A editora optou por definir 4 capas diferentes com o mesmo miolo e o leitor poderá receber de forma aleatória uma delas para colecionar. As variantes são produtos especiais e são divididas em: capa comum de tiragem normal, capa regular que contém 500 cópias, capa especial com 50 cópias e a capa exclusiva, que tem apenas 1 cópia disponível.

A modalidade colecionável e surpresa dá oportunidade ao leitor de viver a expectativa de descobrir qual a capa recebida, a nostalgia de colecionar a história de seus personagens favoritos e ter exemplares limitados e exclusivos.

BATMAN E CORINGA: DUPLA LETAL VOL܂01 (DE 3)
(Batman & The Joker: The Deadly Duo (2022) 1-2)

• Roteirista: Marc Silvestri
• Desenhista: Marc Silvestri
• Páginas: 64
• Acabamento: Brochura

Sinopse: “O Coringa fará de tudo para trazer a Arlequina de volta depois que ela for sequestrada. Mas… por quem? Monstros misteriosos estão perambulando pelas ruas de Gotham, coletando cabeças decepadas. Mas… por quê? Jim Gordon está desaparecido, e, após receber um pacote contendo um pedaço sangrento do comissário de Gotham, Batman sabe que deve estar disposto a fazer qualquer coisa para salvá-lo. Mas… como? Quando o Coringa propõe uma aliança incômoda com o Batman, as respostas para essas perguntas começam a ficar claras… e elas irão abalar a Batfamília em seu âmago. Este conto meticulosamente elaborado irá apresentar uma Gotham sombria e cruel como apenas Marc Silvestri poderia a todos.”

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Para Roberto Fabri, VP de Conteúdo e Marketing da CCXP a presença de Grampá na CCXP23 reforça a qualidade e seriedade da curadoria do evento. “É um orgulho sem tamanho ter um representante nacional dentro da DC Comics criando histórias do Batman. Esse painel dentro do Thunder, nosso palco principal, será mais uma celebração dos nossos artistas que a cada dia brilham mais no cenário internacional”, completa o executivo.

A série ‘Batman – Gárgula de Gotham’ marca o retorno de Grampá ao mundo sombrio de Batman e Gotham City, em uma nova abordagem que levará os leitores a uma jornada intensa e aterrorizante por uma das cidades mais famosas do mundo da ficção. Esta série faz parte da linha ‘DC Black Label’, criada com o objetivo de contar histórias originais, fora dos eixos canônicos já conhecidos como regulares da editora, dando assim liberdade para quadrinistas apresentarem suas leituras de personagens já tão amados pelo público. A estreia mundial da série acontece simultaneamente nos Estados Unidos, Brasil, Espanha, Itália e Alemanha, justamente no ‘Dia do Batman’, celebrado neste sábado, 16 de setembro.

A edição de estreia conta com um time de peso ilustrando capas variantes. Nomes reverenciados da indústria de quadrinhos como Jim Lee, Frank Miller, David Finch, Priscilla Petraites e Paul Pope fazem parte dessa seleta lista. Além disso, haverá uma edição especial em estilo noir, apresentando a história em preto e branco, para uma experiência única e imersiva. A colorização da série está a cargo do brasileiro Matheus Lopes, que também estará na CCXP23.

Para produzir a obra, Grampá, um apaixonado pelo universo do Batman, realizou um mergulho profundo nos cantos mais sombrios da essência do personagem. Nesta nova abordagem, Batman elimina a identidade de Bruce Wayne, abraçando integralmente sua persona do morcego, enquanto persegue um serial killer que ameaça Gotham. A trama é meticulosamente construída para estar entrelaçada com o próprio herói, explorando quem ele é e revisitando o motivo pelo qual ele jurou vingança; a morte de seus pais.

Além deste projeto inovador, o autor é conhecido por seu trabalho em obras como ‘Mesmo Delivery’, ‘Batman: Preto & Branco’, ‘BRZRKR’, ‘O Cavaleiro das Trevas Retorna: A Criança Dourada’ – com roteiro de Frank Miller, e de diversas capas para hqs de várias editoras. Na sexta, sábado e domingo, os fãs terão a oportunidade de encontrar o autor em sessões de autógrafos no espaço da Chiaroscuro Studios, empresa cofundadora da CCXP que é a representante oficial para a venda de arte de mais de 50 artistas que trabalham para editoras como Marvel Comics, DC Comics, Dark Horse, Soleil, Delcourt e será onde ele estará disponível para três sessões de autógrafos na sexta, sábado e domingo. No espaço da Chiaroscuro Studio são vendidas artes com exclusidade para colecionadores em todo o mundo. Também são oferecidas artes comissionadas, criadas seguindo orientações específicas dos compradores.

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“Como lançamento do primeiro filme solo de Flash, não podíamos deixar de lançar uma coleção totalmente inspirada no herói e na volta de Michael Keaton como Batman30 anos depois. A coleção ficou incrível e conta com três camisetas, sendo uma peitoral Flash, outra do Batman e uma dupla face mostrando os dois personagens com referências da anomalia temporal criada no filme. Trazemos também um moletom nas cores do Flash com o símbolo do uniforme, um kit com duas meias comas artes da dupla e acessórios como boné, touca, cordão, pin e um kit com dois patches. Temos certeza que a coleção vai agradar tanto os fãs mais antigos quanto os mais novos”, afirmou Bruno Varella, diretor de marketing da Piticas.

Os fãs do herói do Universo Estendido DC poderão garantir duas camisetas com os peitorais do Flash e do Batman, além de uma camiseta dupla face, moletom, kit com duas meias, boné, touca, pin, cordão e um kit com dois patches do filme. Além disso, confira os produtos do Flash da coleção lançada em janeiro pela Piticas e também dos outros super-heróis da DC.

Chegando aos cinemas de todo o país no dia 15 de junho, THE FLASH é o décimo segundo filme do Universo Estendido DC e foi dirigido por Andy Muschietti a partir de um roteiro de Christina Hodson. Na trama, os mundos colidem quando Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo e mudar os eventos do passado. Mas quando tenta salvar sua família e acaba, sem querer, alterando o futuro, Barry fica preso em uma realidade na qual o General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em risco, e não há super-heróis a quem recorrer. A não ser que Barry consiga persuadir um Batman muito diferente a sair da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… mesmo que não seja exatamente quem Batman está procurando. Para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é usar seus superpoderes para salvar sua vida. Mas, se afinal, precisar desistir dela, será seu sacrifício suficiente para reconfigurar o universo?

No filme, temos um elenco estelar com nomes como de Ezra Miller (da franquia “Animais Fantásticos”), Sasha Calle (da série “The Young and the Restless”), Michael Shannon (“Trem-bala”), Ron Livingston (série “Loudermilk” e do filme “Invocação do Mal”), Maribel Verdú (série “Elite”), Kiersey Clemons (“Liga da Justiça de Zack Snyder“), Antje Traue (“O Homem de Aço”), e Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar” e “Batman”).

