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]]>É bom ressaltar que durante essa apresentação, também foi revelado uma gameplay de RE: Verse, jogo esse que será uma espécie de battle royale com todos os personagens conhecidos da franquia, e virá como um modo extra, gratuito (e que ninguém pediu) de Resident Evil Village, assim como Resistance (e que ninguém liga) em Resident Evil 7.
Mas então, vamos de fato falar sobre o que queremos ver, claro, essa lista se baseia nos meus pensamentos, mas é claro, você poderá deixar sua opinião aí na caixinha de comentários.
Sabemos que Ethan e Mia são os principais focos nessa nova trilogia de jogos de Resident Evil, porém, a partir do momento em que ele, o lendário Chris Redfield veio a campo (desculpa, não aguentei) no final de Resident Evil 7, a coisa toda mudou de panorama.
Já temos Chris, teremos um filme focado em Leon e Claire, no caso, o filme em CGI na Netflix, Resident Evil no Escuro Absoluto, mas, onde está Jill Valentine? onde está Barry? cadê Rebecca? Cadê Jake Wesker??
Precisamos de respostas, saber por onde anda a turma que derrubou todo e qualquer vestígio da Umbrella Corporation.
Sim, sobre os novos personagens, precisamos nos aprofundar um pouco mais sobre o casal 20 da Capcom. Um background sobre o passado de Ethan, mesmo que seja meio bobo, pode fazer a diferença no carisma que teremos ou não com ele. Por mais que, você pode argumentar que ele já, teve a esposa controlada, o braço cortado, e agora possivelmente morta e sua criança raptada, não é o suficiente para se identificar com o personagem??
Talvez sim, afinal, construção como essa no mundo atual dos games, costuma ser boa, vide Bayek em Assassin’s Creed Origins. Mas ainda assim, preciso saber quem de fato é o “Mister Winters” que está me contando a história dele no próximo jogo. Capcom, estamos de olho.
E por falar em explicações…
Sim, é isso mesmo que você leu. Chris surtou legal e tem algo errado aí. E queremos saber o que é. É uma ilusão? É o mesmo Chris do Resident Evil 7? Ele está sendo controlado? WHATA HELL, Capcom.
Queremos saber, e precisamos e certamente é uma coisa que teremos algumas respostas nas primeiras horas de gameplay assim que o jogo estiver em nossas mãos. E outra, além de tudo que já sabemos sobre a Umbrella Azul, na DLC de RE7 Not a Hero, não sabemos o que aconteceu com a própria empresa que mudou seu “mindset” para uma empresa que agora quer ajudar no combate contra o bioterrorismo.
Sim, isso aqui também seja o maior pilar desse texto, pois, durante o primeiro teaser de Resident Evil Village (8), vimos vislumbres de coisas que remetem a família responsável pela criação da Umbrella e principalmente o Projeto Crianças Weskers…
Sim, Spencer, morto lá em Resident Evil 5, durante os eventos da DLC “Lost Nightamers” pelas mãos do até então Albert Wesker, pode ter um retorno indiretamente nesse jogo. Não sabemos como, mas do jeito que as tecnologias criadas para o tocar o terror estão tão avançadas no mundo de RE, tudo aqui é possível.
Sim, Natalia é uma garotinha que foi apresentada em Resident Evil Revelation 2, durante a história em que você joga com Claire, irmã de Chris, descobrimos que uma das crianças Wesker estava aprontando poucas e boas, a fim de colocar sua mente no corpo da garota.
No final do game, descobrimos que Alex, teve sucesso, mas desde então, também não tivemos mais informações sobre ela.
Além disso, vimos que o vilarejo que iremos explorar em RE Village, fica na Romênia, local repleto de contos, nunca antes explorados, e pouco conhecido. Teremos lobisomens, monstros gigantes, será que Chris e principalmente Ethan vão/vai dar conta de tudo isso??
E por fim,
Será que esse é o final do capítulo de Chris ou Ethan? Fica aí a grande indagação. E sim, a partir do dia 7 de maio lá no meu canal da Twicht, você poderá acompanhar comigo esse jogaço que certamente é um dos jogos mais esperados do ano.
Não se esqueça, Resident Evil Village (8) sairá dia 7 para todos os consoles da geração atual e PC.
Até lá!
E se reclamar mais vai ter fantasmas também!
Resident Evil Village está incrível! Acreditamos que será um ótimo jogo e que todas as criaturas ameaçadoras mostradas nos trailers serão fruto de experiências ou acidentes biolóigicos, como sempre ocorreu dentro da franquia
pic.twitter.com/Ut0YHVggna
— EvilHazard (@EvilHazardBR) January 26, 2021
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]]>Tudo tem um começo, um meio e um fim. Nós tivemos, o que para muitos, foi o fim da franquia com a morte de Desmond Miles, no final de AC III. Mas também podemos olhar como fim ou meio, a que podemos chamar de “Era Moderna” da franquia que teve seu findar durante AC Syndicate no texto passado, depende muito da perspectiva. O começo também pode ser visto de outra forma, a qual foi o nosso primeiro encontro com a Irmandade dos Assassinos e seu confronto com Templários lá com Altaïr no AC I ou agora, com Origins.
Como o nome sugere, Origins é a origem de tudo (Kassandra não concorda muito, mas isso, veremos mais em breve). Mas sim, aqui existe o começo de todo esse confronto e nós iremos ver as razões e motivações de cada um. Pois bem, vamos lá?
O período que se passa a história de Assassin’s Creed Origins é durante o Reino Ptolemaico, quando Cleópatra ascende, casando-se com se irmão Ptolomeu XV ao trono em 49 a.C, no que podemos chamar de “Baixo Egito” e “Alto Egito”. Onde a adoração aos Deuses já não era tão comum como antes e principalmente, a influência Greco-Romana em várias Cidades, bem como Alexandria era vista em várias estátuas e até mesmo estruturas prédios que se assemelhavam aos de Roma e Grécia.
Nesse período também, a Influência da República Romana era dominante no Egito, já que havia uma disputa, principalmente por Alexandria entre generais Romanos, tanto Júlio César e Pompeu.
Após uma sucessão de encrencas políticas, alianças inesperadas, Cleópatra foi deixando a política de lado, sem perder a majestade.
É bom amarrar umas pontas soltas que podem haver nesse texto, antes mesmo dele começar, portanto vamos lá.
No presente, somos apresentados a Layla Hassan, uma nova protagonista no presente atual da franquia Assassin’s Creed. Ela, nascida no Cairo, Egito, foi levada logo quando pequena para os Estados Unidos, passando a morar em Nova Iorque.
Algum tempo depois, ela foi descoberta por Sofia Rikkin, filha de Alan Rikkin, ex-CEO da Abstergo Industries e Membro da Ordem Templária. E aqui vai, para que não assistiu ao filme live-action lançado em 2018, Sofia Rikkin e seu pai estão presentes no lore da história e agora dentro, podemos dizer que sim o filme de certa forma faz parte do cânone oficial da franquia.
Pois bem, Layla agora recrutada por Sofia, ficou apenas na área de pesquisas de história da Abstergo, já que não lidava bem como regras e tudo mais. Apesar da proximidade com Sofia, Layla nunca pode trabalhar perto dos projetos que envolvia o Animus e ao viajar para Madri, na Espanha, para dar procedimento a um novo tipo de Animus, o que vemos no filme, Layla ficou desapontada e mandada para o Egito, com sua amiga de trabalho Deanna Geary a fim de recuperar um objeto para a empresa.
Dentro de uma caverna, na Depressão de Qattara, encontrou as múmias dos Assassinos, Bayek e Aya e com uma versão portátil do Animus, na qual ela mesmo criou ao longo dos seus onze anos de Abstergo, ela resolve reviver as memórias deles, mesmo que não tivesse autorização de seus superiores para isso. Portanto vamos agora sim conhecer nossos heróis do passado.
