arcade - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Mon, 23 Oct 2023 14:08:27 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg arcade - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 Sonic Superstars: O jogo do Ouriço que tanto precisávamos https://animesonlinebr.org/review/sonic-superstars-o-jogo-do-ourico-que-tanto-precisavamos/ https://animesonlinebr.org/review/sonic-superstars-o-jogo-do-ourico-que-tanto-precisavamos/#respond Mon, 23 Oct 2023 14:08:27 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=37140 No dia 17 de Outubro, foi lançado o Sonic Superstars, um novo jogo 2.5D onde conta um novo capítulo da linha do tempo

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No dia 17 de Outubro, foi lançado o Sonic Superstars, um novo jogo 2.5D onde conta um novo capítulo da linha do tempo do Sonic Clássico (o barrigudinho), ele foi publicado pela SEGA e co-desenvolvido pela Sonic Team e a Arzest, um estúdio japonês administrado pelo Naoto Ohshima, o co-criador de Sonic (responsável pelo Character Design), e hoje iremos comentar um pouco das primeiras impressões com esse jogo aqui no MDA.

Enredo

A história de Sonic Superstars se passa num arquipélago de ilhas chamado de “Northstar Islands” que é conhecida por ter animais gigantes, e o Dr. Eggman (ou Robotnik, como preferem chamá-lo) quer capturar esses inocentes animais para aprisiona-los em seus robôs “Badniks” numa proporção maior, e assim conseguir roubar as Esmeraldas do Chaos.

Dessa vez o Eggman está acompanhado de dois lacaios antagonistas, o Fang The Hunter, um velho parceiro de Eggman que é caçador de tesouros, e a novata personagem Trip the Sungazer, ela usa um capacete de ferro que esconde seu rosto, ela é muito tímida e medrosa com tudo ao seu redor, e quando comete erros, sofre intimadas dos dois (principalmente pelo Fang) pelo seu jeito desajeitada de ser, será que Trip irá aguentar as opressões de Fang por muito tempo? E o objetivo de Sonic e seus amigos é avacalhar (mais uma vez) os planos de Eggman.

Fang, Trip e Eggman
Fang, Trip e Eggman

Fang – Um velho (não tão) conhecido

Mas antes de prosseguir com a análise, devem estar se perguntando quem é Fang, certo? Senta que lá vem a história! Em 1994, a SEGA lançou o game Sonic the Hedgehog Triple Trouble (ou Sonic & Tails 2, no Japão) para Game Gear, e um dos principais vilões desse jogo é Fang The Sniper, ele é uma mescla de lobo com roedor de cor roxa, dentuço, ele pilota uma moto voadora chamada de Marvelous Queen, além de que ele se veste como um forasteiro e com revolver, e é procurado pela lei em vários cantos.

Render 3D do Fang The Sniper - Sonic The Fighters
Render 3D do Fang The Sniper – Sonic The Fighters

Além do Sonic Superstars e Triple Trouble, Fang fez participações nos jogos Sonic Drift 2 (Game Gear) e Sonic The Fighters (Arcade/Sega Model 2, jogo feito pela SEGA AM2) como personagem jogável, é referenciado na coletânea Sonic Gems Collection (PS2 e GameCube) por conta dos jogos passados que fez participação, mais recentemente no Sonic Mania (na verdade apenas a sua ilusão está presente em um dos chefes), e QUASE apareceu em uma batalha de chefe/boss do então cancelado Sonic Xtreme de Sega Saturn.

E depois de 27 Anos sumido da franquia (de forma física, afinal, apenas sua ilusão aparece no Mania), Fang The Sniper retorna em Sonic Superstars canonicamente, agora usando o pseudônimo de “Fang The Hunter“.

Fang - Boss no Sonic Xtreme
Fang – Boss no Sonic Xtreme

Personagens Jogáveis, Fases do Modo Campanha, Bônus, Chefes e Controles

Em Sonic Superstars, você pode controlar o Sonic, Tails, Knuckles e Amy Rose, lembrando que a Amy (na linha do tempo clássica) só se tornou jogável pela primeira vez no Sonic Origins Plus.

O comandos de Sonic, Tails e Knuckles são exatamente iguais aos da época do Mega Drive, Sonic é mais rápido, o Tails voa e o Knuckles plana no ar e se agarra nas paredes, já a Amy tem função de pulo duplo, fora o fato de que ela sempre carrega a sua marreta (e sua animação de pulo dupla passa a sensação de que ela está dando martelada no ar para acertar os inimigos). Só lembrando que, diferente dos jogos de Mega Drive e do Mania, em Sonic Superstars não dá pra jogar o modo campanha com o Sonic e Tails juntos.

Cena de Gameplay com a Amy
Cena de Gameplay com a Amy

E claro, as Esmeraldas do Chaos retornam à esse jogo, dessa vez o modo de captura delas é bem diferente, para entrar no Estágio Especial deve-se coletar um anel gigante dourado para entra-la (igual no Sonic 1, Sonic 3 e Sonic Mania), e o Estágio Especial é bem diferente (e complexo) dos outros jogos, é uma fase com várias esferas ao redor, e nessas esferas o jogador tem de apertar um botão para se balançar nessas através de feixe até à Esmeralda…é meio difícil de explicar, acredite em mim, e precisa também pegar os anéis antes que o tempo da fase acaba.

Lembrando que só é possível coletar uma Esmeralda em cada mapa diferente.

Estágio Especial
Estágio Especial

E as Esmeraldas trazem algo especial pra esse jogo, além de deixar o personagem em “Modo Super(coletando todas, obviamente), cada uma concede poderes especiais.

Tem poderes que ajudam o Sonic e os outros personagens para coletar vários anéis e monitores ao redor, facilitar para destruir os Badniks, atravessar obstáculos altos inalcançáveis etc.

Super poder da Esmeralda Azul
Super poder da Esmeralda Azul

E por último vale comentar que esse jogo não tem vidas, se o jogador coletar 100 anéis cada, ele consegue medalhas, essas medalhas funcionam do mesmo esquema do Sonic Origins, elas são usadas para gastar na loja do game, onde dá pra comprar peças pra skin do personagem do Modo Batalha.

Ainda sobre as medalhas, tem alguns bônus para jogar toda vez que você coletar 50 anéis e passar pelo Check-Point, esse bônus é para coletar medalhas (além de anéis para elevar a pontuação), inclusive, essas fases bônus fazem referência às fases bônus do Sonic 1.

Fase Bônus das Medalhas
Fase Bônus das Medalhas

Cada mapa/fase variam entre 1 e 3 atos em cada, tem fase com dois atos de fase normal, mas também tem fases com símbolo de fruta, onde é uma fase bônus para coletar uma quantidade enorme de anéis e Medalhas, além de fases especiais que tem o símbolo de alguns personagens que influenciam na história do game, tem uma fase com o símbolo do Sonic onde ele cai numa emboscada pelo Fang e precisa fugir dele, tem uma fase que a Amy faz uma pequena interação com a Fang etc.