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A História

A HQ começa com Bruce Wayne refletindo ao lado de Alfred Pennyworth sobre como a sua arrogância o havia atrapalhado. Mas, no meio da conversa, ele percebe que sua mansão está sendo invadida por algumas dezenas de assassinos da Corte.

Sendo assim, ele luta até seu último fôlego, usando todos os recursos possíveis de segurança, tanto da mansão como da bat-caverna. Mas, não importava o quanto se esforçasse, ele não conseguia os derrotar, já que a Corte das Corujas havia acelerado seus planos e enviado assassinos por toda a cidade para acabar de vez com os seus inimigos e, entre eles, era incluído o próprio Bruce e o Candidato á prefeitura, Lincoln March.

Entretanto, Batman consegue descobrir quis eram os alvos da Corte e aciona todos os membros da bat-família (Asa Noturna, Capuz Vermelho, Batgirl, Damian Wayne etc) para que cuidarem da proteção dos outros alvos enquanto ele iria atrás de Lincoln.

A Falha do Batman

Porém, novamente, e aparentemente o Batman falhou. Visto que ele chega tarde demais e encontra Lincoln March ferido e à beira da morte. Ciente de que nada poderia ser feito para mudar isso, ele decide ir até o que seria uma espécie de quartel general ou centro de reuniões da Corte das Corujas.

Mas, chegando lá, todos os membros já estavam mortos, em uma espécie de suicídio coletivo. Logo após refletir sobre a queima de arquivos da Corte, Batman, percebe que havia uma ponta solta nessa história, algo que não fazia o menor sentido, mas que se fosse descoberto ligaria todos os pontos entre si, porém essa descoberta acaba abalando todas as estruturas e a moralidade da família Wayne.

Conclusão

Por fim, Batman: Corte das Corujas I e II é mais uma leitura indispensável para quem já é um velho fã do morcego como para quem está empolgado para assistir The Batman (2022) que, diga-se de passagem, já revelou diversos easter eggs da Corte das Corujas nos trailers, e tudo indica que, ou haverá referências mais explícitas durante o longa metragem ou ela aparecerá definitivamente em uma possível continuação.

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Bom salientar que esse texto terá muitos spoilers, pois será necessário para falar certas coisas sobre esse filme. 

Antes fica aqui uma charada para você, responda nos comentários: O que te causa medo, brilha no escuro e te atinge no fundo do coração? 

História 

O maior trunfo de The Batman de Matt Reeves é sem sombra de dúvidas focar em uma versão do nosso herói completamente diferente de tudo o que já foi abordado ao longo da história do morcego nos cinemas.  

Um Batman em apenas seu segundo ano de carreira, que, ao lutar pelos seus ideiais de não exatamente salvar Gotham City, mas sim, buscando a vingança pela morte de seus pais, ainda quando pequeno.  

Um Batman atrapalhado, inexperiente assim como no bom Batman Arkham Origins, que flerta com o limite da vida de seu oponente, com uma mente brilhante, mas não lapidada para perceber que certas respostas estavam diante dele, ou era ele em muitos momentos, o que ainda não faz dele ser o maior detetive de todos os tempos, um Batman por muitas vezes sem um propósito claro diante da sociedade.  

Sociedade essa que, sendo você um real cidadão de bem, não sabe se ele é capaz de fazer algo com você. Sendo você um criminoso, a sua própria sombra irá te atormentar, já que você saberá que quando o sinal estiver ligado nos céus, você realmente correrá um risco tremendo de esbarrar em seu pior pesadelo.  

Não existe piedade em Gotham City 

Um dos argumentos daqueles que são mais céticos é de que Bruce Wayne poderia salvar Gotham City, já que ele é um bilionário e poderia em tese, acabar com tudo de ruim na cidade. Eu penso diferente. Não existe dinheiro no mundo que salve aquilo que já está perdido. E Gotham City é isso. É um lugar perdido, onde, é comandada por um mafioso, que todos brigam pelos recursos da família Wayne, e o Bruce, não quer saber de ser o Bruce Wayne, ele não liga para o dinheiro, para os negócios da família, já que ele é um esquisito que prefere fazer do jeito dele, a coisa melhorar.  

E não melhora! O que é exatamente o contraponto do Charada, brilhantemente interpretado por Paul Dano. Um recluso ao olhar da sociedade, que cresce com um ódio tão grande que é capaz de cometer um ato terrível contra pessoas completamente inocentes, e que pra ele, tá tudo bem ser assim, pois Gotham o fez assim. 

E como não falar dela? Gotham. Nunca antes vimos, pra não dizer nunca, tivemos a série homônima dela que pertencia a Fox, mas nada é mais sujo, cruel, injusta e colapsada que Gotham. Sujeira essa que mostra que mentes brilhantes, como Batman e Charada possam surgir, para o lado do bem, como para o lado do mal.  

Não é à toa que o filme te deixa desconfortável em diversos momentos. Talvez o problema maior desse filme é que ele beira muitas coisas pesadas, e deixa no ar relações no ar. Falcone com uma relação que olhada bem atentamente cheira a incesto, a cena do estrangulamento, o Batman potencialmente se drogando e se tornando mais violento durante um combate, o Batman deixando um inimigo morto ou surdo no começo do filme tudo é muito ambíguo. O que torna ainda melhor esse filme, pois você não sabe a respostas dessas perguntas e não sabe, se o Thomas Wayne pediu para Falcone dar um susto ou não no jornalista que poderia atrapalhar a eleição dele. Você não sabe a resposta exata disso tudo.  

Mulher Gato e Pinguim

Zoey Kravitz destrói no papel, como mulher gato! Ela tem um jeito sedutor de caminhar, de falar, ela tem a jornada de sair de Gotham com a sua (mais uma ambiguidade no ar), amiga/amante, roubando dinheiro de grandes mafiosos para seu próprio benefício. É definitivamente uma personagem que deverá voltar em continuações de The Batman, torço muito para isso, afinal, essa sim você consegue saber de onde ela saiu, seus objetivos e como ela vai alcançar isso durante o filme. 

Não é segredo para ninguém, que eu sou uma p*ta do Collin Farrell desde S.W.AT. – Comando Especial de 2003. Quando ele foi anunciado como Pinguim, eu falei, não vai rolar, ele tem muita cara de bom moço, eis que soltaram a primeira imagem eu disse: é, vai rolar!  

O alívio cómico do filme, mostrando que mesmo sendo uma piada, ele sim é casca grossa e vai ter um papel importante para esse universo que Matt Reeves está criando, afinal, ele terá sua série, onde possivelmente vai mostrar a ascensão dele ao poder da cidade que nunca dorme.  

Trilha Sonora e Fotografia 

The Batman é perfeito. A trilha sonora de Michael Giacchino, que anteriormente trabalhou em Homem-Aranha, Doutor Estranho e Os Incríveis, beira a perfeição. Além disso, ela te agride também, juro, por vezes no cinema parecida que o Batman tava socando a minha orelha, a violência do filme também se dá no áudio.  

