• Tempo de duração: 56 minutos
• Pauta: Raul Lima
• Arte da Vitrine: Lucas Máximo
• Edição: Raul Lima / Lucas Máximo

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O que é Tokyo Revengers?

Primeiramente, vamos relembrar a sinopse para os que não conhecem. Takemichi é um adulto de 26 anos que fracassou na vida. Um belo dia ele descobre que a única garota que namorou durante a época de escola morreu de uma forma trágica. Pensativo sobre o rumo que sua vida tomou, o jovem acaba sofrendo um acidente que o faz retornar ao passado de adolescente. O que será que Takemichi irá fazer? Será que ele conseguirá mudar o futuro?

Mangá de Tokyo Revengers no Brasil

Como eu disse anteriormente, em 2021 a JBC anunciou que irá trazer o mangá físico para o Brasil para o ano que estamos, no entanto ainda sem uma data definida. Enquanto isso, a editora teve uma ideia bem interessante. A partir do capítulo 217, a empresa está liberando 3 capítulos por semana até chegar no mais recente. Mas e depois disso? Bom, a  proposta da empresa é lançar os capítulos atuais simultaneamente com o Japão! Legal demais, não é mesmo? A compra dos capítulos está saindo por R$ 3,90 na Amazon. A leitura dos capítulos anteriores, infelizmente, só poderá quando o mangá físico for publicado.

Enquanto isso, a primeira temporada do anime está disponível na Crunchyroll, legendado e dublado, para matarmos a saudade. Além disso, a história também já conta com adaptação em live-action bem bacana.

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O mangá consiste em 285 capítulos que foram compilados em 32 tankos. Aqui no Brasil, foi lançado em 2003 tendo 64 volumes. Agora, a Editora JBC está lançando uma versão BIG que conterá dois volumes da antiga versão. Possui mais de 15 páginas coloridas, 17 capítulos e vem com uma sobrecapa contendo as capas novas, mas nas capas internas também possuem as capas antigas. O papel é offset branco, sendo uma versão de luxo que sai hoje por R$69,90. 

A história original contou também com um anime lançado em 2001, porém o seu final não foi satisfatório nem para o escritor, Hiroyuki Takei, que em 2021 lançou uma nova versão que está saindo no Brasil. O anime, dublado em português na Netflix, e o mangá é esta nova versão que estamos avaliando.

A história de Shaman King

A história é de Yoh Asakura, um xamã, que é um médium entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, que também demonstra a habilidade em se unir com fantasmas para atingir um objetivo comum. Yoh vai enfrentar desafios e passar por diversas provas em busca de se tornar o grande Rei Xamã em um torneio chamado “Shaman Fight”.

A definição do próprio autor escrita no mangá sobre o que é um Xamã:

São pessoas que conseguem se envolver diretamente com espíritos divinos, espíritos da natureza e almas penadas. Em suma, são pessoas que conseguem fazer coisas incríveis com a ajuda desses espíritos. Eles podem receber conhecimentos incríveis de espíritos divinos, curar doenças com a ajuda dos espíritos naturais e chamar de volta a este mundo pessoas que já morreram. Portanto, é também possível chamar grandes nomes da nossa história que já se foram.

O narrador da história é o Manta Oyamada, um pequeno estudante que descobre poder ver espíritos e faz amizade com Yoh. Além de ser um grande estudioso, ele embarca nesta aventura para acompanhar seu amigo nos desafios e assim, os dois crescem pessoalmente ao longo delas.

Algumas impressões

Mesmo trazendo uma referência filosófica sobre o xamanismo, cada personagem por possuir espíritos companheiros diferentes, e trabalharem linhas diferentes de um caminho xamânico, isso são traços do mangá que geram mais riqueza entre os personagens e seus conflitos. Você encontrará desde necromantes, ligações com a natureza, ligações com outros seres humanos e etc. Só que o mais rico do enredo é como ele te ensina a riqueza do viver. Os espíritos que não conseguem descansar e ficam presos na Terra possuem um motivo, entender e resolvê-los traz uma nova percepção de como resolver um problema.

Os conflitos entre as pessoas, pois há personagens que desejam se tornar o Rei Xamã pelo motivo mais egoísta e outras por um bem maior, mostra o poder de enxergar o outro por diversos ângulos e entender suas motivações. A evolução do personagem ao longo dos desafios mostra valores como amizade, perseverança, resiliência, serenidade para enfrentar obstáculos, lealdade e amor.

Não vou entrar em muitos detalhes, porém para quem acompanhou a obra anteriormente, sabe que Shaman King é uma obra rica em ensinamentos como enfrentar a vida, construir amizades e superar os desafios à sua frente para conquistar seus objetivos.

A primeira edição encerra no capítulo “O Caminho de Pailong em busca do Daotan-Dô” que é a luta de Jun e Pailong com Yoh Asakura. E se você quiser que a gente explique mais sobre os personagens desta obra, comenta aqui.

Outros detalhes

Esta nova versão, apesar de ser de luxo, promete ser bimestral / trimestral e possui uma qualidade muito boa. Compensa pelo tamanho, quantidade de material, as ilustrações e os extras que teremos.