Ato Especial da Amy - Lagoon City
Ato Especial da Amy – Lagoon City

Modo Batalha e Modo Contra o Tempo

Além do Modo Campanha, temos também o Modo Batalha que você controla um robozinho numa sequência de desafios contra outros robozinhos, tem batalhas à laser, corrida, desafio de ultimo sobrevivente etc.

OBS: Lembrando que tem multiplayer local e Online, e se você jogar a versão da Steam, tens de fazer login com uma conta da Epic Games Store.

Modo Batalha
Modo Batalha

Lembrando que tem robozinhos comuns, como também versões robóticas de outros personagens de Sonic e da SEGA, e aí que as Medalhas entram, conforme coletando as Medalhas e passando as fases dá pra coletar várias peças de robôs como o Metal Sonic, Mecha Sonic (do Sonic 2, que está disponível via Conteúdo Extra), Metal Amy, Metal Knuckles, tem até versão robótica da personagem Nights (do jogo Nights Into Dreams) etc.

Mecha Sonic - Tela de Customização
Mecha Sonic – Tela de Customização

Tem também o Modo Contra o Tempo, o modo onde você rejogar todas as fases que completou do seu save em um menor tempo possível, é um modo recorrente em outros jogos da franquia, como o Sonic Mania e o Sonic Jam. Lembrando que os chefes não estão nessa fase para atrapalhar em seu recorde.

Modo Contra o Tempo
Modo Contra o Tempo

Edição Deluxe | Conteúdo Extra – Wallpapers, Coelho, Mecha Sonic e até LEGO

Como disse anteriormente, o Mecha Sonic era um conteúdo extra da Edição Deluxe, e além dele, agora vou explicar de forma detalhada sobre a Edição Deluxe.

Conteúdo da Edição Deluxe do Sonic Superstars
Conteúdo da Edição Deluxe do Sonic Superstars

Tem algumas skins especiais para todos os personagens principais, tem skins colaborativas de LEGO, uma skin da Amy onde ela está com as roupas da linha do tempo moderna (essa skin é vendida separadamente), e uma skin especial do Sonic onde ele é um Coelho…só pra contextualizar, o conceito original do Sonic era pra ser de um coelho ao invés de ouriço, o nome dele é “Rabbit“.

Rabbit (Skin Especial pro Sonic)
Rabbit (Skin Especial pro Sonic)

Na Edição Deluxe também alguns wallpapers ilustrativos que são utilizados no menu do jogo, são wallpapers icônicos feitos pela SEGA na década de 90, e que já apareceram em coletâneas como Sonic Jam e Sonic Gems Collection, além do aplicativo de produtor de tela Sonic the Hedgehog The Screen Saver para Windows 95.

Wallpaper Extra
Wallpaper Extra

Nessa edição, o jogo ainda conta com um aplicativo que contém todas as trilhas sonoras do game, e um Artbook digital com todas as artes conceituais, porém não recomendo já abrir o Artbook de cara antes de zerar o game (ou prosseguir o mais longe possível), porque algumas artes específicas contém SPOILERS, então tomem bastante cuidado.

Artbook com visuais da Amy
Artbook com visuais da Amy

Trilha Sonora

A trilha sonora do game foi composta pelo Jun Senoue, que desde Sonic The Hedgehog 3 ele tem ligação direta com as trilhas sonoras do Sonic e de outros jogos da SEGA (além de ser membro da banda Crush 40).

Inclusive, muitas músicas de Sonic Superstars lembram um pouco dos arranjos do chip sonoro do Mega Drive.

Cena de Abertura e Cutscenes

Um conceito originalmente adotado no Sonic CD, e que ressurgiu no Sonic Mania e Sonic Origins, são as cenas em anime (ou desenho animado), e no Sonic Superstars também há algumas dessas cenas animadas, todas as cutscenes de Superstars, incluindo abertura e encerramento, foram feitas pelo estúdio Telecom Animation Film, o mesmo estúdio responsável por animes como Shenmue The Animation, Tower Of God e a primeira temporada de Don’t Toy with Me, Miss Nagatoro.

Lembrando que a Telecom, por ser uma divisão do estúdio TMS, faz com que ela seja uma subsidiaria do grupo SEGA Sammy Holdings.

Animação de abertura
Animação de abertura

O Retorno do pai de Sonic – Naoto Ohshima

Uma coisa que enlouqueceu os fãs desde o anúncio da Summer Game Fest, é que depois de 25 Anos, o Naoto Ohshima volta à trabalhar com a franquia, ele é considerado o pai (ou “mãe”, por causa do Yuji Naka) do Sonic por ter criado o seu Character Design desde o primeiro jogo (além do conceito de Dr. Robotnik/Eggman), ele também trabalhou em outros jogos da Sonic Team como diretor, produtor e designer de personagens como foi em Sonic CD, Knuckles Chaotix, Nights Into Dreams, Sonic R (co-desenvolvido com a Traveller’s Tales), Burning Rangers e por último Sonic Adventure.

Depois de Sonic Adventure, em 1999 Naoto saiu da SEGA/Sonic Team e fundou seu próprio estúdio, a Artoon, estúdio japonês pequeno, mas que desenvolveu jogos para companhias grandes (como Hudson Soft, Sony Computer Entertainment, Nintendo, Eidos e Microsoft Game Studios), Naoto foi produtor de alguns jogos do Yoshi para portáteis da Nintendo, e diretor também do jogo Blinx: The Time Sweeper, o “mascote esquecido” do XBOX (publicado pela Microsoft Game Studios), depois a Artoon foi vendida à AQ Interactive, que depois foi fundida à Marvelous Entertainment.

Em 2010, depois da Artoon sucumbir pós fusão da AQ com a Marvelous, Naoto e outros funcionários da extinta companhia fundaram mais um estúdio, a Arzest, que é o estúdio que trabalhou no desenvolvimento de Sonic Superstars em colaboração com a Sonic Team, sendo o Naoto, um dos principais responsáveis pela produção game, e o responsável também pela criação da personagem novata Trip.

Naoto Ohshima - O pai do Sonic
Naoto Ohshima – O pai do Sonic

Enfim, Sonic Superstars promete ser uma experiência bacana pros jogadores mais novos e fãs nostálgicos da franquia, obviamente tem coisas que deixaram à desejar, por exemplo, alguns Estágios Especiais são muito frenéticos para pegar a Esmeralda antes do tempo acabar (mas isso dá pra relevar, um pouco de dificuldade à mais não faz mal à ninguém), as músicas desse jogo são boas porém não tão memoráveis iguais de outros jogos, e o que mais desapontou foi o fato de que, ao iniciar a versão de PC da Steam, o jogo obrigava à associar com uma conta da Epic Games logo ao abrir o jogo (por conta do multiplayer online), porém felizmente a SEGA ouviu o clientes e removeu a tela de login obrigatório da Epic num patch recente, mas ainda sim precisa dela caso queira jogar o modo online quando você entrar no Lobby. Mas apesar desses pontos, o jogo promete muitas horas de diversões aos jogadores, e se considerar a linha do tempo clássica, ele entrega muita coisa positiva que o Sonic 4 deixou de entregar, enfim, vale bastante à pena conferir Sonic Superstars.