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E sobre a fotografia, existem takes que você olha e pensa, isso aqui é realmente um filme do Batman? Sério, tudo o que envolve a fotografia, bem como os designs de personagem não tem o que falar de ruim, é tudo excelente nesse filme.  

Conclusão 

The Batman pode não agradar a todos. A atmosfera densa, suja, altamente desconfortável em muitos momentos, mostram um lado muito realista, comparado aos antecessores de Robert Pattinson no papel.  

E não sei se você percebeu, mas eu não falei dele em nenhum momento do texto né? Vai lá, eu espero você procurar antes de continuar. O motivo? Simples, ele executou o papel da vida ele! Um Batman socialmente perdido, que a partir de um certo ponto, percebe que ele precisa ser o Gotham precisa que ele seja, alguém que ajude as pessoas, e não as assustem. E esse lado mais “emo” do Batman, cabe perfeitamente nesse filme, afinal, ele é um cara que só sai de casa de noite e durante o dia, sem a máscara, ele fica desconfortável com o sol ao ponto de usar óculos de sol em casa e não está acostumando a luz do dia, isso é brilhante!  

Tive meus problemas iniciais com a escalação dele, mas comprei a briga e não me arrependo, ainda que minha saudade com o BatAffleck ainda BATaqui dentro (foi mal). 

Pra finalizar, comparei com meu amigo esse filme, com Rogue One, especificamente na cena do (Spoilers) Darth Vader. Você sente medo do Batman, é um terror olhar para aquela figura bizarra se não saber o que ela vai fazer com você, é um animal selvagem solto e isso, nunca, senti medo do Batman como nesse filme, assim como a cena do Batmóvel que me fez quase ficar de pé para aplaudir no cinema de tão incrível que é do começo ao fim. Portanto, não poderia deixar de dar outras notas a não ser essas que vocês já vão ver.  

The Batman está hoje no cinema mais próximo de você, se ainda não viu, veja, se viu, comenta aqui o que você achou dessa obra de arte.  

Notas 
Diversão: 5/5
Fotografia: 5/5
Som: 5/5
Roteiro: 5/5
Nota Geral: 5/5 

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O Enredo

A HQ apresenta um Batman um pouco mais velho e até mesmo arrogante. Na história, Bruce Wayne decide fazer algo que nunca havia feito antes, que é apoiar um candidato à prefeitura para assim tentar, por todos os meios possíveis, diminuir a corrupção e a violência de Gotham enquanto ele ainda continua atuando como Batman.

 Logo após isso se tornar público, um assassinato acontece na cidade e o modus operandi é exatamente igual ao de uma sinistra e antiga sociedade secreta enraizada no folclore de Gotham: A Corte das Corujas. Mas o que já era obscuro se torna ainda mais, quando Batman descobre que os próximos alvos dessa sociedade são Bruce Wayne e o candidato do seu apoio.

A Corte das Corujas

A Corte das Corujas, de acordo com o folclore de Gotham, seria uma sociedade secreta elitista, que usa como simbologia as corujas, evidentemente por causa da conexão desses animais com o misticismo e a sabedoria. A lenda também fala a respeito dos Garras, que são assassinos altamente treinados pela Corte e dispostos a eliminar qualquer inimigo ou mesmo pessoas que recusem aceitar suas ordens diretas ou indiretas.

O nome corte remete a juízes de alto escalão, como se fosse uma suprema corte assassina sobre Gotham. O que prova isso é a emblemática frase proferida pelos assassinos logo antes de executarem a vítima: “A Corte das Corujas te sentenciou à morte.”. 

Mas, uma das coisas que corroborava para a visão dessa sociedade ser uma lenda é o fato de ela ter uma canção de ninar nada infantil ou fofa e o que parecia ser apenas uma historinha de bicho-papão vai se provar uma ameaça muito maior do que o esperado.

Beware the Court of Owls, that watches all the time,

(Cuidado com a Corte das Corujas, que vigia o tempo todo,)

Ruling Gotham from a shadowed perch, behind granite and lime.

(Domando Gotham do seu ninho oculto, por trás do cal e do granito.)

They watch you at your hearth, they watch you in your bed.

(Ela o vigia em seu lar, o vigia em sua cama.)

Speak not a whispered word about them, or they’ll send the Talon for your head.

(Sobre ela nem sussurre ou o Garra vem tomar sua vida.)

Batman, cético até a última gota do seu sangue, duvida veementemente que haja qualquer sociedade maligna em sua cidade. Se houvesse uma sociedade secreta tão poderosa e enraizada seria impossível de ele não ter conhecimento disso. Na mente de Bruce, esse pensamento é tão forte que, para ele, chega a ser ofensivo até mesmo supor que a Corte das Corujas realmente existe e isso o coloca até mesmo contra alguns de seus aliados.

O Conflito 

“A arrogância precede a queda.” Não há uma frase melhor que possa definir todo esse contexto. Quando Batman finalmente se dá conta da existência da Corte, ele já está completamente encurralado e inofensivo, como uma presa fácil. Neste momento acontece uma simbologia muito interessante, até porque corujas são predadores naturais dos morcegos.

 Então, é nesta hora que o ego e a arrogância do Batman são completamente destruídos. Seu psicológico é completamente quebrado, a ponto de entrar em um terror e numa paranoia nunca vistas antes, o fazendo reviver os piores medos que ele esconde por trás da máscara da insensibilidade.

Esse certamente é um dos pontos mais altos da HQ, pois o Batman tem uma variedade de inimigos que despertam os mais variados sentimentos nele. O Charada é um desafio intelectual, o Coringa,  um desafio moral e sentimental e Bane é apenas uma ameaça física.

Conclusão da Obra

No final, a HQ mostra que nenhum deles, e mesmo outro vilão ou grupo de vilões – como a Liga dos Assassinos de Ra’s al Ghul – foi capaz de aterrorizar e causar medo naquele homem que havia dominado todos os seus medos, no “dono” de Gotham que, por décadas, implantava terror no coração dos criminosos.

Gostou da crítica? Já leu a HQ?  Conta para gente e até a próxima!

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O roteiro é de Brian Azzarello da HQ “Coringa” e Cavaleiro das Trevas III e a arte é de Lee Bermejo, também de “Coringa” e “Batman Noel” – HQ inspirada em “Um Conto de Natal” de Charles Dickens – onde Batman personifica o velho solitário, avarento e rabugento, Ebenezer Scrooge.

Análise da Obra

O Coringa está morto. Esta é a premissa da HQ e o Batman, com o seu profundo complexo de culpa, carrega ainda mais os seus problemas psicológicos e crises existenciais do que de costume.

