Angel Beats - Animes Online BR https://animesonlinebr.org viage com a gente no Animes Online BR Mon, 06 Jul 2020 15:46:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://mundodosanimes.com/wp-content/uploads/2022/08/cropped-14c6bcf3-be6c-4046-ae51-74e8880e70ba-scaled-1-32x32.jpeg Angel Beats - Animes Online BR https://animesonlinebr.org 32 32 10 anos de Angel Beats: Ainda podemos considerar como um bom anime? https://animesonlinebr.org/anime/10-anos-de-angel-beats-ainda-podemos-considerar-como-um-bom-anime/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-anos-de-angel-beats-ainda-podemos-considerar-como-um-bom-anime https://animesonlinebr.org/anime/10-anos-de-angel-beats-ainda-podemos-considerar-como-um-bom-anime/#respond Mon, 06 Jul 2020 15:48:52 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=10077 Lançado em 2010, Angel Beats é um anime que retrata um mundo de vida após morte, no qual adolescentes começam uma batalha contra

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Lançado em 2010, Angel Beats é um anime que retrata um mundo de vida após morte, no qual adolescentes começam uma batalha contra Deus, que é o criador daquele mundo. Assim, após 10 anos do lançamento deste anime, podemos ainda considerar Angel Beats como um bom anime?

Angel Beats é um anime original escrito por Maeda Jun, criador também de animes como Charlotte (2015) e Clannad (2007). A obra foi animada pelo estúdio P.A. Works, contando com 13 episódios. A história se passa em uma escola que funciona, na verdade, como um limbo para aqueles que morreram e experimentaram dificuldades ou traumas enquanto estavam vivos. Portanto, este mundo serve para estas pessoas aceitarem as suas vidas antes de receberem uma segunda chance na vida. 

Acompanhamos então o protagonista Otonashi chegando neste mundo, que perdeu suas memórias depois de morrer. Ele se encontra com Yuri, uma garota que o convida para se juntar à “Frente de Batalha Pós Vida”, uma organização cujo objetivo é lutar contra Deus, por causa das experiências negativas que todos os membros passaram quando estavam vivos. O único inimigo do batalhão é uma menina chamada “Anjo”, que usa poderes sobrenaturais contra a organização. 

O anime ainda é considerado uma das obras mais emocionantes pelos fãs. No ano de 2017, o site Charapedia fez uma pesquisa com os usuários japoneses sobre quais animes os emocionaram mais e Angel Beats acabou na quinta posição. Outro anime de Maeda Jun que ficou no ranking foi Clannad, considerada ainda como uma de suas obras mais tristes. Desta forma, vamos analisar do porquê Angel Beats é um dos animes que mais marcaram os fãs e se realmente o enredo da obra vale tanto a pena como dizem.

Análise técnica 

Com certeza você que já assistiu Angel Beats sempre acaba se lembrando da música da abertura do anime. Uma das músicas mais icônicas de abertura de animes, “My Soul Your Beats” foi composta pelo próprio criador do anime, Maeda Jun, e é cantada por Lia, que também costuma cantar outras aberturas de animes que Maeda está envolvido. 

A trilha sonora é um dos pontos positivos da obra. A mesma consegue ambientar muito bem as cenas, seja elas de luta, ou de um momento mais sério. Outro fator positivo é da banda Girl Dead Monster, grupo formado pelas personagens Iwasawa e Hisako do batalhão para cooperar em determinadas operações. 

Assim, acompanhamos algumas músicas que acabam se encaixando como trilha sonora no anime. Acompanhamos a banda tocar e, às vezes, em comparação com alguma operação do batalhão. Vale ressaltar que, depois que Yui assume como vocalista da banda, quem faz a parte em que a personagem canta é a LiSA, cantora japonesa muito famosa que já cantou muitas aberturas de anime. A personagem Iwasawa é feita pela cantora Marina.

Outro ponto que deve ser comentado é a animação. A P.A. Works trabalha muito bem com as cenas, ainda mais nos momentos em que a banda Girl Dead Monster tocam ou até em momentos de ação que são considerados mais sério, em que a organização luta contra o “Anjo”.

Worldbuilding

Um dos elementos que talvez levam mais a gente ter interesse por Angel Beats é o worldbuilding, ou seja, o processo de construção do mundo no qual se passa a história. O processo baseia-se em elementos muito bem especificados, no qual os personagens seguem regras para conviver naquele universo. Um exemplo de regra é se o personagem morrer, ele vai “reviver” no mundo sem nenhum ferimento. 

