jogos da franquia principal do Mario, onde devemos passar a fase. Yoshi é uma gameplay divertida e relaxante, para toda a família curtir.

Cuphead

Cuphead é um jogo de plataforma ao moldes do clássico Megaman, mas o seu foco principal é derrotar os bosses do jogo, coletar moedas e melhorar suas armas.  Apesar de ser um jogo desafiador, sua atmosfera visual e sonora nos remete aos cartoons clássicos dos anos 40. é um jogo perfeito para se jogar em qualquer lugar  com o Nintendo Switch.

Super Smash Bros Ultimate

Figurando aqui como o jogo de luta da lista, está Super Smash Bros Ultimate. Escolhi esse jogo pela facilidade da jogabilidade  e o numero de personagens jogáveis. É possível jogar com até 4 jogadores localmente. Não é necessário decorar infinitos combos e sequencias de botões para poder se divertir e jogar no mesmo nível contra os amigos.

Super Mario World- NINTENDO SWITCH ONLINE

Super Mario World, clássico do SNES voltou a Nintendo Switch por meio do Nintendo Switch Online, e até hoje se mantem como um dos jogos mais divertidos de se jogar em multiplayer. Fazer as telas secretas, competir, ver se ainda lembram os segredos. É um passaporte de volta para a infância.

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Com um design único e exclusivo, fazendo referências a desenhos dos anos 60-70 e muitas outras referências que você pode captar caso tenha jogado alguns jogos muitos antigos. Sério, existem coisas ali que você pode olhar e certamente haverá pelo menos inspirações em algo. Digo, tem até o robô do clipe da Pitty, na Sua Estante (claro, essa é uma brincadeira, mas vai que). 

No maior estilo jogo de Run and Gun em plataforma, em Cuphead você joga com Xicrinho ou Caneco, ou até mesmo com os dois, caso você esteja em multiplayer. Com eles, você vai se aventurar na ilha conhecida como Tinteiro. Ao entrar em um cassino, os dois acabam tendo uma boa sequência de vitórias nos dados, eis que o “cramunhão”, o “sete-pele” em pessoa, oferece um acordo com eles: caso os irmãos vençam mais uma rodada, eles sairiam de lá com todo o dinheiro do cassino. Do contrário, o “Demoio” tomaria a alma deles.  

O que aconteceu? Evidente que deu muito ruim para a dupla, que teve que implorar para não terem suas almas tomadas para o “mochila de criança”, que estranhamente aceitou, mas com a condição de que eles recuperassem os contratos dos devedores que viviam na ilha. E assim a jornada dos irmãos começa, sob a batuta do Sr. Chaleira, que é uma espécie de mentor para os aventureiros logo no começo do jogo.  

No que me lembra muito os jogos antigos de Mario Bros, mas especificamente Super Mario World 3 você vai andando pelo cenário de forma que pode explorar cada cantinho da ilha e claro, conforme você vai retomando os contratos, o mapa vai se abrindo até poder chegar na casa dos dados e avançar para a próxima área da ilha, sempre com a supervisão do Senhor Dado. 

Como um Run and Gun, bem no estilo Contra, você entra nas fases podendo até avançar sem atacar nenhuns inimigos na fase, mas vai ser bem complicado, mesmo na dificuldade normal, você vai enfrentar problemas em algumas fases, em outras você só precisa prestar atenção com o que está acontecendo.  

Cuphead é um jogo onde você vai repetir e muito as coisas durante as fases, principalmente em batalhas contra chefões, sério, vai te cansar mentalmente e fisicamente, mas não desista. Pense quais poderes você pode juntar, podem não ser muitos, como em Hollow Knight por exemplo, mas, a necessidade de você avaliar o seu oponente, pode e vai fazer a diferença na hora do X1, portanto, não tenha medo de voltar ao menu toda vez que você falhar e repense sua estratégia.  

Por fim, queria dizer que a localização para o nosso idioma é maravilhosa, bem como os cenários e a música. É muito divertido e você poderia ficar horas ouvindo a playlist do jogo, que acredite, existe! 

Indico Cuphead, caso tenha jogado, comente aqui o que achou e, se não jogou, diga a razão para ainda não ter feito isso. Grande abraço e até semana que vem!  

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Dificuldade universal?

Eu gostaria de propor nessa coluna uma discussão sobre os motivos que fazem os jogos mais árduos fazerem tanto sucesso.