A HQ começa com o Batman confuso e gravemente ferido, tendo que lutar dentro de uma ambulância para não ter a sua identidade revelada. Com dificuldade ele consegue escapar e pede ajuda ao seu único e verdadeiro amigo: Alfred Pennyworth.

Porém, quem aparece como uma luz no fim do túnel é John Constantine, fumando como sempre e com seu senso de humor britânico afiado. Ele por sinal é o narrador da história e contém aqui uma grande mensagem subliminar – ou plot twist -, mas que não será revelado para não estragar a experiência dos leitores.

Um Batman Insano 

Ao longo do tempo, Bruce começa a sofrer com pesadelos e alucinações progressivas, que começam na sua infância – como se fossem lembranças perdidas – e vão até a idade adulta. Depois de se recuperar dos seus ferimentos, Batman acorda em uma casa, com Constantine, que conta sobre a morte do Coringa. 

O Palhaço aparentemente havia caído de uma ponte e a última lembrança do Morcego é que ele também estava naquele mesmo lugar. Então, quem teria sido o assassino? O próprio Batman? Alguma outra pessoa? Essas dúvidas acabam afetando profundamente a mente perturbada personagem, o fazendo lidar com formas sobrenaturais e forças que jamais foi treinado ou preparado para combater. Cabe então, a Constantine, guiá-lo dentro desse mar desconhecido do ocultismo.

Um Passado Alterado

Os pais de Bruce – Thomas e Martha Wayne – sempre foram demonstrados como pessoas de caráter e moralidade intocáveis, tendo uma relação e um casamento perfeito. Mas, aqui esse padrão é quebrado totalmente, onde Thomas é um pai ausente e traidor, e Martha e o pequeno Bruce sofrem profundamente com as consequências dessas condutas duvidosas do pai.

Essa premissa, ao que tudo indica também será usada no filme The Batman (2022), que em breve estará nos cinemas – embora a corrupção dos Wayne seja mais propensa ao lado político no caso filme

Ao longo da trama, muitas questões filosóficas são abordadas de maneira discreta e usadas como plano de fundo. Como, por exemplo, a discussão se realmente todas as pessoas merecem uma segunda chance, se todos os criminosos tem recuperação e até que ponto vale a pena arriscar a segurança da sociedade em prol desses indivíduos.

Conclusão

Por fim, para descobrir a verdade sobre a morte do Coringa, Batman tem que enfrentar seus próprios demônios e colocar em jogo a sua conduta moral e limites impostos por ele mesmo. Você acredita que toda vida – ao menos a dos seres humanos – tem o mesmo valor? Acha que até as piores pessoas podem ter salvação? É fã do Batman? Gosta de histórias de suspense e investigação policial? Então essa HQ é mais do que uma leitura obrigatória.

Espero que gostem e até a próxima!

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Este livro de 184 páginas traz um formato de publicação inédito, apresentando histórias do Batman pelas principais equipes criativas de todo o mundo, ocorrendo em seus países de origem. Batman: O Mundo será lançado mundialmente na terça-feira, 14 de setembro de 2021 – bem a tempo para o Batman Day 2021 (sábado, 18 de setembro de 2021). A antologia completa será localizada nos seguintes territórios internacionais: América do Norte, França, Espanha, Itália, Alemanha, República Tcheca, Rússia, Polônia, Turquia, México, Brasil, China, Coréia e Japão –  cada versão internacional terá sua própria arte de capa exclusiva.

“Batman se tornou um verdadeiro ícone da cultura pop, conhecido em todo o mundo”, disse o editor e diretor de criação da DC, Jim Lee. “Batman: O Mundo é a maneira da DC de mostrar aos fãs em todos os lugares que Batman é mais do que um personagem; é um fenômeno que transcende linguagens e fronteiras”.

A antologia se inicia com uma história da dupla premiada do escritor Brian Azzarello e do artista Lee Bermejo (Batman: Damned, Joker, Lex Luthor: Man of Steel, Batman / Deathblow). Na história intitulada “Cidade Global“, Batman reflete sobre seu tempo em Gotham, protegendo sua cidade e seus habitantes de todos os tipos de ameaças. Mas quando ele olha além das pontes, becos e arranha-céus, o Cavaleiro das Trevas percebe que o chamado por justiça não conhece fronteiras, pois há erros a serem corrigidos em todos os lugares. A história deles desencadeia uma série de contos que narram o passado e o presente do Batman, em aventuras contadas por algumas das vozes internacionais mais conhecidas dos quadrinhos.

No Brasil, a história do cavaleiro das trevas foi escrita por Carlos Estefan, que atua na Mauricio de Sousa Produções, e ilustrada por Pedro Mauro, famoso por seus trabalhos na Sergio Bonelli Editore. A dupla já tinha trabalhado junta anteriormente na trilogia Gatilho.

Na trama brasileira, as indústrias Wayne expandiram seus negócios e estão desenvolvendo uma construção em nosso país, porém as contas não batem: muito dinheiro sendo gasto e poucos resultados. Ele investigará essa situação que envolve uma família de políticos enquanto conhece a realidade brasileira.

“Batman é um personagem emblemático – se não o super-herói mais conhecido entre os fãs. A antologia abre um universo de possibilidades na narrativa e se conecta ainda mais com o público, algo estratégico para o Batman Day 2021”, comenta Marcos Mello, gerente geral no Brasil da Warner Bros. Consumer Products.

• Mathieu Gabella (escritor) / Thierry Martin (artista) – França
• Paco Roca (escritor / artista) – Espanha
• Alessandro Bilotta (escritor) / Nicola Mari (artista) – Itália
• Benjamin von Eckartsberg (escritor, artista) / Thomas von Kummant (escritor, artista) – Alemanha
• Stepan Kopriva (escritor) / Michal Suchánek (artista) – República Tcheca
• Tomasz Kolodziejczak (escritor) / Piotr Kowalski, Brad Simpson (artistas) – Polônia
• Ertan Ergil (escritor) / Ethem Onur Bilgiç (artista) – Turquia
• Alberto Chimal (escritor) / Rulo Valdés (artista) – México
• Carlos Estefan (escritor) / Pedro Mauro (Artista) – Brasil
• Inpyo Jeon (escritor) / Jae-kwang Park, Kim Jung Gi (artistas) – Coreia)
• Xu Xiaodong, Lu Xiaotong (escritores) / Qiu Kun, Yi Nan (artistas) – China

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Por tempos, alguns jogos que são lançados, não conseguem ser jogador por nós. Eu mesmo, esperei pelo menos uns três anos para poder colocar as mãos no final da saga Arkham do Batman, outro exemplo, o próprio Assassin’s Creed Odyssey, que por opção, há época, não liguei muito para ele.

E isso não mudou também em relação ao Nier: Automata não. O jogo, em sua versão completa, estava disponível na promoção de final de ano no Playstation. E, agora, vou trazer umas primeiras impressões sobre esse jogo, que vou te adiantar, ele não é o que parece. Vem comigo!