A ideia daquele mundo é mostrado por Yuri (ou como a chamam, Yurippe) logo nos primeiros episódios. Os personagens não podem se mostrar satisfeitos, ou seja, a luta contra Deus tem que ser seu objetivo maior, onde, aqueles que mostram sentimentos como aceitação e alívio podem desaparecer, como Iwasawa no terceiro episódio do anime. Assim, os personagens não demonstram então seus verdadeiros sentimentos. Como isso não pode ser compartilhado totalmente, cada pessoa se sente mais pressionado e se revolta por conta de seus traumas, por isso o esquadrão liderado por Yurippe funciona. 

Yuri então é uma das personagens que fazem a trama rodar. Maeda Jun cria a personagem como uma líder que movimenta os outros personagens a lutarem contra este “Deus”, onde eles acreditam que eles não mereciam a vida que tiveram. Os personagens levam a luta de Yurippe para si, onde muitos personagens a admiram. Só que isto acaba fugindo da ideia do que aquele mundo propõe em tentar ajudar aqueles que precisam aceitar estes seus traumas. Então, muitas vezes no anime, Yuri pode soar como uma personagem teimosa, já que ela não consegue enxergar outras perspectivas. 

A Tragicomédia em Angel Beats

Uma das relações que o autor gosta muito de trabalhar em seus animes é a comédia e a tragédia, podendo ser denominada como tragicomédia, um subgênero que alterna e mistura a comédia com a tragédia e também o melodrama. 

Começamos então com episódios em que vemos o lado mais cômico de cada personagem. Por meio deste alívio cômico, vemos as características de cada personagem que são bastante reforçadas. Assim, de certo modo, acabamos nos aproximando do personagem. Entretanto, tudo muda quando assistimos cenas mais sérias, onde nós, espectadores, não estávamos preparados psicologicamente para isto. 

Essas cenas de tragédias são muito dos passados do personagem. Vemos sentido na revolta daqueles personagens que buscam luta contra o que viveram. Temos exemplo da própria Yurippe, que se mostra como uma personagem forte e determinada, que muitas vezes até rimos de como ela é mostrada. Mas ela teve um passado sombrio, onde perdeu seus três irmãos mais novos após um assalto em sua casa. Entendemos que sua morte foi suicídio, mesmo que a personagem não o confirme. 

Este momento podemos denominar como “primeira crise” ou “primeiro ato”.  Aqui, o personagem mostra quem ele realmente é, seus traumas, medo e sua história. Em Angel Beats isto é muito importante, já que mostra o motivo da luta de cada personagem naquele mundo. Assim, sentimos a importância daquela luta. Sentimos revolta com o passado de cada um. E assim, criamos empatia pelo personagem e compramos a luta dele na história.

Possíveis desapontamentos do público

Por mais que Angel Beats seja uma obra aclamada, vale ressaltar alguns de seus pontos negativos. Assim, um dos pontos que mais é debatido foi não desenvolver os personagens secundários da história. Maeda Jun acabou achando um jeito de desenvolver e escreveu o mangá  “Angel Beats!: Heaven’s Door” de 2010, no mesmo ano que o anime foi lançado. 

No mangá, o autor dá mais espaço para outros personagens, como por exemplo a personagem Shiina. Entendemos melhor depois porque ela é uma personagem fria e séria, tentando evitar contato com outros personagens. Também no mangá, vemos a origem do batalhão que Yurippe acaba fundando. Acredita-se que Maeda Jun não conseguiu desenvolver o resto dos personagens no anime porque o mesmo só teve 13 episódios. 

Mais tarde, a obra ganhou uma adaptação para visual novel pela empresa Key, que fez outros jogos como Clannad, Air e Kanon. No jogo, vemos algumas cenas que aparecem no anime e também algumas do mangá que foi escrito por Maeda.

Entretanto, Angel Beats é um anime bom. Seja pela análise técnica, desde sua animação, trilha sonora, até a parte de seu enredo, é um anime sentimental, importante e fascinante para quem assiste. Por mais que tenha passado 10 anos de lançamento, é uma obra que merece ser assistida e recomendada, com uma premissa bem interessante e diferente que acaba emocionando o espectador quando assiste. 

Maeda Jun, depois de passar por anos complicado após sofrer uma doença no coração e precisar de um transplante, ele vai voltar lançando um anime original em outubro deste ano chamado “The Day I Became a God”. Esperamos então uma obra com tons de fantasia e também cenas cheias de emoção.  Angel Beats pode ser assistido no serviço de streaming da Netflix e também pode ser encontrado no catálogo de animes da Crunchyroll.