A cena inicial de Assassin’s Creed Origins mostra Bayek, residente do Oásis de Siwa, com sua esposa Aya e seu filho Khemu. Bayek acabou herdando de seu pai o título de Medjay de seu pai. Medjay eram conhecidos as pessoas que basicamente faziam os papéis de policiais da época. Fazendo favores a população e ajudando sempre que pudesse. Bayek foi um homem justo e devoto a sua família, ele via em Aya uma força incrível para continuar trilhando seu caminho, e Aya por sua vez, era uma grande mulher que planejava todos os passos de sua família. Ambos eram formidáveis guerreiros, pois precisam estar sempre a disposição de sua pequena aldeia em Siwa.
Ao lado de Bayek, também havia Senu, a sua Águia de Bonelli que, bem como em Odyssey, fazia a visão tática e de águia (literalmente) sob a cabeça de Bayek, fazendo com que ele adotasse estratégias em horas de combate.
A cena mostra a chegada de Ptolomeu XVIII, que após dar o golpe em sua irmã, ascendeu ao cargo de Faraó, cargo esse que era para muitos de um Deus, e o pior, muitas pessoas eram iludidas por isso, assim, criando por vezes imagens falsas de deuses em seu imaginário e em contos.
Ali, Bayek estava para entregar um Íbex, um animal bovino para ser entrega para homenagear a chegada do novo Faraó. A caça foi feita com seu filho, Khemu e seu amigo, Chenzira. Após pedir para que seu filho fizesse um favor, Bayek e ele são abordados por homens mascarados, parecidos com os seguranças de Ptolomeu, eles chegaram até a caverna que Bayek e Khemu estavam com o amigo do garoto como refém e queriam ver o Medjay. O mesmo pediu para que Khemu fugisse, ele enfrentou alguns soldados, mas acabou desacordado.
Após um tempo no Templo de Amun, Bayek, amarrado, foi escoltado para dentro do templo e viram Khemu entre quatro soldados cercado. Ao mostrar uma relíquia para Bayek, um dos mascarados exigiu de Medjay que ele abrisse a porta do templo. Bayek sem saber o que fazer, pois não tinha conhecimento de tal artefato, muitos menos de como abrir a porta.
Entra em cena não, o Faraó, Ptolomeu XIII, nisso, Khemu consegue roubar uma faca de um dos mascarados, jogando-a para seu pai que se liberta, enfrenta uns guardas, mas um deles faz um movimento no qual faz com que Bayek acerte o abdômen de seu filho involuntariamente. Bayek no calor do desespero é mais uma vez desacordado pelos mascarados.
Tomado pelo ódio e a culpa em seu coração, Bayek enterra seu filho na Montanha dos Mortos. Ao lado dele, Aya, sem saber o que fazer, resolve viajar até Alexandria, onde seu primo, Phanos vivia. Bayek então começa a ir atrás de informações sobre os mascarados, ficando praticamente fora de Siwa por um ano.
Após esse período, Bayek descobriu a identidade de um dos mascarados, Rudjek, que usava o pseudônimo de “A Garça”. “A Garça” foi perseguido por Bayek até a Pirâmide Torta de Sneferu. Onde cruzou com o guarda-costas de Rudjek, Hypatos pela primeira vez. Após conseguir escapar de Hypatos, ele foi até Rudjek que em uma tentativa nojenta, ataca em Bayek a faca que havia sido usada na morte de seu filho. Porém, Bayek bloqueia, diz que era matar a todos que estivessem envolvido na morte de Khemu e enfia a faca no meio do rosto de Rudjek, assim o matando.
Depois de um tempo após a morte de Rudjek, aos arredores de Siwa, Hypatos encontrou Bayek e ambos lutarem até a morte. Bayek até pediu para que Hypatos parasse com aquilo, oferecendo uma trégua, mas o mesmo recusou. Então, Bayek deu um fim em sua vida.
Na saída da tumba onde se encontravam, Bayek encontra seu amigo, Hepzefa, que na ausência de Bayek, havia se tornado o Medjay da região. Ele estava lutando contra alguns soldados que ainda juravam lealdade ao Rudjek, nessa altura mais morto que tudo.
A dupla então cavalga até a cidade natal de ambos, onde Bayek descobre que as ações de Medunamun, um membro da Ordem que Bayek tem como alvo, havia montado uma base de operações no Templo de Amon. Bayek então na casa de seu amigo, começou a planejar seu próximo ataque, mas não sem antes ser tratado pela curandeira da vila, Rabiah.
Bayek então se encontra com Senu, que ele achará estar morta quando houve a treta envolvendo seu filho na tumba. Ao perceber que poderia se ferir, Bayek vai atrás de equipamentos para enfrentar os mais diversos desafios para alcançar sua vingança.
Ao ajudar muitos de seus vizinhos, Bayek adentrou no templo, onde liberou alguns cidadãos e encontrou o sacerdote Íbis, que tambem era conhecido como Medunamun, após uma batalha, Bayek matou o sacerdote a base de socos, onde finalmente trouxe paz para sua região.
Após libertar os seus da tirania dos mascarados. Bayek atravessa o deserto até Alexandria para encontrar Aya. E após uma viagem fazendo umas missões no caminho, chegamos até Alexandria, onde ao lado da Grande Biblioteca, Bayek avista Aya do lado de uma estátua.
Phanos recebe Bayek e leva o Medjay até uma entrada de um esconderijo onde sua mulher se encontra. Eles se reencontram com um momento intimo, afinal, fazia mais de um ano que não se encontravam. Ela informa seu marido que localizou e matou dois mascarados. Acteon conhecido como “O Abutre” e Ketsos, “O Carneiro”.
Aya mostra também a Bayek uma carta que ligava a Ordem a Corte de Ptolomaica. Ela obteve essa informação com Apolodoro que em nome de Cleópatra tinha espiões rastreando os mesmos homens que o casal. Bayek não confiava em Cleópatra, mas sim em sua esposa.
Aya entrega nesse momento o que viria a ser a Hidden Blades num futuro, e ela avisa que estava sendo caçada pelos mercenários da época conhecido como Phylakitai de Alexandria e Bayek ficou a cargo de Gennadios.
Ao eliminar Gennadios, o mesmo em seu leito avisa que outros iriam atrás do casal e que suas atitudes estavam acima da lei. Após mais algumas missões, Bayek encontra uma pista de que Eudoros, “A Serpente”, estaria em sua casa de banho que frequentava já a bastante tempo. Ao entrar, houve duas tentativas, uma falha, mas a segunda, acidentalmente Bayek aciona sua Hidden Blade, não só assassinando seu alvo, bem como cortando assim seu dedo anelar. Ao cauterizar seu dedo e reportar sua esposa, a sensação era de alívio, e eles passam a noite juntos.
Apesar de passarem juntos a noite, Bayek tinha a sensação de que Eudoros não era o último alvo que ele precisava tirar do caminho, mesmo com Aya tendo certeza de que a vingança deles teria terminado ali. Ela sugeriu que seu marido fosse até o Hipódromo Lagoon, onde encontraria Apolodoro e mais informações também.
Mais umas missões depois ao lado de Apolodoro, eles vão até a residência da Rainha ao seu encontro. Ao chegar diante da rainha que estava curtindo a vida, ela informa que a Ordem dos Antigos era responsável pelo poder de seu irmão e automaticamente seu exílio. Foi revelado então que a Cobra nada mais era como a Ordem num todo, e que Eudoros nada mais era que apenas o “Hipopótamo” dentro dessa cadeia. Além disso, os espiões enviados de Apolodoro encontram o “Escaravelho”, a “Hiena”, o “Lagarto” e por fim, o “Crocodilo”. Cada um em um canto específico do Egito. Então, em um acordo, Bayek se tornou o Medjay de Cleópatra, e prometeu que iria dar fim em cada membro restante da Ordem dos Antigos.
