O jogo estreou com uma oferta robusta: 12 mapas “Core” no modo multijogador, 4 mapas menores no modo “Strike”, 2 mapas para o modo Zumbis e uma campanha de espionagem ambientada no início dos anos 90. Cada modo impressiona com sua qualidade e atenção aos detalhes, garantindo diversão para todos os perfis de jogadores. O multijogador segue rápido e dinâmico, agora com o novo sistema “Omni-movement”, recurso que adiciona uma nova camada de estratégia ao expandir as opções de movimento, tornando a jogabilidade ainda mais fluida e envolvente.

Por fim, a campanha é um espetáculo à parte: uma trama repleta de reviravoltas ambientada no mundo da espionagem dos anos 90. É, sem dúvida, uma das histórias mais únicas e bem elaboradas de toda a série Black Ops.

Vamos mergulhar na campanha para entender por que ela é tão especial.

Sobre

Em Black Ops 6, você assume o papel de “Case”, um personagem envolto em mistério cuja história é pouco explorada no início. A narrativa começa com uma missão dramática no Iraque, onde seu objetivo é capturar um desertor. Mas, como é tradição em Call of Duty, os planos rapidamente saem do controle, dando início a uma jornada global cheia de reviravoltas.

Como título da série Black Ops, a Treyarch mergulha em sua assinatura: “E se teorias da conspiração fossem reais?”. Ao longo da campanha, aliados e inimigos trocam de lado de forma que geralmente faz sentido, mas ocasionalmente você pode se sentir perdido, como se tivesse deixado algo passar. O maior mistério, no entanto, é você mesmo; no final do jogo, várias perguntas sobre Case ainda permanecem sem respostas, deixando espaço para possíveis continuações.

A jogabilidade é um dos destaques. Se você experimentou o modo multijogador, já sabe que o sistema de movimento Omni-movement é extremamente fluido. Testei o jogo usando um controle de Xbox 360, e a experiência foi impecável. A assistência de mira, que vem configurada com alta intensidade, pode ser ajustada para maior precisão, e os comandos são responsivos e dispostos de forma intuitiva.

A campanha leva o jogador a diversos cenários globais, passando por lugares como o Oriente Médio e os Estados Unidos. Grande parte das missões é realizada em pequenos grupos ou mesmo sozinho, mas há momentos que quebram esse padrão, como uma missão mais longa ao lado de um grande contingente de soldados, garantindo variedade no ritmo de jogo.

Black Ops 6 oferece uma ampla gama de estilos de missão: fases lineares, áreas abertas para exploração, níveis furtivos e os tradicionais momentos explosivos que são marca registrada de CoD. Uma das minhas missões favoritas acontece no deserto iraquiano, com uma abordagem de “hub aberto”, onde você deve atingir diversos alvos para auxiliar uma grande equipe. A missão transmite uma sensação de um Warzone para um jogador, de maneira muito positiva.

Entre as 11 missões principais, duas se destacaram como as mais memoráveis: um evento de arrecadação de fundos do presidente Bill Clinton e uma no cassino. No evento, você recebe três opções para resolver um problema, uma mecânica que retorna em outras missões e contribui para a rejogabilidade do título.

Além disso, o jogo introduz a base chamada Rook, onde você pode rever missões, iniciar novas e até resolver mistérios. A Rook também permite diálogos com escolhas de resposta que, em alguns casos, exigem lembrar informações específicas.

Há ainda três sistemas diferentes de upgrades para o seu personagem, que podem ser adquiridos com dinheiro coletado nas missões. Em minha experiência, encontrei um bug peculiar: ao abrir um cofre, em vez de receber $1.000, recebi $10 bilhões. Isso me permitiu desbloquear todas as melhorias, transformando meu personagem em uma máquina de destruição quase invencível.

A trilha sonora é um espetáculo à parte, com músicas eletrizantes que intensificam o ritmo do combate. Faixas clássicas dos anos 90, como Nine Inch Nails, adicionam um toque de nostalgia. No entanto, o jogo sofre de um problema recorrente em muitos títulos: o “poder da cutscene”. Às vezes, suas vitórias conquistadas com esforço são anuladas por eventos do roteiro, o que pode frustrar.

A história de Black Ops 6 é sólida, mas não perfeita. Enquanto a jogabilidade e os gráficos são impecáveis, o vilão principal deixa a desejar. Embora não seja um personagem ruim, ele parece subdesenvolvido, possivelmente porque algumas informações-chave estão escondidas. A Treyarch tem o hábito de incluir enigmas e itens secretos em seus jogos, e isso pode ter sido proposital.

Enredo

 Call of Duty: Black Ops 6 resgata a história dos jogos anteriores de forma magistral. Ambientado após os eventos de Cold War e servindo como uma sequência direta de Black Ops e Black Ops II, o jogo se posiciona antes de outros títulos da franquia na linha do tempo. Isso cria uma ponte perfeita para os fãs de longa data.

Personagens clássicos estão de volta, como Adler, o espião de Cold War, e Frank Woods, um dos rostos mais icônicos de Black Ops. No entanto, Woods está agora em uma cadeira de rodas, deixando o campo de batalha para coordenar missões atrás de uma mesa. Ele lidera sua pequena equipe em uma missão independente, após ser injustamente incriminado e perseguido pela CIA.