Nós agradecemos à SEGA pelo envio da chave da versão da Steam, e por confiar em nosso trabalho.

Lembrando que Sonic Superstars está disponível na faixa de 300 Reais pra PlayStation 4 e 5, 290 Reais pra Nintendo Switch, XBOX One e Series X | S e Steam, e 280 Reais na versão da Epic Games Store.

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BGS Arcade terá patrocínio da Game Station e cerca de 100 máquinas free-to-play https://animesonlinebr.org/noticias/bgs-arcade-tera-patrocinio-da-game-station-e-cerca-de-100-maquinas-free-to-play/ https://animesonlinebr.org/noticias/bgs-arcade-tera-patrocinio-da-game-station-e-cerca-de-100-maquinas-free-to-play/#respond Mon, 09 Oct 2023 18:20:31 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36946 Na 14ª edição da Brasil Game Show, a área BGS Arcade terá o patrocínio da Game Station – empresa pioneira no ramo de

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Na 14ª edição da Brasil Game Show, a área BGS Arcade terá o patrocínio da Game Station – empresa pioneira no ramo de parques de diversão indoor – e muitas novidades, como premiações, campeonatos, equipamentos de realidade virtual, simuladores e muito mais

A área, totalmente renovada, vai garantir horas de diversão tanto para jogadores nostálgicos quanto para os entusiastas de alta tecnologia. Serão quase 100 opções de equipamentos, como os divertidos arcades – em que os visitantes poderão jogar e participar de campeonatos valendo prêmios –, simuladores e uma linha de realidade virtual que inclui uma experiência de montanha russa com seis lugares e 100 jogos para deixar a experiência da feira ainda mais emocionante. Além disso, os visitantes do espaço poderão ganhar brindes e testar máquinas exclusivas.

Outro destaque do espaço é uma estrutura adaptada às necessidades sensoriais de pessoas autistas e TEAs (Transtorno do Espectro Autista), com itens especiais, massagem, máquinas de baixa luminosidade, abafadores, cordões de identificação e outras iniciativas que proporcionam maior conforto a esse público.

Às vésperas da BGS, a Paula Margolis, Diretora Comercial do Game Station, expressa otimismo em relação à participação. Destaca o desejo de cativar os visitantes da BGS com o espaço voltado para todos os gamers. “A presença na feira proporciona uma perspectiva renovada para a empresa, que está em constante crescimento, e nos inspira a levar essa marca tão querida no Nordeste para alcançar mais pessoas no Brasil e no mundo”.

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Time Warner Interactive e Atari Games – Os Antecedentes da WB Games https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/time-warner-interactive-e-atari-games-os-antecedentes-da-wb-games/#respond Fri, 01 Sep 2023 13:53:58 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36393 A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman:

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A Warner Bros. Games é uma das maiores companhia de jogos do mundo, tendo em seu portfólio jogos como Mortal Kombat, Injustice, Batman: Arkham etc, porém além de franquias próprias, ela possui outras propriedades intelectuais por meio da Atari Games e outras companhias, e nós iremos comentar um pouco sobre a história delas.

A separação, e o surgimento da Atari Games | 1983-1985

Em 1983 foi um ano devastador para a “primeira encarnação” da Atari, a Warner Communications teve vários prejuízos condizentes ao mercado de consumidor, já as suas operações de fliperama (Coin-Op) teve bons resultados, por conta disso ocorreu a separação da Atari em duas companhias em 1984, a Warner decidiu continuar com a divisão de fliperama, enquanto a divisão de produtos para consumidor (consoles e computadores) foi vendida para o Jack Tramiel (conhecido por ser o fundador da Commodore), a divisão para consumidor foi fundada em 1984 e ficou conhecida como “Atari Corporation“, e a divisão de fliperama foi incorporada entre o final de 1984 e 1985, e ficou conhecida como “Atari Games“, sendo operada pela Warner em conjunto com a NAMCO da América. O primeiro jogo lançado pela Atari Games foi o Marble Madness, criado pelo Mark Cerny (atual arquiteto do PlayStation).

Há mais um detalhe, por conta dessa separação a Atari Games não poderia utilizar o nome “Atari” caso “retornasse” no mercado de consoles.

Relacionamento da Namco com a Warner | 1985-1987

Entre 1985 e 1987 a NAMCO teve o controle acionário da Atari Games por alguns tempos, o ex-presidente da divisão americana da NAMCO, Hideyuki Nakajima, foi integrado como presidente da Atari Games, fora que a empresa funcionava como uma joint-venture com a Warner (Quando a Atari Games foi fundada, 60% do controle pertencia à NAMCO, enquanto 40% pertencia à Warner).

O controle acionário da empresa resultou numa melhor distribuição de jogos e licenciamento de ambas as companhias, a NAMCO chegou à distribuir jogos como Hard Drivin’ e Gauntlet no Japão, assim como também a Atari Games distribuiu jogos como Galaga 88 e PAC-MANIA nos Estados Unidos.

Gauntlet - Versão Japonesa distribuída pela NAMCO
Gauntlet – Versão Japonesa distribuída pela NAMCO

Porém uns anos depois a NAMCO aos poucos foi perdendo o interesse na Atari Games, além de desentendimentos entre Nakajima e Masaya Nakamura (fundador e CEO da NAMCO por longos anos), mais tarde a NAMCO vendeu parte de suas ações para um grupo de funcionários liderados pelo Nakajima (Ficando 40% cada para a Warner e a NAMCO, e 20% para o grupo de funcionários da Atari Games), e por conta disso o Nakajima foi completamente desligado da divisão americana da NAMCO, porém mesmo com os desentendimentos, as duas empresas ainda cooperavam com distribuição e licenciamentos de jogos posteriores.

Tengen: Regresso da Atari Games ao mercado consumidor | 1987

A Atari Games tentou retornar ao mercado de consoles, mas não poderia usar a marca “Atari(incluindo logotipo) por conta da divisão de consumidor que se separou em 1984, por isso, criaram um novo selo em 1987, a “Tengen(e não, não estamos falando de Kimetsu No Yaiba hahaha).

Tengen

A Tengen foi uma marca destinada à publicação de jogos da Atari Games para os consoles (como NES e Mega Drive), assim como também publicava jogos de franquias pertencentes à outras companhias, como a NAMCO e SEGA (e por conta da Tengen, Fantasy Zone, uma franquia da SEGA, recebeu uma versão pro NES).

Mas no caso da NES não foi um caminho fácil, a Nintendo era bem rígida com licenciamento e produção de cartuchos, além de que só 5 jogos eram publicados em um ano por editor, então a Tengen assinou um acordo por uma linha inicial de 3 jogos licenciados (e foram os únicos à serem licenciados), sendo eles o PAC-MAN, Gauntlet e RBI Baseball (uma re-skin de um jogo de baseball da NAMCO lançado originalmente ao Famicom).