Ao começar suas investigações, ele vai primeiro atrás do Escaravelho. Onde lá, descobre informações com Harkhuf, onde disse que a última pessoa que procurou informações sobre teve a língua cortada.
Bayek recebeu uma informação de que ao velho que havia tido a língua cortada, foi sequestrado e seu neto iria lhe ajudar com a caçada do Escaravelho. Ao conseguir, Bayek recebe um pergaminho que diz que as tropas do Escaravelho estão em Letópolis. E a filha de Ghupa, o velho, disse que seu marido, Taharqa poderia ajudar.
Ao ajudar Taharqa, o mesmo convida Bayek para um jantar e ao beber um vinho, Bayek se sente mal e só percebe um sorriso no rosto de Taharqa e um anel que tinha um desenho de Escaravelho. Após acordar, Bayek se encontra no Deserto, totalmente coberto na areia e apenas a cabeça sob o lado de fora, lá fora deixado para morrer junto com outras vítimas com Taharqa.
Com a ajuda de Senu e seu corcel, Bayek volta a Letópolis e assassina seu alvo. Kawab, o filho de Taharqa, jurou matar Bayek pois presenciou a morte dele pelas mãos do Medjay, e sua mulher teve que ouvir a explicação do mesmo.
Indo até Gizé, atrás da Hiena, ele conhece Mered, que lhe informa que o nome verdadeiro da Hiena era Khaliset e lhe pediu uns favores. E após umas idas e vindas, Bayek localiza um pergaminho na Grande Pirâmide de Gizé e rastreou Khaliset até lá.
Abaixo da pirâmide, havia um complexo Isu, um templo relacionado a primeira civilização. Lá, havia uma mensagem que falava diretamente com a Layla Hassan. Além disso, ele achou o que procurava, as pistas mais que necessárias para seguir a Hiena. Lá, ela tentaria ressuscitar sua filha com o poder da câmara e uma sílica, mas Bayek interviu começando uma perseguição que levou ao lado de fora com uma tempestade de areia e acabou com a morte da Hiena.
Já em Memphis, Parsherenptah pediu ajuda do Medjay, para ajudar a quebrar a maldição que assolava sua esposa grávida e a cidade. Após investigar, e completando umas missões que envolviam múmias podres, e um touro envenenado que supostamente não queria a presença de Cleópatra nas redondezas.
Bayek e Aya trabalharam juntos para encontrar o Lagarto, que foi identificado por Bayek pela sua tosse e uma peça de roupa azul. Então, ele o mata dando fim na “maldição” que assolava Gizé.
Restava então o Crocodilo, que Bayek então foi enviado para recuperar um livre que continha a verdadeira identidade do Crocodilo e seus atos corruptos. A filha de Khenut e sua filha que estavam o livro, foram raptadas pelo membro da Ordem e foram levadas para o Farol de Euhemeria. Bayek então lutou na Arena para derrotar Diovicos e Viridovix, e ao derrotar ambos ele conseguiu a identidade do Crocodilo, que se chamava Berenike, ele rastreou seus passos e ao chegar na sua vila, a matou.
Ao ir embora com a Rainha, Aya manda uma carta para Bayek informando que haviam mais dois membros, Chacal e o Escorpião. Membros da Guarda Real de Ptolomeu e os possíveis culpados pela morte de seu filho. Ela então rastreou que Lucius Septimius que pretendia matar Pompeu.
Cleópatra pode ajuda para Aya, Bayek e Apolodoro para entrar no Palácio e encontrar Júlio César, eis que surge a icônica história da rainha enrolada no tapete. Bayek se aproveita da situação e mata o Escorpião, que era Potinus, mas é impedido de matar Lucius por César.
Cleópatra havia conseguido o trono de volta ao lado de Júlio César e viu seu irmão sendo morto por crocodilos. Septimius foi autorizado a viver e Bayek e Aya ficaram sem sua vingança. Mas, Bayek começou a unir colegas que estavam ao lado dele durante sua jornada e começaram a formar o credo, com o objetivo de defender o livre arbítrio e ameaçar qualquer atividade da Ordem dos Antigos.
A primeira grande missão dos “Ocultos”, era de ir até o túmulo de Alexandre o Grande, já que a Ordem tinha interesse em algo lá. E ao chegar, Bayek e Aya encontram Apolodoro mortalmente ferido. Ele avisou que o Tenente de César, Flavius era o “Leão”, a verdadeira face da Ordem dos Antigos, e lá, ele pegou um orbe e o Cajado Real de Alexandre, assim, voltando para Siwa para a tumba.
De volta para casa, o já não mais Medjay encontrou a tumba aberta, lá Hepfeza estava morto. E ao rastrear Flavius até a cidade Romana de Cirene, Bayek enfrentou Flavius e depois de uma batalha onde ele enfrentou o romano, Bayek matou o homem que ele considerava ser o responsável pela morte de seu filho, que aparece dizendo que vai aguardar seu pai nos Campos de Junco. Ao voltar para Aya, com o que podemos chamar Maçã do Éden, ela avisa que irá até Roma atrás de Septimius e Júlio César. Os dois conversam na beira da praia onde o credo recebe oficialmente seu início.
https://youtu.be/5NBS10TXHUM
A agencia dos Ocultos começa a ganhar força no Egito e uma é fundada na Roma, pela própria Aya, que agora se Chama Amunet. Aya chega depois de umas encrencas marítimas até Roma, no Teatro de Pompeu onde está Júlio César e Septimius. Aya, pede para que Marcus Junius Brutus e Gaius Cassius Longinus vão colocar em prática o plano de matar César.
Septimius vê Aya a briga entre eles acontece de forma feroz, com o braço direito de César, que diz que agora o ditador romano é o pai da razão. O fim disso, é de Septimius sendo morto por Aya que após isso, vai atrás de Júlio César, trazendo uma das cenas mais icônicas da história de Assassin’s Creed, parabéns Ubisoft.
crédito ao canal Bruno Pereira.
Então Aya volta até Cleópatra e termina sua jornada enviando uma carta para Bayek.
Vale ressaltar que ao final da campanha, William Miles, pai de Desmond aparece no local onde Layla se encontra e pede para que ela se junte a causa dos Assassinos.
A mesma então aceita o convite e voltará ao lado de Kassandra e Alexios em Assassin’s Creed Odyssey, no nosso último encontro (pelo menos por enquanto) da Cronologia Assassin’s Creed, até lá.
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]]>The post Cronologia AC parte 6: Assassin’s Creed Unity first appeared on Animes Online BR.
]]>Lançado em 11 de novembro de 2014, e não, isso não é uma dejavú, estamos no texto certo. Assassin’s Creed Unity foi um lançamento “gêmeo” da Ubisoft, e que tomaram rumos bem distintos durantes suas vidas. Um, como você anteriormente viu, foi lançado de forma exclusiva para a antiga geração de console, no caso Xbox 360 e Playstation 3, e teve seu relançamento anos depois para as atuais plataformas. E seu irmão, sim, foi um jogo exclusivo da atual geração de consoles, ganhando mais tarde a companhia de AC Rogue.
Se você não conhece a história, deva se perguntar “uau, a Ubisoft foi capaz de trazer a vida dois projetos tão grandes assim? ” Pois bem, foi, mas no caso de Unity, foi o filho que deu mais trabalho para colocar nos eixos.