O protagonista principal, Case, é um personagem enigmático e silencioso cuja aparência permanece um mistério. À medida que a campanha avança, o jogador vai descobrindo os segredos do passado de Case enquanto a equipe enfrenta a Pantheon, uma organização sombria que se infiltrou na CIA e possivelmente em outras agências governamentais. A liderança em campo cabe a Troy Marshall, uma nova e intrigante adição à série. Ele, juntamente com uma equipe de desajustados e agentes internacionais, adiciona profundidade e personalidade à narrativa.

Embora grande parte das missões seja focada em Case, há momentos em que o jogador assume o papel de outros membros da equipe, trazendo variedade à jogabilidade. As missões vão desde infiltrações furtivas em eventos de alta classe ou cassinos até combates explosivos com zumbis e criaturas monstruosas, equilibrando tensão e ação frenética de forma brilhante.

Modo Zumbis

Esse COD introduziu dois novos mapas para o modo Zumbis: Terminus e Liberty Falls. Joguei ambos com meu grupo, e, embora nunca tenha sido um grande fã desse modo, reconheço que é uma ótima pausa do Multijogador e do Warzone. Desta vez, a Treyarch se superou, trazendo uma experiência cooperativa que impressiona tanto pela jogabilidade quanto pelos detalhes.

O modo retorna ao estilo clássico de Zumbis, no qual você enfrenta hordas cada vez mais desafiadoras, lidando com mega-zumbis imponentes, enquanto acumula dinheiro para desbloquear áreas, melhora suas armas e tenta sobreviver o máximo possível.

o jogo oferece muitas opções de personalização. Você pode entrar com “loadouts” específicos, usar armaduras e perks do sistema Gobblegum, melhorar suas armas com o Pack-a-Punch para aumentar seu poder de fogo e até construir killstreaks e equipamentos em bancadas. Há muita variedade, o que permite ajustar sua estratégia e a composição da equipe enquanto você desbrava os mistérios e enfrenta as ondas incessantes de inimigos.

Lançamentos: Modern Warfare III vs Black Ops 6

A diferença entre Modern Warfare III no lançamento e após algumas atualizações sazonais foi notável. Inicialmente, o jogo chegou com mapas refeitos, mas logo adicionou vários mapas originais à rotação, muitos dos quais acabaram sendo mais interessantes do que as opções antigas. Após um ano de atualizações, o jogo mudou drasticamente, embora dois problemas centrais tenham persistido: uma campanha sem brilho e a sensação generalizada de que ele deveria ter sido apenas uma grande atualização de MWII, e não um título separado.

Já Black Ops 6 tomou um rumo diferente desde o início, chegando com uma oferta generosa de conteúdo e um nível de polimento raro na série. Para começar, o clássico mapa Nuketown e o modo Infectado já foi adicionado. Além disso, a Temporada 1 começa marcando a integração do jogo ao Warzone com o lançamento do mapa Área 99 (inspirado em Nuketown) como uma nova opção no modo Resurgence. Outros novos mapas e modos multijogador também estão programados para estrear.

Vale a pena?

Sem dúvida, este é o melhor Call of Duty que já analisei desde que comecei a resenhar a franquia. Coloco Black Ops 6 lado a lado com Modern Warfare (2019) e Black Ops II, como um dos maiores sucessos da série. Enquanto Modern Warfare (2019) foi um reinício incrível que modernizou a franquia, Black Ops 6 representa o ápice de anos de inovação, investimento e refinamento.

Black Ops 6 consegue inovar de forma surpreendentemente eficaz dentro da fórmula clássica de Call of Duty, ao mesmo tempo que resgata os elementos que fizeram a série se destacar desde o início. Com uma campanha envolvente, mapas bem projetados no estilo tradicional de três pistas, jogabilidade impecável e o retorno do modo Zumbis em rodadas, o jogo entrega tudo o que os fãs esperam — e mais. Acima de tudo, ele é genuinamente divertido, proporcionando horas de entretenimento de qualidade.

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A icônica série de mangá e sucesso de vendas Attack on Titan, cuja premiada adaptação de anime acaba de entrar na segunda metade de sua temporada final, está chegando em Call of Duty: Vanguard e Warzone Pacific como parte da primeira grande atualização dos jogos em 2022.

Neste pacote terá como parte da atualização para meados da temporada, Daniel Yatsu vestindo o lendário equipamento do Survey Corps.

Essa colaboração épica estará oficialmente disponível no dia 20 de janeiro, cerca de uma semana após uma atualização de meio de temporada para Vanguard e Warzone Pacific, que incluirá um novo Operador, uma nova arma, conteúdo adicional em Zumbis, várias correções de bugs e muito mais.

A atualização do Vanguard estará disponível para download no dia 12 de janeiro, às 2AM BRT, enquanto a atualização do Warzone Pacific pode ser baixada a partir do dia 13 de janeiro às 2AM BRT.

Essas atualizações vão preparar os dois jogos para o primeiro dia completo de atualização de meio de temporada para a Temporada Um, no dia 14 de janeiro às 2AM BRT.

Pacote Traçante: Ataque dos Titãs — Edição Levi

Em comemoração à temporada final de Attack on Titan, os jogadores do Vanguard e do Warzone Pacific podem se tornar membros do Survey Corps por meio do Pacote Traçante: Ataque dos Titãs — Edição Levi.