É claro que dificuldade é um termo muito subjetivo. Certas pessoas possuem dificuldades com tarefas motoras, outras com resolução de puzzles porém, existem alguns jogos que são consenso em relação a dificuldade.

Jogos difíceis: As dificuldades de antes

Temos como consenso que as versões Arcade eram propositalmente mais difíceis que as versões de console. Os arcades eram como jogos coletivos onde muitas vezes acumulavam filas de jogadores em determinada máquina. Acredito que aumentar o nível de dificuldade era uma das soluções para que houvesse uma rotatividade maior dos jogadores, diminuindo as filas, e claro lucrando mais com fichas.

Com a popularização dos consoles, os jogos mais difíceis também foram se popularizando, como o Battletoads, Ghosts‘nGobblins, AlexKid e afins. Muitas vezes os jogos eram alugados nas locadoras na esperança de conseguir terminar na frente dos seus amigos, ou até chamá-los em casa para dividirem o controle.

Atualmente também temos esses consensos no quesito dificuldade, entre eles temos Sekiro, Dark Souls, Bloodborne, Cuphead e outros.

Frustração

Mas por que fazem tanto sucesso? Acredito que isso se dá devido a um mix de fatores. Quando paramos nossa rotina para consumir algum tipo de arte e/ou entretenimento queremos uma recompensa imediata por isso, seja se entreter, adquirir algum conhecimento ou ver uma boa história.

A dificuldade para passar de certos obstáculos funcionam como um gatilho em duas etapas. Primeiro que não conseguir passar mexe com o ego e gera uma sensação de frustração. Nos fliperamas ainda era agravado pelo fato de estar literalmente perdendo dinheiro em cada ficha perdida, na época em que os jogos eram alugados também tínhamos essa sensação, muitas vezes tendo que entregar o jogo sem ter terminado e só podendo jogar de novo na outra semana.

A segunda etapa pode ser de duas formas: Desistir do jogo, que muitas vezes ficará marcado na sua memória quando for conversar sobre isso, ou ir tentando até passar, desenvolvendo estratégias, aprendendo padrões e tudo mais.

Jogos difíceis: Recompensa imediata

Passando e terminando o game, conseguimos uma satisfação imediata, pode vir como um troféu, um nome no score de pontuação ou simplesmente satisfação pessoal de cumprir o desafio.

Esses sentimentos ficam em nossa memória por mais tempo, seja devido ao esforço, ao número de vezes que foi jogado até completar, ou a frustração de desistir.

E mesmo com o passar do tempo que o entretenimento foi lançado, ainda nos relembramos deles sempre que o assunto for trazido de volta à tona.

Há aqueles que gostam de jogar para passar o tempo e relaxar, que se frustram muito rápido com a jogatina quando consegue a recompensa. Existem muitas formas de evitar que isso aconteça, desde a possibilidade de aumentar ou diminuir a dificuldade, nivelar os inimigos com base no desempenho do jogador, ou a possibilidade de deixar o personagem mais forte.

Alguns jogos não deixam o jogador escolher a dificuldade que querem jogar, criando-se o mito de ser extremamente difícil ou impossível de se terminar, aumentando ainda mais a satisfação pessoal imediata ao terminá-lo.

Poderíamos fazer um paralelo com os cassinos e jogos de azar, gachas, e como o gatilho de frustração e recompensa funcionam no cérebro, mas eu não quero correr o risco de falar alguma bobagem e ser injusto ou me alongar demais no tema.

Gostaria de agradecer a todos que leram até aqui, e também pedir a opinião de vocês o que será que fazem os jogos difíceis fazerem tanto sucesso?

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Na lista de hoje, teremos mais cinco batalhas que você provavelmente vai xingar um deles, ou já xingou, muitas e muitas vezes. Por vários motivos, então, espero que você se divirta, comente também quais chefes você quer em eventuais listas futuras, e se claro, você já se pegou batendo no controle, ou perdendo a linha para esses que iremos falar no dia de hoje. Portanto, vem comigo!

Rei Rato – The Last of Us Part II

Começando pelo grande vencedor das premiações por aí, incluindo a TGA e BGA. The Last of Us Part II, nos marca por vários motivos, dos mais diversos, que talvez você até saiba.

Mas um momento em especial, é enfrentar o Boss que você encontra nos últimos (e trancafiados) andares do Hospital que serve de base para os Lobos.