Uma série de bugs, dos mais diversos, foram capazes de estragar a experiência de muitos que adquiriram Xbox One e um Play4 e também o jogo da empresa francesa. Foi um caos. O que resultou numa série de fãs que deram as costas para a franquia, fazendo com eles só voltasse, e olhe lá, dar uma nova atenção em Assassin’s Creed Origins, e sim Bayek, eu vou chegar em você ainda.
E não só fãs, mas os críticos desceram a guilhotina no jogo, muito por seus bugs que eram tão bisonhos que muitos, há época, não analisaram o jogo pela sua história. E por fim, a Ubisoft ganhou um apelido nada agradável por parte de todos, Bugsoft. Com isso, a estratégia da empresa mudou, decidindo frear os planos de todo o ano ter um jogo novo da franquia, por mais que os irmãos Frye estivessem prontos para dar as caras no ano seguinte. Uma lição na qual uma certa produtora de jogos esportivos e cheio de loot boxes deveria aprender, inclusive, rsrs.
Pois bem. Você pode me perguntar, “mas Luiz, então tudo foi um completo desastre e o jogo é uma caca total”. Eu te respondo, não. Com o passar dos anos, Unity foi ganhando correções e sim, hoje é um jogo que encontrou a luz. Sua história é riquíssima e muito boa, por sinal. Só vamos esquecer o multiplayer aqui, tudo bem?
Portanto, após essa introdução que talvez tenha feito você decidir sair do texto, que tal falaremos sobre essa história que se passa em um dos períodos mais intensos da civilização moderna, a Revolução Francesa.
Como já falado antes, Assassin’s Creed Unity reconta, da sua forma, o período histórico conhecido como Revolução Francesa. Que basicamente, contava com três estados dentro da sua nação, divididos como: Clero – Primeiro Estado, Rei e Nobreza – Segundo Estado e Povo – Terceiro Estado. Como já pode ser muito claro para você que está do outro lado, o terceiro estado não tinha direito a nada, enquanto o Clero e Nobreza eram os privilegiados daquela sociedade.
A França vivia um período econômico próximo ao colapso, não avança no capitalismo, como na Inglaterra por exemplo e sofria com frutos plantados lá atrás, que inclusive, tiveram ligação direta durante a Revolução Americana, retratada em Assassin’s Creed III.
Como resultado, os nobres e clero não queriam abrir mão de seus privilégios e queriam usar como bode expiatório a classe média e camponeses. Um custo alto foi posto em suas cabeças, que não tinham condições de pagar por tais tributos e acabaram dando cada vez mais, uma boa parcela do que recebiam com sua mão de obra.
E como consequências de 10 anos de revolução, as classes tiveram seus privilégios revogados, o feudalismo teve fim dando início a era do capitalismo, a queda do absolutismo não só na França, mas na Europa como um todo, a separação entre poderes e imposições das liberdades individuais, que tornava todos os homens iguais perante a lei.
Caso você queira saber mais sobre esse período, deixo aqui o link para ter mais detalhes.
Começamos em 1314 no que seria o fim da ordem templária, já que o líder da ordem, Jacques de Molay foi morto queimado. Mas antes de tais ocorridos, foi possível ver as memórias de Molay.
E durante um combate com um de seus associados, ele pede para que o mesmo vá até o templo de Paris e esconda uma espada especial e um livro. Esse livro, nada mais era que um códex, escrito pelas mãos de Molay, que era um sábio.
Essa espada, nada mais era que uma espada do Éden, usada pelos humanos durante a guerra contra os precursores, afim de evitar o controle mental deles. Como não era apenas essa, muitos heróis da humidade empunharam esses artefatos ao longo da história, bem como Perseu, Genshis Khan e Arthur, sim, sua Excalibur era uma dessas. Essas espadas concediam poderes aos seus usuários, bem como teletransporte, lançar raios e enxergar com a visão de águia.
Após terminar essa memória, é revelado que o jogador do tempo atual é só um usuário de uma nova versão do Animus/Helix que foi comercializado pela Abstergo para o mundo todo contendo memórias de Assassinos como de Templários, mas claro, puxando para o seu lado, ao ponto de editar momentos cruciais para mostrar que os assassinos eram os caras ruins da história.
Vale lembrar que o usuário poderia rodar o software tanto como em jogo, como em filme.
Bishop aparece então diante de nós e revela-se ser uma agente assassina e lhe informa que a Abstergo estaria usando o Hélix para mudar o mundo e que eles não eram tão santinhos assim. Ela conversa com seu companheiro por rádio e pede para que seja carregado uma memória, a de Arno Victor Dorian e entramos no Palácio de Versalhes, dia 27 de dezembro de 1776.
Nascido em 1768, Arno Victor Dorian foi filho de Charles Dorian, um assassino renomado pelo credo e de Maria Dorian, que ao descobrir o que seu marido era, largou filho e esposo e sumiu do mapa.
Em 1776, durante uma festa em Paris, Arno se depara com o corpo de seu pai estendido, com um relógio de seu pai no chão que o garoto pegou e guardou para si. Talvez seja preciso relembrar, mas durante essa festa, Shay Patrick Cormac invadiu a festa com ajuda de Benjamin Franklin e assassinou seu alvo, Charles Dorian no final de Assassin’s Creed Rogue.
Depois desses eventos, François de La Serre, mestre dos templários franceses, praticamente adotou o garoto, que desenvolveu um laço forte com a filha de François, Elise. E para o garoto, a ordem dos assassinos e templários foi totalmente camuflado, mas para Élise não, ela já aos oito anos estava sendo treinada para assumir o lugar de seu pai.
Após um salto de tempo, vemos Arno, agora com 21 anos com o relógio de seu pai em mãos, mas no local onde estava e é abordado pelos irmãos, Hugo e Victor, que haviam ganhado o relógio de Dorian na noite passada, e após umas confusões, François aparece para amenizar os irmãos que foram embora.
François diz que vai buscar Élise para uma reunião importante, Arno é impedido de ir e o mesmo lhe diz que tem outras tarefas para que ele cumpra, após dar um sermão para o rapaz. Ao se despedirem, um carteiro às pressas, perde a chance de entregar uma carta para François e Arno aproveita da situação, e leva a carta até o destino de seu padrasto.
Após uma confusão com os irmãos Hugo e Victor, ele volta para a mansão e deixa a carta por baixo da porta e mais tarde descobre que naquele local de mais cedo, seria o local para a reunião com Élise, fica irritado, coloca uma roupa nova e decide invadir mais uma vez a área, o faz com sucesso, encontra Élise e trocam beijos. Como filho adotivo de François, ele acabou se apaixonando por Élise, e secretamente tinham um caso.
Ao sair da festa, o jovem Dorian vê seu padrasto sendo assassinado na sua frente por dois sujeitos que fugiram do local, ao tentar ajudar, alguém grita para os policiais sobre um assassinato, eles vão ao local e levam Arno preso, sendo injustiçado pela morte de seu padrasto.
Levado até a Bastilha, Arno acorda no dia seguinte e se depara com uma figura que mantinha em mãos o relógio de seu pai, eles brigam e Arno diz que ele era louco por desenhar símbolos na parede, mesmo que não houvesse tais por ali. Mas, com a visão de águia despertada, o prisioneiro se revele para o garoto como amigo de seu pai e um assassino, Pierre Bellec.
Mestre Assassino, Pierre Bellec era um dos membros mais respeitados da irmandade francesa e era um pouco extremista sobre os métodos dos assassinos. Tornou-se assassino durante a guerra dos sete anos, e treinou vários assassinos, bem como Charles Dorian, pai de Arno e se tornando um grande amigo para ele.
Bellec estava “preso” pois queria encontrar mais marcas como aquela, portanto ele estava lá, basicamente porque queria e não por ter cometido algo. E ali mesmo, na prisão, ele começou a treinar o rapaz para seguir os passos de seu pai.