Este Pacote da Loja com 10 itens não é apenas para os super fãs da franquia; ele oferece o estilo e o poder de fogo para se tornar um líder entre os soldados, idêntico ao Levi Ackerman.

Uma das adições mais notáveis deste Pacote é o “Perfurador de Titã”, um Projeto de Arma que modela a própria lâmina que pode matar Titãs. Feita de aço maciço, o único material que pode perfurar a carne de um Titã, esta lâmina de uma ponta é mais que capaz de cortar esquadrões com facilidade.

O Lendário Golpe Finalizador “Matador de Titã” também está disponível no Pacote, além da Introdução de Destaque “Manobra Vertical” e o Destaque de JMV “Aço Maciço” que são exclusividades Vanguard.

As outras duas armas neste Pacote são os Projetos Lendários da SMT “Historia” e do Fuzil de Assalto “Maldição de Ymir”, duas armas de fogo que são ótimas adições aos seus Armamentos no Warzone Pacific ou nos modos Multijogador e Zumbis do Vanguard.

O FA “Maldição de Ymir” foi criado para Operadores que se orgulham de tiros precisos a distância. Com uma configuração de nove acessórios, recuo horizontal próximo de zero e alcance efetivo e velocidade de bala quase máximos, esse Projeto Lendário de Arma é fenomenal à distância, especialmente quando um Operador está montado num veículo.

Já a SMT “Historia” combina com aquele Operador que corre atirando e quer emplacar tiros livres certeiros enquanto corre. Os carregadores de menor calibre inclusos oferecem melhor velocidade e cadência, perfeitos para estratégias com o Fervoroso no Multijogador ou no Warzone Pacific.

Embora qualquer Operador possa empunhar essas armas, o Sargento Daniel dos Cães do Inferno estará totalmente preparado para a batalha com o visual de Operador “Survey Corps” incluso neste Pacote. Feito no estilo do equipamento Survey Corps usado pelo Capitão Levi Ackerman, esse traje novo é perfeito para liderar seu esquadrão à vitória em Caldera ou em outro lugar, como o incrivelmente habilidoso, mas humilde e durão Levi faria.

Os Superfãs também reconhecerão os outros elementos deste Pacote e ao que eles fazem referência: um Pingente de Arma “Guardião do Segredo” para desvendar os mistérios do mundo, o Emblema “Asas da Liberdade” usado com orgulho pelos membros do Survey Corps, e, claro, um Adesivo “Batata Quente”, em memória de uma pessoa especial que todos nós levamos com muito carinho em nossos corações…

Nova Operadora: Isabella Rosario Dulnuan Reyes completando a Força-Tarefa 006 Trident

Essa é a história de Isabella Rosario Dulnuan Reyes, a última Operadora da Força-Tarefa 006 Trident, que chega antes do final da Temporada Um.

Ainda menina, Isabella foi treinada em artes marciais pelo seu pai. Depois da morte dele, ela continuou a aprimorar essas habilidades naqueles que a levaram a uma resistência local. Após a guerra, ela se juntou ao Trident ao lado de Francis e Lewis para descobrir os segredos de Caldera, atuando como especialista em combates a curta distância (CCD) com extrema proficiência com uma nova arma para o arsenal do Vanguard.

Desbloqueie Isabella comprando seu Pacote de Operador Rosa Selvagem, que também inclui dois Projetos de Armas Lendários.

Quem tiver todos os três membros do Trident — Francis, Lewis e Isabella — desbloqueados e nivelados ao máximo, pode desbloquear um traje especial de Ouro para todos os três Operadores. Além disso, um traje de Platina estará disponível para quem tiver pelo menos três outras Forças-Tarefa maximizadas ao Nível 20.

SMT Nova: Welgun

A arma favorita de Isabella do Trident, a Welgun é a típica SMT cujas estatísticas brutas a encaixam entre a Arma Owen e a arma que o exército britânico escolheu ao invés dela: o Sten.

No modo multijogador, ela pode derrubar alvos de forma confiável com quatro tiros — ou três, com um tiro em uma área vital na mistura — dentro de um alcance efetivo padrão para a categoria. Os acessórios disponíveis de carregador de .380 e 0.25 ACP podem torná-la uma poderosa máquina de três a dois tiros ou uma arma de disparo mais rápido e mais preciso, respectivamente.

Seja usada com sua munição padrão em Carregadores Extraestendidos, que dobram sua contagem de projéteis por carregador, ou em um tambor de 48 Projéteis de munição .380, especialistas em curtas distâncias podem fazê-la funcionar em seus Armamentos padrões no Warzone Pacific ou no Multijogador Vanguard, especialmente em esquadrões grandes ou modos de maior intensidade.

A Welgun pode ser desbloqueada de duas maneiras: por um desafio no jogo ou através de um Projeto de Arma, o primeiro deles estará disponível com um Pacote da Loja — Aço Reservado — que ficará disponível durante a janela de lançamento desta atualização.

Atualizações Vanguard Zumbis trazidas pela Treyarch

Várias atualizações importantes para a experiência de Zumbis no Vanguard aparecerão em 2022, com a Treyarch descrevendo as adições imediatas ao modo e planos futuros em sua postagem mais recente no blog.