Gameplay

Nier: Automata é um jogo lançado em 23 de fevereiro de 2017, e é um bom e velho RPG, onde o combate não é de turno e sim, um hack-in-slash RPG, onde você sai batendo nos inimigos que vão aparecendo.

Porém, Nier tem um detalhe muito interessante. Toda vez que você morre, e você não tenha conseguido alcançar o checkpoint (o que é o meu caso), você voltará desde o princípio. E MAIS!

Devo dizer também que o combate pode ser um pouco complicado no começo, muito devido a câmera, mas isso certamente não ser um incomodo para você. Do mais, como é um jogo da Square Enix com a Plantinum Games, ele se assemelha muito ao que vimos de Final Fantasy nos últimos anos.

História

Por tudo o que é sagrado, dessa vez é a primeira vez que eu vou pedir para você não dar nenhum spoiler na caixinha de comentários aqui. OK???? OK!!!!

O jogo começa com seu esquadrão (nem é bem seu no começo) que é atacado por alguma coisa. Aos poucos, todos do seu esquadrão vão morrendo, você assume o comando da missão e parte sozinha na sua aventura.

Ah, você é a 2B (Two B), uma guerreira que está em busca de desvendar os mistérios dos eventos que assolam sua missão e levaram seus companheiros. Depois de uma “mini” boss fight, você encontra 9S, que te auxilia durante a jornada.

Desse ponto em diante, a gente descobre uma fábrica onde robôs eram criados por humanos, mas depois de um tempo, sem a humanidade, a fábrica passou a ganhar vida própria e os robôs a ficarem autônomos e agressivos.

Design e Áudio

Os designers de personagens, até os inimigos são incríveis. Você fica admirado com tudo o que vê durante o jogo, desde as construções, até mesmo o ângulo da câmera que por vezes mostra a 2B numa perspectiva de cima, como se fosse as antigas câmeras dos jogos de Metal Gear.

O áudio é um absurdo. As músicas são incríveis, e se você jogou Final Fantasy XV, sabe do que eu estou falando. Empolgantes e ao mesmo tempo assustadoras quando você toma um dano critico, já que a tela e a música dão uma leve pausa brusca que te faz pensar “Morri”.

Afinal, vale a pena??

Até o devido momento que estou jogando, já posso dizer que é um dos jogos mais difíceis e incríveis que eu já joguei.

O fato de você se frustrar por vezes pois você não conseguiu desviar de um golpe a tempo, ou que simplesmente você errou o traçado e não percebeu qual a movimentação inimiga te faz querer mais e mais daquilo.

É desafiador querer saber o que tem além do checkpoint que você ainda não descobriu aonde fica. Portanto, se você pensa em pegar esse jogo, vá de cabeça e se divirta.

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O lançamento oficial de Assassin’s Creed IV: Black Flag pela Ubisoft foi em 29 de outubro de 2013 e conta com o protagonista Edward James Kenway. Caso você não tenha jogado os outros jogos e mesmo assim leu os textos anteriores da nossa cronologia sobre a saga Assassin’s Creed, deve ter percebido que esse sobrenome não é lá algo muito estranho.

Pois bem, não é. E nesse texto de hoje eu te convido para viajar no tempo em busca do tesouro perdido, ou seria… a caça pela liberdade? É o que veremos! Bem-vindos ao mundo de Assassin’s Creed IV: Black Flag.

[…] Quando os outros homens estiverem limitados […]

Contexto histórico

Antes de qualquer coisa, quero te ambientar no contexto histórico em que Assassin’s Creed IV: Black Flag se passa.

Ele está localizado nos eventos em que foi chamado de “Época Dourada da Pirataria”, ou “Idade do Ouro da Pirataria”. Época que decorreu desde a época de 1650 até a década de 1730. Vários fatores se deram para que os Piratas se transformasse em um dos maiores medos de quem navegava pela época: O aumento de cargas valiosas transportadas para a Europa, a redução de navios europeus em determinadas regiões e a ineficácia dos governos sobre suas colônias eram um dos principais fatores que ascenderam a pirataria e lendas dos mares emergiam das profundezas dos pesadelos de muitos marinheiros.

A história

Dessa vez sem Desmond, somos apresentados à um novo personagem, uma “nova” Abstergo e principalmente a um novo método de rever as memórias dos antepassados. A própria Abstergo querendo ampliar seus negócios por meio de novos meios de entretenimento, e sua sede em Montreal tem um nome de “Abstergo Entertainment”.

Lá, é possível acessar um vídeo game, sim, um vídeo game, onde a própria Abstergo em parceria com a Ubisoft, lançaram o Animus Ômega. Com esse novo animus, era possível acessar as memórias dos antepassados a partir da amostra de sangue no usuário, ou seja, pelo DNA.

Nesse escritório no Canadá, as pesquisas todas eram focadas nas amostras 17, o DNA de Desmond Miles. (Sem mais Desmond Miles para você, querido (a))

O corpo de Desmond foi achado ao final de AC III por membros da Abstergo e basicamente seu cérebro e amostras de sangue foram utilizados para fins de pesquisa. Tanto que, se baseando no seu DNA, era possível reviver as memórias dos ancestrais de Desmond, fazendo assim meios de entretenimento como filmes e mais jogos para ter mais lucro (só engana trouxa essa Abstergo).

A Abstergo então contratou um analista para que ele revivesse as memórias de mais um ancestral de Desmond Miles, sim, Edward Kenway.

Então, você, chamado de “Noob” pelos seus “colegas” de trabalho”, encontra Melanie Lemay, supervisora do Projeto 17, explica para você que eles estão trabalhando em um projeto chamado “Pirates of Nightmares”, um jogo de Vídeo Game que se baseava nas histórias de Edward.

Noob então encontra Oliver Garneau e logo é levado até sua estação de trabalho para começar suas análises.

Protagonista e seus motivações

Em Assassin’s Creed IV: Black Flag somos apresentados ao nosso protagonista, Edward Kenway, nascido em 1693 no País de Gales, inicialmente trabalhava como corsário, mas graças a suas ambições financeiras se tornou pirata britânico.

Aos 17 anos, Edward conheceu sua mulher, Caroline Scott, e foi em 1712 que resolveram se casar, mesmo contra a vontade do pai de Caroline, já que ambos eram de classes sociais e personalidades distintas. Edward não parecia satisfeito com a vida calma e diz para Caroline: “Eu quero comida que não me adoeça. Quero paredes que segurem o vento. Quero uma vida decente”.

Foi quando decidiu se juntar aos corsários, conquistando dinheiro para dar não só a si, mas também a vida que Caroline merecia.

Edward então se viu em uma situação onde foi oferecido dinheiro pelo próprio pai de Caroline, Emmett Scott para que eles se divorciassem. Edward recusa e diz para Emmett que ele irá se tornar corsário no Caribe e retornará com riquezas para que o pai de sua esposa não os encha mais o saco. O mesmo aceita, porém Caroline chateada com a situação volta a morar na casa dos país.