Após um ataque que viria a ser lembrado pelos historiadores como “A queda da Bastilha”, Arno e Bellec conseguem uma oportunidade para sair do local. Arno vai até Élise que desconfia de seu amado, que tenta argumentar que não matou seu pai, mas ela mostra para Arno que aquela carta que ele havia deixar na porta de seu pai, era um aviso para que ele tomasse cuidado, pois poderia sofrer um atentado. Élise parte e Arno procura a irmandade dos Assassinos para procurar pistas de quem fez aquilo com seu padrasto e acaba se tornando um membro do credo.
Lembram-se daquela reunião que haveria com Élise? Era para ela se tornar uma templária de forma oficial, mas né… acabou que não rolou.
De volta ao mundo atual, Bishop mostra um vídeo sobre o Projeto Fênix da Abstergo, que graças aos estudos no corpo do sábio que morreu em AC Black Flag, foi possível descobrir que a primeira civilização tinha em seu DNA um triplo hélice, e não duplo como todos nós temos.
Se eles conseguissem ter mais DNA’s de triplo hélice, seria possível combinar com o Animus e ter acesso toda a sabedoria e conhecimento dos precursores, na qual, daria a chance para eles criarem um pedaço do Éden, por exemplo e para isso, precisavam descobrir mais paradeiros de sábios, para então conseguirem alcançar seu plano. Os Assassinos, por sua vez, descobriram os planos da Abstergo e estão contatando o máximo de usuários possível do Animus para que encontrem o paradeiro do sábio antes dos templários e realizar experimentos neles.
Bishop chama o usuário para ser um membro da irmandade, meio que sem ter o que fazer, ele entra e ela explica a razão por trás de reviver as memórias de Arno. Ele matou um sábio, e através dessas memórias, ela poderia descobrir a localização do corpo do sábio.
Ao voltarmos para as memórias de Arno, já o vimos com as vestimentas de assassino e já um pouquinho experiente. Por sinal, nota do redator, o uniforme de Arno é um dos mais bonitos da franquia Assassin’s Creed toda.
Ele ao lado de Bellec, estão investigando os ex associados de François de La Serre. A carta que François não chegou a ler, dizia que alguém muito próximo a ele tentaria contra sua vida. Bellec e Arno então vão investigar quem traiu François.
E se deparam com Gabriel Sivert e uns capangas, eles então conseguem um livro com registros de Sivert e voltam até a irmandade. E ao se juntar com o conselho e o líder do conselho, Conde de Mirabeau diz que existe uma trégua entre assassinos e templários, e que eles também não poderiam interferir nos planos uns dos outros. Criticado por Bellec os outros membros do conselho deram ouvidos e concordaram que a trégua deveria acabar, já que De La Serre estava morto.
Contra a sua vontade, Mirabeau diz que Arno está liberado para matar todos os envolvidos nessa parada e descobrir as razões por trás de toda a briga. E no dia seguinte, após invadir a Catedral de Notre-Dame ele se coloca no lugar onde Gabriel Sivert se confessaria, e acaba matando o templário com sua lâmina enfincada no pescoço de seu alvo.
Existe um detalhe curioso aqui, ao matar Sivert, Arno consegue ver trechos de memórias de seus alvos, uma das características novas de pessoas descendentes da primeira civilização.
Ao retornar ao conselho, Arno ganha uma Phatom Blade, um upgrade da Hidden Blade, que permitia o usuário lançar dardos de longe para assassinar seus alvos mais facilmente. E então, ele parte para a área mais pobre da cidade atrás do Rei dos Mendigos.
Ao encontrar Aloys la Touche, mão direita do Rei dos Mendigos, o Marquês de Sadé, ou Donatien Alphonse François de Sadé, o impede dizendo em linhas gerais, que seu objetivo era alcançar o trono de rei dos mendigos e por isso, era mais fácil Arno esperar o momento certo de atacar. Com o objetivo meio que semelhante, o assassino aceita os conselhos de Sadé.
Após seguir La Touche, ele descobre a localização do Rei dos Mendigos e vai até de encontro dele e o mata, revelando assim as motivações por trás da morte de seu padrasto. Ele queria ser um templário, mas De la Serre recusou a entrada dele, e assim, juntou forças com Sivert e planejaram a morte de François, sob as ordens de uma figura. Arno então encontra de Sadé, que sim, já era o Rei dos Mendigos e o mesmo lhe entrega o objeto que foi usado para matar François. E ainda lhe diz que só havia um ferreiro em Paris que conseguiria fazer tal material, seu nome era François Thomas Germain, e ao encontrá-lo, ele diz que quem encomendou tal objeto foi um homem chamado Lafrenière.
Após a perseguição e morte de Lafrenière ele vê em sua visão que foi ele quem escreveu a carta que deveria ser entregue até De La Serre e que haveria um ataque em um hotel, e ao voltar até o conselho, o assassino leva um esporro de todos por ter agido sozinho e sem consentimento de seus superiores, mas tem uma chance arrumar tudo indo até o local do ataque.
Lá, ele se depara com um grupo de templários e uma figura estranha que planejam matar Élise, imediatamente ele sai dali e vai até sua amada, e a salva. No dia seguinte, eles conversam sobre Élise ser protegida pelos assassinos, já que os templários queriam sua cabeça, mas ela, ainda não confiando, é convencida por Arno e é levada até a sede dos Assassinos, onde, mesmo com os olhos vendados, não tem a chance de saber onde está e Arno leva mais uma dura de seus superiores, mas Mirabeau estava disposta a conversar com a garota.
Ao voltarem até a casa do ferreiro, eles encontram um livro, onde ele confessa ter mandado matar o pai de Élise, eles são atacados e Arno diz para que ela vá até o líder do conselho dos assassinos mostrar a verdade, mas lá. Arno chega e encontra sua amada diante do corpo de seu mestre, ela diz que não foi ela, investigam a área e encontram uma taça com um cheio de veneno. Élise diz saber aonde encontrar quem vende, e após uma procura, o vendedor diz que quem comprou foi um assassino.
Depois de seguir todos os rastros do tal assassino, ele finalmente o encontra e descobre que não era nada mais que Pierre Bellec. O mesmo diz que já estava de saco cheio das atitudes de Mirabeau, e dizendo que a paz jamais poderia ser alcançada entre as duas ordens e que iria recomeçar a ordem, mais forte e com mais respeito, bem como fizeram Altaïr e Ezio. Ele convida Arno para conspirar que recusa. E após uma luta intensa, Bellec diz que se Arno não o matar, ele irá atrás e matar Élise, sem pensar duas vezes, o mestre é morto por seu discípulo.
Em Agosto de 1792, Arno recebe a missão de entrar no Palácio do Rei Luís XIV e pegar umas cartas que Mirabeau havia enviado para o rei com alguns planos, e ao chegar lá, ele é abordado por um jovem militar, chamado de Napoleão Bonaparte. Após um papo, Arno queima as cartas, mas pelas costas, Bonaparte abre uma caixa que continha um item brilhante, uma Maçã do Éden. Eles são atacados por um grupo pequeno e saem do local.
Para quem ficou perdido nessa parte, é só um detalhe básico. Napoleão estava atrás mesmo da Maçã do Éden. Esse item pertencia aos Reis da Franças por décadas, desde a idade média, e como vocês sabem, não existia apenas uma.