Isso inclui a introdução de uma jogabilidade clássica infinita em “Shi No Numa” no novo Objetivo Vazio, acesso liberado à Sala do Von List no Stalingrado, quatro novos níveis de melhorias para Artefato no Tomo dos Rituais, três camuflagens Soco em Lata exclusivas e mais. O Escudo de Combate e as fabricáveis Séries de Baixas de Apoio também estão sendo adicionados à mistura, junto com desafios de desbloqueio de armas para a Katana e a nova SMT Welgun, além de muito conteúdo sendo preparado para a Temporada Dois.

Visite o blog da Treyarch para obter mais informações sobre tudo o que você precisa saber sobre Zumbis nessa atualização e muito mais.

Mais informações Sledgehammer e Raven em breve

A Sledgehammer Games e a Raven Software, além da Beenox, High Moon Studios, Toys for Bob e outros estúdios, estão empenhados em dar suporte ao Vanguard e ao Warzone Pacific durante e depois da Temporada Um, dando atenção a preocupações, bugs encontrados e recursos solicitados pela comunidade.

Aguarde notas de atualização do Vanguard para essa última atualização que será lançada hoje à noite no blog da Sledgehammer Games, e as notas de atualização do Warzone Pacific serão publicadas no blog da Raven Software em 12 de janeiro, antes da atualização do jogo. Essas postagens também serão encontradas no site principal do Call of Duty e serão promovidos por contas oficiais.

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Logicamente, os games foram ágeis em acompanhar essa evolução. A princípio, um dos maiores fenômenos logo nos primeiros moldes do aparelho móvel era o “jogo da cobrinha” – hoje com 500 versões. Ao longo dos anos, a tecnologia móvel foi evoluindo e segue em crescente. Tanto que, se antes o hit era o jogo da cobrinha, hoje é possível jogar os principais títulos do PC e consoles no seu celular.

Acessibilidade

Antes de tudo, é fácil notar a importância desse movimento: um celular mediano, que consiga rodar os jogos do momento, é muito mais barato do que um PC gamer ou console. É inclusão, abre novas possibilidades de lazer, gera novas comunidades e oportunidades – afinal, muitos desses games possuem cenário competitivo.

Um grande exemplo no Brasil é o fenômeno do Free Fire. No auge dos lançamentos estilo Battle Royale como PUBG, Fortnite e Apex, Free Fire estourou como um game leve que rodava em praticamente qualquer aparelho mobile. Hoje é uma das maiores comunidades do Brasil, criando novas realidades e sonhos para milhares de jovens, além de conquistar audiências chocantes. Definitivamente, fiquem de olho nos esportes eletrônicos!

Do PC ao mobile

Assim, é interessante analisar esse movimento. Há diferentes formas de acontecer essa troca. Uma delas é com os jogos adaptados integralmente ou com poucas modificações: GTA, Minecraft, Hearthstone, LEGO, Terraria, Bully, Brawhalla, Dead By Daylight, Stardew Valley, Dead Cells e muitos outros.

Por outro lado, há a possibilidade de criar novas narrativas e modalidades. Citando meus favoritos:

League of Legends: Wild Rift

Diferentemente de outros títulos do universo de LoL, Wild Rift é, em essência, o mesmo jogo. Entretanto, sua adaptação criou um ritmo totalmente diferente.

Não foi surpresa quando a Riot Games anunciou um calendário competitivo e grandes organizações rapidamente montaram equipes. É o potencial de uma comunidade de 12 anos unida à acessibilidade do mobile. Além disso, pode servir como porta de entrada para os outros produtos do universo, como as músicas autorais e Arcane.

Rocket League Sideswipe

Lançado em novembro deste ano, a releitura do famoso futebol de carros turbinados chamou atenção e eu me declaro viciada. Com a mecânica e modos de jogo adaptados, consegue entreter quem veio de outras plataformas e para quem é a primeira experiência.

Call of Duty Mobile

A famosa franquia shooter não ficou para trás e inovou com sua versão mobile, inclusive abraçando diferentes modos de jogo, como a febre Battle Royale, modos táticos, mata-mata, etc. Além disso, também garante personalização e atualização constante.

Novas histórias

Da mesma forma, uma das maneiras de introduzir o gamer do mobile em narrativas também serve para alimentar os fãs com novos conteúdos. Jogos baseados em universos já estabelecidos, mas com propostas totalmente novas.

Às vezes com novas histórias relevantes, como Legends of Runeterra. Assim também para criar um novo esporte, como Pókemon Unite. Outras apenas para passar o tempo, como Crash On The Run! ou Lara Croft GO. O importante é valorizar a evolução que nos permite levar grandes histórias para cada vez mais pessoas e saber abraçar os inúmeros grupos do universo gamer.

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Antes de tudo, vale dizer que ambos são de gêneros bem diferentes. Enquanto Defense Grid: The Awakening desenvolve um complexo e galático tower defense, Verdun é um FPS multiplayer de guerra. Receita para um sucesso já conhecido em títulos como Call Of Duty e Battlefield? Não muito, na verdade. Logo de cara podemos citar que é uma experiência para até 64 participantes.

Hoje eu quero falar com vocês sobre a proposta incomum de Verdun. Mesmo não sendo um título tão famoso, é um baita presente para quem puder resgatar. Venha comigo!

Verdun na história

Primeiramente, é importante saber o que seria Verdun: inspirado na grande Batalha de Verdun, de 1916, o game se passa na Frente Ocidental entre 1914 e 1918. Sendo assim, nosso palco é um dos mais sangrentos conflitos da história, em plena Primeira Guerra Mundial. É uma verdadeira guerra de trincheiras em mapas baseados em campos de batalha reais da França e da Bélgica, apenas com armas características desses frontes.