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Aberturas que mudaram durante a história https://animesonlinebr.org/anime/aberturas-que-mudaram-durante-a-historia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=aberturas-que-mudaram-durante-a-historia https://animesonlinebr.org/anime/aberturas-que-mudaram-durante-a-historia/#respond Sat, 09 May 2020 15:39:27 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=7916 Muitos animes mudam a animação da abertura com o passar do tempo por conta do enredo, mostrando que aquele acontecimento realmente foi algo

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Muitos animes mudam a animação da abertura com o passar do tempo por conta do enredo, mostrando que aquele acontecimento realmente foi algo importante para a história, sendo implementado na abertura. Logo veremos 5 animes que mudaram sua abertura com o decorrer da história.

OBS: Antes de tudo, como são aberturas que mudaram por conta do enredo, terá alguns animes que podem dar spoiler!

Jibaku Shounen Hanako-kun

Na abertura de Jibaku Shounen Hanako-kun vemos nos primeiros episódio que alguns personagens ainda mostram apenas sua sombra ou então um espaço bem vago que não há nada, no entanto no episódio 11 já é apresentado todas as lendas que eles enfrentam e personagens que ainda não tinha aparecido na história.

Gakkou Gurashi

Gakkou Gurashi é um dos animes que tem como seu primeiro episódio, carro chefe para os próximos acontecimentos, logo de início, a abertura é bem simples, parecendo um anime escolar diário, mas ao passar da história se vê que a abertura vai mudando para os fatos do anime que deixa mais obscuro o destino das garotas dentro da escola. Além de mostrar, na abertura, que o dia é como se fosse de um estudante, que de manhã vai para a escola, passa a tarde e chega para o fim da tarde, não tendo o período da noite.

Citrus

Citrus é um dos melhores yuris atualmente, sendo que recomendei seu mangá para ler nessa quarentena e vemos em sua abertura, ao decorrer dos eventos da obra, detalhes que deixa mais fluída a animação, como a interação da Yuzu no começo ou então o aparecimento de outras irmã de cabelo azul, na qual não são apresentadas nos primeiros episódios.

Angel Beats

Como não esquecer de uma das obras mais lindas e emocionantes do mundo dos animes, Angel Beats, tanto sua abertura quanto seu encerramento mexem com o passar da história. Com os episódios passando, vemos a apresentação dos personagens pelo seus nomes, no entanto com o decorrer, alguns personagens vão deixando aquele mundo, assim sendo retirados ou então implementados.

JoJo’s Bizarre Adventure: Golden Wind

Não se pode deixar um dos animes que mais faz isso na sua série, JoJo’s Bizzare Adventure sempre muda algo, principalmente quando aparece o inimigo principal e não foi diferente com esse arco. Em Golden Wind vemos que o Diavolo mostra sua verdadeira identidade e demonstra , de fato, como usa seus poderes nos últimos episódios, sendo que no início não acontecia nada, nem ao menos ele aparece, porém, também é mostrado o poder do Gold Experience de Giorno Giovanna no episódio seguinte quando ele consegue obter o poder do Requiem.

Domestic no Kanojo

Uma menção honrosa para Domestic no Kanojo que teve uma das melhores aberturas de 2019, Kawaki wo Ameku, na verdade ele não teve nenhuma mudança durante os acontecimentos do anime, mas sim uma leve censura em um momento específico dela. No momento que dá 0:55 no vídeo, em um vemos apenas um dos olhos de Natsuo, o personagem principal, sendo focado. Já no outro vemos todas as personagens que poderiam ter uma relação com ele, dando foco como cada uma tem sua cor e sua pose. Além disso vemos também que Rui e Hina, ambas que têm mais chance, estão encostadas em alguma parte do corpo de Natsuo, já as outras duas, Momo e Miu estão apenas deitadas em uma cama.

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Precisamos falar de LiSA. https://animesonlinebr.org/anime/precisamos-falar-de-lisa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=precisamos-falar-de-lisa https://animesonlinebr.org/anime/precisamos-falar-de-lisa/#respond Mon, 02 Mar 2020 15:11:08 +0000 https://www.nsvmundogeek.com.br/?p=6595 Risa Oribe (em kanji 織部 里沙), conhecida pelo nome artístico de LiSA, é uma cantora japonesa, compositora e letrista. A jovem de 30

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Risa Oribe (em kanji 織部 里沙), conhecida pelo nome artístico de LiSA, é uma cantora japonesa, compositora e letrista. A jovem de 30 anos, canta músicas do gênero J-pop e J-rock. Já possui 7 álbuns, 7 singles e vários vídeos clipes.

