Na 96ª edição da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, GODZILLA MINUS ONE conquistou o Oscar na categoria de Melhores Efeitos Visuais. Ao todo, 35 artistas fizeram mais de 600 cenas de computação gráfica. Takashi Yamazaki, que também é o diretor, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima foram os representantes da equipe de efeitos visuais e receberam suas estatuetas do Oscar. No Brasil, o longa teve distribuição da Sato Company.
Em comemoração aos 70 anos do icônico monstro Godzilla, este emocionante filme leva os fãs a uma aventura inédita, marcando o retorno da marca Godzilla à Toho, produtora japonesa que lançou o primeiro filme em 1954, e que foi considerado um sucesso e principal expoente do gênero no país. Desde então, o monstro se tornou um importante ícone da cultura pop mundial.
Em GODZILLA MINUS ONE, somos levados ao Japão após a segunda guerra mundial. E é neste cenário, de uma nação em ruínas e escombros, que o Godzilla aparece para acabar de vez com tudo, justificando o título do filme “Minus One”: do zero ao negativo. Assim, os últimos habitantes vivos da ilha devem enfrentar um último desafio: lutar contra o monstro e sobreviver. Com 125 minutos de duração, o filme é o mais longo da franquia junto com “Final Wars” (2004).
Na época de lançamento do filme no Brasil, o presidente da Sato Company, Nelson Sato, relata que foi “um privilégio lançar GODZILLA MINUS ONE no Brasil” e conta que a Sato é atualmente a única distribuidora na América Latina que obteve essa permissão.
Nelson destaca ainda que “GODZILLA é um personagem icônico, símbolo do Japão. MINUS ONE, em especial, tem um roteiro único, sensível e muito crítico. A ficção narra parte da história do Japão do pós-guerra e as dificuldades que o povo japonês enfrentou nesse período. Tenho convicção de que quem assistir a este incrível filme, sairá emocionado.”