Lá, você vai sentir calafrios a cada instante. Ativar a energia, será o seu principal objetivo, mas você, no controle da Abby, terá o seu maior desafio durante o jogo todo. Mas com uma ressalva, se você jogar nas dificuldades do normal para baixo, pode ser que essa batalha não seja tão incrível assim, mas a atmosfera até chegar lá, seja o seu maior desafio.

Porém, nas dificuldades mais altas, ai meu amigo, você estará no meio de um verdadeiro inferno na terra. Pois a batalha não é nada fácil, e te deixará tendo pesadelos por uns bons dias.

Seto Kaiba (Forbidden Memories)

Yugioh Forbidden Memories é um jogo muito antigo, talvez, você aí do outro lado pode nem ter nascido, quando eu, e muita galera se matava para conseguir chegar no Seto Kaiba III.

Nesse jogo, você basicamente tem que enfrentar as forças das trevas, e para isso, você contava com uma enormidade de cartas de monstros de duelo, porém, todas elas eram mais relacionadas a primeira temporada do anime e algumas muitas outras cartas vindas diretamente do Card Game mesmo. (Nada de Homem Chama Alado para você hoje, Jaden).

O jogo era trabalhado em arcos, nos quais você ia passando, duelando e conhecendo mais da história. E, com isso, várias versões dos personagens vinham te enfrentar, entre eles, Seto Kaiba, o grande arquirrival de Yugi Moto/Faraó era um pé no saco.

Suas jogadas eram tiradas do c* e você quase nunca, e quase nunca mesmo, saia vivo desse role. Por sorte, e com uma ajudinha não muito oficial, você tinha a oportunidade de montar o seu deck da forma que você quisesse, e com isso, tentar facilitar as coisas um pouco na pancadaria. Já que, ali era raiz, efeito de monstros não eram muito bem utilizados, e o jogo era mais focado em monstros terem mais poder de ataque e as combinações certas de cartas mágicas e armadilhas.

Cagney Carnation – Cuphead

Quando você começa Cuphead, você tem duas coisas em mente. Ou você seja o que lhe espera, por já ter visto coisas e tudo mais, ou você é o passageiro de primeira viagem e não sabe exatamente o que te espera.

E aqui, eu vou falar com você, passageiro de primeira viagem. Cuphead é um jogo maravilhoso, tá? Mas esse primeiro boss “oficial”, vai te dar um pouco de frustração e eventualmente pode te fazer desistir do jogo.

Mas não faça isso, pois, você passará mais raiva desse boss em diante. É bom ressaltar também que, bem como jogos baseados na série Souls, a sensação de recompensa ao superar tal desafio, pode e será incrível. Aproveite Cuphead, e não perca a cabeça.

Quiet – Metal Gear Solid V: Phantom Pain

Me permitam reviver o meu primeiro texto aqui no NSV, onde falei sobre Metal Gear Solid V: Phantom Pain.

Quiet, é uma agente secreta que te encara em um determinado ponto da história. Ela é uma Sniper de altíssimo nível, e sua batalha contra ele, em um local aberto do mapa, é algo que te deixa apreensivo.

Como uma eximia atiradora, você será alvo mais que fácil se ficar parado, ou a vista dela. Portanto, tome cuidado. Mas, como todos nós, ela tem suas fraquezas.

O que me facilitou, para encontrar ela, foi conseguir jogar com os dois fones de ouvido, pois, ela cantarola uma música, e, portanto, ao procurar por ela no mapa, fique atento aos barulhos ao seu redor, e quando acertar, tente ver seus movimentos, por mais rápidos que seja, achá-la no mapa pode não ser tão difícil.

Sigrún – God of War (2018)

Essa criatura, deixaria até Odin com medo. A Rainha das Valquírias, Sigrún, é o último e talvez o maior desafio que Kratos, Atreus e você vão encontrar na última aventura do jogo lançado pela Santa Mônica.

Após fazer uma série de desafios, onde você enfrenta o conselho das Valquírias e descobre a história delas, e as motivações por estarem te atacando, você finalmente se encontra com a última delas.

A maior e mais forte Valquíria, em é um desafio que até nos modos mais normais de God of War, faz com que você confunda se é o seu controle ou você que estão tremendo.

Saiba usar bem os movimentos de esquiva e atenção são seus maiores aliados aqui. Usar o Atreus também é uma boa opção, por mais que os danos não sejam parecidos com o seu. Mas, ainda assim, até os Deuses gregos nessa ocasião, seriam excelentes aliados.