A Tengen tentou burlar as regulações da Nintendo produzindo chips especiais que “destravavam” o NES, e com isso, a Tengen lançava alguns jogos não licenciados pela Nintendo, e com a fita bem diferente da cinza oficial da Nintendo, inclusive, o Gauntlet que era um jogo licenciado, recebeu uma versão não licenciada em fita preta.

Fita preta (não licenciada) do Gauntlet - Loja Mr Games na Retrocon 2023
Fita preta (não licenciada) do Gauntlet – Loja Mr Games na Retrocon 2023

A Nintendo e a Tengen se enfrentaram na justiça por conta dessas questões de licenciamento, uma bem mais famosa é por uma versão de Tetris pro NES que foi produzida pela Tengen, e que foi posteriormente foi banida pela Nintendo.

Mas apesar de ter custado bem caro (a Tengen ainda teve que pagar a Nintendo até meados de 1994), a Tengen continuou no mercado consumidor, ela continuou produzindo jogos para Mega Drive de forma licenciada, como o Hard Drivin’, Klax (que tem uma versão própria da NAMCO no Japão), PAC-MANIA (que já fizemos review no MDA), Paperboy etc.

Já nos consoles da Nintendo, a Tengen teve que licenciar alguns de seus jogos para outras empresas, como a Mindscape (Indiana Jones and the Temple of Doom para NES, sendo desenvolvido pela própria Atari Games), Jaleco (versão americana de Rampart para NES), Konami (versão japonesa de Rampart para Famicom) e Hudson Soft (Klax para Game Boy).

Rampart Konami

Time Warner Interactive – Uma nova era | 1993-1996

Em 1990 ocorreu a fusão das empresas Warner Communications e a Time Inc., dona do HBO, formando o novo conglomerado midiático conhecido como “Time Warner Inc.(atualmente conhecida como “Warner Bros. Discovery, Inc.“), no mesmo ano, a NAMCO mudou seu gerenciamento,  o Tadashi Manabe (o presidente novo da época, que tinha substituído o Masaya Nakamura) decidiu vender o restante da participação da NAMCO na Atari Games para a Time Warner, e apesar dela ainda licenciar suas franquias para a Tengen, na mesma época surgiu a Namco Hometek (nova publicadora de jogos da NAMCO para consoles caseiros na América).

Mais tarde, entre os anos de 1993 e 1994, com a Time Warner sendo 100% dona da Atari Games, a Tengen, que era subsidiária da Atari Games, foi consolidada e trocada de nome, se tornando a “Time Warner Interactive“, tendo escritórios na Califórnia, Japão (aonde a Tengen marcava presença) e Europa, e assim a Atari Games virou subsidiária da Time Warner Interactive.

Tengen se transforma na Time Warner Interactive - Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)
Tengen se transforma na Time Warner Interactive – Anúncio vínculado no Japão (Fonte: Anúncio do Buyee)

E a distribuição dos era semelhante nos tempos da Tengen, no caso, a Atari Games continuaria no mercado de Arcade, e a Time Warner Interactive focaria na publicação de jogos para os consoles.

A empresa conseguiu se destacar na publicação de alguns jogos pro mercado consumidor, como Sylvester and Tweety in Cagey Capers (jogo do Frajola e Piu Piu pra Mega Drive, sendo o único jogo de propriedade intelectual da Warner Bros./Looney Tunes publicado pela Time Warner Interactive), Time Warner Interactive’s VR Virtua Racing de Sega Saturn (uma versão do clássico de fliperama “Virtua Racing” para Sega Saturn, sob licença da SEGA e seu estúdio SEGA AM2) e as versões caseiras de Primal Rage.

A Venda da Atari Games à WMS Industries (Williams/Midway) – o fim da Time Warner Interactive | 1996-2003

Em 1996, a Time Warner acabou perdendo o interesse no mercado de jogos, mais tarde então ela ofertou a venda da Atari Games ao Nolan Bushnell (o fundador da companhia original da Atari e da marca), mas foi malsucedida, e então a Atari Games foi vendida à WMS Industries, que era famosa pela fabricação e distribuição de fliperamas e máquinas de Pinball das marcas Williams, Bally e Midway, e que também era a dona da franquia Mortal Kombat (por meio da Midway Games).

E então no anos de 1996, a Time Warner Interactive da América foi integrada na Williams Entertainment, que mais tarde se tornaria a Midway Home Entertainment.

Já a divisão europeia se tornou independente por meio da Warner Interactive Europe (curiosamente o seu logo da época é o mesmo utilizado atualmente pela Warner Music Group), mas depois foi adquirida pela GT Interactive, já a divisão japonesa durou até 1997 com o lançamento de Shinrei Jusatsushi Tarōmaru para Sega Saturn, a WMS Industries não demonstrou interesse no mercado japonês.

Por nova administração, a Atari Games ainda continuou desenvolvendo jogos por meio da Midway, como Gauntlet Legends, Area 51 e Maximum Force. Inclusive, a versão japonesa de Primal Rage para Sega Saturn foi lançada em 1998 pelo SoftBank, três anos depois do lançamento original, e nessa versão todos os copyrights da Time Warner foram completamente removidos do jogo, e substituídos pelos créditos da Midway na capa e manual do jogo.

E em 1998, a Midway Games se separou da WMS Industries (que preferiu focar no mercado de Pinball), se tonando independente depois de 10 Anos, e no mesmo ano a Hasbro Interactive comprou os direitos de marca “Atari(e assim passando à publicar jogos utilizando a Atari como um selo), em razão disso a Midway se sentiu forçada à trocar o nome da Atari Games para “Midway Games West” em 1999, continuando atuando no mercado de games de arcades e consoles até o ano de 2003, depois de ser extinta completamente.

Falência da Midway: Warner recuperando suas franquias | 2009-Atualmente

A Midway Games passou por severas crises financeiras nos anos 2000, até declarar falência no ano de 2009, e a Warner Bros. Interactive (atual Warner Bros. Games) adquiriu todas as propriedades intelectuais da Midway, como a então franquia “Mortal Kombat“, mas além disso, depois de 13 anos recuperou suas propriedades intelectuais da Atari Games e Tengen.

O exemplo mais notório disso foi por meio da coletânea “Midway Arcade Origins” para PlayStation 3, XBOX 360 e XBOX One (Retrocompatibilidade), uma coletânea lançada pela Warner Bros. Games e Backbone Entertainment, contém mais de 30 Jogos das marcas Williams, Midway e da própria Atari Games (da qual a Warner era a dona original), como Gauntlet, Paperboy, Marble Madness etc.

Midway Arcade Origins - XBOX 360

Atualmente o Midway Arcade Origins está disponível pra XBOX One via retrocompatibilidade, custando 39 Reais (e entrando em frequentes promoções).