Shaman King Zero, um dos spin-offs, ainda não foi lançado no Brasil, mas a Editora JBC já disse que está tentando trazer e caso consiga, será na versão digital somente.

Mesmo quem tiver a versão antiga e for fã da série, compensa a nova versão pela qualidade do material e porque terá uma durabilidade maior do que o tanko em papel jornal que tende a ter as páginas amareladas com mais facilidade.

Além do novo final, reescrito pelo autor nesta nova versão. Eu confesso que não li a nova versão pois estou esperando os lançamentos oficiais no Brasil, mas aguardo ansiosamente para reembarcar nessa nova aventura com estes velhos espíritos em busca de sua conexão com a natureza e o grande espírito.

O lançamento da versão BIG está previsto para o dia 04/09, mas a pré-venda já está disponível e com desconto de 20% na Amazon.

Se quiser saber mais detalhes sobre a nova versão do anime, em breve, sairá um podcast no Papo Nerd com Elas sobre o assunto. É só ficar de olho

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Nos 45 do segundo tempo, na cena pós créditos do JBC Bits da semana, Chibi pede ao Marcelo que jogue uma bola para o Edi Carlos. Mas não é uma bola jogada de qualquer jeito, é uma jogada de vôlei. E, a partir desse momento, o fandom de Haikyuu entrou em surto, e teve dias de muita esperança.

Com uma divulgação genial, que foi desde uma brincadeira com as capas na thumbnail da live de anúncio que gerou um buzz gigante pelo twitter, até uma partida de vôlei virtual com a página da JBox, o dia do anúncio chegou e foi melhor do que o esperado. Em uma live, no dia 05 de Fevereiro deste ano que, hoje acumula quase 10 Mil views e que no dia alcançou os primeiros lugares dos Tranding Topics, a história finalmente foi anunciado para o público brasileiro pela editora JBC. 

Teve quem chorou, teve quem se juntou com amigos para assistir à live (como foi o meu caso e, diga-se de passagem, parecia final de Copa do Mundo), tiveram os que não acreditaram que 8 anos de espera finalmente tivessem dado resultado. Mas por fim, esse dia chegou e a nação otaku brasileira não poderia estar mais feliz.

Já na live de anúncio, a editora JBC trouxe algumas informações muito importantes para o público, como:

1. Será lançado no ano de 2021 ainda;
2. Terá formato Big (quando duas edições japonesas viram uma só);
3. E que seriam 23 volumes (esse número foi alterado na live seguinte);

Nesse ponto a ficha já estava caindo de que era real esse bilhete. 

E, para completar a euforia, já na semana seguinte, no mesmo bloco (JBC Bits), a live intitulada + Haikyuu e o Cronograma 2021, trouxe ainda mais informações e confirmou outras super importantes:

1. Será no fato formato Big;
2. Serão na verdade 22 volumes, sendo o último em formato Trig (3 edições japonesas juntas em uma só);
3. Previsão de lançamento para o segundo trimestre de 2021, entre maio e junho;
4. O papel utilizado para o miolo provavelmente será o Polém Soft (mesmo material do mangá Sakura Wars);
5. Não existe ainda uma confirmação sobre valores dos volumes;
6. Terá versão digital (yeeeeey!);
7. A JBC afirma que aproveitará o máximo das capas para que o público não perca nada das artes tão esperadas.

Quem me conhece de pertinho (talvez não precise ser tão pertinho assim), sabe que eu crio laços afetivos com personagens fictícios. É bem sério. E, com Haikyuu, a sintonia foi absoluta. É uma obra com um desenvolvimento de personagens fora do padrão, e engana-se muito quem acha que é só mais um mangá sobre um esporte qualquer. Para aqueles que estão pensando em dar uma chance à obra, eu peço encarecidamente que sim! Façam isso! É uma experiência diferenciada que prende, diverte, faz chorar e, principalmente, inspira.

E, com essas informações e muita felicidade por essa grande obra ter sido anunciada para o Brasil pela maravilhosa Editora JBC, eu encerro meu primeiro texto no blog! E que venham muitos mais, principalmente com novidades assim, cheias de alegria.

Obs.: Quando a live de anúncio começou, o primeiro comentário mostrado foi meu, e, já daí, eu tinha certeza do que vinha pela frente!

Sinopse:
“Shouyou Hinata, ao ver uma partida de voleibol, fica fascinado com “o Pequeno Gigante”, um habilidoso jogador de vôlei, então decide juntar-se ao clube de vôlei de sua escola, no entanto ele é o único membro do clube. Após 3 anos ele finalmente completa o time e ruma para a disputa do Torneio de Primavera.”

Haikyuu é um mangá do gênero esportes e comédia, criado por Haruichi Furudate, e publicado entre 20 de fevereiro de 2012 e 20 de julho de 2020, na popular revista Weekly Shounen Jump, da editora Shueisha. O mangá foi inicialmente publicado como um one-shot na revista sazonal Jump NEXT!, da Shueisha antes da serialização. A obra conta com 45 volumes no Japão (22 no Brasil, pois o formato Big conta com publicação 2 em 1, e o último volume em formato Trig, portanto, 3 em 1).

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