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Você pode pensar, “ah, mas é fácil para o Luiz pedir isso quando ele tem um Playstation 4”. Talvez seja, mas talvez você também não saiba que eu adoraria ter acesso a jogos exclusivos da Nintendo, e até mesmo da Microsoft.

E para que alguns digam que só tem o lado “azul” da força, eu trouxe para dar seus pareceres dois colegas colunistas, Giselle Alves, a nossa Nintendista da casa e do lado “verde”, Matheus Fernandes.

Nós três nesse texto temos o intuito de mudar a indústria? Talvez. Acho que, com as palavras dos colegas que você verá a seguir, nós temos o sonho de ter uma indústria que chegue para todos e por todos. Sabemos que é difícil, mas que não é impossível.

Vale lembrar que a inspiração para esse texto surgiu após Cuphead, até então exclusivo de XBOX One, aparecer do nada na Playstation Store. Bem como, Horizon Zero Dawn ter seu lançamento para os computadores.

Bom, para começar, eu quero trazer o depoimento da Giselle, que fala em especial sobre o mercado de games que poderia ganhar mais competitividade.

Nintendo – Giselle Alves

“Ao meu ver, o fim dos exclusivos deixaria o mercado de jogos mais competitivo, já que todos os jogos rodariam em tudo, hardware, programas de assinaturas e benefícios, velocidade de processamento e principalmente preço, se tornariam os principais fatores de compra do consumidor.

Enquanto consumidora, seria meu sonho poder jogar minhas duas franquias favoritas em um mesmo console, e poder compra do console mais barato sabendo que poderia aproveitar Pokémon, The King Of Fighters ou Halo em um mesmo console, mas duvido muito que algum dia as empresas soltem a mina de ouro que é a exclusividade de franquias”.

Queria destacar na fala da Giselle esse fator de jogar algo no seu console. Hoje em dia, a Microsoft e a Nintendo fazem uma certa parceria, mas não ao ponto de termos um jogo de Mário no XBOX.

E por falar em Microsoft, Matheus Fernandes dá a versão de um usuário de XBOX One, e o principal destaque dele não é nem tanto em relação aos jogos, mas sim, os serviços que são oferecidos pela empresa americana.

Xbox – Matheus Fernandes

“Acredito que a Xbox busca conciliar os seus pontos fortes e consolidados, com a criação de uma cultura de liberdade de histórias e de arte. Phil Spencer vem nos últimos anos, com a compra de estúdios de diversas filosofias, preencher um buraco de potencial que a Xbox não acompanhou com as concorrentes. Os jogos indies, com histórias e arte diferenciados, são por enquanto, os resultados finalizados dessas movimentações.

O surgimento de um novo estúdio chamado The Initiative, contém ex-funcionários de grandes empresas do mercado e que podem fornecer qualidades para jogos de escala AAA. Pode ser o ás na manga da Microsoft.

Por enquanto, a Xbox vai cultivar a evolução do cenário atual e devemos ter novos desdobramentos em um futuro próximo.

O Xbox, desde do começo de seu funcionamento, sabia com quem iria concorrer no mercado. Isso é uma vantagem para saber como acrescentar em uma plataforma pró-jogador e que oferece serviços para incluir o maior número de pessoas possíveis.

A PLATAFORMA NÃO DEPENDE DE EXCLUSIVOS PARA POSSUIR VALOR”

A opinião daquele que vós fala

Claro que, tudo isso que nós falamos acima, pode parecer bobagem para você, e simplesmente está bom do jeito que está. Alguns, de fato vão colaborar com o discurso que as empresas estão ganhando dinheiro dessa forma e está tudo bem.

Ok, não te julgo por pensar, e de fato, as empresas pensam nisso mesmo, pelo menos aquelas que montam consoles. Por outro lado, penso que as empresas que buscam alcançar mais consumidores para seus jogos, como foi a Activison com o Crash Remastered, agora com a Guerilla Games com Horizon, e agora com a StudioMDHR Entertainment com Cuphead estejam de parabéns pela sua atitude.

Alguém nessa indústria vital precisa disseminar as suas histórias, seus jogos. E nada melhor que as desenvolvedoras mostrarem para as grandes empresas que todo mundo, na comunidade gamer pode sim conhecer tais histórias, sem precisar comprar um único console.

Mas diga ai você, na caixola de comentários o que pensa sobre esse assunto.

Saudações

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