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PAC-MANIA (Mega Drive): Revivendo um clássico da infância https://animesonlinebr.org/review/pac-mania-mega-drive-revivendo-um-classico-da-infancia/ https://animesonlinebr.org/review/pac-mania-mega-drive-revivendo-um-classico-da-infancia/#respond Sat, 22 Jul 2023 17:51:55 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=36186 Hoje vamos falar de um clássico jogo do nosso querido come-come amarelo, o PAC-MANIA trata-se do primeiro jogo do PAC-MAN com gráficos 2.5D

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Hoje vamos falar de um clássico jogo do nosso querido come-come amarelo, o PAC-MANIA trata-se do primeiro jogo do PAC-MAN com gráficos 2.5D e perspectiva isométrica, ele foi lançado em 1987 para Fliperamas/Arcades, e posteriormente para consoles como Mega Drive, que nós iremos comentar hoje aqui no MDA.

O PAC-MANIA recebeu várias versões pra computadores e consoles caseiros por meio das licenças da NAMCO, e no caso do port de Sega Genesis/Mega Drive, ele foi produzida pela Tengen (um selo da Atari Games, que depois se transformou na Time Warner Interactive) em conjunto com a Sculptured Software (antiga desenvolvedora do Super Star Wars de Super Nintendo, e Space Jam de PS1).

Em PAC-MANIA, dessa vez o jogador percorre por uma série de labirintos únicos, uns que se assemelham com o jogo clássico, e outros novos como cidades de blocos, mas esse quesito e os gráficos não são os grandes diferenciais do game, a grande adição dele é que o PAC-MAN pode PULAR, ou seja, a melhor parte é que você pode desviar dos fantasmas graças à arte do pulo, e isso pode funcionar em momentos quando você estiver encurralado, mas reforçando que não adianta você pular na frente de um fantasma verde e de um fantasma cinza (eles só aparecem com frequência nos mundos Sandbox Land e Jungly Steps).

Além das Power Pellet pra comer os fantasmas, e pular pra desviar deles, em PAC-MANIA tem outros poderes novos, como uma pastilha rosa (ou vermelha, dependendo da versão) onde você pode multiplicar a pontuação conforme você come os fantasmas, e uma pastilha verde que pode deixar o PAC-MAN correndo numa velocidade maior por tempo limitado.

PAC-MANIA (Arcade) - BANDAI NAMCO
PAC-MANIA (Arcade) – BANDAI NAMCO

Quanto à versão de Mega Drive, ela possui diferenças em relação ao Arcade por questões de limitações de Hardware, mas é uma versão ótima pros jogadores experimentarem, e com uma trilha sonora tão incrível quanto à versão de Arcade, inclusive, o motivo pelo qual escolhi falar da versão do MD foi porque graças à ela que fui apresentado à esse jogo (o que é irônico, porque eu conheci graças ao emulador de Mega Drive pra PS2, o PGEN). E como dito anteriormente, a Tengen foi a produtora dessa versão, posteriormente seus assets e IPs foram transferidos pra Williams Entertainment (WMS Industries), Midway e finalmente Warner Bros. Games, mas a Tengen e a Atari Games foram grandes parceiras da NAMCO no Ocidente nos anos 80 até o início dos anos 90 (e vice-versa, afinal, graças à NAMCO que os jogos “Klax” e primeiro “Gauntlet” chegaram no Japão).

Capa do PAC-MANIA para Mega Drive - Tengen (1991)
Capa do PAC-MANIA para Mega Drive – Tengen (1991)

Enfim, é um excelente jogo do PAC-MAN para que todos possam jogar, e se você quiser experimentar PAC-MANIA, existem vários locais como as próprias coletâneas “Namco Museum” pra diversos consoles, mas recentemente a BANDAI NAMCO lançou a versão de Arcade na coletânea PAC-MAN Museum+, e é onde nós recomendamos jogar nas plataformas modernas, disponível pra PS4, XBOX One, Nintendo SwitchSteam e XBOX Game Pass.

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PAC-MAN World Re-PAC: Primeiras Impressões do Remake https://animesonlinebr.org/review/pac-man-world-re-pac-primeiras-impressoes-do-remake/ https://animesonlinebr.org/review/pac-man-world-re-pac-primeiras-impressoes-do-remake/#respond Fri, 09 Sep 2022 23:13:20 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=33553 No dia 26 de Agosto, a BANDAI NAMCO lançou o PAC-MAN World Re-PAC (remake do clássico jogo de plataforma 3D lançado para o

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No dia 26 de Agosto, a BANDAI NAMCO lançou o PAC-MAN World Re-PAC (remake do clássico jogo de plataforma 3D lançado para o PlayStation 1 em 1999), a produtora nos forneceu uma chave da versão de XBOX One para acesso antecipado, e o que muda entre o jogo original para essa nova versão? Como é a trajetória do PAC-MAN nos jogos de plataforma?

ENREDO

Primeiramente na história do game, o PAC-MAN está fazendo aniversário (no jogo original é em comemoração aos 20 Anos da franquia), porém a festa foi arruinada pelos fantasmas Blinky, Pinky, Inky e Clyde, que sequestraram a família e amigos convidados do PAC-MAN às ordens do robô Toc-Man (o principal antagonista do jogo, mas que na verdade controlado por outro fantasma chamado “Orson”, que reaparece no PAC-MAN World 3), e o objetivo do PAC-MAN é resgatar sua família e amigos na Ghost Island.

MUDANÇAS ENTRE O REMAKE E O ORIGINAL

As principais mudanças do jogo original pro remake já começa de cara na história (e provavelmente a principal mudança), pelo fato de que a BANDAI NAMCO infelizmente teve de trocar e repaginar a Ms. PAC-MAN e outros personagens, porque a produtora está na briga pelos direitos da personagem e do jogo original, além da história, temos algumas mudanças e adições na gameplay, o Hover Jump, que permite o jogador dar um pulo e flutuar e alcançar lugares mais altos, o Mega PAC-MAN, que quando você coleta uma Power Pellet pra comer os fantasmas e deixa o PAC-MAN gigante, adição do modo Easy, suavização nos controles e um rapid-fire pra ser usado no boss King Galaxian.

PAC-MAN NOS JOGOS DE PLATAFORMA 3D

O Remake foi desenvolvido pela Now Production (o mesmo estúdio que desenvolveu o PAC-MAN Museum+), mas PAC-MAN World originalmente foi desenvolvido pela Namco Hometek (antiga divisão da Namco responsável pela publicação e desenvolvimento de jogos da companhia nos Estados Unidos) para o primeiro PlayStation, seu desenvolvimento começou à partir de 1996 com um projeto chamado “PAC-MAN Ghost Zone”, mas que posteriormente foi cancelado (o projeto original tinha uma gameplay muito semelhante aos primeiros Tomb Raider e Bubsy 3D), e totalmente remodelado para o PAC-MAN World que conhecemos hoje.

O Jogo fez um enorme sucesso, que a Namco acabou projetando novas sequências, PAC-MAN World 2 e World 3, e ainda tiveram mais 2 Spin-Offs, Ms. PAC-MAN Maze Madness (Jogo de plataforma protagonizado pela esposa do PAC-MAN) e PAC-MAN World Rally (Jogo de corrida com personagens da trilogia PAC-MAN World e de outras franquias da Namco).