Ainda na hora de escapar do local, Arno vê a silhueta de Frédéric Rouille, e mais tarde, Napoleão daria a localização do templário que estava em reunião com La Touche. E ao encontrar o templário, ele o mata e vê em suas memórias que Rouille só ajudou os templários pelo simples fato de Mirabeau ter o ignorado na saída de uma assembleia, Germain, o ferreiro havia se tornado grão-mestre da ordem dos templários naquela época e Germain ainda queria destronar o Rei Luís XIV fazendo com que o povo passasse fome e para isso, ele teria ajuda de Marie Lévesque. Junto de Élise, Arno conta o que sabe sobre Marie e vão atrás de derrubar os planos de Marie, eles juntos acabaram com os planos dela, a matando, de virar a classe média e baixa de se voltarem contra o Rei. Após o plano dar certo, eles conseguem fugir num balão de ar, onde os sentimentos entre os dois volta a aflorar.
Pulamos então para Janeiro de 1793, mas antes precisamos falar em que meados de 1792, o Rei Luís XIV foi preso, e a Convenção discutia sobre se ele deveria ser morto ou não. Arno e Élise, já em 1793 encontram com Sadé que dizem onde Le Peletier se encontra, ele dá a localização, e mata o templário envenenado. E nas memórias, ele pode ver que os planos de Germain era ver o povo se voltar contra o Rei, fazendo com que ele morresse e assim ele poderia repassar os ensinamentos de Jacques de Molay, tornando assim a França num território templário.
Em 21 de Janeiro de 1793, o Rei, em praça pública seria morto e Germain estaria lá para ver o show. Vale lembrar que o Rei Luís XIV não foi nenhum santo, e que sim, queria ver o povo passar fome, mas Marie queria evidenciar isso tudo para o público, portanto, ela conseguiu cumprir sua missão de um jeito ou de outro.
Arno se vê diante de Germain que explica seu plano que nada mais era que os templários precisariam renascer (huuum, já vi esse discurso antes nesse mesmo texto), e que as mortes de François de La Serre e do Rei Luís XIV eram o começo para que os templários tomassem o controle do povo. E assim, Rei Luís XIV perde sua cabeça para que todos vejam em praça pública.
Germain ordena que seus capangas matem Arno e Élise o ajuda, falando que era para ele ir atrás do Grão-Mestre Templário, ele recusa dizendo que vai protegê-la, assim deixando Germain fugir. Depois disso, eles têm uma discussão grande, onde Élise diz que não precisa da ajuda de Arno e que ele não tem estomago para vingança e o deixa o rapaz.
Além disso, ao voltar para a irmandade, ele leva muitos sermões, já que segundo eles, Arno estaria ficando louco em prol de sua vingança pessoal, já que ele estava indo atrás de alvos e agindo sem consentimento, e após uma votação, ele é expulso da ordem dos assassinos.
Arno se vê em um estado caótico, onde não havia um dia em que não se encontrasse bêbado, e numa dessas ele perde o relógio de seu pai, o que o leva até o Palácio de Versalhes em uma noite, onde ele tem visões de seu pai assassinado. Élise aparece então com o relógio, e ele diz que não está atrás de vingança e sim, para que não acontecesse com Élise, o que aconteceu com seu pai, e que Germain não era sua preocupação e sim com Élise.
Ela então diz que precisa da ajuda de Arno, pois a cidade estava funcionando como um centro de morte 24/7, e que Germain era o responsável por isso. A guilhotina cantava em todo o momento e só os dois poderiam parar aquilo. Ele aceita, mas primeiro, deveriam ir atrás de La Touche.
Esse período foi o mais intenso da Revolução Francesa, que foi chamado de o Período de terror, os Jacobinos tomaram o poder e assassinavam quem se opunha a eles e o número de pessoas levadas a guilhotina, beirava os 18 mil.
Arno vai atrás de La Touche, o mata, mas descobre que havia ainda mais um templário para sua conta, Maximilien Robespierre, que foi basicamente o cara que começou o período do terror na França, caçando seus adversários. Ele criou então um festival para que as pessoas reconhecessem o poder de um ser supremo, criando uma religião. E nesse festival, Élise e Arno se deparam com o que está acontecendo. Arno quer matar Max logo, mas ela diz que existe um outro jeito de acabar com o seu show.
Eles procuram meios de interver e Arno encontra um livro com pelo menos 50 nomes de pessoas que estavam ali presente que seriam mandadas para a guilhotina. Tudo isso assinado pelo próprio Maximilien e Élise deu um jeito de drogar Max e tudo viraria contra ele, fazendo ele perder a sua proteção e receber voz de prisão um tempo depois, porém, conseguindo escapar.
Mas, Arno e Élise vão atrás dele e a garota deixa ele sem o “maxilar”, (perdão, foi inevitável). Ele foi preso e condenado a guilhotina tempos mais tarde.
Arno e Élise vão atrás de Germain, e ao alcançar o Grão-Mestre, o assassino tenta atacar, mas é jogado para longe, já que Germain havia em posse a Espada do Éden. O que lhe concedia poderes mágicos, lembra?
Ao entrar no templo que estava a espada, Élise parte para cima do templário, que atira um raio e faz com que uma pedra cai sobre Arno. Ele consegue se livrar, e correr até sua amada, mas em uma explosão de raios, Élise morre.
Germain está no chão, quase sem forças, Arno apenas se aproxima dele e dá fim a sua vida, vendo suas lembranças. Na qual, Germain conversa com Arno e revela ser um sábio, e que sempre tem vislumbres da Primeira Civilização e que só compreendeu tais visões quando achou o códex de Molay. Ele afirma que tentou passar todos os conhecimentos para François de La Serre, mas que foi taxado de fanático e expulso da ordem pelo antigo Grão Mestre e por isso, ele fez o plano contra La Serre.
Arno ainda pergunta sobre a razão de todo o caos, e Germain responde que o único modo de controlar o homem é fazer ele temer a falta de liberdade. E que as pessoas pedissem por controle e que Arno apenas desacelerou um processo que não haveria mais como deter, e finalmente dá seu último suspiro.
Arno carrega o corpo de Élise para fora dali. E muito tempo depois, em 1808, Arno, já mestre Assassino, volta com Napoleão para recuperar os restos de Germain, colocando seus restos em alguma tumba em Paris. Bishop agradece pela sua ajuda, e é assim que termina a história de Assassin’s Creed Unity.
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]]>Não é novidade para ninguém que a série Assassin’s Creed tem seus altos e baixos, ao foram nada mais que de 11 jogos da série principal lançados até o momento, e Valhalla será no final do ano, o capítulo mais recente da franquia.
Caso você tenha jogado já algum jogo, você tem seus favoritos, certo? Bem como o especial de Final Fantasy, lá atrás, esse texto trata apenas da minha, e claro que você pode discordar veemente dela.
Bom, chega de lenga lenga e vamos ao que interessa?
Eu poderia colocar dois nessa lista que estaria tudo bem, mas eu vou escolher um só, o que eu joguei mais tempo. Com mais de 60 horas de jogo, com lágrimas, sorrisos, gargalhadas e surpresas, fica Assassin’s Creed Odyssey.
“Ai meu deus, você já falou do AC Odyssey semana passada, Luiz”. Sim, falei e tenho mais para falar, fica tranquilo (a), Kassandra está de volta! E meus amigos, o quão bobo eu fico ao descobrir coisas novas, locais novos, histórias novas durante minha jornada pela Grécia Antiga.
Tudo em Odyssey é vivo, os cenários te passam sensações diversas, você sente desconforto, fica apreensivo a cada tumba/caverna/naufrágio que você encontra. Bem como as florestas, que realmente são os lugares mais perigosos desse jogo, afinal, você pode estar andando com Phobos e do nada um urso pode vir para cima de você.
A história é um ponto alto aqui, bem como uma tragédia Grega, você se encontra no meio do confronto entre Gregos e Espartanos. Aqui, você pode ter certeza, a história do jogo pode ser cruel com personagens que você menos espera.
E lágrimas podem escorrer dos seus olhos, ao se aprofundar na história familiar de Kassandra.