Em seis meses na Jamaica, Edward presenciou o fim de muitos confrontos, graças ao tratado de Utrecht e ele, como corsário britânico não era mais necessário para a função. Edward decidiu virar um pirata, viajando até 1715.

Entrei de gaiato no Navio

Durante um ataque a um navio, e nele estava o assassino, Duncan Walpole, que perdeu seu navio, mas conseguiu matar o capitão do barco de Edward, só não teve sucesso para mata-lo graças a uma explosão que fez ambos caírem no mar aberto.

Edward e Walpole se encontram na orla de uma ilha, e o assassino diz para ele que precisa chegar em Havana e pede ajuda de Edward, que disse que o ajudaria por um preço. Walpole por isso o ameaçou com sua arma, mas as pólvoras molhadas eram tão inúteis quanto seu barco no fundo do mar e acabou fugindo com medo de ser morto, já que a explosão causou sérios estragos nele.

Duncan havia traído a Ordem dos Assassinos e estava indo para Havana para pegar a recompensa das mãos do próprio governador. Laureano de Torres y Ayala, havia escrito na carta que agradecia por Duncan deixar a ordem e se juntar aos templários, o Grão-Mestre Templário ainda na carta, afirmou que por mais que não conhecesse seu rosto, iria reconhecer pelo seu manto.

Edward então toma a roupa do assassino para si e decide ir atrás da tal recompensa, assim sendo, de forma indireta, Edward começava sua jornada como um Assassino do Credo.

Então, começa uma perseguição de Edward contra Duncan e no final, o pirata acaba matando o assassino. Com ele havia uma carta do governador de Cuba, um mapa com a localização da base dos assassinos e um objeto estranho.

Meu coração está em Havana

Em Havana, Edward vai até a casa de Laureano e lá conheceu dois iniciados da ordem, Woodes Rogers e Julien du Casse. Rogers desafia Kenway para uma competição de tiros e Du Casse o entrega um par de laminas ocultas.

Laureano então aparece para os três e lhes concede três anéis, representando que os três agora fazem parte oficialmente da Ordem dos Templários. Além disso, Laureano diz que está atrás de um lugar construído pela “raça percursora” e que lá havia “o Observatório”, um mecanismo que era capaz de mostrar a visão de uma pessoa se uma amostra de sangue da mesma fosse obtida.

Edward dá uma bela andada para a história, mas se mantém ali ouvindo, enquanto Laureano diz que o único jeito de encontrar tal observatório seria com a ajuda de Bartholomew Roberts, conhecido como “O sábio”, mas que ele já estava sob custódia dos templários.

No dia seguinte, para receber o sábio, um grupo de assassinos entram no caminho de Edward e companheiros com o objetivo de pegar Roberts para a ordem assassina, sem sucesso.

Mais tarde com Bonnet, Edward conta que irá atrás do observatório sozinho e venderá a informação para quem pagar o valor mais alto. Só que para isso, era preciso o sábio sob suas asas e ele que iria invadir a prisão para retirar Roberts de lá, e de novo, sem sucesso.

Pois, ao chegar na prisão, não só Roberts havia fugido, como Laureano, Rogers e Du Casse descobrem que Edward não era quem ele dizia ser, no caso, Duncan e é levado preso até um navio espanhol que iria para Sevilha.

Mas, dentro do Navio, ao lado de Adéwalé, e juntos eles tocam o p******, matando os marinheiros espanhóis, libertam alguns piratas, roubam um navio e sobrevivem a uma tempestade bacanuda. No final, Edward fica com o barco o batizando de Gralha, em português.

Após tentar entender quem ficaria com a capitania do Gralha, eles chegam a um acordo e Edward comando enquanto Adéwalé é seu braço direito, e juntos decidem ir para Nassau, a terra dos piratas.

Amigos e desavenças

Em Nassau, que servia como base/refúgio dos piratas, Edward reencontra três amigos antigos dele. Edward Thatch, Ben Hornigold e James Kidd (ou Mary Read) que também haviam se tornado piratas.

Benjamin Hornigold foi um corsário que se encontrava na mesma situação que Edward quando o tratado foi assinado, sem trabalho e sem dinheiro. Porém, ele não atacava navios ingleses já que ele tinha um senso de fidelidade a sua terra natal. James Kidd, ou, Mary Read, com habilidades de disfarce graças a sua infância vestida por sua mãe como menino na esperança de que acreditassem que ela fosse um filho de outro homem. Conseguiu seu primeiro emprego num navio, onde entrou disfarçadamente e conheceu seu primeiro marido, morto após seu casamento. Em Nassau, ela além de entrar para a pirataria, usou o nome de James Kidd, para parecer que era filho do temido e falecido Capitão Kidd.

O mais famoso da lista de amigos de Edward, era seu xará, Edward Thatch, ou Barba Negra, foi corsário britânico, e ao lado de Benjamin Hornigold se tornou seu quartel mestre e se tornou então uma lenda que ao longo do jogo vamos saber mais detalhes.

Hornigold então ensina para Edward como enriquecer sem a necessidade de matar a tripulação inimiga, a não ser que eles reagissem. E pouco tempo depois, das mãos de seus amigos, Kenway recebe a famosa bandeira negra com uma caveira no meio para ser posta no mastro do Gralha.

Passado algum tempo após a tripulação dos piratas começar a crescer, Thatch sugere que eles roubem um Galeão Espanhol que estava em Grande Inagua. O problema é que o dono do Galeão era nada mais que Julien Du Casse, e sem titubear, já que não poderia deixar que a informação de que ele havia escapado chegasse aos outros templários, acaba não só roubando (para si) o navio como matando Du Casse.

Como se não fosse pouco, Edward e James Kidd (Mary Read, mas vamos chamar de James Kidd, ok?) Estão em Grande Inagua, e lá, a casa que era de Julien passa a ser a nova moradia de Edward Kenway e um posto novo de instalação pirata. Kidd ainda pede para que o protagonista a encontre dentro de dois meses nas ilhas Tulum.

O outro lado

Após esse tempo, ele vai até a ilha e encontra Kidd, mas é abordado por Ah Tabai, Mentor da Irmandade Caribenha. Ele então pergunta a razão pela qual Edward ajudou os templários, sobre Duncan e se ele era capaz de reconhecer o Sábio caso o visse. O mesmo diz que sim, e eles entram em uma passagem secreta, Kidd se revela ser uma assassina e lá dentro ele é deparado com uma estátua que afirma ser semelhante ao do Sábio.

Um ano depois e até breve…

Um ano depois do acontecimento na Ilha de Tulum, mais precisamente em 1718 muita coisa aconteceu, bem como Woodes Rogers ter se tornado governador das Bahamas e conceder perdão real para todos os piratas que se rendessem a ele. Com a notícia chegando em Nassau, Edward e seus amigos preocupados discutem sobre a ilha de Nassau e o que fazer com a doença que se espalhava na ilha.