Depois do lançamento do World Rally, BANDAI NAMCO criou mais games do seu principal mascote, alguns super aclamados, como a série PAC-MAN Championship Edition e o jogo mobile PAC-MAN 256, e outros que infelizmente não vingaram muito, como PAC-MAN e as Aventuras Fantasmagóricas, esse ficou famoso pelo design do PAC-MAN diferente de seu tradicional, e que acabou ganhando um desenho exibido no Gloob e na Bandeirantes, além de várias coletâneas como novos Namco Museum e o recém lançado PAC-MAN Museum+.

O RETORNO INESPERADO DA SÉRIE

Logo após o lançamento do Museum+, o anúncio do Remake veio em Junho (seu desenvolvimento começou em 2020, atendendo à vários pedidos à BANDAI NAMCO pelo retorno da franquia nos últimos anos), e desde o seu lançamento tem cativado muitos jogadores, principalmente àqueles que são dos mais entusiastas dos jogos do PAC-MAN, como também dos que conheceram o personagem jogando a série PAC-MAN World no PlayStation 1 e 2, PSP, GBA, Nintendo DS, XBOX Original e Game Cube.

Agradecemos à BANDAI NAMCO por nos enviar o jogo, e também pelo retorno da série.

Capa do PAC-MAN World Re-PAC

O PAC-MAN World Re-PAC está disponível por 150 Reais para PlayStation 4 e 5, Nintendo Switch e XBOX One, Series X e Series S, e por 130 Reais para Microsoft Windows através da Steam

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Museu do Videogame Itinerante: Resumo da exposição no Tatuapé https://animesonlinebr.org/curiosidades/museu-do-videogame-itinerante-resumo-da-exposicao-no-tatuape/ https://animesonlinebr.org/curiosidades/museu-do-videogame-itinerante-resumo-da-exposicao-no-tatuape/#respond Wed, 31 Aug 2022 14:54:01 +0000 https://animesonlinebr.org/?p=33444 Entre os dias 13 e 28 de Agosto, o Complexo Tatuapé (os Shoppings Metrô Tatuapé e Boulevard Tatuapé, Zona Leste de São Paulo) recebeu

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Entre os dias 13 e 28 de Agosto, o Complexo Tatuapé (os Shoppings Metrô Tatuapé e Boulevard Tatuapé, Zona Leste de São Paulo) recebeu as exposições do Museu do Videogame Itinerante, é um evento que sempre ocorre nas grandes cidades brasileiras onde as pessoas podem jogar videogames retros e modernos, e com direito à exposições de alguns consoles, e depois de 3 Anos a cidade de São Paulo recebeu o evento (a ultima vez foi no Shopping Metrô Itaquera, também localizado na Zona Leste).

Na parte do Metro Tatuapé temos telão com torneios de Just Dance, e totens para as pessoas jogarem os atuais consoles da Sony, Microsoft e Nintendo.

XBOX Series S disponível para jogar na exposição

Além de televisores com vários consoles retros das décadas passadas como Mega Drive, XBOX Original, PS1, PS2, PS3, GameCube, Super Nintendo, Famicom, PC Engine, Atari Jaguar, Panasonic 3DO, XBOX 360 etc.

Atari Jaguar disponível para jogar na exposição

XBOX Original disponível para jogar na exposição

E em algumas áreas espalhadas pelo Shopping, tem exposições de alguns consoles para saber um pouco sobre sua história, alguns famosos e tradicionais (como PlayStation 1 ao 3, consoles da SEGA, consoles da Nintendo etc), e outros bem raros como Amiga CD32, Sony PSX (variante rara do PlayStation 2), Panasonic Q (variante rara do GameCube), Panasonic 3DO, MSX, Casio Loopy, Apple Bandai Pippin (fruto de uma parceria entre a BANDAI e a Apple), BANDAI WonderSwan etc.

Apple Pippin

E no Shopping Boulevard Tatuapé o espaço tem atrações, como um jogo de dança similar ao Dance Dance Revolution, Air Hockey, máquina Pinball, máquina de MAME (o maior multi-emulador de Arcade) e mais consoles retros disponíveis pra jogar, como PlayStation 2, Dynavision (Famiclone/Clone de NES nacional), Super Famicom, Master System Evolution da TecToy, Super Famicom e Nintendo 64.

Donkey Kong Country 2 para Super Famicom

E nesse espaço também tinha uma vitrine com mais consoles e acessórios disponíveis para exposição, como o controle NegCon da Namco (controle especial para PlayStation 1 usado em jogos de corrida, como Ridge Racer e WipEout).

Controle do primeiro PlayStation fabricado pela Namco

O Museu do Videogame Itinerante é um ótimo espaço para aproveitar e conhecer a história dos videogames, lembrando que é um evento que circula todos os anos pelas grandes cidades do Brasil, então sempre fiquem de olho nas rede sociais, pois com certeza ele pode está chegando na sua cidade.

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Retro Review: Donkey Kong https://animesonlinebr.org/review/retro-review-donkey-kong/ https://animesonlinebr.org/review/retro-review-donkey-kong/#respond Mon, 18 Jul 2022 18:00:26 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=32859 Quando falamos de personagens antigos, geralmente temos dois tipos de trajetória: os que nasceram aclamados e os que traçaram seu caminho até o

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Quando falamos de personagens antigos, geralmente temos dois tipos de trajetória: os que nasceram aclamados e os que traçaram seu caminho até o topo de forma mais lenta. Para Donkey Kong essas narrativas se misturam: por um lado ele nasceu em um jogo que entraria para a história e que mais para frente revolucionária toda a indústria dos games, por outro, nosso macacão seria ofuscado por um certo bigogudo indigente com o pseudônimo Jump Man, mas ganharia reconhecimento no futuro individualmente também.

O nascimento

Donkey Kong é um arcade de 1981, idealizado por Shigeru Miyamoto e produzido e distribuído pela Nintendo no fliperama mais próximo. A história é simples: um primata gigante e raivoso chamado Donkey Kong sequestra a bela Pauline, quem venceria esse duelo? O primata gigante cheio de ódio que atira barrís, ou um carpinteiro indigente motivado com um martelo ?

King…Donkey Kong

O jogo não poderia ser mais simples: DK sequestra Pauline, na plataforma mais alta ele guarda Pauline, você precisa chegar até ele para salvar a moça. O caminho não será fácil, pois em um primeiro momento ele lhe atirará os icônicos barrís, mas nos níveis seguintes, o próprio cenário irá te atrapalhar com bolas de fogo e bolas saltitantes que aguardam ansiosamente sua morte. Ao chegar até Pauline, DK não vai ficar muito feliz, e imediatamente leva a moça para o próximo nível, o jogo possui 4 fases.