Para jogar Verdun, precisamos escolher um batalhão e ocupar uma posição dentro de um destacamento (squad). Sempre haverá 4 postos a ocupar dentro de um destacamento, com diferentes funções e armamentos. A guerra é formada por diferentes nacionalidades e 15 tipos de esquadrões, com equipamentos e postura únicos para cada um. Sempre haverá a liderança do squad – quem define os objetivos do seu grupo -, além de posições como artilharia, especialista em bombas, alguns podem chamar ataque aéreo, outros possuem metralhadoras pesadas, bombas de gás e muitos outros. Agir junto ao seu destacamento fornece pontos extras, pois é o que você deve buscar sempre.

Experiência sensorial

Pense em trincheiras e sinta. É o que o jogo quer te proporcionar. O foco é a experiência e sensação do jogador, fazer com que o player experimente a experiência de uma batalha – bem diferente da proposta dos FPS de guerra mais populares. Muito disso se traduz no uso de armas usadas nessa guerra, diferentes para cada facção e destacamento. Além disso, há as bombas. Todo soldado anda com uma máscara de gás a tiracolo e é preciso agir rápido para se salvar. Eu particularmente gostei muito da experiência das bombas de fumaça. A visibilidade fica muito comprometida, dão um clima de suspense e atenção aos jogadores, como se todos estivessem prendendo a respiração.

O relevo também é muito importante no game e é preciso estar atento a todos os ângulos possíveis. Os gráficos são bem feitos e os sons também fazem um bom papel, montando uma verdadeira sensação de guerra ao responder às ações da batalha  – (por exemplo, se uma bomba explodir ao seu lado, você pode ficar um bom tempo ouvindo apenas um longo chiado.

Ainda mais, Verdun pode ser jogado online ou offline, em diferentes modos de jogo. Em Frontlines, o mais jogado, é preciso defender e atacar simultaneamente na briga pelas trincheiras. Da mesma forma, Squad Defence também é bem popular, modo em que é preciso defender sua posição contra ondas de inimigos. Attrition e Rifle Deathmach são outros dois estilos, mais rápidos no combate entre equipes.

Então, posso rushar?

Verdun é diferente da experiência comum do FPS de guerra. Não é pra rushar, correr por entre as linhas. É sobre avanço progressivo, conquistar trincheiras. É trabalho em conjunto, coordenação e paciência. Por exemplo, o carregamento da arma leva um tempo mais aproximado do real. Além disso, é preciso ficar de olho na munição o tempo todo e não tentar andar, correr e recarregar. O personagem cansa em corridas, a sua vida demora a se regenerar quando é atingido e ficar de pé por muito tempo provavelmente será a causa frequente da sua morte.

Além disso, errar um tiro pode decretar o seu fim – afinal, se você está vendo alguém, alguém com certeza está te vendo. Fica vivo por mais tempo quem sabe a hora de correr e a hora de se esconder. Assim, é recomendado buscar crateras, barricadas e elevações para tomar cobertura ao avançar pelo terreno – e, é claro, usar bastante as trincheiras.

Apesar de ser um FPS, esse é um game de guerra estratégica, de paciência e mira. É confiar que seu exército está ocupando as áreas e que que cada squad está dando suporte necessário para o trabalho conjunto. E lembre-se: em Verdun, não banque o herói. Ninguém é de ferro.

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Preciso começar a falar sobre o ponto mais baixo desta demo, os 30 minutos dados pela Capcom foram de fato uma mais terrível, de ruim mesmo desta demo (e das próximas também, vale ressaltar).

Afinal de contas, qual é a necessidade de termos uma demo com o final, e ainda assim você precisa correr para terminar num determinado período? Não faz sentido algum! Capcom, reveja isso por favor, sério. Já não é a primeira vez, eu aposto que não vai ser a última.

Mas, contudo, entretanto precisamos ser honestos. Resident Evil Village é de longe um dos melhores e mais ambiciosos jogos que a Capcom pretende fazer em anos. Tenho por mim que Resident Evil 7 nada mais foi do que um teste para este jogo e explico o porquê.

Após terminar a demo em live na Twitch, comentei com o pessoal do chat que eu tinha impressão o que a Capcom daria um entre aspas fim para Chris Redfield. Não sei o porquê, não sei como, é apenas um feeling desse que vos fala.

Afinal de contas, se você parar para olhar, o personagem sempre esteve nos momentos mais memoráveis da franquia ou em momentos chaves de Resident Evil. Desde o primeiro Resident Evil, passando pelo Code Verônica x, no berço do vírus progenitor em Resident Evil 5, e no meio do caos que foi literalmente aquele Resident Evil 6 (que ninguém gosta de lembrar, mas lembramos). E (spoilers) no novo refresco da franquia o que foi o lançamento de Resident Evil 7.

foi me indagado qual é a minha expectativa para o jogo e eu disse: “é a história”. e é um fato, pois tudo em que que a Umbrella Corporation esteve envolvida de forma direta na franquia Resident Evil, o Chris Redfield, esteve também.

