Fala turma, todos bem? Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?
Hoje vamos falar sobre o segundo dia no Anime Friends em São Paulo, e, sim, vamos, já que esse texto será colaborativo com o Raphael Gerpe, já que em nome do NSV estávamos lá e vamos contar um pouquinho do que foi o nosso dia.
E você ai boca aberta, vem com a gente?
Nosso dia começou com o que? Trânsito para chegar no evento, óbvio. Mas ao chegar, e pegar minha credencial, tive uma sensação de alívio ao voltar em um evento presencial. Sim, eu já tinha ido alguns meses atrás na Campus Party, mas perto do Anime Friends, a Campus estava vazia.
Então, nossa agenda começou em duas sessões de bate-papo com as meninas do Papo Nerd Com Elas, falando sobre animes, doramas e fechando com obras que são feitas em outros locais do mundo. Se eu pudesse resumir em uma palavra, foi enriquecedor, ou, curioso.
Dando continuidade, tivemos a editora JBC falando sobre seu catalogo, e novidades. Mas essa parte, e as próximas editoras que deram as caras por lá, vou deixar para o Rapha te contar, já que estamos aqui para prender a sua atenção hehe.
Após isso, peguei um trecho da entrevista da autora Coreana, A1, falando um pouco mais sobre suas inspirações, algumas recomendações de outras obras para que o público pudesse ler e claro sobre sua obra: On or Off, um Boy Love escrito por ela. Caso você ai do outro lado goste, vale a pena dar a chance e se conhece, deixa aqui nos comentários o que você achou da obra.
Mas nem tudo são flores, meus caros otakitos. Na nossa pausa para o almoço, tivemos uma, longa pausa por assim dizer e mostrou que esse tipo de evento precisa de um pouco mais de organização para que todo mundo possa se alimentar e continuar seu role.
Sério, as filas davam volta, você não conseguia entender muito bem a dinâmica das filas e nós, por exemplo, fomos avisados pela atendente que a média para o lanche ficar pronto era em média de 45min até 1hrs. É muita loucura isso, então fica a dica do Tio Luiz, vai em evento desse porte? Leve coisas de casa pra comer que você não tem erro.
Após isso, fomos dar uma volta, ver o show no palco principal da banda Senpai Old School, tocando os maiores e mais diversos sucessos do mundo de animes, inclusive levando a galera ao delírio e cantando a plenos pulmões a primeira opening de Kimetsu no Yaiba – Gurenge.
Fica aqui meu relato de que o evento foi muito bom, ainda que algumas coisas em questão de infra tenham deixado a desejar, como por exemplo ter mais espaço para revistas do público em geral, mas amei ver o público tirando fotos de cosplays, um evento cheio, pessoas dedicadas a fazer com que o Anime Friends, fosse o Anime Friends.
— Ah e tirei uma foto do Guilherme Briggs de longe e que homem!
Caro amigo, Rapha, agora é com você. Conta ai para o pessoal como foi a sua impressão do evento e obrigado pela partida de FIFA no Playstation 5 hahahaha, abraço e um prazer te conhecer, parceiro!
Fala Pessoal ! Primeiramente queria dizer que minha partida com o Luiz foi de forma miseravel do meu lado, não jogava a tempos FIFA e acabei recebendo um belo de um massacre de 4 a 0. Porem, deixo aqui meu ponto sobre jogar meu primeiro jogo no PS5, foi de certa forma frustante. Não digo pelo resultado e sim pelo jogo não ter mostrado o potencial de seu controle naquele jogo.
Podemos dizer que hoje foi um dia bem interessante pelas informações das novas obras que viram ainda este ano e no proximo pela Editora NewPop e JBC + Companhia das Letras.
Vocês podem conferir a da Newpop: Aqui e a da JBC + Companhia das Letras: Aqui.
Podemos ver também um pouco no Palco de KPOP, um concurso de talentos musicos que o publico que se candidatou e posso dizer que vi pessoas com pontencial o pouco que tive oportunidade de ver. Fico feliz em ver brasileiros se esforçando para cantar musicas de outras linguas que não dominam e mesmo assim, mandam super bem.
Tive a possibilidade de falar com três autores que admiro muito o trabalho, começando por criadores da obra Samurai Doggy, Blackout e futuros criadores do novo Jiraya, Chris Tex e Santos. Chris contribui com sua mente no enredo e Santos com sua maravilhosa arte, na minha opinião, lembram muito Tsugumi Ohba e Takeshi Obata( as maravilhosas mentes por trás de Death Note, Platinum End, Bakuman e entre outras. Posso estar errado, mas volto a dizer, na minha opinião os caras funcionam tão bem como a dupla japonesa. Outro que tive a oportunidade ver foi Max Andrade, um amante de mangás que já recebeu até premio no japão por sua obra. Ele é o autor de Tools Challenge, Hype, Juquinha, o novo Anjinho da MSP e muitas outras, mostrando que sabe o que faz desde de sua primeira obra e com um talento que cada vez cresce mais em suas obras.
Lembrando todos esses autores são brasileiros, nos devemos dar nosso valor as obras e autores de qualidade que possuimos.
Diferente do primeiro dia, esse dia estava bem mais lotado e aparentemente o Luiz já conseguiu descrever bem o sentimento de enlatado para andar e o desespero para comer em um evento grande como esse.
Amanha teremos mais um texto sobre o dia agora do Luiz e seu ponto de vista unico. Até mais pessoal !