Fazem alguns bons anos que não reencontro um dos personagens mais fo*** que já tive o prazer de conhecer no mundo dos games. E não, não estou de falando apenas do Bayek, mas sim de sua esposa, Aya. Que por sinal, merecia muito mais destaque no jogo antecessor a Odyssey.
Que mulher, e sim ao matar Lucius Septimius, Aya lança “pela primeira vez” na franquia, a frase “Requiescat in Pace”, frase essa tão famosa por ser o bordão de Ezio Alditore em jogos mais antigos da série.
Em Origins, ao lado de Bayek e Aya, você tem como principal função ajudar Cleópatra a retomar o trono de seu irmão, Ptolomeu XIII. Ao se deparar com isso, Bayek enfrenta o que viria a se tornar a ordem dos templários.
E sua saga, bem como a de Kassandra, é cheia de reviravoltas, e tragédia. O que que faz com que você se identifique com sua família.
O segundo capítulo da trilogia Ezio, foi lançado no dia 16 de Novembro de 2010, há quase 10 anos e é uma maestria de jogo. Na pele de Ezio, você terá que reconstruir Roma no período da Renascença que é controlada pelos templários, comandados pela família Bórgia, que na figura de Rodrigo Bórgia, viria se tonar o Sumo Pontífice.
Ao lado de Ezio, já um mestre da Irmandade dos Assassinos, você busca reerguer o legado da irmandade, recrutando cidadãos para que expandam o conhecimento dos assassinos e enfrentem a ordem dos templários, em meio a locais históricos, um mundo aberto cheio de coisas para fazer, personagens aliados históricos.
Desmond, que sua linhagem carrega a genética do lendário assassino nos dias atuais, busca desvendar os mistérios da primeira civilização e desmantelar a empresa chamada Abstergo, que carrega a bandeira templária na sociedade moderna.
É um clássico do mundo dos jogos.
Não existe uma forma melhor de começar esse texto a não ser descrever a emoção de ver o recém-nascido Ezio Auditore da Firenze fazendo seus primeiros movimentos.
Aqui, somos apresentados ao melhor personagem da franquia. Ao movimentar Ezio nos primeiros minutos após o seu nascimento, você é levado a uma viagem de traição com a família Auditore. Anos mais tarde, já jovem, Ezio começa suas primeiras jornadas ao descobrir que seu pai fazia parte da ordem dos Assassinos.
Ezio então é motivado pelo seu desejo de vingança e vai atrás dos responsáveis pela morte de seu pai e irmão. Sua saga aqui também continua com o Desmond, que também tem em sua linhagem o primeiro assassino da irmandade conhecido, até então, Altair Ibn-La’Ahad.
AC II melhorou e muito a jogabilidade do (hoje) travado primeiro jogo da franquia. E usa os dos mesmos conceitos de mundo aberto, só que com muita exploração e horas e horas de diversão para o jogador.
Já pensou num jogo que conte com os 3 principais personagens, em três momentos diferentes e eles de alguma maneira se encontram? Pois é, isso é possível no AC Revelations, lançado pela Ubisoft em Novembro de 2011.
É o final de um ciclo de todos esses personagens, que teve início com Altair e termina nos dias atuais com Desmond. Após a derrocada dos Bórgias ao final de Assassin’s Creed Brotherhood, Ezio já muito mais experimente, viaja até de Constantinopla, ou nos dias atuais Istambul atrás das chaves deixadas por Altair.
Chaves essas, que guardam a biblioteca de contém os conhecimentos de que são mais valiosos que o ouro do mundo todo. Altair teria se trancado lá após ter posse da Maça do Éden, e Ezio, parte em busca delas em meio a uma corrida cheia de luta contra os inimigos da irmandade dos assassinos, os templários.
E semana que vem, começamos a contar por lançamento a história de todos os Assassin’s Creed. Começando pelo claramente, pelo primeiro jogo. Espero você!
Chaire!
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]]>Vou começar essa review fazendo uma indagação que ao longo de Assassin’s Creed Odyssey me fez parar por alguns minutos antes de responder:
“[…] se um homem mata outro para salvar muitos, suas ações podem ser consideradas justas? Ou deve o homem ser punido”?
Sim, essa figura, bem como outras, históricas que passaram pela franquia Assassin’s Creed deixam sempre uma marca no jogador. Mas talvez essa, em especial seja a que mais mexeu comigo ao longo de todos os jogos da saga.
Geralmente, NPC’s não fazem questionamentos ou te fazem parar e refletir, mas aqui amigo (a):
Assassin’s Creed Odyssey começa já com a batalha de Leônidas e seus trezentos diante do exército Persa de Xerxes em 480 A.C. Aqui, as mecânicas de combate são apresentadas e a história é contada com uma dramaticidade e você sente o peso de uma batalha que não pôde ser vencida pelos Espartanos. E é aqui onde conhecemos o item que viria ser importante anos mais tarde, a Lança de Leônidas.
Após um salto de tempo, em 431 A.C. Você pode assumir o papel de Alexios ou Kassandra, sua irmã mais velha. Ambos são conhecidos no jogo como “Misthios”, que em tradução não literária pode ser: empregado contratado (a) ou contratado (a). Ou simplesmente mercenário (a).
Muitos dizem internet afora qual seria o personagem “ideal” para começar a Odyssey. Uns defendem que é Alexios, outros dizem que é Kassandra. Eu, fui de Kassandra.
E é na ilha de Cefalônia (Κεφαλληνία), que jogador começa sua aventura. E me surpreendeu o fato de que ao longo de 5 horas após o começo do jogo, ao sair da Ilha, o logo da Ubisoft e o título do jogo estampavam a tela da minha tv. O que significaria que a estrada realmente seria longa.
Antes de sair de seu “lar”, Kassandra é abordada por Elpenor, que traça o destino da protagonista ao pedir para que ela vá atrás de seu pai. Nikolaos de Esparta, ou o “Lobo de Esparta” como é conhecido pelos seus comandados.
Ao fazer isso, Kassandra não só viaja para encarar o fantasma de seu pai, mas também ao encontro de toda a sua família e do Culto do Cosmos, que tem ligação direta com a família de Kassandra. Ao encontrar Nikolaos, o jogador é colocado na primeira grande situação de escolha.
Ao finalizar o “primeiro arco” de Kassandra, você é levado mais fundo do mundo aberto do jogo. Ilhas e mais ilhas estão espalhadas para seu deleite, basta você ir explorar e ser feliz. Mas um conselho de amigo, faça isso com a dificuldade não nivelada, pois ao entrar num território como Beócia em nível baixo é morte na certa.
O que nos leva ao próximo ponto. A exploração.
Para começar tenha em mente que esse é o Mapa em AC Odyssey:
Já deu para reparar no quão enorme ele é, imagina você ter que navegar de Cefalônia até a ilha de Samos. Alguns lugares ficam fáceis de chegar por terra mesmo, com Phobos, seu cavalo que te acompanha durante a jornada.
Já por água é possível graças ao barco, que você adquire ajudando Barnabás e sua tripulação agora trabalha para você. E aqui eu tenho que destacar algumas coisas. Você consegue alterar sua tripulação a hora que quiser, tanto para o gênero masculino ou para uma tripulação feminina. Ou apenas manter a tripulação original do Barnabás.
Ao explorar o mar, sua tripulação cantarola músicas, vibram com Kassandra a cada barco derrotado. Na hora de abordar um navio que está prestes a afundar, Kassandra solta um grito para motivar sua tripulação que responde batendo suas lanças, pés e gritando prestes ao entrar em combate.
Além disso, skins de personagens famosos da saga, como a da assassina Evie de Syndicate e outros personagens podem se tornar seus tenentes marítimos e até mesmo te ajudar em combate em terra firme, através de habilidades que você libera durante o seu progresso.