Mecânicas

Village melhora em muito o que o seu antecessor havia trazido para o mundo de Resident Evil. a fluidez dos movimentos de Ethan é metida em comparação com Resident Evil 7. Mas também trouxe uma novidade interessante mostrada na demo, que talvez não seja tanta surpresa para você que acompanha as notícias do novo jogo da Capcom.

Mas o fato de você “craftar” seus itens fazem com que a mecânica do jogo ganhe um novo ar, e dite algo interessante que possamos ver neste novo jogo, afinal misturar fluídos químicos e pólvora no jogo anterior te fazia ser um Rambo.

por fim neste tópico, neste tópico chama atenção para duas coisas que me chamaram muita atenção: as cabanas dos vilarejos podem ou não contar com barricadas para você se defender dos inimigos que espreitam por aí. vi muitos memes dizendo por aí que Resident Evil havia virado um Call of Duty, eu entendo a piada, mas existe uma razão muito simples para se entender isso.

Resident Evil sempre foi um jogo que você precisa sobreviver, o famoso “Survivor Horror”, e Village traz consigo maneiras de você sobreviver simplesmente usando os recursos do cenário, fantástico Capcom. Afinal de conta um recurso semelhante foi usado nos remakes de Resident Evil 2 e Resident Evil 3, quando você além de usar o cenário como válvula de escape, poderia também atirar nos inimigos e desmembrá-los para fugir deles.

A história

a premissa de Resident Evil Village mostra Ethan indo resgatar sua filha Rose depois de uma série de acontecimentos ainda não explicados num castelo onde segundo uma personagem chamada Helena, diz que só a morte e sangue.

Helena que após conhecer um pouco dos perigos e do vilarejo, conhecemos em uma cabana com o seu pai ferido por um dos lobisomens que estavam na região. Durante a demo nosso objetivo é muito claro conseguir abrigo para Helena e seu pai na casa de Luiza, que ficava logo ali do ao lado da cabana em que ele se encontrava, mas havia um portão trancado na frente.

ao conseguir pular o muro e destrancar o portão, Helena e seu pai chamam por Luiza (que não estava no Canadá e sim no Leste Europeu dessa vez), e ela abre a porta para eles e diz que Ethan era bem-vindo ali pois ajudou Helena a chegar até ali com vida.

Ethan então entra na casa e é convidado por Luiza a se juntar com os outros sobreviventes, ele questiona o que estava acontecendo naquele vilarejo e Luiza lhe diz que os monstros estavam aparecendo cada vez mais e começaram a atacar os moradores do vilarejo, que era estranho já que mãe Miranda os protegeria de alguma forma.

após uma reza (no mínimo bizarra), Ethan isso comenta sobre uma Senhora que vimos no começo da demo, o pai de Helena disse que aquela velha era maluca, mas Luiza diz que eles deveriam acreditar no conhecimento e sabedoria da Senhora.

o pai de Helena (a propósito Capcom, vocês contrataram o Manoel Carlos como roteirista? É a segunda já franquia) começa a demonstrar sinais da mordida que levou dos monstros do lado de fora antes de se encontrar com o Ethan na cabana.

é aí que o massacre começa, o pai de Helena mata todos que estão ali menos claro, Ethan e Helena, mas os ataca e quase mata e Ethan, quem é salvo por Helena que dá dois tiros em seu pai.

Eles precisam sair dali, e Ethan procura por uma chave em algum lugar para ligar um carro, e a casa já está em chamas, devido a uma lamparina ter caído na hora do ataque do pai da garota. Ethan consegue ligar o carro, mas não vai longe e eles acabam tendo que sair por cima da casa.

O pai de Helena então a chama, e ela diz que precisa ajudá-lo para Ethan que vê a garota e o pai caindo nas chamas. Ele se questiona a razão por tantas mortes estarem ocorrendo (demonstrando humanidade mais aflorada da vista em Resident Evil 7).

Ele então sai dali, pega o segundo emblema e faz um puzzle abrindo assim o caminho para o Castelo (e para a segunda demo que virá no próximo sábado às 21hrs) de Lady Dimitrescu.

Dublagem

não saiu a lista oficial de dubladores de Resident Evil Village por enquanto, dia 7 de maio no dia do lançamento do jogo haverá um evento que contará com todos os dubladores de Village. porém já tivemos um gostinho de quais dubladores estarão no jogo final, a demo disponibilizada podia ser jogada em português do Brasil, infelizmente eu não joguei, pois havia me esquecido de fazer as predefinições de configurações antes de rodar os 30 minutos.

mas visto em outros vídeos, podemos afirmar que Raphael Rossato, no qual é o Senhor das Estrelas de Guardiões da Galáxia, e recentemente falamos dele durante a entrevista com Renata Pillonato por seu papel em Assassin’s Creed Odyssey, como Alexios, dará a voz a Ethan.

E preciso dizer, fez vamos ainda descobrir os outros nomes, principalmente as vozes de Lady Dimitrescu e Chris Redfield, talvez na segunda demo quem sabe? Mas sobre a dublagem está incrível e vale muito a pena ser jogada por todos nós.

Por fim Resident Evil Village será lançado no dia 7 de maio sexta-feira para, Xbox One, Xbox Series X e S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

Caso queira acompanhar o teste da segunda demo no próximo dia 24, te espero na Twitch para conferirmos juntos!