Barba Negra, que nessa altura já tinha uma amedrontadora barba negra que batia na altura no peito, diz que existia um navio naufragado que tinha muitos remédios. De fato, tinha, e após conseguirem um sino de mergulho, Kenway encontra a caixa, mas que havia apenas um e ainda por cima, vencido.

Thatch então estava saqueando um navio que continha remédios e com a ajuda de Edward eles obtém sucesso na missão, mas ainda assim a carga era pouca e eles vão para Charles Towne para conseguir pegar todo o estoque dos remédios. Lá, Edward mata o capitão e consegue as chaves para o armazém, pega os remédios, leva até Barba Negra que além de libertar os reféns, agradece a ajuda do amigo e diz que irá se aposentar, já se foram 40 anos e muitas confusos, estava na hora de descansar.

Durante as comemorações, Thatch diz que um homem chamado Roberts estava num barco chamado A Princesa e que talvez fosse ele o sábio que o amigo procurava. Kenway corta o papo graças a uma figura suspeita que estava na festa e o persegue.

Ao lado de um oficial e lança um sinalizador, e de longe, um ataque na Ilha e aos barcos que estavam atracados começa, era uma armadilha. No comando do Gralha, Kenway ao lado de Barba Negra lutam juntos para evitar ainda mais a destruição da ilha, mas Thatch é atacado covardemente pelas costas enquanto seu amigo grita por seu nome..

Encontre A Princesa

Após um papo com Charles Vane, eles decidem ir atrás do navio A Princesa, mas não sabem exatamente onde está. Vane então diz que é preciso abortar uns navios africanos primeiro para obter mais informações.

Mas, ao partir Calico Jack, ou Jack Rackham e a tripulação de Charles armam para Vane e Jack deixa Adéwalé preso, no Gralha, Edward e Vane em uma ilha isolados. Ficaram tanto tempo por lá que Vane enlouqueceu e só aparecia de surpresa, ameaçando Edward quando ele conseguia alguma comida.

Edward então cansado de ter suas comidas roubadas, tenta pedir para que Vane pare, mas com uma arma velha encontrada na ilha, ele tenta matar o antigo capitão do Gralha que acaba revidando e não o mata, apenas o deixa para trás abandonado na ilha. Ao conseguir ajuda de um navio que estava passando pela ilha, Edward estava de nova até a ilha de Grande Inagua.

Dois meses depois, Calico Jack havia feito besteira e voltando para Nassau em troca de perdão real. Mas James Kidd e Adéwalé o pegaram, retomando o Gralha para o seu antigo aliado. E lá, eles descobrem que Laureano estava em Kingston e partem atrás do templário em busca de informação sobra A Princesa e o sábio.

E lá também estava Hornigold que Edward ouve em uma conversa dizendo que o navio que eles procuravam estava em uma ilha chamada Príncipe, na África. Após uma pequena treta com Benjamin, Edward foge e vai para a África.

Chegando na Ilha, ele se depara com o Sábio, que diz que o navio foi atacado por templários e eles, chegam a um acordo: Edward salva os tripulantes dos Templários e matasse os templários Josiah Burgess e John Cockram e em troca, Roberts o levava até o Observatório. Trato feito e partiu observar… desculpa, foi inevitável. Mas teve um último pedido após esse tempo, que Edward teria que roubar um navio Português que continha cristais com uma gota de sangue, o objeto estranho que Duncan carregava consigo no início do jogo.

Havia nesses cristais sangue de diversas pessoas, bem como Woodes, Hornigold e até mesmo de Laureano. Agora sim, vamos até o observatório.

Vamos dar aquela espiadinha?

Mas a vida é uma caixinha de surpresa, e numa bela manhã de sol, ao chegaram na ilha do Observatório, a tripulação de Edward percebe que haviam sido perseguidos por Ben Hornigold, e após uma luta de barquinhos, eles são obrigados a desembarcar em uma ilha, se tornando a isca perfeita para Edward Kenway que mata Hornigold.

Finalmente em terra firme para cumprir seu objetivo, Edward e Roberts partem até a entrada do observatório, passando pelos nativos da ilha. Ao chegar lá, a porta é aberta, mas Roberts toma a decisão de matar os “seguranças” de Edward, dizendo que o que eles veriam lá dentro seria muito mais do que eles podiam entender, mas que Edward era diferente. Então eles adentram a câmara que continha um dispositivo dourado com uma caveira no centro e ao colocar o cristal que tinha o sangue de Calico Jack na testa do crânio, o dispositivo foi ativado e descobrimos que era possível ver e ouvir o que Jack estava vendo e ouvindo em tempo real, independentemente de onde estivesse.

Para isso que os templários queiram, para manipular chefes de estado e dar aquela espiadinha no que estivessem fazendo, assim sendo, em algum momento iriam assumir o poder.

Edward então diz que aquilo nada mais era que feitiçaria, mas Roberts responde que não é feitiçaria e sim tecnologia, não, pera, na real, ele diz que: “Cada mecanismo que dá ao dispositivo sua luz é algo que existe fisicamente. Antigo sim, mas não sobrenatural ou estranho”.

O doidão diz que ainda será o mestre dos mares com isso e dá uma bufetada em Edward que cai enquanto Roberts foge, mas após uns pulos aqui, umas escaladas ali, Kenway também acha uma saída do local e na fuga é gravemente ferido, empalado por um pedaço de madeira. Ao se deparar com Roberts, Kenway sem forças não consegue reagir e acaba desacordado.

Redenção

Em 1721, Edward é levado de forma obrigatória para ver o enforcamento de Anne Bonny e Mary Read, já não mais James Kidd nesse ponto da história. Ambas com acusação nas costas de Pirataria.

Mas elas são enviadas até a prisão pois alegam estar grávidas e era contra a lei executar mulher que ainda não tiveram o parto concluído. Atrás de Edward estavam Woodes e Laureano, que deram a liberdade para o pirata em troca da localização do observatório, mas o mesmo recusou tal oferta e volta até a prisão.

Quatro meses mais tarde, Ah Tabai aparece para ajudar Kenway, mas só o libertaria se ele ajudasse a tirar Mary e Anne da prisão. E lá, além das mulheres, Charles Vane está preso, mais louco que o Batman que ri.

Infelizmente para Edward, Mary estava muito fraca após o nascimento de seu bebê e acaba falecendo nos braços do amigo.

Edward leva o corpo de Mary até Ah Tabai que junto com Anne deixam o protagonista para trás e com ele o manto que ele roubará de Duncan. Então, somos levados a uma jornada de bebedeira de Kenway que por tempos tinha alucinações até mesmo com sua amada, Caroline dizendo que ele nada mais era que um egoísta e que precisava dar um rumo em sua vida.

