Eis que começamos uma nova série de textos aqui no NSV Mundo Geek, o “Você se lembra?” e para não fugir muito do assunto que traremos semana que vem, hoje vamos falar de um jogo que marcou minha infância e talvez de muitos de vocês ou alguém que você conheça, sim, Resident Evil: Survivor é um jogo Spin-off da franquia da Capcom e vamos relembrar um pouquinho desse clássico.
Lançado em 2000 para Playstation One (ou Playstation 1, como queira), e para PC (apenas na China), o jogo desenvolvido pela Capcom para ser com a pistola da Namco nunca emplacou, mas hoje ele, pra muitos ele pode ser mais Resident Evil do que os atuais.
Gameplay
Como já falado, o jogo foi desenvolvido para ser jogado com uma pistola de Luz da Namco, mas que é sim possível jogar no controle do Play1 e era o famoso FPS (First Person Shooter), ou jogo de tiro em primeira pessoa que fazia com que o personagem avançasse sempre reto a fim de matar zumbis e outras ameaças à frente dele enquanto atirava feito um doido.
A jogabilidade era muito simples, e exista quem diga é fácil e que dá para ser fechada em uma hora.
História
Resident Evil: Survivor pode não parecer muito uma grande lembrança para os fãs, mas não dá para dizer que ele não tem história, e conexões com a linha regular da saga. Já que aqui somos apresentados ao Ark Thompson, amigo de Leon que vai até a ilha Sheena para investigar uma possível base da Umbrella.
Lá ele conhece Vicent Goldman, seu papel com a corporação e seus experimentos, que envolvida aperfeiçoar o projeto Tyrant (do RE1) com crianças como cobaias para extrair delas uma substância que daria para fazer uma produção em massa das criaturas.
Mas a história de RE: Survivor precisa ser muito entendi a partir de leituras de arquivos espalhados pelo tempo de gameplay para que então, faça sentido na cabeça do jogador, coisa que antigamente era bem complicado por conta do idioma.
Conclusões Resident Evil: Survivor
Talvez o maior fator desse jogo e que me faça trazer esse assunto à tona depois de tanto tempo, é que me lembro muito bem, enquanto um pequeno Luiz de não conseguir jogar aquilo e simplesmente desistir e nunca mais voltar para tentar fechar ele novamente.
Mas, nos dias atuais é possível jogar e afirmar que para o tempo, era de fato inovador, hoje não. Se você tem esse interesse, vai dentro que deve valer a pena, principalmente se você quer fechar boa parte dos jogos da franquia.
A única pena é por conta da limitação do jogo é que ele não tem lá sua grande relevância para a franquia, por também se tratar de um spin-off e não lá envelhecido muito bem.
Bom, me conta aí o que você achou dessa série, “Você se lembra?” e quais outros jogos você quer que a gente traga por aqui.
Até semana que vem!