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Confira abaixo os detalhes da segunda temporada:

Novos Mapas Multijogador

• Miami Strike (6v6) – estará disponível no lançamento, possui um novo e menor layout de mapa, e promete novas maneiras de jogar.
• Mansion (2v2, 3v3) – estará disponível no lançamento, faz parte dos mapas de Tiroteio e Enfrentamento, promete alta octanagem.

• Golova (Multi–team) – estará disponível no lançamento, parece-se com uma vila russa tradicional, porém esconde algo sob sua superfície. Antes apareceu apenas como uma localização exclusiva da Epidemia Zumbim agora está disponível nos modos multi-team e multijogador.

Novos modos multijogador e recursos

• Multi-Team Zona de Conflito – disponível no lançamento, essa versão coloca 10 esquadrões de quatro jogadores por múltiplas Zonas de Conflito de uma só vez. Cada rodada dura 120, para então mudar para outra. Temos também uma nova adição, na qual se ganha pontos a cada segundo em campo. O primeiro time a fazer mil pontos vencerá. Ao expulsar adversários, o jogador elimina seus pontos.
• Novos mapas e objetos no modo Caça a Objetos – estará disponível no lançamento. Novos objetos em mapas existentes, bem como Miami Strike e Satellite entrando no rodízio de mapas de Caça a Objetos.
• Personalização de Armeiro – disponível no lançamento, haverá uma maior variedade de acessórios para seus Projetos de Armas do mesmo tipo de Arma em Create-a-Class.
• Ajustes de Armas – estará disponível no lançamento, para Black Ops Cold War haverá ajustes nas armas, incluindo ML e LC10, AK-74u, Mac-10, KSP 45, Milano 821, Krig 6, FFAR 1, Groza, Magnum e RPG-7. Teremos também um aumento de dano de foguete em inimigos com Flat Jacket no Extremo. Também inclui um passe de equilíbrio completo em acessórios para fuzis de assalto e SMTs.
• Torneios de Atirador – disponível durante a segunda temporada, haverão competições com recompensas.

Novos Conteúdos Zumbis e Recursos

• Haverá a Nova Região da Epidemia Zumbi: Sanatorium, e também o Novo Veículo de Epidemia Zumbi: Moto, ambos disponíveis no lançamento.
• Novo objetivo da Pandemia Zumbi: Proteger – o jogador precisará proteger a essência do Éter Negro para que não caia nas mãos dos mortos vivos. Ele precisará se juntar a outros jogadores e chamará os Módulos de Conversão de Essência do espaço. São esses Módulos que coletam as essências dos zumbir e as transformam em itens utilizáveis em batalha.
• XP de Jogador e XP de Passe de Batalha em Dead Ops Arcade – estará disponível no lançamento e presenteará todos com XP de jogador e XP de Passe de Batalha, pois assim todos poderão avançar seus níveis e escalões ao passar por mais de 60 rounds de co-op. É recomendado o modo Primeira Pessoa.
• Novo Mapa Dead Ops Arcade: Silverback Slideway – estará disponível no lançamento, aqui os jogadores podem testar suas habilidades de rolagem lateral.
• Novo Recurso “Aplique Projeto” – disponível no lançamento, agora os jogadores de Zumbi conseguirão aplicar qualquer Projeto de Arma que tiverem para sua arma no menu de pausa em Epidemia Zumbi, Die Maschine e Firebase Z.
• Novo Conteúdo de Chacina – estará disponível no lançamento, porém é exclusivo de PlayStation.

Novos Operadores e Armas:

• Wolf: OTAN – disponível no lançamento, Terrel Wolf cresceu como um caçador, e aos 18 se juntou ao Exército. Agora é um sniper de elite da Delta Force.
• Rivas: OTAN – disponível durante a temporada. Karla Rivas, nasceu na Nicarágua, decidiu tomar ação e usar táticas de guerrilha para enfraquecer os integrantes do Cartel Menendez, após ver a destruição causada por eles.
• ZRG 20mm Fuzil de Precisão – estará disponível durante a temporada. Possui a velocidade maior do que qualquer arma de mesma classe, tanto para atirar quanto para recarregar. É possível obtê-la ao completar desafios dentro do jogo ou ao adquirir o pacote “Jackpot Sniper”.

A nova atualização também traz uma redução de tamanho de arquivo de Modern Warface e Warzone. Aos que já possuem a versão completa, perceberão que os arquivos irão ficar mais reduzidos.

Isso acontecerá após uma atualização única, porém maior do que o normal, para a Segunda Temporada Recarregada. Essas otimizações serão incluídas na atualização, qual também é necessária para reduzir o tamanho dos arquivos.

Segue abaixo a redução aproximada esperada para o Warzone Gratuito e Modern Warzone/Warzone completo de acordo com cada plataforma:

• PlayStation 5: 10.9 GB (Warzone apenas) / 30.6 GB (Warzone e Modern Warfare®)
• PlayStation 4: 10.9 GB (Warzone apenas) / 30.6 GB (Warzone e Modern Warfare®)
• Xbox One Series X / Xbox One Series S: 14.2 GB (Warzone apenas) / 33.6 GB (Warzone e Modern Warfare®)
• Xbox One: 14.2 GB (Warzone apenas) / 33.6 GB (Warzone e Modern Warfare®)
• PC: 11.8 GB (Warzone apenas) / 30.6 GB (Warzone e Modern Warfare®)

Ocorrerá também uma redução no tamanho do arquivo de Warzone, onde o tamanho de download será de aproximadamente 2.2 – 8.1 GB para os que têm a versão completa de Black Ops Cold War e 52.0 – 57.8 GB para os que têm a versão gratuita de Warzone.