Havia uma bola de fogo no meio do caminho

Não é por que é simples que seria chato, pelo contrário, Donkey Kong é um jogo que envelheceu muito bem, além dos gráficos 8bits terem seu charme até hoje, o jogo migrou para outras plataformas da Nintendo, para esse review eu joguei no nintendo switch, e mesmo alterando seus controles a cada console, o jogo permaneceu simples, fácil de jogar, para todas as idades, e mantendo vivo um dos jogos que revolucionou a indústria dos games.
O nível de dificuldade progride de forma bem suave, você encontrará obstáculos meio chatinhos, mas nunca realmente difíceis. E como estamos falando de um jogo lançado pra arcade em 1981, acho que a curta duração do jogo dica fácil de entender né?

Honrando o legado

Alguns easter eggs e homenagens super legais a Donkey Kong arcade aparecem em Super Mario Odyssey. Primeiramente a cidade “New Donkey City”, a prefeita é ninguém mais ninguém menos que Pauline! Que após passar mais de 30 anos desaparecida faz seu retorno! Mas a homenagem mais legal e que me fez dar uma choradinha emotiva foi “A Traditional Festival”, após Mario ajudar a cidade com uns problemas, ele é convidado a participar do festival.
A prefeita pauline está no topo da cidade, não como refém, mas cantando “Jump Up Superstar” para a multidão, então é hora de se juntar à festa e Mario tenta subir, nesse momento o jogo deixa de lado o estilo 3D e homenageia Donkey Kong com um Mario em bits subindo plataformas enquanto desvia de barrís que caem, barrís de óleo, nesse momento o jogo também presta homenagem a Super Mario Bros com o mesmo Mario, moedas e canos. Ao fim deste momento você passa por um local bem similar a primeira fase de Donkey Kong, mas sem as escadas, as moedas escrevem “DK” no cenário, e ao topo você encontra o icônico primata gigante, após derrotá-lo, você entra no cano e volta ao 3D, na festa lotada em que Pauline diz que “não teriam conseguido sem você” para Mario, mas essa frase também se aplica a Donkey Kong!

O veredito

Pioneiro no ramo de sequestrar moças da Nintendo, DK andou para que Bowser pudesse correr. De 1981 para cá, Donkey Kong já foi sequestrador, salvador da floresta, jogador de golf, jogador de tênis, homem de família e vocalista em um grupo de kpop, e por mais que as peripécias mais recentes do Gorila e seus parentes sejam suas melhores aventuras, não dá pra esquecer onde tudo começou. Mario mudou o mundo dos jogos para sempre, mas não podemos esquecer que no meio do caminho tinha um gorila furioso, que derrubou barrís e abriu portas.

Notas:
Gráficos: 5/5
Jogabilidade: 3/5
Diversão: 3/5
Som: 5/5
Narrativa: 1/5
Geral 2,5 /5

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Fighting Street – O primeiro jogo de Street Fighter https://animesonlinebr.org/review/fighting-street-o-primeiro-jogo-de-street-fighter/ https://animesonlinebr.org/review/fighting-street-o-primeiro-jogo-de-street-fighter/#respond Mon, 13 Jun 2022 15:00:18 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=32349 Como grande apreciadora de jogos de luta, a cada nova notícia sobre Street Fighter 6 meu coração dá um salto. É inegável que

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Como grande apreciadora de jogos de luta, a cada nova notícia sobre Street Fighter 6 meu coração dá um salto. É inegável que street fighter revolucionou o mudo dos jogos de luta, e se você também curte o gênero, é muito provável que tenha uma memória afetiva a algum dos vários lançamentos da franquia. Mas nem todo jogo que fez história já nasceu estourando a boca do balão, Street Fighter nasceu de forma mais modesta, e hoje vamos voltar às origens, com personagens diferentes, e até um nome distinto dependendo da versão.

I ou II?

Não é incomum encontrar quem ache que o primeiro jogo da franquia seja aquele que você viu num fliperama próximo, ou em um site, talvez em um de seus vários ports para consoles. Mas se você se lembra de ver Chun Li, Zangief, Dalsin, Blanka, Guile ou Honda no game, você provavelmente está falando de Street Fighter II ou um de seus sucessores. Porque no primeiro jogo da franquia você tem apenas dois personagens jogáveis: Ryu e Ken, e o chefão não era Bison, mas sim Sagat.

O começo

No longínquo ano de 1987,mais precisamente no dia 30 de agosto, Capcom apresentou um novo jogo aos arcades: Street Fighter. Quando o jogo chegou para NEC, ele foi renomeado como Fighting Street, nome até hoje usado para diferencia-lo de SF II. Contando com dois personagens jogáveis e um simples objeto: derrotar 10 inimigos de 5 países diferentes para ser considerado o lutador mais forte do mundo, tranquilo né?

Inovações

Ao jogar em um arcade haviam duas opções de maquinas: a tradicional de um joystick e seis botões que conhecemos até hoje, e a versão deluxe, que contava com um joystick e dois botões, esses botões variam o tipo de ataque dependendo da força aplicada neles. Uma ideia que parece boa, até lembrarmos da qualidade de precisão que uma maquina dessa, que fica na rua e é macetada dia e noite por adultos jogando, Pois é, a execução não foi das melhores. Outra inovação, mas essa deu certo, foi a introdução de movimentos especiais que são possíveis ao combinar certos comandos (hadouken e shoryuken), o que se tornaria um padrão para esse e outros jogos.
Street Fighter

Campanha

O modo história do jogo acontecia com Ryu (que aqui era ruivo e protegia os pés), para jogar com Ken era necessário jogar com outro jogador, e as diferenças entre eles são basicamente as cores, não há muita personalidade aqui. Ryu vai a luta contra os oponentes apresentados no jogo: Joe, Eagle, Gen,Genki, Mike, Birdie (não é o do KOF), Adon, Retsu e Lee, até chegar no chefão final: Sagat.

Nasce uma marca(literalmente)

A aparição de sagat é algo importante por um motivo bem simples: Sagat é conhecido por sua característica cicatriz no peito, e foi aqui que ele a conseguiu. Ao chegar para o confronto final com Sagat, Ryu é derrotado, em um gesto de fair play Sagat vai ajudar Ryu a se levantar, mas o lutador derrotado é então dominado pelo “Setsui no Hado”, e acaba ficando completamente enlouquecido, e ataca Sagat com um shoryuken excepcionalmente forte, ferindo Sagat de forma tão brutal que uma cicatriz enorme se forma em seu tronco e o marca para sempre. Aí você deve estar se perguntando “mas e se eu ganhar? Qual é o final?”, meu anjo você VAI perder porque balanceamento é um negócio inexistente nesse jogo, os outros oponentes até que são ok mas o Sagat é muito, muito overpower. Se você vencer em uma segunda tentativa, no final o Sagat admite derrota e o Ryu entra em um avião e dá tchauzinho.
Quanto a jogabilidade não posso comentar muito, pois joguei no conforto de meu notebook, em que os movimentos fluíam facilmente, mas vamos combinar que dois botões em que a pressão determina o ataque não parece ser a forma mais precisa de se jogar. O som também não se destaca. O jogo conta com cenários ok para cada país, mas as vezes as proporções dos sprites humanos ficam um pouco esquisitinhas, mas vamos lembrar que estamos falando de um arcade de 1987, dá pra passar um pano né?