Em 2008, com apenas 18 anos de idade, criou a banda de “indie” rock, Chucky. Para quem não sabe, o termo “indie” é utilizado para classificar grupos musicais que não tem contratos com gravadoras, ou seja, são bandas independentes.

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Risa Oribe (LiSA) com os antigos membros da banda “Chucky”.

Após 3 anos, LiSA decidiu sair do grupo. No mês de junho do mesmo ano, formou a nova banda Love is Same All, em parceria com os membros da “indie”(banda independente), Parking Out. Seu nome LiSA vem justamente do acrônimo de Love is Same All. Antes ela não tinha um nome artístico definido.

Por ser muito talentosa, a cantora japonesa foi quem mais se destacou no grupo, se tornando a cantora prestigiada no mundo todo. Principalmente, por causa de suas músicas presentes em animes. Em 2010, a cantora foi contratada pela produtora Aniplex, sob a gravadora Sony Music Artists.

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Assim, LiSA iniciou sua carreira artística em grande estilo, sendo cantora da banda fictícia “Girls Dead Monster”, em Angel Beats! produzido pelo estúdio P.A. Works. A jovem foi escalada para ser uma das duas vocalistas de “Girls Dead Monster”, dando voz a personagem Yui.

LiSA – “My Soul, Your Beats!” Tema de abertura de Angel Beats (2010).

No mês de agosto de 2010, a cantora de j-pop, se apresentou no Animelo Summer Liveem. Em abril de 2011, fez sua estreia solo no lançamento de seu mini álbum Letters to U. O maior destaque foi a canção “Believe in Myself”, escrita pela própria cantora. As outras músicas, tiveram composição de outros artistas.

Canção “Believe in Myself”, escrita pela própria LiSA (2011).

Diante de todo o sucesso e de ter conseguido chegar ao topo, em novembro do mesmo ano, a garota foi convidada para se apresentar no maior evento de cultura pop e animes do Leste Asiático: Anime Festival Ásia.

Álbum Letters to U – LiSA (2011).

Por causa de todo seu talento e de ser extremamente popular no Japão, Risa Oribe cantou temas de openings e endings (aberturas e encerramentos), em diversos animes famosos. O seu primeiro single como cantora solo, “Oath Sign”, por exemplo, foi escolhida para ser a abertura de Fate Zero.

LiSA – “Oath Sign”, opening 1 de Fate Zero (2011).

Em 2012, o single “Crossing Field”, foi usado como opening de Sword Ar Online. Por causa de sua performance, a obra fez um incrível sucesso, tanto que a jovem cantou duas endings para a franquia SAO, que são “Shirushi” e “No More Time Machine”.

Single “Crossing Field” de LiSA, em Sword Art Online – Opening 1 (2012).

LiSA – “Shirushi”. 3ª ending de Sword Art Online II: Arco Phantom Bullet (2014).

LiSA – “No More Time Machine”, em Sword Art Online II: Arco Calibur (2014).

No ano de 2015, lançou o álbum Emply MERMAID. O ano de  2017 é considerado um dos melhores anos para a carreira da jovem. A artista cantou “Catch the Moment”, que foi tema de Sword Art Online the Movie – Ordinal Scale. Segundo filme da franquia de Sword Art Online.

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Álbum Emply MERMAID (2015).

LiSA “Catch the Moment”, tema de Sword Art Online the Movie – Ordinal Scale (2017).

Risa Oribe ainda produziu singles para outros animes, como Boku no Hero (My Hero Academia), com a canção “Datte Atashi no Hero”, segundo encerramento do anime. E a canção “Ash”, como abertura da segunda parte de Fate Apocrypha. Ainda no mesmo ano, LiSA lançou seu sétimo álbum, Little Devil Parade.

LiSA – “Ash”, segunda opening de Fate Apocrypha (2017).

Resultado de imagem para Álbum Little Devil Parade (2017).

Álbum Little Devil Parade (2017).

Depois de passar um tempo sem lançar álbuns, nem produzir outras canções, a cantora japonesa volta com tudo em 2019. Com o sucesso de Kimetsu no Yaiba (Demon Slayer), LiSA canta o single Gurenge”, que foi escolhida como abertura deste lindo anime.

Música “Gurenge” de LiSA, na opening de Demon Slayer (2019).

A garota realmente é incrível. Você também pode ouvir as músicas de LiSA, no canal oficial do Youtube, que está disponível no link, abaixo:

Canal Oficial:

https://www.youtube.com/channel/UCqEfdEvLG5oQWNYlDQrGlKw/featured

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