Na praia de Kingston, Edward é levantado por Adéwalé que diz que está deixando de ser seu braço direito e vai se juntar aos assassinos, além disso pedindo para que ele vá até a ilha de Tulum. Lá, ele ainda afirma que os assassinos têm uma causa mais nobre do que a de Edward e que estava cansado de correr atrás dos ganhos pessoais de seu até então, capitão.

Edward com a consciência mais em dia, percebe que precisa de fato fazer algo que mude sua vida e dê valores maiores em suas palavras e que agora, ele não tem mais ninguém ao seu lado.  É então que Ah Tabai se envolve na conversa e diz que Edward já não era o mesmo de seis anos atrás e que iria ajudar na vingança pela morte de Mary Read. A ilha é atacada e após a defesa, Ah Tabai disse que Edward ainda tem um longo caminho até se tornar um assassino, mas que será sempre bem-vindo na ilha.

Já com a bandeira dos Assassinos no Gralha, Edward parte em busca do Sábio, Laureano e Woodes Rogers, ao lado de sua nova quartel mestre, Anne Bonny, que havia perdido seu filho durante o parto. Anne Bonny era parceira amorosa e de pirataria de Calico Jack, e fora treinada por Mary Read para se tornar, junto com Mary as mulheres mais temidas da Era de Ouro da Pirataria.

Em uma festa, Kenway entra disfarçado e aborda Woodes Rogers e consegue a localização de Roberts, que estava de volta em Príncipe. Lá, por sua vez, ele confronta o sábio e o mata, recuperando o crânio de cristal.

Em Havana ele vai em busca de Laureano, usando a caveira de cristal, mas encontra alguém se passando por ele, mata o principal guarda costas de Torres e supondo que o mesmo já está no caminho para o Observatório.

Lá, Edward enfrenta vários soldados templários e sistemas de segurança que foram ativados graças a falta do crânio. E após um tanto sufoco, Laureano é morto pelas mãos de Edward.

Além disso, Adéwalé, Ah Tabai e Anne chegam e Ah Tabai coloca a peça no devido lugar, parando assim o sistema de segurança. O mestre assassino convida Edward para a ordem dos assassinos, mas ele recusa, dizendo que pretende voltar para a sua amada. Nesse momento, Ah Tabai entrega uma carta para Edward que se choca ao ler.

Início do fim e complementos

Então, somos levados para fora do Animus, onde como Noob somos acordados pelo o que se diz ser o sábio, a reencarnação atual, dizendo que o falhou no seu plano, que era fazer com que Juno habitasse o corpo de Noob, e que agora, ele precisava morrer pois sabia demais. Os guardas da Abstergo entram na sala e dão um fim na vida do Sábio.

Na sala de Lemay, ela diz que a dose não era o suficiente para matar Noob e mostra o trailer do filme Piratas do Pesadelo. Ao sair do escritório e voltar até o Animus Omega, ele é contatado por Rebecca e Shaun que agradecem a ajuda, e se ajudassem ainda mais a ordem dos assassinos eles iriam ajudar Noob.

Mas vamos lá, você deve ter se pergunta, nossa, como assim, sábio, Rebecca, Shaun, Juno, OI?

Então, durante as sessões dentro do Animus, Noob saia algumas vezes, e durante os passeios pelos corredores da Abstergo Entertainemnt, e falar com Oliver e Melanie, ele foi contatado por algumas figurinhas carimbadas como Rebecca Crane e Shaun Hastings, parceiros de Desmond nos jogos anteriores. Eles estavam infiltrados, trabalhando como mensageira e barman, respectivamente esperando que Noob os ajudasse passando arquivos sem que causasse algum tipo de suspeita. Além disso, tínhamos o John do TI.

John do TI ajudou Noob a entrar em lugares específicos da Abstergo, ajudando com hackeamento de portas e arquivos que não conseguíamos acesso. Ele, aparentava ser um aliado dos assassinos, mas na hora em que Noob desperta em sua sala, ele se revela ser o sábio dos tempos atuais.

Os sábios nada mais eram que uma criação de Juno com seu marido, usando o DNA de seu marido como base, ela manipulou um material genético para colocar nos humanos. Esse tipo de “configuração no setup” humano era ativado ao nascer de uma criança, e de forma literal, acontecia que o tipo genético dessa criança se transformava automaticamente na genética do marido dela, assim, um clone mental de seu marido, incluindo as memórias intactas, tomaria posse de um corpo de uma criança, fazendo com que fosse apenas uma espécie de receptáculo para o marido de Juno. E eles sempre aparecem com a mesma cara, tendo os olhos de cores diferentes, ou seja, heterocromia. E ele é o único que podia acessar o local, já que seu sangue era da primeira civilização. E um detalhe, o Observatório, para eles, funcionava como uma sala de cinema em realidade virtual. Havia acentos por lá e ao fazer o dispositivo funcionar era possível ver o que o indivíduo estava fazendo e ouvindo.

O interesse da Abstergo era achar tal localização para obter o dispositivo para si, e por isso o interesse em reviver as memórias de Edward Kenway, filme? Jogo? Falei lá acima, engana trouxa essa Abstergo, não falei?

Perfeito, tem alguma dúvida?? Se tiver, já sabe, deixa aqui na caixa dos comentários que nós iremos ler e responder assim que possível. Então bora para o final.

Grande família

Em Grande Inagua junto com Ah Tabai e Adéwalé, que virou a nova sede dos assassinos, eles alertam que Woodes Rogers ainda está vivo. Edward diz que irá cuidar disso depois, e fala com Anne Bonny, que recusa o convite de ir até a Inglaterra com Edward, e diz que também não tem tanta certeza se irá ficar com os assassinos.

Antes de partir, ela diz que Edward é um bom homem e que seria um bom pai. Um navio se aproxima de Nova Inagua, consigo, uma criança ajudada por um rapaz, era a filha de Edward, Jennifer Scott que estava diante dele pela primeira vez.

A carta que Edward recebeu das mãos de Ah Tabai, contava sobre a morte de Caroline, e que ela escondeu a existência de Jennifer, até sua morte por varíola, então, Edward sabendo disso pediu para que a menina fosse morar com ele na Inglaterra, e lá, conheceu Tessa, que virou Tessa Kenway, dando assim a existência ao seu segundo filho, Haytham Kenway.

E esse foi o fim de mais um especial sobre a saga Assassin’s Creed, com Assassin’s Creed IV: Black Flag.

Nota do redator: Mas para você que chegou até aqui, eu vou deixar um bônus muito importante, pelo menos para mim. Em Assassin’s Creed IV: Black Flag em algum momento antes ou depois do lançamento do jogo, não me recordo bem, essa música estava vinculada de alguma forma com o jogo, e eu vou deixar o link dela aqui para você acompanhar, mas assim é algo de coração e de gratidão que eu te dou. Sei que não é fácil ler tantas linhas, mas bem como o seu presente é estar lendo isso, o meu para você é trazer uma das músicas mais incríveis que já ouvi na vida.

Saudações, majuros.

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