O veredito

Street fighter (Fighting Street) já nasceu trazendo elementos que revolucionariam o mundo dos jogos de luta, mas seria muita forçação de barra te dizer que esse jogo é o supra-sumo da indústria. Mesmo com um começo mais tímido, o jogo consegui se diferenciar dos demais do mercado, mas não é algo que você vai curtir muito ao jogar em 2022. Street fighter é um jogo que vale a pena conhecer pela história e pela franquia gigantesca que  nasceria à partir dele. Mas cá entre nós? Se for jogar um dos jogos mais antigos da franquia, melhor começar a partir do segundo mesmo.

Notas:
Gráficos: 2/5
Diversão: 2/5

Som: 2/5
Narrativa:2/5

Geral: 2/5

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Death Into Trouble: sabotaram a Dona Morte! https://animesonlinebr.org/sem-categoria/death-into-trouble-sabotaram-a-dona-morte/ https://animesonlinebr.org/sem-categoria/death-into-trouble-sabotaram-a-dona-morte/#respond Tue, 09 Nov 2021 18:00:31 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=27641 Na semana passada falei sobre a desenvolvedora brasileira Hanoi Studios e como a empresa em seu próprio significado é focada em desafios lógicos

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Na semana passada falei sobre a desenvolvedora brasileira Hanoi Studios e como a empresa em seu próprio significado é focada em desafios lógicos e quebra cabeça. Essa semana joguei mais um lançamento, desenvolvido pela 8 Million Bit e distribuído pela brasileira: The Death Into Trouble. Logicamente, um puzzle. Traduzindo o nome dá pra ter uma ideia do que esperar desse game casual. Vamos lá?

Death into trouble: sabotaram a Dona Morte!

Primeiramente, devo dizer que amo pixel art em todas as suas formas. Logo, The Death Into Trouble me cativou de cara – simplesmente impossível um jogo em pixel art ser ruim. Além disso, a trilha sonora tem um ar anos 90, um resgate de arcade animado que ambienta os mundos e o leve humor do jogo.

Nesse sentido cômico, Death into Trouble  é “Morte em apuros”. Exatamente a história do game. O player encarna a Dona Morte em sua tentativa de consertar um desastroso dia de trabalho: ela enviou diversas almas para destinos errados, embaralhados entre o Céu, Purgatório e Inferno. Claro, a morte está nesse ofício há muito tempo. Um erro desses não é algo comum e não aconteceu por descuido. Um mal intencionado demônio trocou suas listas, sabe-se lá por que (quem é capaz de dizer as intenções de um demônio?).

Portanto, nossa aventura consiste em passar por três mundos, coletando almas e devolvendo-as a seus respectivos locais: Céu, Purgatório e Inferno. Cada um com seus ambientes, desafios e habitantes. Mas não se deixe enganar – esse é um jogo de plataforma bem difícil.

Morte em ação

Afinal de contas, algumas almas não ficam felizes em saber que seu destino final é pior do que onde estão. Sendo assim, no Céu todas as almas fogem de você. No Purgatório é preciso ter cuidado, não é possível saber o destino da alma até encontrá-la. A única alternativa é o item óculos vermelho, que marca em azul quem vai para o paraíso e em vermelho os do inferno. É preciso explorar esconderijos, ser cuidadoso (a tecla Z é como um sneak) ou perseguir os fujões. Já no Inferno não é preciso se preocupar – assim, qualquer lugar é melhor do que ali.

Cada mundo tem 5 níveis onde precisamos enfrentar obstáculos e puzzles para resgatar as almas de cada um. Inicialmente temos 9 tentativas em cada etapa, mas colecionar doces espalhados pelo mapa garantem chances extras. Há doces azuis, amarelos e verdes; juntar 10 de uma cor concede uma nova chance. Além disso, um ponto importante é o uso de itens espalhados pelo mapa. Itens garantem vantagens como invencibilidade temporária, disfarces, indicação de passagens escondidas, dentre outros.

Ao fim dos 5 níveis é preciso enfrentar o chefão de cada mundo, o guardião responsável por aquele ambiente. E se o jogo já é difícil, imagina os chefões…

Chefões convocam habilidades e a ajuda do seu mundo para te interceptar, então preste atenção aos comandos. Os personagens do jogo se comunicam por uma linguagem diferente, não é nenhum idioma. Mas as habilidades usadas possuem nomes específicos, não são aleatórios. Tente memorizar os sons e se prepare para o obstáculo seguinte – costuma ser uma sequência repetitiva.

Vale a pena?

O jogo é bastante difícil, o que torna tudo um grande desafio. Especialmente ao tentar chegar nos sobreviventes, às vezes em locais aparentemente inacessíveis. Além da mecânica, é uma obra esteticamente muito bem trabalhada e seu ar divertido traz leveza ao quebra-cabeça.

Por fim, caso precise de dicas, basta ir ao menu pressionando Enter ou ESC – a cada entrada uma nova dica. Desafie-se e se divirta!

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HORDE MODE chega em DOOM Eternal https://animesonlinebr.org/noticias/horde-mode-chega-em-doom-eternal/ https://animesonlinebr.org/noticias/horde-mode-chega-em-doom-eternal/#respond Wed, 27 Oct 2021 20:57:27 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=27092 A Atualização 6.66 já está disponível para DOOM Eternal, proporcionando um pacote gratuito de conteúdo do tamanho de um Soco Sangrento para todos os jogadores. A

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Atualização 6.66 já está disponível para DOOM Eternal, proporcionando um pacote gratuito de conteúdo do tamanho de um Soco Sangrento para todos os jogadores. A Atualização 6.66 traz um novo Horde Mode em estilo arcade, uma experiência 2.0 aprimorada do BATTLEMODE, duas Fases Mestre novas e mais!

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Disponível para PC, Xbox One, Xbox Series S|X, PlayStation 4 e PlayStation 5, o Horde Mode permite que o jogador comece com todas as vantagens, runas e aprimoramentos se armando apenas com uma Escopeta de Caça. Jogar contra si mesmo e Slayers rivais pelo recorde no placar de líderes da temporada jogando em dificuldades mais altas, concluindo rodadas bônus, executando demônios de recompensa, evitando usar armas potentes e mais.

BATTLEMODE 2.0

Vivencie um BATTLEMODE aprimorado, o modo multijogador competitivo de 2 contra 1 que coloca dois demônios controlados por jogadores contra um DOOM Slayer armado até os dentes. Ele conta com um novo sistema de classificação e organização de partida baseado em sequências com recompensas, placar de líderes, uma nova arena: Fortaleza e um novo demônio jogável, o Cavaleiro do Medo.

DUAS FASES MESTRE NOVAS

Nas Fases Mestre Núcleo de Marte e Lança do Mundo(requer The Ancient Gods – Parte Dois), encare confrontos com demônios reimaginados que introduzem uma nova experiência de combate. Mostre para o mundo que vocês dominaram esses desafios dignos apenas dos melhores Slayers.

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