Tenentes esses, que você pode simplesmente recrutar abordando personagens de forma que os atordoe e você simplesmente vai lá e os recruta. Cada um dá sua contribuição para o navio, seja melhorando o casco do barco, até mesmo o dano de flechas de fogo que sua tripulação dispara em combate.
Por terra, você tem dois aliados, sua águia, Ikaros e Phobos, seu cavalo. E por ambos, você sente um carinho enorme, pois, um tem como função, ser seus olhos pelo ar, facilitar a identificação de itens, alvos e auxiliar atacando bichos. O outro, te leva por quilômetros quando é possível e você sente uma raiva enorme de quando ele é atacado enquanto você está nele. Felizmente, ele não morre.
Além disso, Odyssey coloca de volta uma função já explorada em Origins, a de domar animais. Ao usar flechar de atordoamento, você pode trazer os animais selvagens para o seu lado até quando você quiser, eles morrerem em batalha ao seu lado, ou simplesmente você pode liberar os bichinhos na natureza.
E conforme você melhora a habilidade de domar animais, mais espécies podem te ajudar. Mas vale dizer que, só vale um por vez. Não vá achando que você pode fazer a revolução dos bichos que não vai rolar.
Assassin’s Creed Odyssey não é fácil. Desde o Origins, o jogo teve uma curva de dificuldade em combates aumentada, e aqui não é muito diferente. Lógico que com o tempo, tudo pode ficar mais fácil, mas não significa que vai, graças ao sistema de nivelamento, o que isso significa Luiz? Simples. Conforme você vai aumentando seu nível durante o jogo, todos os outros inimigos serão do mesmo nível ou superior a você.
Na teoria isso é ótimo, já que isso significa que você não vai ficar forte sozinho, e garante um desafio maior quando você bate de frente com TODOS os seus oponentes, seja um lobo, até um capitão de acampamento.
E conforme você vai melhorando as habilidades, elas serão o fato decisivo para você ganhar uma batalha ou luta. Já que você conta com técnicas que podem tirar escudo de inimigos, usar elemento de fogo e veneno em suas laminas, que podem e vão, se acertada com frequências, ser a sua carta na manga diante de seus oponentes.
O arsenal que Kassandra ou Alexios podem usar no jogo é vasto. Um par de adagas pequenas, espadas (uma em cada mão também é permitido), lanças, bastões e machados grandes fazem parte do seu inventário.
Ou seja, quem molda a jogabilidade é você, não existe uma maneira correta de jogar Assassin’s Creed Odyssey, a não ser, a sua maneira. Seja abordando de forma silenciosa ou mesmo entrando em confronto direto.
Eu preciso dizer algo aqui. Assassin’s Creed sempre foi uma saga com o visual estupendo. Mas aqui é diferente, tudo é elevado a uma potência insana no quesito visual. Por todo canto que você simplesmente queira ir, tem uma visão de encher os olhos, e sério, é de aplaudir a forma que a Ubisoft consegue trazer de forma fiel como era o berço da civilização moderna.
Estátuas, altares, templos, alto das montanhas, estradas que dão em bosques e visão para o mar. O próprio mar, que você simplesmente consegue ver a sombra do seu navio quando está em águas cristalinas. Ou até mesmo ao mergulhar em cavernas subterrâneas, onde os tubarões te atacam (rsrs de nervoso).
O áudio do jogo precisa ser destacado, como brilhante. Eu comecei o jogo com a dublagem em PT-BR ao longo do começo do jogo, pude perceber duas vozes muito conhecidas entre os brasileiros. Ricardo Juarez, o Kratos dos dois últimos God of War fazendo o Rei Leônidas e Letícia Quinto, a Deusa Atena (Αθηνά) de Cavaleiros do Zodíaco como Kassandra (e sim, aos que tenham a dúvida, eu gritei SAORI, quando eu a ouvi pela primeira vez) e fiquei chocado ao saber que uma Deusa também fala palavrões.
Além do mais, todas as ambientações estão perfeitas, desde os passos de Phobos, aos cânticos da tripulação e os diálogos.
Eu jamais vou esquecer a primeira vez que mergulhei em alto mar, e simplesmente em meus ouvidos ecoou o som de uma baleia azul e eu a vi. Foi uma sensação diferente de tudo o que já vi em jogos de mundo aberto.
Aqui é onde mora o calcanhar de todos os jogos de mundo aberto para o Luiz, as missões secundárias. Mas aí, eu sou obrigado a invocar um dos memes precursores da internet.
Eu não tenho nenhuma crítica para as missões secundárias desse jogo.
Tudo o que se refere a missões secundárias em AC Odyssey é algo fluído e principalmente, não obrigatório! Isso aqui é de se aplaudir. Você vai, conversa com o NPC, ele te passa a missão e você simplesmente fala “fo*&#@$” não vou fazer. E está tudo bem. O NPC, na maioria das vezes Espartanos diz que você não é um Guerreiro de Verdade? Fala, mas quem disse que o problema dele é problema meu?
Brincadeiras à parte, Odyssey está cheio de missões secundárias, algumas podem ser repetitivas, mas vou falar uma coisa, todos os NPC’s têm suas próprias motivações. Não é algo que você vai ver sempre. Cada um tem o seu background para pedir algo para a Misthios, e você, com o sistema de escolha, pode barganhar se fará ou não, saber mais detalhes da razão por trás daquele pedido, cara, é fantástico.
Em todo o canto, aparece uma missão, e algumas são de cortar o coração, como a “Fazendo Amizades” da garota Khloe. Outras, te fazem pensar e muito, como as missões que envolvem Sócrates (Σωκράτης). Algumas engraçadas, pelo o que o personagem é, como Alcibíades (Ἀλκιβιάδης).
Além dessas figurinhas históricas citadas acima, temos também muitos outros, já que estamos falando de Grécia não é mesmo? Platão (Πλάτων), Heródoto (Ἡρόδοτος), Péricles (Περικλῆς), só para citar algumas.
É muito incrível como o mundo em Assassin’s Creed Odyssey toma vida ao entrar nele. Todos os NPC’s têm diálogos para serem ouvidos. Dentro de cavernas, durante explorações, itens podem e vão aparecer diante de você, o que torna prazeroso andar por aí em cavernas e explorar seus mistérios.
Eu queria destacar como é sútil os relacionamentos em AC Odyssey. Para você que não sabe, é possível se relacionar com determinados Npc’s durante a jornada, e é impressionante ver certas linhas de diálogos, e suas reações podem ser das mais diversas. Mas sempre de forma sútil, ás vezes nem tanto, mas faz parte do flerte.
Sua relação com os Npc’s que Kassandra conhece ao longo do caminho, os torna importante para o jogador, você se preocupa, normalmente não recusa seus pedidos e faz suas missões secundárias sem titubear.
Como eu bem disse no começo do texto, eu escolhi Kassandra como a protagonista de AC Odyssey, e é tão gostoso quando você se importa com uma personagem forte, que ao mesmo tempo mostra seu lado frágil, humano, confuso (principalmente ao trocar uma ideia com Sócrates), não precisa sofrer com uma sexualização desnecessária para mostrar que ela pode ser, se ela, ou você quiser.
Kassandra, bem como Bayek em Origins, é um acerto em cheio da Ubisoft que precisava de um excelente protagonista desde a saga Ezio (pode discordar se quiser).
Eu só tenho que destacar um pequeno detalhe ruim durante minha experiência com Odyssey. O jogo por muitas vezes no Playstation 4 normal, dá uma leve travada, mas acredito que isso se deva ao fato de muita coisa ser gerada ao mesmo tempo. Tirando isso, minha experiência com Odyssey foi incrível e eu saio de sorriso mais que aberto, bem como foi com Assassin’s Creed Origins.
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