Tamanho da atualização de Black Ops Cold War

• PlayStation 5: 3.3 GB
• PlayStation 4: 2.2 GB
• Xbox One Series X / Xbox One Series S: 3.6 GB
• Xbox One: 4.2 GB
• PC: 8.1 GB

Tamanho da atualização de Warzone

• PlayStation 5: 52.0 GB
• PlayStation 4: 52.0 GB
• Xbox One Series X / Xbox One Series S: 57.8 GB
• Xbox One: 57.8 GB
• PC: 52.4 GB (Warzone apenas) / 133.6 GB (Warzone e Modern Warfare®)

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Para comemorar o sucesso de Call of Duty: Black Ops Cold War, o mais recente jogo de uma das maiores franquias de entretenimento do mundo, a Activision, em parceria com a CP+B Brasil, criou uma campanha inspirada em rádios espiãs da Guerra Fria. Uma misteriosa rádio transmitirá códigos que darão direito a vouchers de XP em dobro entre os dias 3 e 10 de março. A rádio pode ser acessada no site oficial da campanha radiofantasma.com.br

Para participar da ativação, basta acessar o site e ficar atento aos códigos transmitidos no meio da “programação”. Ao conseguir escutar um código, o jogador deve digitá-lo dentro da área indicada na própria landing page, caso acerte, ele receberá um email com o código da recompensa para ser resgatada no site indicado no email. O código dará um token de 2XP para os jogadores dentro de Call of Duty: Black Ops Cold War e pode ser resgatado tanto no mesmo, como em Call of Duty: Warzone.

A campanha está sendo lançada na Semana de Acesso Gratuito dos modos Multijogador e Epidemia Zumbi, uma nova experiência do modo Zumbis de Call of Duty: Black Ops Cold War.

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O estalo mortal da metralhadora em ação extermina um grupo de analistas da CIA. Os assassinos de Perseus e seu líder, Stitch, descobrem que a CIA criou um conjunto da Cartas da Morte para o grupo terrorista Perseus.

Essa violência já vinha sido produzida há anos, enquanto o Stitch tem uma conta para acertar com Russell Adler. Capturado durante a incursão da CIA liderada por Hudson, Weaver e Adler no local de experimentos das armas soviéticas chamado Rebirth Island, Stitch teve o olho arrancado pelo Adler durante o interrogatório. Ele teve tempo de sobra no Gulag para contemplar a forma como sua vingança aconteceria.

Seguindo sua trilha, Adler lidera uma equipe de captura da CIA que conta com a Operadora Zeyna Ossou em uma invasão num shopping em Nova Jersey, só para descobrir que o Stitch vinha produzindo quantidade suficiente do Agente Nervoso Nova 6 para tirar o mundo dos eixos. Uma armadilha tinha sido preparada para a equipe do Adler.

A Temporada 1 chega trazendo muito conteúdo gratuito para Call of Duty: Black Ops Cold War e Warzone, como novos operadores, novos mapas multijogador, novos modos zumbis, novos veículos e muitos mais.

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World of Warcraft

Com um mundo aberto, ambientado em um universo incrível e repleto de desafios, em World of Warcraft você pode ser o personagem que quiser. A última morada das almas de Azeroth, as Terras Sombrias, são o tema da nova expansão Shadowlands, que chega até o fim do ano. Os que desejarem fazer parte dessa história e encarar os seus desafios, poderão adquirir as versões Heroic e Epic com descontos de até 13%. Essas versões contam com itens digitais exclusivos e a coleção completa com todas as expansões já lançadas até o momento.

Caso você seja um veterano do WoW, diversos serviços estão com descontos em World of Warcraft, como: troca de facções, troca de raças, transferência de personagens, entre outros. Mais detalhes aqui.

Overwatch

O Game of The Year de 2016 continua vivo. Contando com 31 heróis com habilidades únicas e muito carisma, o FPS de ação com temática futurista da Blizzard estará com desconto por tempo limitado durante o período de Dia das Crianças na sua versão do PC.

Além disso, os donos de Nintendo Switch poderão aproveitar uma semana de testes gratuitos. De 13 a 20 de outubro, os jogadores terão acesso ao jogo completo, com todos os heróis, mapas e modos de jogo disponíveis.

Diablo

Um dos jogos mais populares da história dos games, Diablo III tem como foco o conflito entre o bem e o mal. Para aqueles que estiverem interessados em viver essa aventura, o jogo e suas expansões estarão com descontos de até 49%, que você pode conferir clicando aqui.

Call of Duty

Sendo uma continuação direta do primeiro jogo da série Black Ops, Call Of Duty Black Ops Cold War, como o próprio nome diz, se passa nos tempos de guerra fria nos anos 80, tendo como palco os principais pontos da disputa geopolítica entre as superpotências da época.

O jogo será lançado em 13 de novembro e aqueles que adquirirem o jogo durante a pré-venda terão acesso antecipado ao beta aberto a partir de 15 de outubro.

Vale lembrar que a Blizzard utiliza cartões pré-pagos exclusivos para compras em sua loja (ou da Actvision) disponíveis em todo o Brasil de forma física ou digital.

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